Decorum; Aminespray; Cadma; Hedonal; Herbaking;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)

Informações

Número de Registro
00115
Marca Comercial
Decorum; Aminespray; Cadma; Hedonal; Herbaking;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Gossypium hirsutum
algodão
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa

Conteúdo da Bula

                                    DECORUM
                                                        AMINESPRAY, CADMA, HEDONAL, HERBAKING
                                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 00115

               COMPOSIÇÃO:
               Sal de dimetilamina do ácido diclorofenoxiacético
               (2,4-D) ................................................................................................................................... 806 g/L (80,6% m/v)
               Equivalente ácido .................................................................................................................. 670 g/L (67,0% m/v)
               Outros ingredientes ........................................................................................................... 421,6 g/L (42,1% m/v)

                                   GRUPO                                                      O                                             HERBICIDA


              PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
              CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
              GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxialcanóico
              TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

              TITULAR DO REGISTRO (*):
              RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
              Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
              CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
              Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
              (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

              FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
              2,4-D TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 15.912
              SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
              Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
              2,4-D TÉCNICO HANFU – Registro MAPA nº TC09823
              WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD.
              Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai, China.

              FORMULADORES:
              SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
              Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
              SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
              Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial, Maracanaú, CE, Brasil CEP 61939-000 -
              CNPJ 07.467.822/0001 -26
              Registro no Órgão Estadual SEMACE 358/2018– DICOP – GECON
              FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
              Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo/SP
              CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
              ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
              Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
              CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
              ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
              Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
              CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
              OURO FINO QUÍMICA S.A
              Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
              CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

              MANIPULADORES:
              FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
              Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo/SP
              CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
              ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
              Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
              CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
              ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
              Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
              CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP




REV20250519
              OURO FINO QUÍMICA S.A
              Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
              CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

              IMPORTADORES:
               RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
               Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
               CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
               RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
               Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
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               A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
               CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
               RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
               Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
              Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
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               RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
               Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
               CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
              AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
              Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
              CNPJ: 05.625.220/0001-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
              AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
              Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
              CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
              CNPJ: 05.625.220/0013-68. Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
              AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
              ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 06421-400
              Ibiporã/ PR
              CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
              UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
              Avenida Maeda, S/N, Distrito Industrial – Ituverava / SP
              CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1049 CDA/SP
              UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
              Avenida Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, Setor 13 – Carazinho / RS
              CNPJ: 02.974.733/0006-67 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 014261 SEAPA/RS
              UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
              Avenida Euripedes Menezes, S/N, QD 04, MOD 14 ao 17, Armazem 1F, Parque Industrial - Aparecida de Goiânia / GO
              CNPJ: 02.974.733/0005-86 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 201000066005021 AGRODEFESA/GO
              ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
              Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
              CNPJ: 01.789.121/0001-27- Nº do registro do estabelecimento no estado: 4667 e 385 CDA/SP
              GOPLAN S/A
              Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
              CNPJ: 37.422.096/0001-96 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP
              AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
              Rodovia BR 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
              CNPJ: 77.294.254/0022-19 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 0001655 IDARON/RO
              AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
              Rodovia BR 364, s/nº, Km 20 Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
              CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 INDEA/MT
              AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
              Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
              CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT
              SINON DO BRASIL LTDA.
              Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
              CNPJ: 03.417.347/0001-22 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
              SINON DO BRASIL LTDA.
              Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
              CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4269 CDA/SP
              SINON DO BRASIL LTDA.
              Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
              CNPJ: 03.417.347/0009-80 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007920 ADAPAR/PR
              SINON DO BRASIL LTDA.
              Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 – Passo Fundo / RS
              CNPJ: 03.417.347/0004-75 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 82/10 - SEAPA/RS
              SINON DO BRASIL LTDA.
              Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG
              CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 15.874 IMA/MG




REV20250519
              SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
              Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São Paulo/SP
              CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 001 – CDA/SP
              SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
              Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, S/N, Km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP 13148-915 – Paulinia / SP
              CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 453 – CDA/SP
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP: 80.240-000, Curitiba/PR
              CNPJ:10.409.614/0001-85 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
              CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 16630 INDEA/MT
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, Passo Fundo/RS,
              CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP
              CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG,
              CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
              ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
              Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
              CNPJ: 10.409.614/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR
              FIAGRIL LTDA.
              Av. da Produção N° 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas CEP: 78.466-551- Lucas Do Rio Verde/MT
              CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Nº do registro do estabelecimento no estado:28047 - INDEA/MT
              DKBR TRADING S.A.
              Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
              Londrina /PR
              CNPJ: 33.744.380/0001-28. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007743 ADAPAR/PR
              DKBR TRADING S. A
              Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
              CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
              DKBR TRADING S. A
              Av. Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
              CNPJ: 33.744.380/0002-09. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
              LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
              Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP
              CNPJ: 08.864.422/0001-17. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
              LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
              Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
              CNPJ: 08.864.422/0010-08. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
              LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
              Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000
              Santa Helena de Goiás/GO - CNPJ: 08.864.422/0006-21
              BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
              Rua São José,550, Bairro Centro, CEP 13400-330, Piracicaba/SP.
              CNPJ: n° 07.057.944/0001-44. Nº do registro do estabelecimento no Estado: CDA/SP Nº 879
              AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
              Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro Vila São José, São José do Rio Preto/SP
              CEP: 15.090-080 - CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
              AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
              Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
              CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
              AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
              Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT
              CNPJ: 77.294.254/0077-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
              AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
              Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
              CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
              AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
              Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
              CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
              AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
              Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557 - Paragominas/PA
              CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
              AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
              Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
              CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP




REV20250519
              AGRILEAN INPUTS S.A.
              Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo/SP
              CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
              AGRILEAN INPUTS S.A.
              A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
              CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
              AGRILEAN INPUTS S.A.
              Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
              CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
              AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
              Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
              CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
              AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
              Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP - CEP: 13.314-012
              CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4410 CDA/SP
              AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
              Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP:86.200-000
              CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008310 ADAPAR/PR
              AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
              Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá/MT - CEP: 78099-899
              CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29497 INDEA/MT
              AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
              Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
              CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José De
              Alencar - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74993-530 - CNPJ: 47.067.525/0216-10. Nº do registro do estabelecimento no
              estado: 3380/2021 - AGRODEFESA/GO
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial - Cuiabá/MT - CEP: 78098-530 - CNPJ:
              47.067.525/0214-58. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28467 - INDEA/MT
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista/SP - CEP: 19.707-090 - CNPJ: 47.067.525/0081-92. Nº do
              registro do estabelecimento no estado: 4315 - CDA/SP
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velho - Paranaguá/PR - CEP 83.206-392 - CNPJ: 47.067.525/0221-87. Nº do registro do
              estabelecimento no estado: 1008432 - ADAPAR/PR
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Rodovia BR-050, s/nº, Km 185, Galpão 14, Sala 02, Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38.038-050 - CNPJ:
              47.067.525/0220-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 16.155 - IMA/MG
              LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
              Rua C, Trecho 03, s/nº, Armazém N, Sala 1, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes/BA - CEP: 47.850-000
              - CNPJ: 47.067.525/0219-62. Nº do registro do estabelecimento no estado: 126722 - ADAB/BA
              AGROALLIANZ S.A
              Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
              CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR - CEP: 86800-762
              CNPJ:21.203.489/0001-79 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 - ADAPAR/PR
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS - CEP: 55900-000
              CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 – SEAPA/RS
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
              CEP: 78450-000 - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29244 – INDEA/MT
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP - CEP: 19813-170
              CNPJ: 21.203.489/0004-11 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4427 – GEDAVE/SP
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA - CEP: 65800-000
              CNPJ: 21.203.489/0009-26 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1191 – AGED/MA
              SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
              Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG - CEP: 38038-050
              CNPJ: 21.203.489/0010-60 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.492 – IMA/MG
              GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
              Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - CEP: 04715-005 - São Paulo/SP
              CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1302 - CDA/SP
              GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
              Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4 - Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis
              CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT
              CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31307 - INDEA/MT




REV20250519
              GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
              Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - Galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050
              CNPJ 26.401.815/0007-61 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.382 - IMA/MG.
              KESAI EAGROW DO BRASIL LTDA
              Rua Frei Caneca, n˚ 1246, andar 1, Bairro Consolação, São Paulo/SP
              CNPJ: 50.752.995/0001-15 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4440 CDA/SP
              ARAGUAIA S.A.
              Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO
              CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
              ARAGUAIA S.A.
              Avenida Industrial nº 1530, Quadra 42 Lote 6, Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
              CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
              ARAGUAIA S.A.
              A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
              CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
              AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
              Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 e 12, Bairro Ipiranga, CEP: 74.453-383 - Goiânia/GO
              CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
              CULTIVAR COMÉRCIO AGRÍCOLA LTDA.
              Rua Engenheiro Isaac Gondim, 26 - A - Anexo A
              Bairro: Jardim Petrópolis - Maceió/AL - CEP: 57.080-670
              CNPJ: 34.925.849/0001-98. Cadastro estadual: 0142/2020 - ADEAL/AL
              CULTIVAR COMÉRCIO AGRÍCOLA LTDA.
              Rodovia BR 010, 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo Imperatriz/MA - CEP: 65.903-140 - CNPJ:
              34.925.849/0002-79. Cadastro estadual: 866 - AGED/MA
              DEKALPAR BRASIL LTDA
              Avenida Madre Leônia Milito, nº 1500, sala 1910, andar 19, Bairro Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR
              CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 ADAPAR/PR




                                       Nº do lote ou partida:

                                       Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM

                                       Data de vencimento:


              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                                 EM SEU PODER.
                  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                                 OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                           Produto Importado

                           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                          MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

              INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
              DECORUM® é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e
              plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas
              infestantes e pré-emergência das plantas infestantes), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas
              infestantes), soja (plantio direto e pós-emergência da cultura), pastagens e trigo.

