Domark 100 EC
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
tetraconazol (triazol) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
6099
Marca Comercial
Domark 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tetraconazol (triazol) (100 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Erysiphe diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    DOMARK 100 EC®

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 06099

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-(2,4-dichlorophenyl)-3-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)    propyl-1,1,2,2-tetrafluoroethyl                   ether
(TETRACONAZOL).         100g/L ou 10% (m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático pesado      769,5g/L ou 76,95% (m/v)
Outros ingredientes     130,5 g/L ou 13,05 % (m/v)

               GRUPO                                       G1                                 FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Tetraconazol: Triazol e solvente nafta (petróleo), aromatico pesado:
hidrocarbonetoaromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC

TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523,
Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TETRACONAZOLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 04708
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 27030 - Mezzana Bigli - Província di Pavia - Itália
Isagro S.p.A.
Piazzale Elettrochimica, 2 – 65022 Bussi Sul Tirino (Pescara) - Itália

FORMULADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba / MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 2.972

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III
CEP: 380044-970 - Uberaba / MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA /MG n.º 210

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul
CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0002-10 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto a SAA/CDA/SP nº 008




                                       Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
      Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
               Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., Rodovia Sorocaba -
Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP CEP:18160-000 - CNPJ: 02.974.733/0010-43 –
Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP nº 4153

Fersol Indústria e Comércio Ltda.
Rodovia Pres. Castello Branco, Km 68,5
CEP: 18120-970 - Mairinque / SP - CNPJ:47.226.493/0001-46 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP n.º 031

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13140-000 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81- Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado SAA/CDA/SP 477

Tecnomyl S.A.
lng. Varela 1080, Parque Industrial, Rio Grande, Província de Tierra DeI Fuego - Argentina - CP
9420 Tecnomyl S.A.
Parque industrial Avay - Villeta – Paraguai

Ouro Fino Química Ltda.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III CEP: 38044-750 -
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/Estado IMA/MG nº 8.764

Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 -Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao ADAPAR/PR nº. 003263

Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SEAPA/RS nº 00001047/99

Isagro S.p.A.
Via Nettunense km 23, 04011 - Aprilia (Latina) – Italia

MANIPULADOR:

Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, ESQUINA COM RUA 6, S/N município de ROSEIRA/SP. CNPJ 48.284.749/0001-34
Inscrita Cadastro Estadual de Empresas-Agrotóxicos sob no 266.

IMPORTADOR:
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto à IMA/MG nº 2.972.

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rodovia de acesso Anhanguera, 999 B - Distrito Industrial
CEP: 14540-000 – Igarapava/SP - CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP n.º 530

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários
S.A. Rodovia Francisco José Ayub, S/N, km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000 Tel./Fax:
(15) 3292-1161 – CNPJ: 02.974.733/0010-43
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo – SAA/CDA/SP nº 4153

                                       Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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               Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
                                N° do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE- OS
                            EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Produto Importado

  (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                         Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO
                   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                       Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
      Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
               Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
       INTRUÇÕES DE USO:
       DOMARK 100 EC é um fungicida sistêmico que deve ser aplicado na parte aérea das culturas
       para controle das seguintes doenças:

                                    DOENÇAS                              DOSES                        VOLUME DE CALDA
CULTURAS
                 Nome comum                 Nome científico              L/ha       ml/100 L          L/ha          L/planta
                                            Sphaerotheca
ABÓBORA          Oídio                                               -              50 - 100           600 - 800    -
                                            fuliginea

ALGODÃO          Ramulária                  Ramularia areola                0,5     -                    200        -

                                            Mycosphaerella
                 Sigatoka-amarela                                    0,5 - 1,0      -
                                            musicola                                                         Vide      item
BANANA
                                            Mycosphaerella                                               Modo de Aplicação
                 Sigatoka-negra                                             1,0     -
                                            fijiensis

BATATA           Pinta-preta                Alternaria solani        0,5 - 1,0      -                  600 - 800    -

CAFÉ             Ferrugem                   Hemileia vastatrix       0,5 - 1,0      -                    500        -

CEBOLA           Mancha-púrpura             Alternaria porri         0,5-1,0        50 - 75              500        -

CENOURA          Mancha-de-alternária       Alternaria dauci         -              50 - 100           600 - 800    -

