Deflexo
Tradecorp do Brasil Comércio de insumos Agrícolas Ltda - Hortolândia/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)

Informações

Número de Registro
13523
Marca Comercial
Deflexo
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Tradecorp do Brasil Comércio de insumos Agrícolas Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    Bula Agrofit
                                                                                                             08 de julho de 2025

                                                            DEFLEXO

               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 13523

COMPOSIÇÃO:
Mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and 20-0% 2-
chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)....................................................................................................960 g/L (96% m/v)
Mistura de Hidrocarbonetos aromáticos (Nafta)...........................................................40 g/L (4,0% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................................107 g/L (10,7% m/v)

               GRUPO                                         K3                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: herbicida seletivo de pré-emergência
GRUPO QUÍMICO: cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
S-METOLACLORO ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº TC16722
Weifang Sino-Agri Union Chemical Co., Ltd.
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, China

S-METOLACLORO ASCENZA TÉCNICO II – Registro no MAPA nº TC16622
Weifang Sino-Agri Union Chemical Co., Ltd.
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, China

S-METOLACLORO TÉCNICO UPL – Registro no MAPA n° 40919
UPL Limited
750, G.I.D.C. P.B. No. 9, Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393 110, India.

S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – Registro no MAPA nº TC16021
Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town, 256600, Binzhou, Shandong – China.

FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal

Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Nº 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, China

                                        Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                         unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                                   Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                            CEP: 13186-904
                                                        Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                  Bula Agrofit
                                                                                          08 de julho de 2025
M/s UPL Limited.
Plot No3101/02, G.I.D.C. Anklehwar, Gujarat - 393002

Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
No. 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, Shandong, China

Weifang Sino-Agri Union Chemical Co., Ltd.
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, China

Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP

Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8764 IMA/MG

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000. Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR

Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP

Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
N° do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                          Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                   CEP: 13186-904
                                               Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                               Bula Agrofit
                                                                                       08 de julho de 2025
UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, S/N Distrito Industrial
CEP: 14500000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14
N° do Registro no Estado: 1049 CDA/SAA/SP

UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod Sorocaba-Pilar Do Sul, S/N Industrial
CEP: 18160000, Salto De Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
N° do Registro no Estado: 4153 CDA/SAA/SP

MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP

Nortox S.A.
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 86700-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR

IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP


                          No do lote ou da partida:
                                                                    VIDE
                          Data de fabricação:
                                                                 EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

  INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
        conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)



                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        08 de julho de 2025
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
                     MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÃO DE USO:
DEFLEXO é um herbicida seletivo, indicado para o controle pré-emergente de plantas infestantes nas
culturas de algodão, cana de açúcar, canola, feijão, girassol, milho e soja.
Nas culturas da soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.

Modo de ação:

DEFLEXO caracteriza-se pela ação sobre monocotiledôneas acentuada, notadamente sobre as
espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de dicotiledôneas (folhas
largas).
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas
(gramíneas) e hipocótilo das dicotiledôneas (folhas largas), e atua na gema terminal inibindo o
crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos
tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas dicotiledôneas (folhas largas)
observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir a
superfície do solo.

Área de Utilização/Objetivos dos Tratamentos:
DEFLEXO poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas infestantes
nas seguintes situações:

• Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas (gramíneas) sensíveis.
• Nas infestações predominantes de monocotiledôneas (gramíneas) e ou trapoeraba com presença de
dicotiledôneas (folhas largas) sensíveis ao produto.
• No cerrado (região centro oeste) nas infestações de capim braquiária, capim carrapicho, trapoeraba
associados com dicotiledôneas (folhas largas) sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida
pelas condições climáticas e tipos de solo.
• Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.




