Difenoconazol Nortox 250 SC
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
34124
Marca Comercial
Difenoconazol Nortox 250 SC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium truncata
antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil




                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 34124

COMPOSIÇÃO:

• 3-chloro-4-[(2RS,4RS;2RS,4SR)-4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-
  chlorophenyl ether (Difenoconazol)............................................................... 250,00 g/L (25,00% m/v)
• Outros Ingredientes....................................................................................... 929,13 g/L (92,91% m/v)

                 GRUPO                                          G1                                    FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida Sistêmico do Grupo Químico Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFENOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº TC12523
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.

DIFENOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV
Registro MAPA nº TC06020
TAGROS CHEMICALS INDIA LTD.
A-4/1 & A-4/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu, Índia.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

HEXTAR CHEMICALS SDN, BHD.
Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3, Fasa 1ª, Pulau Indah Industrial Park, Pelabuhan Klang, Selangor
Darul Ehsan, Malasia.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, China.
                                                                                                                                       VER 01 19.12.2024




JIANGSU GREENSCIE CHEMICAL CO., LTD.
N°.10, Longxi Road, Zhejiang New Area, Jiangsu, China.

JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, QiDong, Jiangsu, China.



                                                                                                                                  1
                                                                       NORTOX S/A
                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Unidade II)
Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Nº 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
China.

WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.

ZHEJIANG UDRAGON PESTICIDES AND CHEMICALS CO., LTD.
Nº 172, Zhangjidun Road, Tangxim Yuhang, hangzhou, Zhejiang, China.

                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                          PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                        DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, caracterizado
pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). É indicado para o
controle de doenças nas culturas e doses listadas abaixo:

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                            DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                                         NÚMERO DE
  CULTURA              NOME COMUM                         Dose                                   CALDA
                                                                         APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                             (L/ha)

                          Verrugose
                                                                                                                        VER 01 19.12.2024




                      Sphaceloma perseae              20 mL/100 L                               500 a 1000
   Abacate                                                                      4
                                                         água                                    (terrestre)
                            Antracnose
                 Colletotrichum gloeosporioides
 Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca
 de 5 cm de diâmetro.



                                                                                                                    2
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                           VOLUME DE
                                                                     NÚMERO DE
 CULTURA             NOME COMUM                       Dose                                   CALDA
                                                                     APLICAÇÕES
                    NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)

                           Oídio                   14 mL/100 L                              200 a 400
 Abobrinha                                                                 4
                   Sphaerotheca fuliginea             água                                  (terrestre)
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre
que ocorrerem condições favoráveis à doença.
                                                                                         500 a 1000
                      Ferrugem-do-álamo           21 mL/100 L                             (terrestre)
    Álamo                                                                12
                     Melampsora medusae               água
                                                                                         40 (aérea)
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias,
sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando
produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações.
                        Septoriose                 20 mL/100 L                              200 a 400
   Alface                                                                  5
                      Septoria lactucae               água                                  (terrestre)
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as
condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                          200 a 400 L/ha
                                                                                            (terrestre)
                   Mancha-de-Ramularia
  Algodão                                            0,3 L/ha              3
                     Ramularia areola
                                                                                          20 a 50 L/ha
                                                                                             (aérea)
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando
detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar
no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso
sejam necessárias mais aplicações.
                      Mancha-púrpura                                                        200 a 400
    Alho                                            0,50 L/ha              6
                      Alternaria porri                                                      (terrestre)
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta
dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença: chuva e alta temperatura.
                    Mancha-castanha
                  Cercospora arachidicola                                                 100 a 200 L/ha
                                                                                            (terrestre)
                      Mancha-parda
 Amendoim                                           0,35 L/ha              3
                Pseudocercospora personata
                                                                                           20 a 50 L/ha
                        Verrugose                                                            (aérea)
                   Sphaceloma arachidis
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura
tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha-
preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando
no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade
forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
                                                                                      100 a 200 L/ha
                                                                                         (terrestre)
                       Mancha-parda
    Arroz                                           0,3 L/ha             1
                      Bipolaris oryzae
                                                                                                                  VER 01 19.12.2024




                                                                                       20 a 50 L/ha
                                                                                           (aérea)
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros
sintomas.
                     Sigatoka-amarela                                                    500 a 1000 L/ha
  Banana                                             0,2 L/ha              5
                  Mycosphaerella musicola                                                   (terrestre)



                                                                                                              3
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                            VOLUME DE
                                                                     NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                       Dose                                   CALDA
                                                                     APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)