                                            Phaeoisariopsis
                 Mancha-angular                                          0,75 - 1,0 -
                                            griseola
FEIJÃO                                                                                                 350 - 400    -
                                            Uromyces
                 Ferrugem                                                  0,50     -
                                            appendiculatus
MAÇÃ             Sarna                      Venturia inaequalis      -                  40 - 50   -                       1,5
                                            Colletotrichum
MANGA            Antracnose                                          -              50 - 100      -                 10 - 30
                                            gloeosporioides
                                            Sphaerotheca
                 Oídio                                                                   50
                                            fuliginea
MELANCIA                                                             -                                   1000       -
                 Crestamento-
                                            Didymella bryoniae                          50 - 75
                 gomoso-do-caule

                                            Sphaerotheca
MELÃO            Oídio                                               -              50 - 100             1000       -
                                            fuliginea
                                            Sphaerotheca
PEPINO           Oídio                                               -                  50 - 75        350 - 400    -
                                            fuliginea

PLANTAS                                     Puccinia horiana/
ORNAMENTAIS      Ferrugem-branca            Uromyces                 -              50 - 100             1000       -
(*)                                         transversalis

                 Oídio                      Erysiphe diffusa
SOJA             Mancha-parda               Septoria glycines                       -                    200        -
                                                                           0,50
                 Crestamento-foliar         Cercospora kikuchii
                 Pinta-preta                Alternaria solani        -              50 - 100
TOMATE                                                                                                   1000       -
                 Septoriose                 Septoria lycopersici     -                  50 - 75

                 Oídio                      Uncinula necator                             30           1000 - 1200
UVA                                                                  -                                              -
                 Ferrugem                   Phakopsora euvitis                           50              1000


       (*) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir
       a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique
       preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação
       fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. ( 1 ) De acordo com a
                                              Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
             Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                      Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo
incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas
unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva)
(INC nº 1, de 08/11/2019).

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Abóbora, Cenoura, Melão e Pepino: aplicar após o aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir quando necessário com intervalo de 7 a 12 dias, com no máximo 4 aplicações.

Algodão: iniciar as aplicações de forma preventiva, 40-45 dias após a emergência da cultura
e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Em
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (chuvas frequentes com alta
umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da
necessidade de reaplicação, não exceder o número máximo de 4 aplicações.

Banana: aplicar preventivamente no aparecimento dos sintomas, principalmente visando a
proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das
condições favoráveis ou não ao patógeno.
Em geral em condições de alta pressão para Sigatoka-amarela, intervalos mínimos de 30 dias,
e para Sigatoka- negra intervalos de 14 dias. Para Sigatoka-negra não exceder o número
máximo de 4 aplicações seguidas com o Domark® 100 EC.

Batata: aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento
foliar e início do desenvolvimento dos tubérculos. Repetir quando necessário com intervalo de
14 dias, com no máximo
4 aplicações.

Café: fazer 2 aplicações, sendo a primeira no aparecimento dos sintomas, e a segunda no
ressurgimento dos mesmos.

Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente e repetir se necessário, em intervalos de 10 a
15 dias dependendo da evolução da doença, não exceder o número de 4 aplicações

Plantas ornamentais: fazer aplicação preventiva ou quando as condições forem favoráveis
ao aparecimento das doenças. Repetir quando necessário com intervalo de 7 a 15 dias, com
no máximo 4 aplicações. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em
ambiente aberto ou protegido.

Feijão: iniciar o tratamento preventivamente no início dos primeiros sintomas ou quando as
condições climáticas forem favoráveis a ocorrência das doenças. Fazer 2 aplicações,
espaçadas de 14 dias.

Maçã: controlar durante o ciclo vegetativo em aplicações de 7 a 15 dias, com no máximo 4
aplicações.

Manga: iniciar as aplicações antes do florescimento e repetir se necessário com intervalo de
10-15 dias, com no máximo 4 aplicações.

Melancia: aplicar após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir quando necessário
com intervalo de 7 a 12 dias, com no máximo 3 aplicações.

Tomate: aplicar a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir quando necessário com intervalo de 7 dias, com no máximo 4 aplicações.