                         APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES

                                      PLANTAS INFESTANTES                          DOSE DO
     CULTURA                                                                      PRODUTO NÚMERO DE              VOLUME DE CALDA
                             Nome comum                  Nome científico         COMERCIAL APLICAÇÕE
                                                                                    (L/ha) S
                    Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa

                    Amendoim-bravo, leiteira        Euphorbia heterophylla                                      Aplicação Terrestre: 200
                                                                                   1 a 1,5 L/ha                      a 400 litros/ha
                    Soja voluntária                 Glycine max

                    Carrapicho-de-carneiro          Acanthospermum
                                                    hispidium
                    Mentrasto                       Ageratum coyzoides

                    Caruru                          Amaranthus deflexus



                    Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus



                    Caruru-de-mancha                Amaranthus viridis
                                                                                                                Aplicação Terrestre: 180
                                                                                                                     a 360 litros/ha
                    Mostarda, colza                 Brassica rapa
       Arroz                                                                                          1

                                                                                 0,5 – 1,5 L/ha
                    Trapoeraba                      Commelina benghalensis



                    Picão-branco                    Galinsoga parviflora



                    Campainha                       Ipomoea aristolochiaefolia



                    Campainha                       Ipomoea purpurea



                    Rubim                           Leonurus sibiricus



                    Mastruço                        Lepidium virginicum



                    Beldroega                       Portulaca oleracea




REV20250519
                 Nabiça                      Raphanus raphanistrum



                 Poaia-branca                Richardia brasiliensis



                 Guanxuma                    Sida rhombifolia



                 Serralha                    Sonchus oleraceus



                 Algodão voluntário          Gossypium hirsutum         1,25 -1,5 L/ha



                 Buva, voadeira              Conyza sumatrensis                              Aplicação Terrestre: 150
                                                                                                  a 300 litros/ha
                                                                          1,5 L/ha
                 Buva, voadeira              Conyza bonariensis



                 Fura-capa, picão, picão-    Bidens pilosa
                 preto                                                                       Aplicação Terrestre: 200
                                                                         1 a 1,5 L/ha             a 400 litros/ha
                 Amendoim-bravo, leiteira    Euphorbia heterophyla


                 Angiquinho, Pinheirinho     Aeschynpmene denticulata
       Arroz-
      irrigado                                                                           1
                 Angiquinho, Pinheirinho     Aeschynomene rudis                              Aplicação Terrestre: 150
                                                                          0,3 L/ha                a 300 litros/ha

                 Corda-de-viola, Corriola    Ipomoea grandifolia


                 Amendoim-bravo, café-do-    Euphorbia heterophylla
                 diabo leiteira

                 Trapoeraba, marianinha,     Commelina benghalensis
     Cana-de-    mata-brasil
      açúcar
                 Corriola, corda-de-viola,   Ipomea grandifolia
                 campainha
                                                                                             Aplicação Terrestre: 200
                 Guanxuma, mata-pasto,       Sida rhombifolia                                      a 400 litros/ha
                 relógio

                 Carrapicho-de-carneiro      Acanthospermum
                                             hispidium
                                                                          1 a 1,5 L/ha   1
                 Mentrasto                   Ageratum coyzoides


                 Caruru                      Amaranthus deflexus


                 Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus




REV20250519
                 Caruru-de-mancha                Amaranthus viridis


                 Fura-capa, picão, picão-        Bidens pilosa
                 preto

                 Mostarda, colza                 Brassica rapa


                 Picão-branco                    Galinsoga parviflora


                 Campainha                       Ipomoea aristolochiaefolia


                 Campainha                       Ipomoea purpurea


                 Rubim                           Leonurus sibiricus


                 Mastruço                        Lepidium virginicum


                 Beldroega                       Portulaca oleracea


                 Nabiça                          Raphanus raphanistrum


                 Poaia-branca                    Richardia brasiliensis


                 Serralha                        Sonchus oleraceus


                                                 Cyperus rotundus
     Cana-de-   Tiririca*                                                     1% v/v      2   Aplicação Terrestre: 150
      açúcar                                                                                          litros/ha




                 Apaga-fogo, corrente,           Alternanthera tenella
                 periquito

                 Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa

                 Amendoim-bravo, café-do-        Euphorbia heterophylla
                 diabo, leiteira

                                                                               1,5 L/ha
                 Corriola, corda-de-viola,       Ipomoea grandifolia
                 campainha

                 Buva, voadeira                  Conyza sumatrensis


                 Buva, voadeira                  Conyza bonariensis




REV20250519
               Soja voluntária            Glycine max                  1,0 – 1,5 L/ha


               Algodão voluntário         Gossypium hirsutum           1,25 – 1,5 L/ha


               Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum
                                          hispidium                                      1
       Milho                                                                                  Aplicação Terrestre: 200
                                                                                                   a 400 litros/ha
               Mentrasto                  Ageratum coyzoides


               Caruru-roxo                Amaranthus hybridus


               Caruru-de-mancha           Amaranthus viridis


               Mostarda, colza            Brassica rapa


               Trapoeraba                 Commelina benghalensis
                                                                        0,5 – 1 L/ha

