Difenoconazol CCAB 250 EC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
10221
Marca Comercial
Difenoconazol CCAB 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
DIFENOCONAZOL CCAB 250 EC® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 10221 COMPOSIÇÃO: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4- chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL) ............................................................................................. 250 g/L (25,0% m/v) Outros ingredientes ............................................................................................. 731 g/L (73,1% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida Sistêmico GRUPO QUÍMICO: Triazóis TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC TITULAR DO REGISTRO (*): CCAB AGRO S.A. Alameda Santos, nº 2.159 – 6º andar, Cerqueira César, São Paulo / SP - CEP: 01419-100 C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: Cadastro CDA/SP sob nº 820 e 4773. (*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO) FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: DIFENOCONAZOL TÉCNICO CCAB – Registro MAPA nº 03419 SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD. North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City, Shandong – China. DIFENOCONAZOLE TÉCNICO CCAB – Registro MAPA nº TC05820 TAGROS CHEMICALS INDIA LIMITED Endereço: A-4/1& 2, SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu - Índia. DIFENOCONAZOLE TÉCNICO SAU – Registro MAPA nº TC02424 SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian, Shandong - China. FORMULADOR: TAGROS CHEMICALS INDIA LIMITED A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu, 607 005, India. TECNOMYL S.A. Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai. TECNOMYL S.A. Tierra del Fuego – Argentina. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. BeiHai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040, China. AGROMOL BIOTECH CO., LTD. East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China. PHYTEUROP Rue Pierre My – Z.I. Grande Cahmpagne – 49260 - Montreuil – Bellay – France. FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A Rodovia Castelo Branco S/N, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP - CEP: 18120-970 CNPJ: 47.226.493/0001-46. OURO FINO QUÍMICA S.A. Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba – MG – CEP: 14871-360 CNPJ: 09.100.671/0001-07. OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP – CEP: 14871-360 - CNPJ: 65.011.967/0001-14. PRENTISS QUÍMICA LTDA Rod PR 423 S/N KM 24,5 - Jd das Acacias - Campo Largo – PR – CEP: 83.603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00. TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81. ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790 CNPJ: 50.025.469/0004-04. JIANGSU HEBEN BIOCHEMICAL CO., LDT. No.20, Second Haibin Road, Yangkou Chemical Area Phase II, Rudong, Jiangsu, China. SHANGHAI HIGH VICTORY FINE CHEMICAL CO. LTD. nº 4688, Jinshan Avenue, Jinshan District, Shanghai, China. HERANBA INDUSTRIES LIMITED Plot No. 2817/1/1 Chemical zone, GIDC, Sarigam, Ta: Umbergaon, Dist.: Valsad-396155, Gujarat – India. VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD 150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit MANIPULADOR: OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 Jaboticabal/SP - CEP: 14871-360 C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 101 CDA/SP. ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta - ndaiatuba/SP - CNPJ: 50.025.469/0004-04. UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Av. Maeda, s/n – Distrito Industrial Ituverava / São Paulo - CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52. SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, Dist. Industrial III – Uberaba/MG C.N.P.J.: 23.361.306/0001-79. TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsem, 1459 Paulínia/SP CEP: 13140-000 C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/CFICS/SP. N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: Produto Improvável de causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: Difenoconazol CCAB 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com ação predominantemente preventiva. Atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos. Sua excelente ação preventiva se apresenta devido à atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimentos e penetração dos tubos germinativos. Recomendado para o controle das doenças conforme especificado abaixo: Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Terrestre: 500 a 1000 sintomas. Ferrugem-do-Álamo 21 mL/100L Álamo Repetir as aplicações a (Melampsora medusae) d’água Aérea: 40 cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, Septoriose desde que as condições Alface 0,1 L/ha Terrestre: 200 a 400 (Septoria lactucae) estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Mancha-da-Ramularia Algodão 0,30 L/ha Terrestre: 200 a 400 Realizar no máximo 3 (Ramularia areola) aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos Mancha-púrpura 30 dias após a semeadura. Alho 0,5 L/ha Terrestre: 200 a 400 (Alternaria porri) Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra O tratamento deverá ser Mancha-castanha iniciado independentemente (Cercospora arachidicola) do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como Terrestre: 100 a 200 base o aparecimento dos Amendoim