Diquate 200 SL Dezhou III
AllierBrasil Agro Ltda.
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
45624
Marca Comercial
Diquate 200 SL Dezhou III
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Soja

Conteúdo da Bula

                                    1/13
                                                  AllierBrasil Agro Ltda.
DIQUATE 200 SL DEZHOU III
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 45624

COMPOSIÇÃO:
9, 10−dihydro−8a, 10a−diazoniaphenanthrene (DIQUATE) ....... 200 g/L (20 % m/v)
Outros ingredientes ..................................................................... 906 g/L (90,6 % m/v)
             GRUPO                                          D                             HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato.
GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL).
TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n°
02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360.
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd. Nº 288, Hengdong Road, Dezhou, Shandong, China.
Produto técnico: DIQUATE TÉCNICO LA. Registro no MAPA n° TC14020

FORMULADOR:
Dezhou Luba Fine Chemical Co., Ltd. Nº 288, Hengdong Road, Dezhou, Shandong. China.
Jinan Luba Pesticides Co., Ltd. - West Yuhuang Avenue, South Keyuan Street, Shanghe
Economic Development Zone, Jinan, Shangdong, China.

MANIPULADOR:
Adama Brasil S.A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, Londrina, PR.
CEP 86031-610. CNPJ nº 02.290.510/0001-76.
Adama Brasil S.A. Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, Taquari, RS. CEP 95860-
000. CNPJ nº 02.290.510/0004-19.
Nortox S.A. Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas, PR. CEP 86700-970.
CNPJ nº 75.263.400/0011-60.
Nortox S.A. Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis, MT.
CEP 78740-275. CNPJ: 75.263.400.0001/99
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto
Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP - CEP 13148-030. CNPJ nº
03.855.423/0001-81

                             No do lote ou partida :
                             Data de fabricação :                   VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento :

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                               PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                                                                             BULA
                                                                                                2/13
                                 Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
                     4° Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
            CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C




INSTRUÇÕES DE USO:
DIQUATE 200 SL DEZHOU III é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de
contato, do grupo químico bipiridílio, na formulação Concentrado Solúvel.

INDICAÇÃO DE USO:
Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café,
citros e feijão.
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
                                        PLANTAAS INFESTANTES
                            Nome comum                                 Nome científico
                             Carrapichinho                        Acanthospermum australe
                          Caruru-roxo, caruru                        Amaranthus hybridus
                    Amaranto, bredo, caruru-manso                     Amaranthus viridis
                              Picão−preto                               Bidens pilosa
                       Amendoim−bravo, leiteira                     Euphorbia heterophylla
                            Corda−de−viola                        Ipomoea aristolochiaefolia
                           Cordão−de−frade                            Leonotis nepetifolia
                              Guanxuma                                 Sida rhombifolia
           Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja   Cardiospermum halicacabum

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura.
Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura.
Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
               Dose de aplicação       Ingrediente
 Cultura       Produto comercial         ativo/ha     Época de aplicação e recomendação
                     L/ha               (gramas)
                                        DESSECANTE
  Batata             1,5 a 2,5          300 a 500 Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.
                                                   Aplicar    quando     o    feijão    estiver
  Feijão              1,5 a 2           300 a 400 fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante
                                                   adesivo a 0,1% v/v.
                                                   Aplicar    quando     a     soja     estiver
   Soja                1a2              200 a 400 fisiologicamente madura. Utilizar espalhante
                                                   adesivo a 0,1% v/v.

                                                                                               BULA
                                                                                       3/13


                                      HERBICIDA
                                              Aplicar o produto nas fases iniciais de
  Café
                                              crescimento da planta infestante (5 - 15 cm)
                  1,5 a 2,5         300 a 500 para o controle de plantas infestantes nas
  Citros                                      entrelinhas.
                                              Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v.
                                              Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais
                                              de crescimento da planta infestante (5 - 15
  Feijão          1,5 a 2,0         300 a 400
                                              cm). Reaplicar se ocorrer infestação.
                                              Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v.
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate

MODO DE APLICAÇÃO:
DIQUATE 200 SL DEZHOU III deve ser aplicado somente nas dosagens recomendadas,
diluído em água, em pulverização com jato dirigido ou em área total (antes do plantio ou
antes da emergência da cultura).

Equipamentos de aplicação:
DIQUATE 200 SL DEZHOU III pode será aplicado através de pulverizadores costal
manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado convencional e através de
aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros
adequados a cada tipo de bico.

- Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300
L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos.
Evitar a deriva na cultura.

- Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo:
200 L de água/há.

- Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de
90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m,
faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40
gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização
para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.

- Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%;
velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
DIQUATE 200 SL DEZHOU III . Manter o misturador mecânico ou o retorno em
funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de
forma contínua durante o seu preparo.

Lavagem do equipamento de pulverização:

                                                                                     BULA
                                                                                         4/13
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Utilizar somente as doses recomendadas.
Durante a aplicação do produto evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE,        RECICLAGEM,       REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                          PRODUTO PERIGOSO.
      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.

                                                                                        BULA
                                                                                     5/13
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

                                                                                   BULA
                                                                                     6/13
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.