               Picão-branco               Galinsoga parviflora

               Campainha                  Ipomoea aristolochiaefolia

               Campainha                  Ipomoea purpurea

               Rubim                      Leonurus sibiricus

               Mastruço                   Lepidium virginicum

               Beldroega                  Portulaca oleracea

               Nabiça                     Raphanus raphanistrum

               Poaia-branca               Richardia brasiliensis

               Guanxuma                   Sida rhombifolia


               Serralha                   Sonchus oleraceus


               Fura-capa, picão, picão-   Bidens pilosa
               preto

               Trapoeraba                 Commelina benghalensis


               Amendoim-bravo, café-      Euphorbia heterophylla
               do- diabo, leiteira

               Campainha                  Ipomoea purpurea

                                                                       1,0 – 1,5 L/ha
       Soja    Poaia-branca               Richardia brasiliensis
                                                                                         1
                                                                                               Aplicação Terrestre: 150
               Guanxuma                   Sida rhombifolia                                   a 300 litros/ha




REV20250519
                  Soja voluntária                 Glycine max


                  Algodão voluntário              Gossypium hirsutum
                                                                              1,25 – 1,5L/ha

                  Buva, voadeira                  Conyza sumatrensis


                  Buva, voadeira                  Conyza bonariensis             1,5 L/ha


   ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
   ARROZ-IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas e anterior ao florescimento
   das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
   ARROZ-DE-SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas
   infestantes, em área total. Não aplicar DECORUM com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado
   que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar
   úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos.
   Intervalo de segurança: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
   CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-
   emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação
   após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não
   adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos
   CANA-DE-AÇÚCAR (Cyperus rotundus): Aplicar em pós-emergência em jato dirigido, com o produto diluído a 1% v/v, sobre a
   plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições
   mencionadas anteriormente. Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima
   recomendada em aplicação única.* Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v.
   MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência
   tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm ou com mais de 4
   folhas totalmente desenvolvidas. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
   SOJA: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para
   solo arenoso 15 dias.



                                           PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
                                 PLANTAS INFESTANTES
                                                                            DOSE DO         NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
   CULTURA                                                                  PRODUTO         APLICAÇÕE
                Nome comum                      Nome científico             COMERCIAL       S

                Caruru-de-mancha                Amaranthus viridis

   Cana-de-     Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa
   açúcar
                Falsa-serralha                  Emilia sonchifolia
                                                                               3,5 L/ha           1         Aplicação Terrestre: 150
                Picão-branco                    Galinsoga parviflora                                             a 300 litros/ha

                  Beldroega                     Portulaca oleracea
   ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
  Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido.
  Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após
  o plantio ou corte.




REV20250519
                                          APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS

                                 PLANTAS INFESTANTES                             DOSE DO
     CULTURA                                                                             NÚMERO DE         VOLUME DE CALDA
                                                                               PRODUTO
                           Nome comum                  Nome científico                   APLICAÇÕE
                                                                               COMERCIAL
                                                                                         S
                                                                               (L/ha)
                  Trapoeraba                      Commelina benghalensis

                  Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa

                  Carrapicho-de-carneiro          Acanthospermum
                                                  hispidium
                  Mentrasto                       Ageratum coyzoides

                  Caruru                          Amaranthus deflexus

                  Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus

                  Mostarda, colza                 Brassica rapa
                                                                               1 a 1,5 L/ha
       Café       Amendoim-bravo, leiteira        Euphorbia heterophylla

                  Picão-branco                    Galinsoga parviflora
                                                                                                          Aplicação Terrestre: 200
                  Campainha                       Ipomoea aristolochiaefolia                     1             a 400 litros/ha
                  Campainha                       Ipomoea purpurea

                  Rubim                           Leonurus sibiricus

                  Mastruço                        Lepidium virginicum

                  Beldroega                       Portulaca oleracea

                  Serralha                        Sonchus oleraceus

                  Malva-branca, guanxuma          Sida cordifolia
                                                                                1 a 3 L/ha
                  Guanxuma, mata-pasto,           Sida rhombifolia
                  relógio
    ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
   CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas
   atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar em épocas quentes.
   Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao
   tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a
   possibilidade do jato atingir a cultura.
   Intervalo de segurança: 30 dias.




                                              APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO

                                 PLANTAS INFESTANTES                            DOSE DO
     CULTURA                                                                             NÚMERO DE         VOLUME DE CALDA
                                                                               PRODUTO
                           Nome comum                  Nome científico                   APLICAÇÕE
                                                                               COMERCIAL
                                                                                         S
                  Apaga-fogo, corrente,           Alternanthera tenella
                  periquito
                                                                                                          Aplicação Terrestre: 200
                  Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa




REV20250519
               Amendoim-bravo, café-do-        Euphorbia heterophylla                               a 400 litros/ha
       Milho                                                                 1,5 L/ha      1
               diabo, leiteira

               Corriola, corda-de-viola,       Ipomoea grandifolia
               campainha

               Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa

               Trapoeraba                      Commelina benghalensis

               Amendoim-bravo, café-do-        Euphorbia heterophylla
               diabo leiteira

               Carrapicho-de-carneiro          Acanthospermum
                                               hispidium