Uva: as aplicações devem ser de caráter preventivo (ferrugem-da-videira: início do
florescimento estádio 15 da classificação de Eichlorn-Lorenz; Oídio: a partir do estádio 09 da
classificação de Eirchlorn-Lorenz- “2- 3 folhas separadas”), ou quando as condições forem
favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir quando necessário com intervalo de 7-15
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dias, com no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis
para a doença.

Soja: Fazer no máximo 2 aplicações considerando:

Doenças de Final de Ciclo (D.F.C.): Fazer a aplicação a partir do início do florescimento
reaplicando sempre que necessário.
Oídio: O controle deve ser realizado quando a lavoura apresentar área foliar afetada de 20%,
reaplicando sempre que necessário.
OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de ação
protetora.

MODO DE APLICAÇÃO:

DOMARK 100 EC é um fungicida usado em pulverização por meio de equipamentos costais
manuais ou tratorizados, ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem
ser adaptados com bicos de jato cônico da série “D” ou similar, com pressão variando de 80 a
100 PSI.
A quantidade de calda varia de 200 L/ha para soja, 350-400 L/ha para feijão e pepino, 500
L/ha para café, 600-800 L/ha para batata, cenoura e abóbora, 1000 L/ha para crisântemo,
gladíolo, tomate, melão e melancia, 1,5 L/planta para maçã, 1000-1200 L/ha para uva e 10- 30
L/planta para manga.
Para a banana o produto é indicado para ser aplicado em mistura com óleo mineral e/ou água.
A aplicação deve ser feita na forma de pulverização com equipamentos aéreos ou terrestres.
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá
ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior da aplicação aérea, conforme os
recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse
caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do
veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área,
poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de Domark®
100 EC por área, para completar o volume desejado. Recomenda-se para melhor
emulsificação o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda
durante a aplicação.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens
por hectolitro (50 mL/100 L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.

Em aplicações aéreas, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo
mineral ou “spray- oil” com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações
exigidas para uso agrícola. O produto poderá ser aplicado somente com óleo mineral (0,5 a
1,0 L + 14,5 a 14,0 de óleo mineral) ou a mistura do produto + óleo mineral + adjuvante + água
(0,5 a 1,0 L + 5 L de óleo mineral + dose recomendada do adjuvante e completar com água
até o volume de 15 L). Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Domark®
100 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente,
completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação. Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação
da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU-
5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (Domark®100 EC + óleo) na mesma faixa de
pressão e parâmetros climáticos recomendados.
Em aplicação aérea para a cultura da soja, utilizar bicos com jatos cônicos da série “D” com
difusor “core” inferior a 45, com atomizadores rotativos micronairs ou bicos pequenos com alta
pressão que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80
gotas/cm2. Recomenda-se um volume de 30 a 40 L de calda/ha, altura de vôo de 3 metros do
alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 a 18 metros.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens
por hectolitro (50ml/100L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Aplicar com temperatura menor que 30°C, velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora e
umidade relativa superior a 60%.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
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Algodão, Banana, Feijão e Soja
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas Equipamentos
aéreos:
Avião Ipanema

Abóbora, Batata, Café, Cenoura, Melão, Melancia, Pepino e Tomate Rasteiro
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas

Plantas ornamentais, Maçã, Manga, Uva e Tomate Estaqueado
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores, providos ou não de pistolas. Atomizadores
Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas

INTERVALO DE SEGURANÇA:
    Algodão .................................................................................................................... 28 dias
    Abóbora, Cenoura, Feijão, Maçã, Manga, Melancia. ............................................... 07 dias
    Melão, Pepino, Soja, Tomatee Uva ............................................................................ 07dias
    Banana ...................................................................................................................... 03 dias
    Batata ........................................................................................................................ 14 dias
    Café ........................................................................................................................... 15 dias
    Cebola. ....................................................................................................................... 07 dias
    Plantas ornamentais................................................................................................... UNA

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da complete secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Domark 100 EC não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado nas doses
recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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VIDE DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação
de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

        GRUPO                                       G1                                   FUNGICIDA

O produto fungicida DOMARK 100 EC é composto por Tetraconazol, com mecanismo de ação
C14- desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.

O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro mecânico classe
P2 para vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro mecânico classe
P2 para vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara facial; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deverm ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.