                      Sigatoka-negra
                                                      0,4 L/ha                              15 L/ha
                   Mycosphaerella fijiensis
                                                                                            (aérea)
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que
corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no
período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e
14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença.
                                                                                       200 a 400 L/ha
                                                                                          (terrestre)
                          Pinta-preta
    Batata                                            0,3 L/ha             4
                       Alternaria solani
                                                                                         20 a 50 L/ha
                                                                                            (aérea)
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura,
preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta.
Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4
aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis
ao desenvolvimento das doenças.
                   Podridão-de-Ascochyta          30 mL/100 L de                             200 a 400
  Berinjela                                                                 6
                  Phoma exigua var. exigua            água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos
30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença.
                   Mancha-de-Cercospora           40 mL/100 L de                             200 a 400
 Beterraba                                                                  5
                    Cercospora beticola               água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos
20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à
doença.
     Café
                     Mancha-de-olho-pardo         35 mL/100 L de                            200 a 800
 (Viveiro de                                                                 8
                      Cercospora coffeicola            água                                 (terrestre)
   mudas)
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as
aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de
modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações.
                      Mancha-púrpura                                                         100 a 400
  Cebola                                             0,60 L/ha              6
                      Alternaria porri                                                       (terrestre)
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante
das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após
o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura.
                     Queima-das-folhas                                                       200 a 400
  Cenoura                                            0,60 L/ha              8
                      Alternaria dauci                                                       (terrestre)
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15
aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições
favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura.
                   Verrugose-da-laranja-doce                                              500 a 1000
                                                                                                                   VER 01 19.12.2024




                        Elsinoe australis                                                  (terrestre)
                                                  20 mL/100 L de
    Citros                                                                  2
                    Podridão-floral-dos-citros         água
                                                                                          20 a 50 L/ha
                 Colletotrichum gloeosporioides                                              (aérea)
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão
floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no



                                                                                                               4
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                           DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                                        NÚMERO DE
 CULTURA               NOME COMUM                        Dose                                   CALDA
                                                                        APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à
doença.

                     Queima-das-folhas
                  Lasiodiplodia theobromae          20 mL/100 L de                             500 a 1000
    Coco                                                                       4
                       Mancha-púrpura                   água                                    (terrestre)
                      Bipolaris incurvata

Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias.

                     Mancha-da-alternaria           20 mL/100 L de                              200 a 400
 Couve-Flor                                                                    5
                     Alternaria brassicae               água                                    (terrestre)

Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias.

                             Oídio                  15 mL/100 L de                              200 a 400
   Ervilha                                                                     4
                       Erysiphe polygoni                água                                    (terrestre)

Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias.

                      Mancha-angular                                                            100 a 200
                   Phaeoisariopsis griseola                                                     (terrestre)
   Feijão                                              0,30 L/ha               3
                        Ferrugem                                                               20 a 50 L/ha
                  Uromyces appendiculatus                                                        (aérea)
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias,
sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos.
                            Oídio                                                               100 a 200
                   Erysiphe cichoracearum                                                       (terrestre)
  Girassol                                          0,30 a 0,4 L/ha            2
                     Mancha-de-alternaria                                                  20 a 50 L/ha
                      Alternaria helianthi                                                    (aérea)
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em
intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de
ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações.
                      Sarna-da-macieira
                      Venturia inaequalis                                                      800 a 1500
                                                                                                (terrestre)
                           Oídio                    14 mL/100 L de
   Maçã                                                                        8
                   Podosphaera leucotricha              água
                                                                                               20 a 50 L/ha
                       Entomosporiose                                                            (aérea)
                    Entomosporium mespili
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas
verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que
houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições
favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
                                                                                                                  VER 01 19.12.2024




                           Varíola                  30 mL/100 L de                              200 a 800
  Mamão                                                                        4
                    Asperisporium caricae               água                                    (terrestre)

Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias.

                            Oídio                   20 mL/100 L de                             500 a 1000
   Manga                                                                       3
                      Oidium mangiferae                 água                                    (terrestre)


                                                                                                              5
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                            VOLUME DE
                                                                     NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                       Dose                                   CALDA
                                                                     APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)

                          Antracnose              50 mL/100 L de
               Colletotrichum gloeosporioides         água
                        Seca dos ramos
                         Podridão seca               0,30 a 0,5 L/ha
                   Lasiodiplodia theobromae
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas
florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos
estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em
seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos,
iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais
aplicações.
                          Antracnose              20 mL/100 L de                             200 a 800
 Maracujá                                                                   4
               Colletotrichum gloeosporioides         água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as
condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença.
 Melancia e    Crestamentos-gomoso-do-caule       30 mL/100 L de                             200 a 400
                                                                            4
  Melão              Didymella bryoniae               água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias,
conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma.
                      Cercosporiose
                  Cercospora zeae-maydis                                                     100 a 200
                                                                                             (terrestre)
                     Helmintosporiose*
   Milho                                         0,30 a 0,40 L/ha           2
                    Exserohilum turcicum
                                                                                               20 a 50
                 Mancha-de-Phaeosphaeria                                                       (aérea)
                  Phaeosphaeria maydis
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar
de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a
maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
                 Mancha-de-Mycosphaerella         40 mL/100 L de                             100 a 200
  Morango                                                                   6
                  Mycosphaerella fragariae            água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30
dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença.
                           Oídio                  10 mL/100 L de                             200 a 500
   Pepino                                                                   5
                   Sphaerotheca fuliginea             água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias,
sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
                   Mancha-de-Cercospora           30 mL/100 L de                             200 a 400
 Pimentão                                                                   6
                    Cercospora capsici                água                                   (terrestre)
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30
                                                                                                                   VER 01 19.12.2024




dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à
doença.
                           Oídio                  30 mL/100 L de                             200 a 400
   Rosa                                                                     8
                   Sphaerotheca pannosa               água                                   (terrestre)




                                                                                                               6
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                            VOLUME DE
                                                                     NÚMERO DE
  CULTURA             NOME COMUM                       Dose                                   CALDA
                                                                     APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)

                        Mancha-negra              80 mL/100 L de
                      Diplocarpon rosae               água
 Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em
 intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar
 no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam
 necessárias mais aplicações.
                            Antracnose
                     Colletotrichum dematium
                                                      0,30 L/ha
                     Phomopsis-da-semente
                         Phomopsis sojae                                                   100 a 200
                          Mancha-parda                                                     (terrestre)
      Soja               Septoria glycines                                  1
                                                   0,15 a 0,20 L/ha                          20 a 50
                        Crestamento-foliar
                        Cercospora kikuchii                                                  (aérea)
                            Oídio
                                                     0,15 L/ha
                     Microsphaera diffusa
 Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única
 aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a
 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar
 atacada, examinando-se as duas faces da folha.
 Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada,
 examinando-se as duas faces da folha.
                            Pinta-preta                                                    200 a 800
                         Alternaria solani                                                 (terrestre)
    Tomate                                         50 mL/100 L de
                                                                            3
   Envarado                 Septoriose                  água
                                                                                          20 a 50 L/ha
                       Septoria lycopersici                                                  (aérea)
 Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer
 estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições
 favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
                          Antracnose              8 mL/100 L de
                       Elsinoe ampelina               água
                            Oídio                 12 mL/100 L de                             200 a 800
     Uva                                                                    6
                       Uncinula necator               água                                   (terrestre)
                      Mancha-das-folhas           12 mL/100 L de
                    Pseudocercospora vitis            água
 Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições
 favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de
 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças.
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.

1.2. MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:

DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se
equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
                                                                                                                  VER 01 19.12.2024




PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante
a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,


                                                                                                              7
                                                                 NORTOX S/A
                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a
ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação.

Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão,
girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média –
M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Volume de aplicação:
- Álamo: 40 L/ha.
- Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
- Banana: 15 L/ha.

Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos
ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.
- Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na
pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras
especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de
DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante
                                                                                                              VER 01 19.12.2024




foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC
em mistura só com óleo.

Condições Climáticas para Aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:


                                                                                                          8
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica.

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

1.3 - INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                                       INTERVALO DE
                       CULTURA
                                                      SEGURANÇA (dias)
        Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor,
                                                                14
              Ervilha, Girassol e Maracujá
        Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão,                 3
         Melancia, Melão, Pimentão e Tomate
                     Algodão e Uva                             21
                       Amendoim                                22
                           Arroz                               45
        Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga                 7
                        Cenoura                                15
                          Feijão                               25
                          Maçã                                 5
                       Milho e Soja                            30
                   Morango e Pepino                            1
                     Álamo e Rosa                             UNA
               Café – Viveiro de mudas                        ND
     * UNA = Uso Não Alimentar

1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
                                                                                                        VER 01 19.12.2024




1.5 - LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto próximo da
linha de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo
de combustão do produto.

1.6. Informações sobre os Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados:

                                                                                                   9
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Vide dados relativos à proteção da saúde humana.

1.7. Informações sobre os Equipamentos de Aplicação a serem usados:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. Descrição dos Processos de Tríplice Lavagem da Embalagem ou Tecnologia Equivalente:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução, Destinação, Transporte,
Reciclagem, Reutilização e Inutilização das Embalagens Vazias:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução e Destinação de Produtos
Impróprios ou em Desuso:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. Informações Sobre Manejo de Resistência:
DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC é um fungicida composto por Difenoconazole, que apresenta
como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de esterol (G1), mais especificamente age no sítio
alvo inibindo a demetilação do C14, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. Informações sobre Manejo Integrado de Doenças:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.
                                                                                                         VER 01 19.12.2024




2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:

                                                                                                   10
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
                                                                                                          VER 01 19.12.2024




avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.


                                                                                                    11
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                 PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                 PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
  ATENÇÃO
                 PODE SER NOCIVO SE INALADO
                 PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE

  PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
  a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
  que a água de lavagem entre no outro olho.
  Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
  sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.

