Cypress 400 EC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
ciproconazol (triazol) (150 g/L) + difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
6710
Marca Comercial
Cypress 400 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
ciproconazol (triazol) (150 g/L) + difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Aveia
Blumeria graminis
Oídio
Aveia
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cana-de-açúcar
Leptosphaeria sacchari
mancha anelar
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Centeio
Blumeria graminis
Oídio
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Blumeria graminis
Oídio
Cevada
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milheto
Puccinia substriata
Ferrugem
Milheto
Pyricularia grisea
Brusone
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Blumeria graminis
Oídio
Triticale
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Logomarca do produto CYPRESS 400 EC, GLOVE Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 6710 COMPOSIÇÃO: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4- chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL) .................................................................................250 g/L (25% m/v) (2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol (CIPROCONAZOL) ...................................................................................150 g/L (15% m/v) Outros ingredientes: ................................................................................740 g/L (74% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO GRUPO QUÍMICO: DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) e CIPROCONAZOL (TRIAZOL) TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: SCORE TÉCNICO - Registro MAPA nº 002594: Syngenta Crop Protection Monthey S.A - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey - Suíça. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia. Youjia Crop Protection Co. Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407. CIPROCONAZOL TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 01407: Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61 - Ch-4132 - Muttenz - Suíça. Saltigo GmbH – Operations ChemPark Leverkusen, 51369 - Leverkusen–Alemanha. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia. CIPROCONAZOL TRADECORP TÉCNICO- Registro MAPA nº 13218: Zhejiang Udragon Bioscience Co., Ltd. - Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone, Haiyan, Zhejiang, China. CIPROCONAZOLE SC TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° TC13121: Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of Dongsha, Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu - China. CIPROCONAZOL TÉCNICO AGROLEAD – Registro MAPA n° TC06422: 1 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China. CYPROCONAZOLE TÉCNICO NGC - Registro MAPA nº TC13021: Rudong Zhongyi Chemical Co. Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China. CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY - Registro MAPA nº TC05121: Rudong Zhongyi Chemical Co. Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China. CYPROCONAZOLE LCH TÉCNICO - Registro MAPA nº TC01123: Jiangsu Chengyang Crop Science Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing, Jiangsu, China. DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA n° 14819: Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) – North Area of Dongsha Chem- Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China. DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA n° TC05620: Tagros Chemicals India Private Limited – A4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam Cuddalore-607005 Tamilnadu Índia. DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° 0219: Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) – North Area Of Dongsha Chem-Zone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China. Jiangsu Chengyang CropScience Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing, Jiangsu, China. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº , km 127,5 , Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 8. Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG – CNPJ: 23.361.306/0001- 79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972. Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP: 86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263. Adama Brasil S/A – Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda – Av. Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 – Distrito Industrial III – CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia. 2 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C 3 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 INSTRUÇÕES DE USO: DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum APLICAÇÃO (L p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Aplicação Utilizar a maior dose, para situações terrestre: de maiores pressões da doença 100 a 200 (utilização de variedades mais L/ha Mancha-castanha suscetíveis e/ou histórico da doença AMENDOIM 0,2 a 0,5 2 (Cercospora arachidicola) na região), associadas a condições Aplicação climáticas favoráveis ao aérea: desenvolvimento do fungo. Se forem 20 a 40 L/ha necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações Oídio 2 por ciclo da cultura. Se forem (Blumeria graminis) Aplicação necessárias mais aplicações, terrestre: complementar com fungicida(s) de 100 a 200 outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar L/ha as doses mais baixas sob condições AVEIA 0,2 a 0,5 de menor pressão da doença e Aplicação utilização de variedades tolerantes. aérea: Já as doses maiores, utilizar em 20 a 40 L/ha situações de maiores pressões da Ferrugem-do-colmo doença (utilização de variedades 3 (Puccinia graminis) mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Ferrugem Alaranjada Realizar no máximo 3 aplicações (Puccinia kuehnii) por ciclo da cultura com intervalos médios de 30 dias. Se