                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                   Bula Agrofit
                                                                                           08 de julho de 2025
   1) Aplicações na pré–emergência das plantas infestantes e das culturas:

                                                                                                N°  MÁXIMO
                  PLANTAS
                                                                                                DE
                INFESTANTES                 DOSE DO PRODUTO                      VOLUME DE
CULTURAS                                                                                        APLICAÇÃO/
                NOME COMUM                     COMERCIAL                           CALDA
                                                                                                CICLO   DE
               NOME CIENTÍFICO
                                                                                                CULTURA
                                                      0,6 L/ha
              Capim-colchão/milhã                                                 Aplicação
                                           EM PRÉ-EMERGÊNCIA
              Digitaria horizontalis                                               terrestre:
                                                                                 150-300 L/ha
                                                  1,0-1,25 L/ha
                                                                                                      02
                                                                                  Aplicação
                                       EM PÓS-EMERGÊNCIA
             Trapoeraba Commelina                                                   aérea:
                                         INICIAL, ALGODÃO
                 benghalensis                                                     20-40 L/ha
                                         COM 1 A 2 FOLHAS
                                           VERDADEIRAS
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             APLICAÇÃO SEQUENCIAL: pode ser aplicado em esquema de aplicação sequencial,
             exclusivamente na cultura do algodão, em área total, que consiste numa aplicação em
             pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial
             (cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-
             emergência. O uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter
             maior período de controle das plantas infestantes.

                 Capim-colchão/
                  capim da roça
               Digitaria horizontalis
Algodão**
                   Trapoeraba*
                    Commelina               1,25-1,5 L/ha            Aplicação
                  benghalensis                                       terrestre:
                   Caruru-roxo             SOLO MÉDIO E            150-300 L/ha
              Amaranthus hybridus              PESADO                                     01
                      Capim-                                         Aplicação
                marmelada/papuã           NÃO APLICAR EM               aérea:
              Brachiaria plantaginea      SOLO ARENOSO              20-40 L/ha
                Capim-carrapicho
               Cenchrus echinatus
              Capim-pé-de-galinha*
                 Eleusine indica
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
             Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois, sobretudo se a
             semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar
             garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
             Pode ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura desenvolvida
             e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento complementar,
             após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré-
             emergência.


                           Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                            unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                      Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                               CEP: 13186-904
                                           Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                             Bula Agrofit
                                                                                     08 de julho de 2025

                Capim-colchão/
                 capim da roça
              Digitaria horizontalis
             Capim-pé-de-galinha*
                 Eleusine indica
                                            1,5-1,75 L/ha
                  Trapoeraba*
           Commelina benghalensis
                                         SOLO ARENOSO,
              Caruru-de-mancha
                                        MÉDIO E PESADO
               Amaranthus viridis
                  Caruru-roxo                                        Aplicação
             Amaranthus hybridus                                     terrestre:
                   Beldroega                                       150-300 L/ha
              Portulaca oleracea                                                         01
               Capim-braquiaria*                                     Aplicação
Cana-de-     Brachiaria decumbens            1,5-2,0 L/ha              aérea:
açúcar               Capim-                                         20-40 L/ha
               marmelada/papuã           SOLO ARENOSO,
             Brachiaria plantaginea     MÉDIO E PESADO
                  Picão branco
              Galinsoga parviflora
               Capim-carrapicho
                                             2,5-3,0 L/ha
              Cenchrus echinatus
                Capim-colonião/          SOLO ARENOSO,
                capim-coloninho         MÉDIO E PESADO
              Panicum maximum
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de tratamento em área total,
            na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte da cana.
            O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a
            condição de pré-emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
             Caruru-rasteiro/caruru
             Amaranthus deflexus
                     Capim-                     1 L/ha
               marmelada/papuã
             Brachiaria plantaginea       SOLO MÉDIO E
                                              PESADO
             Capim-pé-de-galinha                                     Aplicação
                 Eleusine indica                                     terrestre:
                                         NÃO APLICAR EM
                Capim-colchão/                                     150-300 L/ha
                                         SOLO ARENOSO
Canola           capim da roça                                                           01
              Digitaria horizontalis                                 Aplicação
                                              1,25 L/ha                aérea:
                                                                    20-40 L/ha
               Erva-de-coração/
                                          SOLO MÉDIO E
                    fedegoso
                                              PESADO
                 Chamaecrista
                   rotundifolia
                                         NÃO APLICAR EM
                                         SOLO ARENOSO


