Difenoconazol Nortox 250 SC
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
34124
Marca Comercial
Difenoconazol Nortox 250 SC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium truncata
antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 34124 COMPOSIÇÃO: • 3-chloro-4-[(2RS,4RS;2RS,4SR)-4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4- chlorophenyl ether (Difenoconazol)............................................................... 250,00 g/L (25,00% m/v) • Outros Ingredientes....................................................................................... 929,13 g/L (92,91% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida Sistêmico do Grupo Químico Triazol TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC TITULAR DO REGISTRO: NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: DIFENOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX Registro MAPA Nº TC12523 LIMIN CHEMICAL CO., LTD. Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. DIFENOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX IV Registro MAPA nº TC06020 TAGROS CHEMICALS INDIA LTD. A-4/1 & A-4/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore, Tamilnadu, Índia. FORMULADORES: NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. HEXTAR CHEMICALS SDN, BHD. Lot 5, Jalan Perigi Nenas 7/3, Fasa 1ª, Pulau Indah Industrial Park, Pelabuhan Klang, Selangor Darul Ehsan, Malasia. JIANGSU CORECHEM CO., LTD. 18, Shilian Avenue, Huaian City, China. VER 01 19.12.2024 JIANGSU GREENSCIE CHEMICAL CO., LTD. N°.10, Longxi Road, Zhejiang New Area, Jiangsu, China. JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, QiDong, Jiangsu, China. 1 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil LIMIN CHEMICAL CO., LTD. (Unidade II) Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China. NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. Nº 1165 Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, China. WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD. 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China. ZHEJIANG UDRAGON PESTICIDES AND CHEMICALS CO., LTD. Nº 172, Zhangjidun Road, Tangxim Yuhang, hangzhou, Zhejiang, China. No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). É indicado para o controle de doenças nas culturas e doses listadas abaixo: 1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) Verrugose VER 01 19.12.2024 Sphaceloma perseae 20 mL/100 L 500 a 1000 Abacate 4 água (terrestre) Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. 2 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) Oídio 14 mL/100 L 200 a 400 Abobrinha 4 Sphaerotheca fuliginea água (terrestre) Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. 500 a 1000 Ferrugem-do-álamo 21 mL/100 L (terrestre) Álamo 12 Melampsora medusae água 40 (aérea) Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. Septoriose 20 mL/100 L 200 a 400 Alface 5 Septoria lactucae água (terrestre) Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. 200 a 400 L/ha (terrestre) Mancha-de-Ramularia Algodão 0,3 L/ha 3 Ramularia areola 20 a 50 L/ha (aérea) Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. Mancha-púrpura 200 a 400 Alho 0,50 L/ha 6 Alternaria porri (terrestre) Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Mancha-castanha Cercospora arachidicola 100 a 200 L/ha (terrestre) Mancha-parda Amendoim 0,35 L/ha 3 Pseudocercospora personata 20 a 50 L/ha Verrugose (aérea) Sphaceloma arachidis O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. 100 a 200 L/ha (terrestre) Mancha-parda Arroz 0,3 L/ha 1 Bipolaris oryzae VER 01 19.12.2024 20 a 50 L/ha (aérea) Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Sigatoka-amarela 500 a 1000 L/ha Banana 0,2 L/ha 5 Mycosphaerella musicola (terrestre) 3 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) Sigatoka-negra 0,4 L/ha 15 L/ha Mycosphaerella fijiensis (aérea) O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. 200 a 400 L/ha (terrestre) Pinta-preta Batata 0,3 L/ha 4 Alternaria solani 20 a 50 L/ha (aérea) O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Podridão-de-Ascochyta 30 mL/100 L de 200 a 400 Berinjela 6 Phoma exigua var. exigua água (terrestre) Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Mancha-de-Cercospora 40 mL/100 L de 200 a 400 Beterraba 5 Cercospora beticola água (terrestre) Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Café Mancha-de-olho-pardo 35 mL/100 L de 200 a 800 (Viveiro de 8 Cercospora coffeicola água (terrestre) mudas) Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. Mancha-púrpura 100 a 400 Cebola 0,60 L/ha 6 Alternaria porri (terrestre) Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Queima-das-folhas 200 a 400 Cenoura 0,60 L/ha 8 Alternaria dauci (terrestre) Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Verrugose-da-laranja-doce 500 a 1000 VER 01 19.12.2024 Elsinoe australis (terrestre) 20 mL/100 L de Citros 2 Podridão-floral-dos-citros água 20 a 50 L/ha Colletotrichum gloeosporioides (aérea) Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no 4 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae 20 mL/100 L de 500 a 1000 Coco 4 Mancha-púrpura água (terrestre) Bipolaris incurvata Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. Mancha-da-alternaria 20 mL/100 L de 200 a 400 Couve-Flor 5 Alternaria brassicae água (terrestre) Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. Oídio 15 mL/100 L de 200 a 400 Ervilha 4 Erysiphe polygoni água (terrestre) Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. Mancha-angular 100 a 200 Phaeoisariopsis griseola (terrestre) Feijão 0,30 L/ha 3 Ferrugem 20 a 50 L/ha Uromyces appendiculatus (aérea) Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Oídio 100 a 200 Erysiphe cichoracearum (terrestre) Girassol 0,30 a 0,4 L/ha 2 Mancha-de-alternaria 20 a 50 L/ha Alternaria helianthi (aérea) Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. Sarna-da-macieira Venturia inaequalis 800 a 1500 (terrestre) Oídio 14 mL/100 L de Maçã 8 Podosphaera leucotricha água 20 a 50 L/ha Entomosporiose (aérea) Entomosporium mespili O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. VER 01 19.12.2024 Varíola 30 mL/100 L de 200 a 800 Mamão 4 Asperisporium