               Mentrasto                       Ageratum coyzoides



               Caruru                          Amaranthus deflexus



               Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus



               Caruru-de-mancha                Amaranthus viridis

                                                                            1 a 1,5 L/ha   1
                                                                                               Aplicação Terrestre: 200
               Mostarda, colza                 Brassica rapa
                                                                                                    a 400 litros/ha
       Soja
               Picão-branco                    Galinsoga parviflora



               Campainha                       Ipomoea aristolochiaefolia



               Campainha                       Ipomoea purpurea



               Rubim                           Leonurus sibiricus



               Mastruço                        Lepidium virginicum



               Beldroega                       Portulaca oleracea



               Nabiça                          Raphanus raphanistrum



               Poaia-branca                    Richardia brasiliensis



               Guanxuma                        Sida rhombifolia




REV20250519
                 Serralha                        Sonchus oleraceus



                 Soja voluntária                 Glycine max



                 Algodão voluntário              Gossypium hirsutum
                                                                            1,25 a 1,5 L/ha


                 Buva, voadeira                  Conyza sumatrensis


                                                                                1,5 L/ha
                 Buva, voadeira                  Conyza bonariensis


    ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
   A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas
   infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Aplicar sempre as maiores doses quando as
   plantas aninhas estiverem em estádios mais avançados.




REV20250519
                                                   APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL
                                  PLANTAS INFESTANTES
                                                                             DOSE DO           NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
     CULTURA                                                                 PRODUTO           APLICAÇÕE
                Nome comum                      Nome científico              COMERCIAL         S

                Beldroega                       Portulaca oleracea
                                                                               1 a 2 L/ha
                Caruru                          Amaranthus deflexus                                         Aplicação Terrestre:
    Pastagens                                                                                      1               200
                Fedegoso, mata-pasto            Senna obtusifolia                                             a 400 litros/ha

                Malva-branca, guanxuma          Sida cordifolia                1 a 3 L/ha
                Guanxuma, mata-pasto,           Sida rhombifolia
                relógio

                Fura-capa, picão, picão-preto   Bidens pilosa

                Picão-branco, fazendeiro        Galinsoga parviflora
                                                                              1 a 1,5 L/ha
                Amendoim-bravo, café-do-        Euphorbia heterophylla
                diabo leiteira

                Nabo, nabiça                    Raphanus raphanistrum

                Soja voluntária                 Glycine max

                Algodão voluntário              Gossypium hirsutum
                                                                             1,25 a 1,5 L/ha
                Buva, voadeira                  Conyza sumatrensis

                Buva, voadeira                  Conyza bonariensis              1,5 L/ha

                Carrapicho-de-carneiro          Acanthospermum
                                                hispidium
                Mentrasto                       Ageratum coyzoides
       Trigo    Caruru                          Amaranthus deflexus
                                                                                                   1
                Caruru-roxo                     Amaranthus hybridus                                       Aplicação Terrestre: 200
                                                                             0,5 a 0,75 L/ha                   a 400 litros/ha
                Caruru-de-mancha                Amaranthus viridis

                Mostarda, colza                 Brassica rapa

                Trapoeraba                      Commelina benghalensis

                Campainha                       Ipomoea aristolochiaefolia

                Campainha                       Ipomoea purpurea

                Rubim                           Leonurus sibiricus

                Mastruço                        Lepidium virginicum

                Beldroega                       Portulaca oleracea

                Poaia-branca                    Richardia brasiliensis

                Guanxuma                        Sida rhombifolia

                Serralha                        Sonchus oleraceus




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    ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
   PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com
   altura de, no máximo, 50 cm.
   TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas
   infestantes.


              Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura.
              DECORUM® é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à
              morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento.
              Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia,
              diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
              Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos
              sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.

              ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
              ARROZ IRRIGADO:
              Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem
              água de irrigação.
              ARROZ DE SEQUEIRO:
              Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
              CANA-DE-AÇÚCAR:
              Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido.
              Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a
              aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
              CANA-DE-AÇÚCAR (Pré-emergência das daninhas):
              Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido.
              CANA-DE-AÇÚCAR (Cyperus rotundus):
              Aplicar em pós-emergência em jato dirigido, com o produto diluído a 1% v/v, sobre a plantas daninhas no estádio de pré-
              florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
              Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação
              única. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v.
              CAFÉ:
              Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas
              atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
              MILHO:
              Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
              Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25
              cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
              PASTAGENS:
              Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no
              máximo, 50 cm.
              SOJA (Plantio Direto):
              Aplicar de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de
              folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
              SOJA (Pós-emergência):
              Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura a depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para
              solo arenoso 15 dias.
              TRIGO:
              Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas
              infestantes.




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              MODO / EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

                             É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.

              DECORUM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores
              manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do
              tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.


               AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D NÃO PODEM
                              SER REALIZADAS CUMULATIVAMENTE PELO MESMO INDIVÍDUO.

              Aplicação Terrestre:
              Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e
              grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de conforme indicado, capaz
              de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
              Em hipótese alguma é recomendada aplicação do DECORUM com volume de calda inferior a 80 L/ha.
              De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do DECORUM os pulverizadores tratorizados devem
              estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados
              a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre.
              A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe
              das gotas.
              Na pulverização com DECORUM utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um
              Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Em caso de uso de outros equipamentos,
              providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
              Observação: Tomar o máximo de cuidado nessas aplicações com culturas sensíveis nas proximidades (algodão,
              hortaliças, uva, etc.), evitando-se qualquer tipo de deriva.