                                                 Nocivo se ingerido
                            ATENÇÃO              Nocivo se inalado
                                                 Pode ser nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.




                                                                                   BULA
                                                                                   7/13
INTOXICAÇÕES POR DIBROMETO DE DIQUATE (DIQUATE 200 SL DEZHOU III)
                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
  Grupo químico     Bipiridílio
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, ocular e dérmica.
                    Após a administração oral do diquate em ratos, a maioria da dose
                    administrada foi excretada rapidamente pelas fezes. Levando em
                    consideração todos os estudos de absorção oral disponíveis, 4% foi
                    considerado para o diquate. A excreção foi 83-102% via fezes e 3-9%
                    via urina nas 48 horas para doses baixas e 7% via urina e 44% via fezes
  Toxicocinética    para doses altas, com 29% ainda presente no trato gastrointestinal
                    depois de 48 horas. Excreção biliar representou 60% da dose excretada
                    inalterada. Cerca de 5% da dose foi excretada como monopiridona
                    diquate, principalmente pelas fezes. Resíduos urinários foram < 20% (<
                    1% da dose administrada) e consiste nos metabótitos ácido picolínico,
                    dipiridona diquate e monopiridona diquate.
                    O mecanismo de ação do diquate ainda não foi completamente
                    estudado. Efeitos tóxicos in vivo incluem severa desidratação após
                    administração oral e tremores e convulses após administração de
                    grandes doses via parenteral. In vitro, as moléculas de diquate são
                    capazes de levar a redução microssomal originando radicais livres
                    reativos, porém a relevância para esta toxicidade não é conhecida. A
                    ocorrência de alterações em um grande número de variáveis como
                    clearance do diquate pelos rins dos ratos após a administração oral de
                    doses tóxicas (680 e 900 µmol/Kg de peso corporal). Diquate não se
 Toxicondinâmica liga a proteínas plasmáticas dos ratos. A secreção renal ativa foi
                    confirmada pelo fato de que diquate é excretado pelos rins a uma taxa
                    levemente superior a inulina. Em ratos tratados oralmente com diquate a
                    540 mol/Kg do peso corporal, o clearance renal diminuiu após 24 horas.
                    Entretanto, a redução na função renal induzida por diquate foi
                    considerada secundaria e devido a redistribuição de água causada por
                    intoxicação aguda. O acúmulo de líquidos no intestine tem caracterizado
                    vários envenenamentos humanos por diquate. Mortes são decorrentes
                    da destruição do epitélio do trate gastrointestinal em combinação com
                    falência renal.




                                                                                 BULA
                                                                                     8/13
                  Diquate apresenta efeito corrosivo sobre os tecidos. Eles incluem dor e
                  queimação na boca, garganta, peito e abdômen, náuseas e vômitos
                  intensos e diarreia. Em casos de intoxicação, observam-se diarreia
                  proeminente, fibrose pulmonar, inflamação, sangramento da mucosa
                  nasal, assim como alterações nas unhas e prejuízo na cicatrização de
                  feridas. Se a dose foi pequena, esses sintomas podem ser adiados por
                  1 a 2 dies. Sangue pode aparecer no vômito e fezes. O acúmulo de
                  líquidos no intestino tem caracterizado vários envenenamentos
                  humanos por diquate. O rim é a principal via de excreção do diquate
                  absorvido pelo corpo. O dano renal é, portanto, uma característica
                  importante das intoxicações. Proteinúria, hematúria e piúria podem
                  progredir para insuficiência renal e azotemia. Elevação das fosfatases
 Sintomas e       alcalina no plasma, TGO, TGP e LDH refletem dano hepático. Icterícia
Sinais clínicos   pode ser desenvolvida. Em muitos casos de intoxicação humana com
                  diquat, os sinais clínicos de toxicidade neurológica são os mais
                  importantes. Estes incluem nervosismo, irritabilidade, inquietação,
                  combatividade, desorientação, declarações sem sentido, incapacidade
                  de reconhecer amigos ou familiares e reflexes diminuídos. Os efeitos
                  neurológicos podem progredir para o coma acompanhado por crises
                  convulsivas tônico-clônicas e resultar na morte do paciente.
                  Parkinsonismo também tem sido relatado após exposição cutânea ao
                  diquate. Outros sintomas: edema pulmonar, pancreatite e lesão renal.
                  Diarreia, tontura, cefaleia, febre, mialgia, letargia e coma. Toxicidade
                  neurológica: dor de cabeça, confusão, excitação, mania, desorientação,
                  labilidade emocional, estupor, depressão, coma, insuficiência
                  respiratória, muitas vezes sem convulsão.
                  O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma
                  pelos sinais clínicos. Monitorar sinais vitais, funções renal e hepática por
                  meio de testes. Obter dados básicos de urianálise e monitorar a urina e
                  dados de testes de função pulmonar, Intoxicações por diquate não são
                  raras, e em muitos casos de intoxicação humana com diquate, os sinais
                  clínicos de toxicidade neurológica são os mais importantes. Em algumas
                  instalações de tratamento, um simples teste colorimétrico e usado para
                  identificar diquate na urina; e também dar uma indicação aproximada da
                  magnitude da dose absorvida. Para um volume de urina, adicionar 0,5
                  volumes de uma solução recém-preparada de hidrossulfito de sódio a
                  1% em hidróxido de sódio 1,0 N. Observe a cor ao final do um minuto.
                  Uma coloração verde indica a presença de diquate em excesso. Ambos
 Diagnóstico
                  es controles, positive o negative, devem ser executados para assegurar
                  que o hidrosulfito do sódio não sofreu oxidação no armazenamento. O
                  diquate pode ser medido no sangue e na urina por métodos de
                  espectrofotometria, cromatografia em fase gasosa, cromatografia líquida
                  o radioimunoensaio. Estes testes estão disponíveis em vários
                  laboratórios clínicos de referência e, algumas vezes, nas empresas
                  fabricantes destes produtos. A sobrevivência é mais provável se as
                  concentrações plasmáticas não forem superiores a 2,0, 0,6, 0,3, 0,16 e
                  0,1 mg por litro a 4, 6, 10, 16 e 24 horas, respectivamente, após a
                  ingestão. Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação
                  da intoxicação. Podo ser efetuada pesquisa de diquate nos fluidos
                  corporais (sangue e urina) do intoxicado, no caso de confirmação de
                  contato do paciente com o pesticida.