                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                     Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                              CEP: 13186-904
                                          Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                  Bula Agrofit
                                                                                          08 de julho de 2025

            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois, sobretudo se a
            semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar
            garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
                Capim-colchão/
                 capim da roça
              Digitaria horizontalis
                     Capim-
               marmelada/papuã
             Brachiaria plantaginea           1,25 L/ha             Aplicação
             Capim-pé-de-galinha*                                   terrestre:
                Eleusine indica           SOLO MÉDIO E            150-300 L/ha
                  Capim-arroz/                PESADO                                     01
                capim-canevão*                                      Aplicação
Feijão **    Echinochloa crusgalli       NÃO APLICAR EM               aérea:
              Caruru-de-mancha           SOLO ARENOSO              20-40 L/ha
               Amaranthus viridis
                  Caruru-roxo
             Amaranthus hybridus
                  Trapoeraba*
            Commelina benghalensis
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois, sobretudo se a
            semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar
            garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
             Caruru-rasteiro/caruru
             Amaranthus deflexus              1,0 L/ha
            Capim-marmelada/papuã
             Brachiaria plantaginea       SOLO MÉDIO E
                Capim-colchão/                PESADO
                                                                    Aplicação
                 capim da roça
                                                                    terrestre:
              Digitaria horizontalis     NÃO APLICAR EM
                                                                  150-300 L/ha
             Capim-pé-de-galinha         SOLO ARENOSO
                                                                                         01
                Eleusine indica
                                                                    Aplicação
Girassol                                      1,25 L/ha               aérea:
               Erva-de-coração/                                                  20-40 L/ha
                                               SOLO MÉDIO E
                   fedegoso
                                                 PESADO
                Chamaecrista
                  rotundifolia
                                         NÃO APLICAR EM
                                         SOLO ARENOSO
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois, sobretudo se a
            semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar
            garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
                                           1,25-1,75 L/ha           Aplicação
                Capim-colchão/
                                                                    terrestre:
Milho            capim da roça                                                           01
                                         SOLO ARENOSO,            150-300 L/ha
              Digitaria horizontalis
                                         MÉDIO E PESADO
                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                     Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                              CEP: 13186-904
                                          Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                08 de julho de 2025

       Capim-marmelada/papuã                                   Aplicação
        Brachiaria plantaginea                                   aérea:
          Capim-braquiaria/                                   20-40 L/ha
              braquiaria*
         Brachiaria decubens
          Capim-carrapicho/
               timbete *
         Cenchrus echinatus
        Capim-pé-de-galinha *
            Eleusine indica
           Capim-custodio/
                                       1,5-1,75 L/ha
           capim-oferecido*
        Pennisetum setosum
                                    SOLO ARENOSO,
             Trapoeraba *
                                    MÉDIO E PESADO
       Commelina benghalensis
          Caruru-de-mancha
          Amaranthus viridis
               Beldroega
          Portulaca oleracea
            Joá-de-capote*
        Nicandra physaloides
            Maria-pretinha *
        Solanum americanum
              Caruru-roxo
        Amaranthus hybridus
             Picão branco                1,75 L/ha
         Galinsoga parviflora
             Erva quente            SOLO ARENOSO,
         Spermacoce latifolia       MÉDIO   E PESADO
       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
       Poderá ser aplicado até na fase de charuto, com as plantas infestantes sempre na pré-
       emergência.
       Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de
       aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador
       costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas maiores,
       com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica o
       herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura
       deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em
       aplicação dirigida.
             Capim-arroz/
                                       1,5-1,75 L/ha           Aplicação
           capim-canevão*
                                                               terrestre:
        Echinochloa crusgalli
                                    SOLO ARENOSO,            150-300 L/ha
Soja    Capim-pé-de-galinha*        MÉDIO E PESADO                                 01
            Eleusine indica                                    Aplicação
             Trapoeraba*                                         aérea:
                                        1,5-2,0 L/ha
              Commelina                                       20-40 L/ha
             benghalensis