              GERENCIAMENTO DA DERIVA:
              O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
              (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
              importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas
              sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o
              gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
              Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A
              melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
              cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
              a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte
              um engenheiro agrônomo.
              É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos
              55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
              São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no
              caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
              Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
              fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
              O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:

              Controlar o diâmetro de gotas- Técnicas gerais
              Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
              necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
              Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
              melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de
              vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
              Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de
              pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização
              de baixa deriva.
              Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma
              cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada
              com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
              Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
              inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento,
              determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de
              10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.




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              Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir
              gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a
              temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
              Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
              movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
              com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude
              e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-
              sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
              solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
              originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
              a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
              ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
              Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação
              das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor evaporação possível das gotas no
              trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível
              (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se
              pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre
              5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
              aplicação. A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia
              de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro
              agrônomo.
              Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para
              aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas
              de pulverização.
              Para as aplicações com DECORUM manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e
              tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória
              sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
              metros do limite externo da plantação.
              Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
              os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.

              CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
              Temperatura: Máxima de 28ºC.
              Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
              Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
              Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização.
              Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a
              umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.


              INTERVALO DE SEGURANÇA:
              Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
              Café: 30 dias.
              Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou
              corte.
              Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
              Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o
              agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
              Pastagens: Uso não alimentar.

              INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
              Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
              necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta
              hidrorrepelente e luvas.




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              Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de
              reentrada.

                                                                Aplicação Tratorizado
                     Culturas              Tempo de atividade           Medidas Necessárias(1)            Intervalo de Reentrada
                                                (horas)                                                             (dias)
                                                   2h                   Vestimenta Simples                         24 horas
                   Milho e Soja
                                                  8h                    Vestimenta Simples                          18 dias
                                                  2h                    Vestimenta Simples                         05 dias(3)
                    Pastagem
                                                     8h                 Vestimenta Simples                         23 dias(3)
                                                     2h                 Vestimenta Simples                         24 horas
                       Arroz
                                                     8h                 Vestimenta Simples                          14 dias
                                                     2h                 Vestimenta Simples e luvas                  13 dias
                  Cana-de-açúcar
                                                     8h                 Vestimenta Simples e luvas                 31 dias(2)
                                                     2h                 Vestimenta Simples                          02 dias
                          Trigo
                                                     8h                 Vestimenta Simples                          20 dias
                                                     2h                 Vestimenta Simples                        24 horas(4)
                          Café
                                                     8h                 Vestimenta Simples                        24 horas(4)

                    (1) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
                           utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
                           equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
                    (2)    Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
                           trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
                           se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo
                           2,4-D.
                    (3)    Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
                    (4)    Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
                           A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
                           utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
                           equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
                    (5)    Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
                           trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
                           se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo
                           2,4-D.
                    (6)    Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
                    (7)     Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.

          LIMITAÇÕES DE USO:
           • Uso exclusivamente agrícola.
              •  O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de
                 segurança para cada cultura.
              • Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de plantas
                 úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
              • Todo equipamento usado para aplicar o DECORUM ® deve ser descontaminado antes de outro uso.
              Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham 2,4-D.
              • O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou
                 após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período recomendado.
              • O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
              • DECORUM® não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso diminui a
              seletividade do produto.
              •   Aplicar apenas sobre plantas infestantes em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
                  “stress” como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
              • Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares
                  sensíveis ao 2,4-D.
              • Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.
              • Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
              •     Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.




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              •   Para aplicação em cereais durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é muito lento, o que
                  pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.

              AVISO AO USUÁRIO:
              O produto deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A RAINBOW
              DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto
              de modo não recomendado especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário
              assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

              INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
              UTILIZADOS:
              Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
              agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
              descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
              embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.


              INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
              VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

              DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
              VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

              INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
              RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À
              PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

              INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
              IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
              VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

              INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
              Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as
              mesmas espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas infestantes, de
              ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área.
              Esses biótipos resistentes de plantas infestantes podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais
              como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementar, e uso de herbicidas com diferentes modos de
              ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de
              plantas infestantes resistentes a herbicidas.
              Como prática de manejo da resistência de plantas daninhas e para evitar alguns problemas com a resistência,
              seguem algumas recomendações:
               • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
                    quando apropriado;
               • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
               • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com as recomendações descritas na
                    bula do produto;
               • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
                    o manejo da resistência, bem como para orientação técnica da aplicação de herbicidas.
               Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e, ou, informados
               para a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), para a Associação
               Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
               da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                             GRUPO                                    O                               HERBICIDA


              O produto DECORUM é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina,
              pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
              Herbicidas).
              INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
              O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
              daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de




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              métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2)
              mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
              biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos
              ao meio ambiente.


                               MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                  ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO. USE OS
                                   EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
                                                 PRODUTO PERIGOSO.