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                                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                       Pode ser nocivo se inalado
                                           ATENÇÃO
                                                                       Provoca irritação à pele

                                                                       Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável


                              INTOXICAÇÕES POR “DOMARK 100 EC”

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

                              Tetraconazol: Triazol
  Grupo químico
                              Solvente nafta (petróleo), aromatico pesado: hidrocarboneto aromático
  Classe Toxicológica         Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
  Vias de exposição           Oral, dérmica, ocular e inalatória




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                           Tetraconazol: Em um estudo conduzido em ratos, o tetraconazol foi extensivamente
                           absorvido pelo trato gastrointestinal (69-86%). A taxa de absorçãofoi mais baixa em fêmeas
                           e em doses mais altas, com picos plasmáticos ocorrendode 1 a 28 horas após a
                           administração. O tetraconazol foi amplamente distribuído atodos os órgãos e tecidos
                           testados, com o nível mais alto detectado no fígado, seguido por rins, gônadas, cérebro e
                           ossos. Níveis residuais baixos ainda foram detectados no fígado e no trato gastrointestinal
                           (às vezes ossos) às 72 horas. Oxidação, redução e conjugação de glutationa foram
                           importantes vias metabólicas.Houve metabolismo extenso para compostos polares e
                           excreção principalmente naurina (51-76%) e em menor proporção nas fezes (9-36%) em 48
                           horas, com apenas uma pequena porção (≤ 6%) do composto parental inalterado detectada
                           nas fezes.Fonte:
                           https://apvma.gov.au/sites/default/files/publication/14071-prs-tetraconazole.pdf

                           Solvente nafta (petróleo), aromático pesado: Em roedores, a principal via de exposição
Toxicocinética             é a inalatória e por ela os constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente
                           absorvidos. Após administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do
                           hidrocarboneto aromático médio ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria
                           de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção,
                           os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o
                           hidrocarboneto aromático possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum
                           dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso
                           molecular do hidrocarboneto aromático são excretados, principalmente, peloar exalado e,
                           em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12
                           horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso
                           molecular.
                           Fonte:
                           European Chemicals Agency (ECHA). Solvent naphtha (petroleum), light arom. 2019.:
                                                        https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered-
                           dossier/15237/7/2/2




                           Tetraconazol: O tetraconazole é um fungicida do grupo triazol que atua como inibidor da
                           desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51), que por suavez realiza a
                           biossíntese de ergosterol em membranas fúngicas, o que ocasiona desregulação nas
                           membranas celulares levando à morte dos fungos.
                           Fontes complementares:
                           https://www.frac-br.org/modo-de-acao ;
                           https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2324071/ Solvente nafta (petróleo),
Toxicodinâmica             aromático pesado: A narcose induzida por exposiçãoaguda a solventes orgânicos, como o
                           hidrocarboneto aromático sugere mecanismocomum de interação entre os seus
                           constituintes e as células sensíveis do sistemanervoso de humanos. A nível celular, os
                           efeitos narcóticos são associados àredução na excitabilidade neuronal causada por
                           mudanças na estrutura e funçãoda membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação
                           associado a este efeitoainda é desconhecido.
                           Fonte:
                           European Chemicals Agency (ECHA). Scientific review on the link between thenarcotic
                           effects of solvents and (developmental) neurotoxicity. disponível em:
                           https://echa.europa.eu/documents/10162/13637/report_solvent_toxicity_final_en.pdf/d9b9
                           94f1-2f61- 8a6f-2cca-d71e742ac10e