Mancha-preta 0,25 L/ha primeiros sinais de (Pseudocercospora personata) Aérea: 20 a 50 ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Verrugose Realizar no máximo 4 (Sphaceloma arachidis) aplicações. Realizar 1 aplicação Mancha-parda Terrestre: 100 a 200 imediatamente após o Arroz 0,3 L/ha (Bipolaris oryzae) Aérea: 20 a 50 aparecimento dos primeiros sintomas O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- Sigatoka-amarela 0,2 L/ha amarela que corresponde (Mycosphaerella musicola) ao período de outubro a maio, nas condições da Terrestre: região Centro-Sul ou 500 a 1000 preferencialmente no Banana período de maior infecção Aérea: (dezembro a março), com 15 intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 Sigatoka-negra 0,4 L/ha dias para Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se Pinta-preta Terrestre: Batata 0,3 L/ha como base o aparecimento (Alternaria solani) 200 a 400 dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o Podridão-de-Ascochyta (Phoma 30 mL/100L Terrestre: transplante de mudas. Berinjela exigua var. exigua) d’água 200 a 400 Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a Mancha-de-Cercospora 40 mL/100L Terrestre: Beterraba semeadura. Repetir as (Cercospora beticola) d’água 200 a 400 aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença Café aparecerem. Continuar as Mancha-de-olho- pardo 17,5 mL/100L Terrestre: (viveiro de aplicações em intervalos de (Cercospora coffeicola) d’água 100 a 200 mudas) 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as Mancha-púrpura Terrestre: aplicações quando a cultura Cebola 0,3 L/ha (Alternaria porri) 200 a 400 atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias Queima-das-folhas Terrestre: após a emergência da Cenoura 0,3 L/ha (Alternaria dauci) 200 a 400 cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra Para o controle da Verrugose, fazer uma única Verrugose-da-laranja-doce aplicação quando as plantas (Elsinoe australis) estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da 20 mL/100L Terrestre: Citros Antracnose, iniciar as d’água 500 a 1000 aplicações quando as plantas estiverem no estágio de Antracnose palito de fósforo. Repetir as (Colletotrichum gloeosporioides) aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Oídio 15 mL/100L Terrestre: sintomas. Ervilha (Erysiphe polygoni) d’água 200 a 400 Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as aplicações quando Mancha-angular aparecerem os primeiros (Phaeoisariopsis griseola) sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre Feijão 0,3 L/ha Terrestre: 100 a 200 que as condições climáticas Ferrugem estiverem favoráveis a (Uromyces appendiculatus) doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros Oídio sintomas da doença, (Erysiphe cichoracearum) devendo ser reaplicado a Terrestre: 100 a 200 cada 14 dias. Girassol 0,3 a 0,4 L/ha Realizar no máximo 2 Aérea: 20 a 50 aplicações por cultura, Mancha de alternaria utilizando produtos de modo (Alternaria helianthi) de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações O tratamento deve iniciar Sarna-da-macieira preferencialmente quando a (Venturia inaequalis) cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Oídio Entomosposriose. (Podosphaera leucotricha) 14 mL/100L Maça Terrestre: 800 a 1500 Reaplicar sempre que houver d’água sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas Entomosposriose estiverem favoráveis ao (Entomosporium mespili) desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Varíola 30 mL/100L Mamão Terrestre: 200 a 800 Reaplicar a cada 7-10 dias. (Asperisporium caricae) d’água Realizar no máximo 4 aplicações por ano Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor Oídio dose durante as primeiras (Oidium mangiferae) aplicações, visando o controle do Oídio e, em Antracnose Terrestre: seguida, continuar com a Manga 0,3 L/ha (Colletotrichum gloeosporioides) 500 a 1000 maior dose visando o controle da Antracnose. Podridão das Maçãs Realizar no máximo 4 (Lasiodiplodia theobrome) aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada Crestamento-gomoso-do- caule 30 mL/100L Terrestre: 14 dias, conforme a pressão Melancia (Didymella bryoniae) d’água 200 a 400 de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada Crestamento-gomoso-do- caule 30 mL/100L Terrestre: 14 dias, conforme a pressão Melão (Didymella bryoniae) d’água 200 a 400 de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira Cercosporiose aplicação realizada quando a (Cercospora zeae-maydis) cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré 300 a 400 mL/ha Terrestre: pendoamento). Efetuar no 100 a 200 L/ha 100 a 200 máximo 2 aplicações por Helmintosporiose (Utilizar adjuvante Milho ciclo da cultura. Utilizar a (Exserohilum turcicum) específico, Aérea: maior dose, para situações recomendado pelo 20 a 50 de maiores pressões da fabricante). doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na Mancha de Phaeosphaeria região), associado a (Phaeosphaeria maydis) condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio Mancha-de-Mycosphaerella 40 mL/100L das mudas. Morango Terrestre: 100 a 200 (Mycosphaerella fragariae) d’água Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada Oídio 10 mL/100L Pepino Terrestre: 200 a 500 10 dias, sempre que (Sphaerotheca fuliginea) d’água ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-10 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias Mancha-de-Cercospora 30 mL/100L após o transplante. Repetir Pimentão Terrestre: 200 a 400 (Cercospora capsici) d’água as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem Oídio aproximadamente 5 cm de (Sphaerotheca pannosa) 20 mL/100L comprimento, repetindo em Rosa Terrestre: 200 a 400 d’água intervalos de 7 dias, sempre que houver condições Mancha-negra favoráveis para o (Diplocarpon rosae) desenvolvimento da doença Antracnose Realizar uma única aplicação 0,3 L/ha (Colletrotrichum dematium) quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos Mancha-parda Terrestre: 100 a 200 perceptíveis ao tato a 10% de 0,15 a 0,20 L/ha Soja (Septoria glycines) enchimento da vagem) Aérea: 20 a 50 Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até Oídio 0,15 L/ha 20% áreas foliar atacada, (Microsphaera diffusa) examinando-se as duas faces da folha Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da Tomate Pinta-preta 50 mL/100L cultura. Repetir as Terrestre: 200 a 800 envarado (Alternaria solani) d’água aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit Pragas/ Plantas Dose Produto Volume de calda Número, época e Cultura infestantes/ Doenças Comercial (L/ha) intervalo de aplicação Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em Antracnose (Elsinoe ampelina) 8 mL/100L d’água pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- Terrestre: Uva Mancha-das-folhas das- folhas). Repetir as 200 a 800 (Pseudocercospora vitis) aplicações em intervalos de 12 mL/100L 14 dias, sempre que houver d’água condições favoráveis as doenças. Oídio (Uncinula necator) Realizar no máximo 6 aplicações por ano MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Aplicação terrestre: Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre: Volume L/ha Culturas 100 a 200 Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) 200 a 400 Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa 200 a 500 Pepino 200 a 800 Mamão; Tomate envarado; Uva 500 a 1.000 Álamo; Banana; Citros; Manga 800 a 1.500 Maçã Equipamentos: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit Aplicação aérea: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos). Parâmetros para Aplicação Aérea: As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água. Volume de aplicação: - Banana: 15 L/ha; - Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha; - Álamo: 40 L/ha. Observações: - Evitar as condições de inversão térmica. - Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. - Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. - Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo. PREPARO DA CALDA: Preparo da calda para pulverização: 1. Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área; 2. Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador; 3. Acionar o sistema de agitação; 4. Agitar o produto antes de retirar a dose. 5. Adicionar o produto na dose recomendada; 6. Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Dias ÁLAMO UNA* ALFACE 14 ALGODÃO 21 ALHO 14 AMENDOIM 22 ARROZ 45 BANANA 7 BATATA 7 BERINJELA 3 BETERRABA 3 Intervalo de segurança CAFÉ não determinado devido (VIVEIRO DE MUDAS) à modalidade de emprego CEBOLA 7 CENOURA 15 CITROS 7 ERVILHA 14 FEIJÃO 25 GIRASSOL 14 MAÇÃ 5 MAMÃO 3 MANGA 7 MELANCIA 3 MELÃO 3 MILHO 30 MORANGO 1 PEPINO 1 PIMENTÃO 3 ROSA UNA* SOJA 30 TOMATE 3 UVA 21 *UNA: Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o produto não é fitotóxico. Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C. Não armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de tecido hidrorrepelentes com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida Difenoconazol CCAB 250 EC é composto por Difenoconazole, que apresenta mecanismo de ação de desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Não aplicável, trata-se de um FUNGICIDA. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola; • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; • Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: avental impermeável, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): avental impermeável, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, sigas as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto; Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Pode ser perigoso se ingerido - Pode ser perigoso em contato com a pele ATENÇÃO - Nocivo se inalado - Provoca irritação ocular grave Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho, caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático sob supervisão médica. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Triazol Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Como fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de ergosterol, um componente Toxicodinâmica crítico para a integridade das membranas fúngicas. Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Difenoconazol: Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido por via oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima concentração no sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e < 1% permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por hidroxilação, redução e conjugação. As maiores Toxicocinética concentrações foram encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior parte é excretada rapidamente pelas fezes (76-98)% e pela bile. Tem-se encontrado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado (0,13- 0,23)% da dose administrada. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração tissular é mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit Toxicidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos expostos ao Difenoconazol. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. Em animais, o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado: Sinais e sintomas Dérmica Irritante leve. Não sensibilizante dérmico. Ocular Irritante leve. Inalatória Baixa toxicidade. Oral Baixa toxicidade. Obs.: o produto formulado foi extremamente irritante ocular e produz sensibilidade dérmica em animais. Toxicidade crônica: não há dados em humanos. Sintomas e Sinais Sinais e sintomas: clínicos Fatores de risco: doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes. Exposição Sinais e sintomas Respiratória Altas concentrações de vapor/aerosol irritam os olhos e as vias respiratórias e causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência), arritmias cardíacas e levar a óbito. Oral Quando ingeridos, tem baixa toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Dérmico O contato frequente/prolongado pode causar leve irritação e dermatite. Pode agravar lesão pré-existente. Ocular Leve irritante. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico Diagnóstico compatível. Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição oral: • Lavagem gástrica: não está indicada por causa dos hidrocarbonetos na sua composição (elevado potencial de aspiração). • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Tratamento 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a; • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não relatados em humanos. interações químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação Atenção (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600 AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767 Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção: O Difenoconazole é absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não foram detectadas acumulações do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo com ratos, onde o Difenoconazole radiomarcado foi administrado oralmente, via gavagem, a recuperação do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A metabolização do composto inclui hidrólise do cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool correspondente, hidroxilação do anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação entre o fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o ácido carboxílico, derivado do éter difenílico. Efeitos agudos para animais de laboratório, estudo conduzido com DIFENOCONAZOL CCAB 250 EC: DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo CL50 inalatória em ratos: > 4,35 mg/L Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado não irritante para a pele. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O valor máximo significa irritação pontuação Drauze foi encontrado com vermelhidão da conjuntiva foi de 2,0 a 72 horas após a aplicação e quemose conjuntival foi de 1,3 a 48 horas pós-aplicação; ambos os quais diminuem depois para 0 (zero) mais tardar até o dia 21. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagênicidade: não mutagênico Efeitos crônicos: Difenoconazol: em estudos crônicos em ratos e camundongos tem sido observada diminuição no ganho de peso e toxicidade hepática e renal. Em cães, os órgãos alvo foram o fígado e os olhos. Somente a altas doses, quando Difenoconazol causou toxicidade materna (conforme protocolo) em ratas e coelhas, observaram-se efeitos fetais (redução do peso fetal, mudanças menores na ossificação). Não há evidências de genotoxicidade. A altas doses, o Difenoconazol produziu tumores hepáticos (camundongos). Hidrocarbonetos aromático: em ratos, doses elevadas do produto produziram lesões no estômago, fígado, tireoide e bexiga urinária. Produziu também dermatite. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição ocupacional. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos; • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas; • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza; • Não utilize equipamento com vazamentos; • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; • Aplique somente as doses recomendadas, conforme indicado; • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água; • A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada; • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais; • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO; • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados; • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada; • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CCAB AGRO S.A.- (11) 3889-5600 / AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução a seguir: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. • Corpos d'agua: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas; • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra; • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade; • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias; • Use luvas no manuseio dessa embalagem; • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra; • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade; • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final; • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar São Paulo/SP – CEP: 01419-100 2025-02-12 – Bula Agrofit