              PRECAUÇÕES GERAIS:
              • Produto para uso exclusivamente agrícola.
              • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
              • Necessário a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
                equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos
                recomendados.
              • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
              • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
                 macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
              • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
              •    Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos.
              •    Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
              •    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
              •    Realizar as atividades de mistura, abastecimentos e aplicação tratorizado de 2,4-D pelo mesmo indivíduo.

              PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
              •    Produto extremamente irritante para os olhos.
              •    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e
                   procure rapidamente o serviço médico de emergência.
              •    Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos.
              •    Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas
                   passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental
                   impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
                   P2 e P3); máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
                   de nitrila.
              •    Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

              PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
              • É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
              • Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
              •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
              •    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
              •    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
                   a última aplicação e a colheita).
              •    Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas
                   passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
                   máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); máscara
                   provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
          •        Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.


              PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
              •    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
                   do período de reentrada.
              •    Adotar medidas que dificultem a entrada em áreas tratadas de transeuntes e residentes.
              •    Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os




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                  equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
              •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
                  alcance de crianças e animais.
              •   Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
                  contaminação.
              •   Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
                  macacão, luvas e máscara.
              •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
              •   Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas
                  e avental impermeável.
              •   Faça a manutenção e lavagem dos medicamentos de proteção após cada aplicação do produto.
              •   Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
              •   Não reutilizar a embalagem vazia.
              •   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável
                  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
              •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
                  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                             Nocivo se ingerido
                                                                 PERIGO                Provoca lesões oculares graves




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
    rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
    OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
    muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
    INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
    lado. Não dê nada para beber ou comer.
    PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

    A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis


                                          - INTOXICAÇÕES POR DECORUM®, AMINESPRAY,
                                                  CADMA, HEDONAL, HERBAKING -
                                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS


                   Grupo químico        Ácido ariloxialcanóico

                  Classe toxicológica   Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                  Vias de exposição     Oral, dérmica, ocular e inalatória.




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                Toxicocinética    2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10
                                  minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada
                                  à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta
                                  que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de
                                  absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% e após administração
                                  intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos
                                  em humanos mostram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente
                                  segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de 10,2 - 28,4 horas. A
                                  farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis
                                  plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A
                                  depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a
                                  administração da dose com meia-vida para vários tecidos de 0,6 - 2,3 horas da primeira fase
                                  e 25,7 – 29 horas na segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sobre hidrólise enzimática
                                  formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre 0 – 27% da dose administrada. O 2,4-D não é
                                  metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
                                  urinária, sendo secretada pelos túbulos proximais. A taxa de excreção urinária é
                                  inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos,
                                  77% da dose foi excretada em 96 horas e 87 – 100%, eliminado pela urina em 6 dias. A
                                  excreção urinária incrementa mais lentamente após exposição dérmica que a oral.
                                  Importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de
                                  horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.

              Toxicodinâmica      2,4-D é primariamente irritante. Com exceções, a toxicidade relativa das formas éster de 2,4-
                                  D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
                                  entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema
                                  nervoso, o 2,4-D pode atingir níveis tóxicos. A altas doses de exposição, o sistema de
                                  transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido.
              Sintomas e Sinais   População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, cardiovascular,
              Clínicos            quadros convulsivos e neuropatias.
                                   Dérmica       Irritação, exantema; não é sensibilizante.

                                   Ocular        Extremamente irritante (ácido e sais)

                                   Inalatória    Leve irritação

                                   Oral          Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas sistêmicos.


                                   Sistêmica      Fadiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação queimação na língua,
                                                  faringe, tórax e abdômen, febre. Também são passíveis:
                                                  a)       Sintomas neurológicos – Baixas doses: vertigem, de cabeça, mal-
                                                    estar, alteração de marcha, parestesias. - Doses elevadas: alteração dos
                                                    mecanismos de regulação da temperatura corporal,                     contrações
                                                    musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profusa, hiporreflexia,
                                                    polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia
                                                    ou hipertonia, relaxamento dos esfíncteres, nistagmo, midríase, hipotensão,
                                                    letargia, coma, reações idiossincráticas, neuropatias periféricas com ou sem
                                                    dor intensa.
                                                  b)       Taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
                                                    assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite tóxica,        bradipneia,
                                                    insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia;
                                                    albuminúria; porfiria; insuficiência renal devido à rabdomiólise, hipocalcemia,
                                                    hipocalemia, hipofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica),
                                                    trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigor muscular,
                                                    elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
                                                  c)       Óbito pode ocorrer devido à ocorrência de parada cardiorrespiratória
                                                    devido a arritmias ou pneumonia.




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              Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
                                    Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxica aguda, trate o paciente
                                    imediatamente. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor para
                                    diagnóstico. Os níveis séricos não se correlacionam com o quadro clínico.