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                                                                                        08 de julho de 2025

                  Capim-colchão/                SOLO ARENOSO,
                  capim da roça                 MÉDIO E PESADO
               Digitaria horizontalis
               Caruru-de-mancha
                Amaranthus viridis
                   Caruru-roxo
              Amaranthus hybridus
                      Capim-
                marmelada/papuã
              Brachiaria plantaginea
                Capim-carrapicho*
               Cenchrus echinatus
                Capim-braquiaria*
              Brachiaria decumbens
                 Capim-custodio/
                 capim-oferecido*                   1,75-2,0 L/ha
              Pennisetum setosum
                  Joá-de-capote*                SOLO ARENOSO,
              Nicandra physaloides              MÉDIO E PESADO
                  Maria-pretinha*
              Solanum americanum
                   Picão branco
               Galinsoga parviflora
                   Poaia branca
              Richardia brasiliensis
                   Erva quente
               Spermacoce latifolia
                                                     1,25-2,0 L/ha

                                              SOLO MÉDIO E SOLO
                 Capim-amargoso
                                                   PESADO
                 Digitaria insularis
                                        NÃO APLICAR EM SOLO
                                               ARENOSO
              ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
              Poderá ser aplicado até o estádio de palito de fósforo (com cotilédones fechados).

* não recomendado para o sistema de plantio direto.
** o tratamento deve ser complementado com herbicidas pós emergentes dependendo das condições
de infestação das plantas infestantes.

OBSERVAÇÕES:
- Na cultura do feijão, DEFLEXO é recomendado para as seguintes variedades Carioquinha, IAPAR
44, IAPAR 14, Minuano, Itaporé.
- Aplicar as maiores doses em solos mais pesados, ou em infestações mais altas das espécies
indicadas.
- Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.


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                                                                                                 Bula Agrofit
                                                                                         08 de julho de 2025
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
DEFLEXO deve ser aplicado na forma de pulverização, nas respectivas culturas recomendadas,
através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores costais, manual ou
pressurizado, e pulverizadores tratorizados.
Nas áreas extensivas, DEFLEXO poderá ser aplicado também via aérea, com a utilização de aviões
agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser
observados.

Preparo da Calda:
Deve-se     preparar     a    quantidade     de     calda   suficiente   para    a     aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de DEFLEXO no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação
do produto.

Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:

Bicos recomendados: Utilizar bicos leque do tipo Teejet - 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04
ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de ponta leque: 80.02,
80.03 ou 110.02, 110.03.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com
uso de pontas anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5, FL 6,5, FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por
polegada quadrada. Evitar aplicações com ventos superiores a 15 km/hora devido aos problemas de
deriva acentuada.

Aplicação aérea:
DEFLEXO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas
apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento
de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou
vazamentos.

A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que
serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha,
que proporcione cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 μm
a 400 μm).

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).


                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                              Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                         08 de julho de 2025
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotasmaiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.

- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que
sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:

                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
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                                                                                          08 de julho de 2025
A. Preparo do solo:

A.1. Sistema de plantio convencional:
1. Culturas de soja, milho, feijão, girassol, canola, algodão e cana-de-açúcar (cana-planta):
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento
superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas
para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como o
capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-braquiária
(Brachiaria decumbens) e trapoeraba (Commelina benghalensis), a última gradeação que antecede o
plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
2. Cana-soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no
enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.

A.2. Sistema de plantio-direto:
Culturas de soja e milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das
plantas infestantes ou das culturas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas na área destinada ao cultivo
no momento da semeadura e da aplicação.

A.3. Sistema de Cultivo Mínimo:

Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledôneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do
primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início
de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o DEFLEXO associado a um
dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para
plantar e aplicar o herbicida.

B. Umidade do solo:
• O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
• Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e distribuição
do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor
atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).

C. Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como
dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de
tratamento complementar.

D. Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o DEFLEXO são benéficas por
promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo
no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo
sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida
lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente
reinfestação antecipada da área tratada.
                               Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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E. Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
1. Controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Capim-
marmelada (Brachiaria plantaginea), Trapoeraba (Commelina benghalensis).
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de DEFLEXO, ocorrer
condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, causando redução da atividade biológica

INTERVALO DE SEGURANÇA
Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em situações que favoreçam sua
ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são temporários e as plantas retomam o seu
crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final.

Sintomas dos efeitos de DEFLEXO:
- Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por vezes forte
enrugamento e inibição no crescimento.
- Nas culturas de feijão, algodão, girassol e canola estes sintomas se manifestam através da clorose,
necrose das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento.
- Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas à alta
pluviosidade, e nestes casos manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento.
- Na cultura da cana-de-açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado sobre a
cana germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas presentes durante
a aplicação.

Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar o DEFLEXO em solos mal preparados, com torrões ou em solos secos.
• DEFLEXO não deve ser aplicado em solos com “déficit hídrico”.


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• No sistema de plantio direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com reinfestações
de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• Nas culturas de feijão, girassol e canola, não ultrapassar a dose do DEFLEXO a 1,25 litros/ha.
• Na cultura de Feijão efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação sobre variedades não
relacionadas na recomendação.
• DEFLEXO não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à maior
sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através
de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledôneas que germinam em diferentes
fluxos (capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária), os tratamentos pré-emergentes com
DEFLEXO poderão vir a requerer um complemento com pós-emergente, dependendo das condições
climáticas após aplicação.
DEFLEXO é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria orgânica, portanto, nos solos com alto
teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores.

TOLERÂNCIA DA CULTURA/SELETIVIDADE:
DEFLEXO mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas doses e sistemas de
cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas.
Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos
(superficiais). Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a assegurar a
seletividade do produto.
Nas culturas de algodão e feijão deve-se aplicar DEFLEXO logo após a semeadura, ou no máximo 1
dia depois, com o que se obtém maior segurança na sua utilização. Ainda no caso da cultura de
algodão, a aplicação pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema sequencial. A planta
de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto, e a soja até o estádio de palito de fósforo (com
os cotilédones fechados).
A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em qualquer
estádio de desenvolvimento.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL                                         A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


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INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:

   •   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do
       mesmo alvo, quando apropriado.
   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
       e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
       www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
       Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
       (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                   K3                                    HERBICIDA

O produto herbicida DEFLEXO é composto por s-metolacloro que apresenta mecanismo de ação de
divisão celular, pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIPD oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.

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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.

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- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.



                                                                      - Pode ser nocivo se ingerido;
                                                                      - Provoca moderada irritação à pele.
                                   ATENÇÃO                            - Provoca irritação ocular grave.
                                                                      - Pode provocar reações alérgicas
                                                                      na pele.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE em caso de contato, tire toda
a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.

                                  - INTOXICAÇÕES POR DEFLEXO -
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico            S-metolacloro: Cloroacetanilida

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                      Mistura de Hidrocarboneto Aromático (Nafta): Hidrocarboneto
Classe Toxicológica   CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
                      S-metolacloro: Após administração oral da substância a animais de
                      experimentação, o S-metolacloro foi absorvido rapidamente quase por
                      completo pelo trato gastrointestinal. Os níveis mais altos foram detectados
                      no sangue e órgãos altamente perfundidos, como coração, rins, fígado,
                      pulmões e baço. A metabolização do S-metolacloro procede por duas vias
                      de biotransformação: as reações de oxidação mediadas pela família de
                      enzimas do citocromo P450 (clivagem do éter metílico, oxidação do álcool
                      resultante ao ácido correspondente, oxidação dos grupos aril, metil e/ou
                      etil, e substituição do átomo de cloro), correspondendo a
                      aproximadamente 80% do processo de biotransformação, e as reações de
                      conjugação pela via da glutationa, em menor proporção. A excreção do S-
                      metolacloro foi moderadamente rápida.
                      Após sua administração oral, cerca de 80% da dose foi excretada pela bile
                      (fezes) em 48 horas, sendo esta a principal via de excreção em machos,
                      e uma média de 97% da dose foi excretada em sete dias; em fêmeas,
                      aproximadamente 50% da dose foi excretada pela urina e 50% pelas fezes
                      A circulação entero-hepática desempenha papel significativo no seu
                      processo de eliminação.