                           As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animaisde
 Sintomas e sinais         experimentação tratados com a formulação à base de tetraconazol,hidrocarboneto
      clínicos             aromático e demais componentes do Domark 100 EC:
                           Exposição oral: Ratos, machos e fêmeas, tratados com 1400, 2000 e 2800 mg/kg p.c.
                           apresentaram material escuro ao redor do focinho, nariz e patas dianteiras,
                           lacrimejamento, hipoatividade, manchas anogenitais e diminuição na quantidadede fezes;
                           houve mortalidade de 1 animal no grupo de 1400 mg/kg p.c., de 5 animaistratados com 2000
                           mg/kg p.c. e de 8 animais que receberam 2800 mg/kg p.c. Exposição inalatória: No
                           estudo de toxicidade inalatória, durante a exposição osratos apresentaram sinais
                           compatíveis com irritação ao aerossol como fechamentoparcial dos olhos, pelos úmidos
                           ao redor dos olhos e/ou focinhos e respiraçãoanormal; durante o período de
                           observação os animais apresentaram respiraçãoanormal e pelos úmidos e manchados,
                           persistentes por diversos dias. Uma ratafêmea morreu no dia 2. Todos os ratos
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     Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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                         sobreviventes apresentaram-se livres desinais clínicos no dia 9.
                         Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade entre
                         os ratos (machos e fêmeas) tratados com a dose limite de 2000 mg/kg p.c. em estudo de
                         toxicidade cutânea. No estudo de irritação cutânea, o produto produziu eritema e edema
                         moderado a leve em todos os 6 coelhos testados, sendo o edema reversível em 4 dias.
                         Não houve reversão do eritema dentro dos 14 dias do teste. O produto não foi considerado
                         sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
                         Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, todos os animais
                         apresentaram opacidade leve da córnea, irite leve, vermelhidão da conjuntiva moderada e
                         quemose moderada a leve, com reversão todos dos efeitos dentro de7 dias.
                         Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
                         O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pelaocorrência dos
  Diagnóstico
                         sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                         Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                         para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
                         respiratório.
                         Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequênciacardíaca,
                         frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer viaendovenosa. Atenção
                         especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado
                         de consciência do paciente.
                         Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreçõesorais se
                         necessário. Intubação e ventilação, conforme necessário, especialmente se o paciente
                         tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
                         conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação
                         for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
                         Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
   Tratamento            efeitos locais.
                         Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produtoproceder com:
                         - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de1-12
                         anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30gde carvão
                         ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentrode uma hora após
                         a ingestão.
                         - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
                         produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
                         Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
                         disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
                         intubação endotraqueal com cuff.
                         ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podemaparecer
                         vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de ladopara evitar que
                         aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoainconsciente, vomitando,
                         com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição inalatória: Remover
                         o paciente para um local seguro e arejado,
                         fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrênciade
                         insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                         Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
                         cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
                         abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritaçãoou dor o
                         paciente deve ser encaminhado para tratamento.
                         Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
                         salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato coma pele e
                         mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
                         paciente para tratamento específico.
                         Antídoto: Não há antídoto específico.
                         Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca
                         a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                         reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                         atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                         descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                         como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
                         agente tóxico.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                         pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                         abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,para
                         evitar aspiração do conteúdo gástrico.

                                    Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
   Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
            Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
 Efeitos das                Não foram relatados efeitos de interações químicas para tetraconazol e Solventenafta
 interações químicas        (petróleo), aromático pesado em humanos.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico etratamento,
                          ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
                          Rede Nacional de Centros de Informação e AssistênciaToxicológica
                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças eAgravos de
      ATENÇÃO             Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária(Notivisa).
                          Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 Endereço
                          Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com

Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral para ratos: 1760 mg/kg p.c. – Categoria 4 do GHS
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
CL50 inalatória para ratos: > 5,22 mg/L de ar (4h) – Categoria 5 do GHS
Irritação ocular em coelhos: todos os animais apresentaram opacidade leve da córnea, irite
leve, vermelhidão da conjuntiva moderada e quemose moderada a leve, com reversão todos
dos efeitos dentro de 7 dias. - O produto foi classificado como categoria 2 para irritação ocular
de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: No estudo de irritação cutânea, o produto produziu eritema e
edema moderado a leve em todos os 6 coelhos testados, sendo o edema reversível em 4
dias. Não houve reversão do eritema dentro dos 14 dias do teste. - O produto foi classificado
como categoria 2 para irritação cutânea de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico
em cobaias pelo método de Buehler.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com
células da medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado
quanto à mutagenicidade pelo GHS.