caricae água (terrestre) Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. Oídio 20 mL/100 L de 500 a 1000 Manga 3 Oidium mangiferae água (terrestre) 5 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) Antracnose 50 mL/100 L de Colletotrichum gloeosporioides água Seca dos ramos Podridão seca 0,30 a 0,5 L/ha Lasiodiplodia theobromae Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. Antracnose 20 mL/100 L de 200 a 800 Maracujá 4 Colletotrichum gloeosporioides água (terrestre) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Melancia e Crestamentos-gomoso-do-caule 30 mL/100 L de 200 a 400 4 Melão Didymella bryoniae água (terrestre) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Cercosporiose Cercospora zeae-maydis 100 a 200 (terrestre) Helmintosporiose* Milho 0,30 a 0,40 L/ha 2 Exserohilum turcicum 20 a 50 Mancha-de-Phaeosphaeria (aérea) Phaeosphaeria maydis Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Mancha-de-Mycosphaerella 40 mL/100 L de 100 a 200 Morango 6 Mycosphaerella fragariae água (terrestre) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Oídio 10 mL/100 L de 200 a 500 Pepino 5 Sphaerotheca fuliginea água (terrestre) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Mancha-de-Cercospora 30 mL/100 L de 200 a 400 Pimentão 6 Cercospora capsici água (terrestre) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 VER 01 19.12.2024 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Oídio 30 mL/100 L de 200 a 400 Rosa 8 Sphaerotheca pannosa água (terrestre) 6 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOENÇA VOLUME DE NÚMERO DE CULTURA NOME COMUM Dose CALDA APLICAÇÕES NOME CIENTÍFICO (L/ha) Mancha-negra 80 mL/100 L de Diplocarpon rosae água Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. Antracnose Colletotrichum dematium 0,30 L/ha Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae 100 a 200 Mancha-parda (terrestre) Soja Septoria glycines 1 0,15 a 0,20 L/ha 20 a 50 Crestamento-foliar Cercospora kikuchii (aérea) Oídio 0,15 L/ha Microsphaera diffusa Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Pinta-preta 200 a 800 Alternaria solani (terrestre) Tomate 50 mL/100 L de 3 Envarado Septoriose água 20 a 50 L/ha Septoria lycopersici (aérea) Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Antracnose 8 mL/100 L de Elsinoe ampelina água Oídio 12 mL/100 L de 200 a 800 Uva 6 Uncinula necator água (terrestre) Mancha-das-folhas 12 mL/100 L de Pseudocercospora vitis água Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol. 1.2. MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas. VER 01 19.12.2024 PREPARO DA CALDA: Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, 7 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplicação Terrestre: Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Aplicação aérea: Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Volume de aplicação: - Álamo: 40 L/ha. - Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha. - Banana: 15 L/ha. Observações: - Evitar as condições de inversão térmica. - Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. - Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. - Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante VER 01 19.12.2024 foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo. Condições Climáticas para Aplicação: As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são: 8 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil - Umidade relativa do ar: mínimo 55%; - Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora; - Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal; - Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas; - Evitar as condições de inversão térmica. Recomendações de boas práticas de aplicação: Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 1.3 - INTERVALO DE SEGURANÇA: INTERVALO DE CULTURA SEGURANÇA (dias) Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, 14 Ervilha, Girassol e Maracujá Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, 3 Melancia, Melão, Pimentão e Tomate Algodão e Uva 21 Amendoim 22 Arroz 45 Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga 7 Cenoura 15 Feijão 25 Maçã 5 Milho e Soja 30 Morango e Pepino 1 Álamo e Rosa UNA Café – Viveiro de mudas ND * UNA = Uso Não Alimentar 1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. VER 01 19.12.2024 1.5 - LIMITAÇÕES DE USO: Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados. Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto próximo da linha de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. 1.6. Informações sobre os Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados: 9 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Vide dados relativos à proteção da saúde humana. 1.7. Informações sobre os Equipamentos de Aplicação a serem usados: Vide Modo de Aplicação. 1.8. Descrição dos Processos de Tríplice Lavagem da Embalagem ou Tecnologia Equivalente: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. 1.9. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução, Destinação, Transporte, Reciclagem, Reutilização e Inutilização das Embalagens Vazias: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. 1.10. Informações sobre os Procedimentos para a Devolução e Destinação de Produtos Impróprios ou em Desuso: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. 1.11. Informações Sobre Manejo de Resistência: DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC é um fungicida composto por Difenoconazole, que apresenta como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de esterol (G1), mais especificamente age no sítio alvo inibindo a demetilação do C14, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). 1.12. Informações sobre Manejo Integrado de Doenças: - Utilizar sementes sadias. - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis. - Realizar rotação de culturas. - Realizar manejo adequado de adubação. - Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida. - Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível. VER 01 19.12.2024 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. 2.1. PRECAUÇÕES GERAIS: 10 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. 