              Tratamento             Antídoto: não há antídoto específico.
                                     Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e suporte. Deve ser
                                     evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
                                     Exposição Oral:
                                     Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                                    • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                                    1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (a hora). Proteger as
                                       vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                                       endotraqueal.
                                    2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias alteração de
                                       consciência em pacientes não-intubados; hidrocarbonetos corrosivos; risco de hemorragia
                                       ou perfuração gastrointestinal.
                                    • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica
                                       deles, se administrado logo após a ingestão (em até 1 hora). Administrar carvão ativado na
                                       proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em
                                       menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL
                                       de água.
                                    • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar
                                       secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada
                                       respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido.
                                       Monitorar oxigenação (oximetria).
                                    • Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e pode ser
                                       considerado em intoxicações graves.
                                    • Arritmias cardíacas: realizar monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar
                                       hipóxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os
                                       agentes de primeira linha no tratamento arritmias. Amiodarona deve ser dado com
                                       precaução se substâncias prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do
                                       tipo torsa de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata
                                       cardioversão. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                                       sintomas.
                                     Exposição por contato:
                                     Em caso de exposição por contato, realizar a higienização das áreas do corpo do paciente
                                     atingidas dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter
                                     o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do
                                     trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
              Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química.

              Efeitos sinérgicos     Não conhecidos.

                                      Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                                                            ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                       (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                   ATENÇÃO                                              Notificação Compulsória.
                                     Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                                      no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                         Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
                                                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                                         Correio Eletrônico: rainbowbrasil@rainbowagro.com.br



              Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:




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              A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie animal.
              Em ratos, picos tissulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose administrada. 2,4-D tem
              sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no cérebro são baixos, entretanto,
              alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado
              no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal.
              Baixas doses em ratos mostram meia vida de 0,5 - 0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostram
              que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
              como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos
              tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Também foi excretado no leite das ratas durante o período de lactação.
              Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
              Efeitos Agudos:
              • DL50 oral (ratos fêmeas): 500 mg/kg
              • DL50 dérmica em ratos > 4000 mg/kg
              • CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
              • Irritação Dérmica: A substância-teste quando aplicada na pele dos animais causou sinais clínicos de irritação como
                eritema e edema grau 1 entre 1 a 72 horas após a exposição do produto. Todos os sinais clínicos de toxicidade
                voltaram a normalidade entre 24 horas até 7 dias após o início da exposição.
              • Irritação Ocular: A substância-teste quando aplicada no olho dos animais de laboratório causou sinais clínicos de
              toxicidade severa como: Opacidade Irreversível grau 4 na córnea; Hiperemia, Edema e Secreção irreversível.
              PRODUTO PROVOCA LESÃO OCULAR GRAVE.
              • Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

              O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no
              teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

              Efeitos crônicos:
              Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em doses
              de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de peso. O ingrediente ativo 2,4-D
              também foi testado em camundongos por período de dezoito meses não apresentando evidências de
              carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos
              sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in
              vitro”. A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é 0,01 mg/Kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado
              no estudo em cães e no fator de segurança de 100.

                  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

              1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
              AMBIENTE:
              • Este produto é
                  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
                  ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
                  (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
                  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
              •   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
                  principalmente águas subterrâneas.
              •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
              •   Não utilize equipamento com vazamentos.
              •   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
              •   Aplique somente as doses recomendadas.
              •   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
                  contaminação da água.
              •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
                  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




REV20250519
              2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
              CONTRA ACIDENTES:
              • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
              •   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
                  outros materiais.
              •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
              •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
              •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
              •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
              •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
                  recolhimento de produtos vazados.
              •   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
                  de Normas Técnicas (ABNT).
              •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

              3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
              •   Isole e sinalize a área contaminada.
              •   Contate as autoridades locais competentes e a empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. –
                  Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
              •   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
                  protetor e máscara com filtros).
              •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
                  corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
                  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
                  coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
                  Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
                  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
                  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
                  indicado.
                  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
                  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
                  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
                  produto envolvido.

              •   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
                  favor do vento, para evitar intoxicação.

              4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
              EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

              EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

              LAVAGEM DA EMBALAGEM:
              Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
              Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

              Tríplice lavagem (lavagem manual):
              Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
              adotando os seguintes procedimentos:
              - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
                 vertical durante 30 segundos;
              - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
              -   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
              -   Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
              -   Faça essa operação três vezes;
              -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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              Lavagem sob pressão:
              Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
              procedimentos:
              - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
              -   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
              -   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
              -   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
              -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

              Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
              -   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
                  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
              -   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
                  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
              -   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
              -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


              ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
              - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
                caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
              - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
                ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

              DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
              - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
                estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
              - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
                facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
              - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
                devolução da embalagem vazia.

              TRANSPORTE
              - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
                pessoas.

              EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

              ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

              ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
              - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
              ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
              - Use luvas no manuseio desta embalagem.
              - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
              separadamente das embalagens lavadas.

              DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
              - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
              usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
              compra.




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              - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
              será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
              - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
              após a devolução da embalagem vazia.

              TRANSPORTE
              - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
              animais e pessoas.


              EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA

              ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

              ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
              - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
              ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


              DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
              - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
              o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

              TRANSPORTE
              - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
              animais e pessoas.

              DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
              - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
              Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
              - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
              FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

              - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
              EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
              - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
              do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

              PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
              - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
              indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
              - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
              com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

              5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
              - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
              determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
              outros materiais.

              6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
              OU MUNICIPAL:
              - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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