Toxicocinética        Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): são bem absorvidos
                      através da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e,
                      rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central (SNC)
                      produzindo depressão.

                      Respiratória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as
                      vias respiratórias. Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem,
                      efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em
                      menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.

                      Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido
                      à pobre absorção, exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir,
                      em alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando
                      ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise (poderá
                      produzir lesões renais) e cataratas.

                      Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e
                      dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente.

                      Ocular: leve irritante.
                      S-metolacloro: herbicida com mecanismo de ação não conhecido em
                      humanos e pouco conhecido nas plantas. Parece inibir biossíntese de
                      ácidos graxos de cadeias muito longas (VLCFA) pela interferência no
Toxicodinâmica        metabolismo da coenzima A (CoA), podendo levar à perda da integridade
                      da membrana plasmática e morte da célula. Também está associado à
                      inibição da síntese de proteínas no meristema apical e raízes das plantas,
                      acarretando na paralisação da divisão celular.

                          Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                           unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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                    Modo de ação parcialmente relevante para seres humanos, uma vez que
                    os meristemas responsáveis pelo alongamento da planta são específicos
                    dos vegetais; já os VLCFA são encontrados de forma onipresente em todo
                    o organismo.

                    Mistura de Hidrocarboneto Aromático (Nafta): SNC - A exposição
                    aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a entrada destes solventes
                    na corrente sanguínea e que atravessem a barreira hematoencefálica,
                    podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). O
                    hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção
                    lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
                    proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja por
                    alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos
                    hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e
                    representa um processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no
                    SNC.
                    Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição
                    oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
                    membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
                    dissolução nas membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
                    exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
                    S-metolacloro: O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar
                    em irritação. Não há dados de casos de toxicidade aguda em humanos
                    após ingestão do produto, portanto desconhecem-se os sintomas clínicos
                    de toxicidade.

                    Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta), pode causar:

                    Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema, desidratação com
                    rachaduras cutâneas e risco de sobre infecção; dermatite de contato;
                    fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema.
Sintomas e Sinais
Clínicos
                    Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor
                    abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação
                    motora e fadiga.

                    Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite
                    ou uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução
                    do nível de consciência e outros sintomas do sistema nervoso, tais como,
                    irritabilidade, distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso central,
                    com dificuldade respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um
                    quadro de asma, uma inflamação ou um processo fibrótico pulmonar.
                    O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
                    exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Diagnóstico
                    Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
                    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
Tratamento          quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
                    ser dada ao suporte respiratório.

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                   Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                   frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                   Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
                   cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
                   consciência do paciente.
                   Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
                   absorção e os efeitos locais.
                   Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
                   proceder com:
                   - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
                   crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
                   na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais
                   efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
                   - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                   quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
                   dos casos não é necessária.
                   Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                   aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
                   decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                   ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
                   podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
                   paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
                   oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa
                   ou dificuldade de deglutição.
                   Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
                   fornecer adequada ventilação e oxigenação.
                   Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                   necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                   Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                   descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                   orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
                   para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
                   encaminhado para tratamento.
                   Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                   com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos,
                   evitando contato com a pele e mucosas.
                   Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar
                   o paciente para tratamento específico.
                   Antídoto: Não há antídoto específico.
                   Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                   respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
                   um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
                   realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                   especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
                   deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                   máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                   A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                   de pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a
Contraindicações
                   cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo
                   estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
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                                                                                        08 de julho de 2025