                                                                                   BULA
                                                                                        9/13
                      O tratamento deve ser instituído a critério médico. Instituição rápida para
                      uma boa eficácia. Lavar copiosamente pele e mucosa, se estas foram
                      expostas. Se houver ingestão, empregar Terra do Fuller ou, se não
                      houver, administre uma suspensão do carvão ativado em água (30g do
                      carvão/ 240 mL de água). Dose usual: 25 a 100 g om
                      adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/Kg em
                      crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
                      dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico. O tratamento
                      envolve a redução da absorção do produto através de medidas como
    Tratamento        lavagem gástrica, uso de purgativos salinos, a higienização das áreas
                      do corpo do paciente atingidas, dando atenção especial as regiões que
                      sofram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido,
                      axilas, umbigo, unhas e genitais). Monitorar para edema pulmonar,
                      choque. Não utilizar eméticos. Administrar fluidos intravenosos como
                      solução isotônica salina, solução Ringer ou glicose 5% em agua, a fim
                      do corrigir a desidratação, acelerar a excreção do toxinas, reduzir a
                      concentração tubular de diquat e corrigir qualquer acides metabólica.
                      Monitorar proteínas e células na urina regularmente, prevenindo a
                      necrose tubular. Hemodiálise e hemoperfusao podem aumentar a
                      eliminação. Não existe antídoto.
                      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração
 Contraindicações
                      pulmonar.
    Efeitos das
    interações        Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
     químicas
                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                      diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                      6001
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      (RENACIAT/ANVISA/MS)
     ATENÇÃO          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                      Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                      Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                      Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                      (Notivisa)
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas): > 300 - 2000 mg/kg
CL50 inalatória, 4 horas, (ratos): > 13,45 mg/L de ar
DL50 dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos

                                                                                      BULA
                                                                                   10/13
Efeitos crônicos:
O diquate administrado na dieta de animais de laboratório, não foi detectado efeitos no
sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos.
Em estudos de teratogenicidade com coelhos, não houve evidências que diquate tenha
sido teratogênico, em nenhum dos níveis de dosagem testados no estudo. Na dose
testada de 10 mg e Diquate/kg/dia foram observados fetos com fígados manchados ou
friáveis. A dose de 3 mg/Kg/dia foi considerada o nível sem efeito para o desenvolvimento
embriônico e fetal.
Para ratos não foram encontradas evidências de que Diquate seja teratogênico nas doses
testadas. Em estudos realizados com esta espécie, verificou−se toxicidade materna
temporária leve tanto a 4 como a 12 mg/kg/dia. O nível de dose de 12 mg/Kg/dia foi
estabelecido como o NOEL para desenvolvimento fetal. Grupos de ratos, machos e
fêmeas, receberam rações contendo 0, 20, 100 ou 500 ppm de Diquate durante um
período de 90 dias. Na dose mais alta de 500 ppm foram observadas alterações nos olhos,
redução no aumento do peso do corpo, associada a uma diminuição no consumo e
assimilação de alimentos. O nível sem efeito foi de 100 ppm, equivalente a 8,5 ou 9,2
mg/kg de diquate para ratos machos e fêmeas, respectivamente.
Em estudos de longo prazo com ratos, a administração na dieta a níveis de 0, 5, 15, 75 e
375 ppm de diquate, não demonstraram evidências de efeito carcinogênico de diquate a
qualquer nível.

              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.

-   Este produto é:

    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

    Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

    Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

                                                                                  BULA
                                                                                    11/13
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3151-4360.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS    DE   LAVAGEM,   ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.




                                                                                   BULA
                                                                                  12/13
Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.



                                                                                 BULA
                                                                                     13/13
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                    BULA
                                

Compartilhar