                   “INTOXICAÇÕES POR DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC”
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS
  Grupo químico          Triazol
  Classe toxicológica    Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
  Vias de exposição      Ocular, dérmica, oral e inalatória.
  Toxicocinética         Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido por
                                                                                                              VER 01 19.12.2024




                         via oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima
                         concentração no sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é
                         absorvido pela pele e < 1% permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente
                         metabolizada por hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações
                         foram encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior parte
                         é excretada rapidamente pelas fezes (76- 98) % e pela bile. Tem-se encontrado no
                         leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado


                                                                                                         12
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                    (0,13-0,23) % da dose administrada. O composto foi praticamente eliminado em 96
                    horas. Após 7 dias, a concentração tisular é mínima, encontrando-se
                    principalmente no fígado e rins.
Toxicodinâmica      Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Como
                    fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de ergosterol, um
                    componente crítico para a integridade das membranas fúngicas.
Sintomas e sinais   Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos.
Clínicos            As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                    de experimentação tratados com a formulação à base difenoconazol.
                    Exposição oral: animais tratados (ratos) com doses de 2000 mg/kg p.c
                    apresentaram sinais clínicos de toxicidade, tais como, prostração leve a moderada,
                    ataxia leve e alterações na pele ou pelos, durante e após a exposição. Um animal
                    veio a óbito. Todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso dentro
                    do esperado. Foi observado conteúdo sanguinolento no Sistema Nervoso Central
                    e intestinos de um animal. Não foram observadas alterações macroscópicas nos
                    demais animais tratados.
                    Exposição inalatória: os animais (ratos) expostos ao produto via câmara inalatória
                    “nose only” apresentaram sinais clínicos de toxicidade, tais como, dispneia leve,
                    espirros frequentes e ruido pulmonar durante e após a exposição. Nas avaliações
                    macroscópicas nenhuma alteração foi observada durante a necropsia. Todos os
                    animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
                    Exposição dérmica: animais (ratos) tratados com doses de 2000 mg/kg p.c.
                    apresentaram reações dérmicas, tais como, eritema e escamação. Todos os
                    animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Em contato com a pele
                    de coelhos foram observados eritema e edema, reversíveis em até 14 dias. O
                    produto não é considerado sensibilizante dérmico.
                    Exposição ocular: os animais (coelhos) testados apresentaram, hiperemia, irite,
                    opacidade e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram em até 21 dias.
                    Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
                    o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                    laboratorial.
Tratamento          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                    de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                    Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                    cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
                    endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
                    convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
                    severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
                    do paciente.
                    Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
                    orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
                    especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
                    neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
                    perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
                    pulmonar assistida.
                    Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                    Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                    (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                    Exposição oral:
                    - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                                                                                           VER 01 19.12.2024




                    - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                    - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
                    a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
                    potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
                    (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias




                                                                                                      13
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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                      aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
                      (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
                      - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                      absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
                      de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                      carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                      adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
                      de 1 ano de idade).
                      - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                      aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                      perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
                      pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                      quantidades pouco tóxicas.
                      Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                      salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
                      não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                      outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                      Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
                      lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                      tratamento específico.
                      Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
                      ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
                      deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                      Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                      pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
                      respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                      (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                      Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                      eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                      hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
                      conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
                      a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                      descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                      cabelos, com água abundante e sabão.
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                      impermeáveis.
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                      o procedimento.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                      vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                                                                                                               VER 01 19.12.2024




                      em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                      ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das           Não foram relatados efeitos de interações químicas para o protioconazole e
interações químicas   tebuconazol em humanos.
ATENÇÃO               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                      informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.


                                                                                                          14
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                        ANVISA/MS.

                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).

                        Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                        de notificação compulsória.
                        Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                        Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultados de ensaios com animais – Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 4.000 mg.kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos foi observado reações
dérmicas eritema e edema, reversíveis em até 14 dias.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia, irite,
opacidade e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram em até 21 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos em ratos e camundongos tem sido observada diminuição no ganho de peso e
toxicidade hepática e renal. Em cães, os órgãos alvo foram o fígado e os olhos. Somente a altas doses,
quando Difenoconazol causou toxicidade materna (conforme protocolo) em ratas e coelhas, observaram-
se efeitos fetais (redução do peso fetal, mudanças menores na ossificação). Não há evidências de
genotoxicidade. A altas doses, o Difenoconazol produziu tumores hepáticos (camundongos).

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
                                                                                                              VER 01 19.12.2024




aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.



                                                                                                         15
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
  ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
  devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
                                                                                                       VER 01 19.12.2024




Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:



                                                                                                  16
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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
                                                                                                      VER 01 19.12.2024




-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.


                                                                                                 17
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
                                                                                                       VER 01 19.12.2024




competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


                                                                                                  18
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                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil



4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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