 Efeitos das             Não foram relatados efeitos de interações químicas para o S-metolacloro
 Interações Químicas     em humanos.
                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                       sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
                                          Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                          Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                               As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
      ATENÇÃO
                                    as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                               Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
                                             em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                         Telefone de Emergência da empresa:
                                                      0800 7010 450.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: levemente irritante à pele de coelhos. Observou-se eritema em 3 de 3
animais com o grau máximo de 2 até 72 horas, com reversibilidade total em 7 dias. Observou-se edema
em 3 de 3 animais de grau 1 até 72 horas, com reversibilidade total em 7 dias.
Irritação ocular em coelhos: ligeiramente irritante para os olhos. Foi observado nos animais testados
quemose e vermelhidão de grau 1 até 7 dias e 2 até 72 horas, respectivamente, sendo reversíveis em
14 dias. Os animais testados não apresentaram irite e opacidade na córnea.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: sensibilizante à pele das cobaias. O estudo, além de
irritação e sensibilização dérmica, não apresentou sinais clínicos. A observação após 24h e 48 h da
exposição, 4 de 10 animais tratados apresentaram discreto eritema.
Mutagenicidade: não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
S-metolacloro: Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com metolacloro
(toxicologicamente equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no ganho de peso
corpóreo de machos e fêmeas nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas,
respectivamente, e 571 e 733 mg/kg p.c. para camundongos machos e fêmeas, respectivamente). Em
ratos, nessa mesma dose, também se observou alterações hepáticas em ambos os sexos, e em
fêmeas, aumento significativo da incidência de adenomas hepatocelulares. No entanto, estudos
mecanísticos fornecem evidências de que o S-metolacloro não é hepatocarcinogênico para humanos
devido à falta de relevância de seu modo de ação (NOAEL ratos, 14 mg/kg p.c. e camundongos, 171
mg/kg p.c.). Adicionalmente, não é mutagênico em ensaios in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade
de duas gerações, os ratos foram tratados pela dieta com metolacloro e não foi observada toxicidade
parental ou qualquer efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo estabelecido NOAEL
materno e fetal de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente.

                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                                        08 de julho de 2025
A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com
metolacloro e S-metolacloro e, para ambos, houve toxicidade materna nas maiores doses (ratos:
metolacloro, ≥ 300 mg/kg/dia e S-metolacloro, ≥ 500 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia
e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia), com NOAEL materno para ratos de 100 mg/kg/dia (metolacloro) e 50
mg/kg/dia (S-metolacloro); para coelhos o NOAEL estabelecido foi de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100
mg/kg/dia (S-metolacloro). Não houve toxicidade fetal nos estudos com ratos tratados com S-
metolacloro e coelhos tratados com ambos; o tratamento com metolacloro em ratos resultou em
redução dos pesos corpóreos e ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL fetal
metolacloro, 300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 360 mg/kg/dia e S-
metolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
       PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

       Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)

       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
    solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;

-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
    a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
    abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
    moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
    atividades aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d´água. Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
    do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                    Bula Agrofit
                                                                                            08 de julho de 2025
        2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
           CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

        3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-        Isole e sinalize a área contaminada.
-       Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. –
        Telefone: 0800 70 10 450.
-        Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
         borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

-       Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
        bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

    •   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
        auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
        derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
        telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

    •   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
        esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
        empresa registrante conforme indicado acima.

    •   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
        animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
        visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
        características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

    •   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
        QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

        4. PROCEDIMENTOS   DE   LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO,   DEVOLUÇÃO,
           TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
           PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (5; 10; 20 e 50 L)
                                 Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                  unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                            Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                     CEP: 13186-904
                                                 Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                               Bula Agrofit
                                                                                       08 de julho de 2025
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   •   Faça esta operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   •  Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •  Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   •  Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •  A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
   •  Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •  Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
   •  Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.


                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        08 de julho de 2025
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (100 e 200 L)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.
  • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  • Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
     prazo de validade.
  •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
     no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                Bula Agrofit
                                                                                        08 de julho de 2025
TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  •  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
     ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
  •  É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  •  EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  •  A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
     ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
     das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  •  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  •  A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

   5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   •  O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
      que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
      agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
      outros materiais.

   6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
      FEDERAL OU MUNICIPAL
   •  (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)



Hortolândia/SP, 08 de julho de 2025.




                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
                                             Tel.: +55 19 2137-8100
                                

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