2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os VER 01 19.12.2024 avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. 11 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PODE SER NOCIVO SE INGERIDO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO À PELE PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. “INTOXICAÇÕES POR DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC” INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo Vias de exposição Ocular, dérmica, oral e inalatória. Toxicocinética Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido por VER 01 19.12.2024 via oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima concentração no sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e < 1% permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações foram encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior parte é excretada rapidamente pelas fezes (76- 98) % e pela bile. Tem-se encontrado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado 12 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil (0,13-0,23) % da dose administrada. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração tisular é mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins. Toxicodinâmica Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Como fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de ergosterol, um componente crítico para a integridade das membranas fúngicas. Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos. Clínicos As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base difenoconazol. Exposição oral: animais tratados (ratos) com doses de 2000 mg/kg p.c apresentaram sinais clínicos de toxicidade, tais como, prostração leve a moderada, ataxia leve e alterações na pele ou pelos, durante e após a exposição. Um animal veio a óbito. Todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Foi observado conteúdo sanguinolento no Sistema Nervoso Central e intestinos de um animal. Não foram observadas alterações macroscópicas nos demais animais tratados. Exposição inalatória: os animais (ratos) expostos ao produto via câmara inalatória “nose only” apresentaram sinais clínicos de toxicidade, tais como, dispneia leve, espirros frequentes e ruido pulmonar durante e após a exposição. Nas avaliações macroscópicas nenhuma alteração foi observada durante a necropsia. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Exposição dérmica: animais (ratos) tratados com doses de 2000 mg/kg p.c. apresentaram reações dérmicas, tais como, eritema e escamação. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Em contato com a pele de coelhos foram observados eritema e edema, reversíveis em até 14 dias. O produto não é considerado sensibilizante dérmico. Exposição ocular: os animais (coelhos) testados apresentaram, hiperemia, irite, opacidade e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram em até 21 dias. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. Exposição oral: - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico. VER 01 19.12.2024 - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias 13 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff. - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas. Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas. Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário. Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e VER 01 19.12.2024 em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o protioconazole e interações químicas tebuconazol em humanos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. 14 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT– ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de notificação compulsória. Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244. Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585. Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultados de ensaios com animais – Produto Formulado): DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. DL50 dérmica para ratos: > 4.000 mg.kg de peso corpóreo. CL50 inalatória para ratos: Não determinada nas condições do teste. Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos foi observado reações dérmicas eritema e edema, reversíveis em até 14 dias. Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia, irite, opacidade e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram em até 21 dias. Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: Em estudos crônicos em ratos e camundongos tem sido observada diminuição no ganho de peso e toxicidade hepática e renal. Em cães, os órgãos alvo foram o fígado e os olhos. Somente a altas doses, quando Difenoconazol causou toxicidade materna (conforme protocolo) em ratas e coelhas, observaram- se efeitos fetais (redução do peso fetal, mudanças menores na ossificação). Não há evidências de genotoxicidade. A altas doses, o Difenoconazol produziu tumores hepáticos (camundongos). 3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). (X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III). ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades VER 01 19.12.2024 aeroagrícolas. -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. 15 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil -Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência: (43) 3274-8585. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3). -Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa Registrante conforme indicado. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM VER 01 19.12.2024 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: 16 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL VER 01 19.12.2024 -ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. 17 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das lavadas. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. -É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. -EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas. -PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental VER 01 19.12.2024 competente. -TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 18 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil 4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. VER 01 19.12.2024 19