EFEITOS CRÔNICOS:
Tetraconazol: Em um estudo de toxicidade crônica de 1 ano em cães beagles, não houve
mortalidade ou alterações nos sinais clínicos relacionados ao tratamento; o fígado de dois
machos (90 e 360 ppm) apresentaram áreas levemente descoloridas e marcas lobulares
acentuadas e o peso do fígado e dos rins também foram maiores no grupo da dose de 360
ppm, em comparação do grupo controle (NOEL: 22,5 ppm). Um estudo de 2 anos em ratos o
fígado foi identificado como sendo o principal órgão-alvo, porém não houve aumento no
número de tumores até a maior dose testada (1.280 ppm). Desta forma, a substância-teste
não apresentou potencial carcinogênico (NOAEL: 80 ppm). Tetraconazol apresentou-se não
mutagênico para as cepas de Salmonella tiphymulium e também não apresentou atividade
mutagênica quando administrado oralmente a camundongos. A administração de tetraconazol
no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em efeitos adversos na função reprodutiva,
porém a dose de 490 ppm revelou efeitos na taxa de crescimento dos animais parentais e nos
órgãos-alvo (fígado e rim); adicionalmente toxicidade materna foi caracterizada por aparente
distocia e/ou morte peri-natal a 70 e 490 ppm. Efeitos na prole se restringiram a uma leve
redução na taxa de crescimento durante o desmame e a um leve aumento no peso do fígado
também durante o desmame no grupo de maior dose de 490 ppm (NOAEL parental e prole: 10
ppm). O estudo de desenvolvimento em ratos não evidenciou nenhum efeito relacionado ao
tratamento sobre a mortalidade embriofetal, tamanho da prole, peso ou determinação dos
sexos; nas doses de 22,5 e 100 mg/kg p.c./dia houve efeitos materno, sendo que na maior
dose estes efeitos foram acompanhados por um aumento mínimo na incidência de fetos
anômalos (NOAEL materno e desenvolvimento: 5,0 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de
                                       Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
      Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
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toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna se manifestou por uma
redução marginal de consumo alimentar e no ganho de peso corpóreo a 30 mg/kg p.c./dia.
Nenhum outro efeito na saúde materna foi observado. Nenhum efeito relacionado ao
tratamento sobre a mortalidade embriofetal, tamanho da prole, peso ou determinação dos
sexos foi observado (NOAEL materno: 15,0 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 30,0
mg/kg p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, tetraconazol não é classificado para toxicidade
reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS.

Solvente nafta (petróleo), aromático pesado: Estudos de toxicidade crônica e
carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do
hidrocarboneto aromático pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia
induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível
consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância
dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes
do hidrocarboneto aromático médio não são considerados carcinogênicos para o homem.
Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não
apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas
gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros
como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal
não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via
inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica:
500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do hidrocarboneto aromático médio
não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos. Pelos dados
acima expostos, hidrocarboneto aromático não é classificado para toxicidade reprodutiva,
carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS.
Fonte:
European Chemicals Agency (ECHA). https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-
/registered-dossier/15237/7/2/2

                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE

    •    Este produto é

                   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

               X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

                   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

                   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

    •    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
         inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água
         para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
         água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
    •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
         às atividades aeroagrícolas.
    •    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    •    Não utilize equipamento com vazamentos.
    •    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    •    Aplique somente as doses recomendadas.
    •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
         corpos d’água. Evite a contaminação da água.
    •     A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
         contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
         pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

   •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
        bebidas, rações ou outros materiais.
   •    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   •    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   •    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   •    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
        crianças.
   •    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
        rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
   •    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   •    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

   •    Isole e sinalize a área contaminada.
   •    Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS
        AGRÍCOLAS LTDA.
   •    Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 Telefone horário
        comercial: (11) 4197-0265 / 0800-7732022
   •    Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
        botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros)
   •    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
        bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

   •    Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, ou
        PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
                                        Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
       Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
   •    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
        mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
   •    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •    Faça essa operação três vezes;
   •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

   •    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •    Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •    Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
        segundos;
   •    A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
        invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
        segundos;
   •    Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
        lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
        embalagem, por 30 segundos;
   •    Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •    Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
        ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
        das embalagens não lavadas.
   •    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
        efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
        no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
        vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
        no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
        de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
        após o término do prazo de validade.
   •    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
        prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
        medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

                                        Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
       Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
                Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

  •    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
       próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

  •    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
       onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
       estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

  •    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

  •    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
       pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
       pelos órgãos competentes.
  •    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
       EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
       PRODUTO.
  •    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
       INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  •    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
       ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
       e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

  •    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
       o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  •    A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
       de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
       por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

  •    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
       específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
       junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

  •    De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                       Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
      Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
               Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
                                

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