forem 0,2 a 0,5 Aplicação necessárias mais aplicações, (Utilizar terrestre: complementar com fungicida(s) de adjuvante 100 a 200 outro(s) grupo(s) químico(s). CANA-DE- específico, 3 L/ha Utilizar as doses mais baixas sob AÇÚCAR condições de menor pressão da recomendado doença e utilização de variedades pelo Aplicação tolerantes. Já as doses maiores, fabricante). aérea: utilizar em situações de maiores 20 a 40 L/ha pressões da doença (utilização de Mancha-anelar variedades mais suscetíveis e/ou (Leptosphaeria sacchari) histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 4 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Iniciar as aplicações preventivamente. Oídio 2 Se necessário reaplicar em intervalos de (Blumeria graminis) até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, Aplicação complementar com fungicida(s) de terrestre: outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as Ferrugem-da-folha 100 a 200 doses mais baixas sob condições de CENTEIO (Puccinia triticina) 0,2 a 0,5 L/ha menor pressão da doença e utilização 3 de variedades tolerantes. Já as doses Aplicação maiores, utilizar em situações de aérea: 20 a 40 L/ha maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou Ferrugem-do-colmo histórico da doença na região), associado a condições climáticas (Puccinia graminis) favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Oídio 2 Iniciar as aplicações (Blumeria graminis) preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se Aplicação forem necessárias mais aplicações, terrestre: complementar com fungicida(s) de Ferrugem-da-folha 100 a 200 outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar (Puccinia triticina) 0,2 a 0,5 L/ha as doses mais baixas sob condições CEVADA de menor pressão da doença e 3 Aplicação utilização de variedades tolerantes. aérea: Já as doses maiores, utilizar em 20 a 40 L/ha situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da Ferrugem-do-colmo doença na região), associado a (Puccinia graminis) condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Realizar a 1a. aplicação de forma Aplicação preventivamente à doença; reaplicar terrestre: em intervalo máximo de 21 dias. 200 a 400 Utilizar a maior dose, para situações L/ha de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Oídio ERVILHA 0,2 a 0,5 2 suscetíveis e/ou histórico da doença (Erysiphe polygoni) Aplicação na região), associadas a condições aérea: climáticas favoráveis ao 20 a 40 L/ha desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). 5 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Realizar a 1a. aplicação de forma preventivamente à doença; reaplicar Aplicação em intervalo máximo de 21 dias. terrestre: Utilizar a maior dose, para situações 100 a 200 de maiores pressões da doença FEIJÕES L/ha (utilização de variedades mais (Feijão- Mancha-angular suscetíveis e/ou histórico da doença mungo e 0,2 a 0,5 2 Aplicação na região), associadas a condições Feijão- (Phaeoisariopsis griseola) aérea: climáticas favoráveis ao caupi) 20 a 40 L/ha desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar a 1a. aplicação de forma Aplicação preventivamente à doença; reaplicar terrestre: em intervalo máximo de 21 dias. 100 a 200 Utilizar a maior dose, para situações L/ha de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais GRÃO-DE- Mancha-castanha 0,2 a 0,5 2 suscetíveis e/ou histórico da doença BICO (Cercospora arachidicola) Aplicação na região), associadas a condições aérea: climáticas favoráveis ao 20 a 40 L/ha desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar a 1a. aplicação de forma Aplicação preventivamente à doença; terrestre: reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. 100 a 200 Utilizar a maior dose, para L/ha situações de maiores pressões da Mancha-castanha doença (utilização de variedades LENTILHA 0,2 a 0,5 2 Aplicação mais suscetíveis e/ou histórico da (Cercospora arachidicola) aérea: doença na região), associadas a 20 a 40 L/ha condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar a 1a. aplicação de forma Ferrugem-do-milheto preventivamente à doença; reaplicar (Puccinia substriata) 0,2 a 0,5 Aplicação em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações (Utilizar terrestre: de maiores pressões da doença adjuvante 100 a 200 (utilização de variedades mais específico, L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença MILHETO recomendado 2 Aplicação na região), associadas a condições pelo climáticas favoráveis ao fabricante). Aérea: Mancha-foliar desenvolvimento do fungo. Se forem (Pyricularia grisea) 20 a 40 L/ha necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). 6 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 0,2 a 0,5 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se (Utilizar Terrestre: forem necessárias mais aplicações, adjuvante 100 a 200 Helmintosporiose intercalar com fungicida(s) de específico, 2 L/ha (Exserohilum turcicum) outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar recomendado as doses mais baixas sob condições pelo Aplicação de menor pressão da doença e fabricante). Aérea: utilização de variedades tolerantes. 20 a 40 L/ha Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 2 aplicações Ferrugem-polisora por ciclo da cultura. Se forem (Puccinia polysora) necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, Aplicação utilizar em situações de maiores 0,2 a 0,5 terrestre: pressões da doença (utilização de (Utilizar 100 a 200 variedades mais suscetíveis e/ou adjuvante histórico da doença na região), L/ha MILHO específico, 2 associado a condições climáticas recomendado favoráveis ao desenvolvimento do Aplicação pelo fungo. aérea: fabricante). Mancha-de- 20 a 40 L/ha phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) 7 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário Cercosporiose em intervalo de 7 até 14 dias, (Cercospora zeae-maydis) dependendo da evolução da Aplicação doença. Realizar no máximo 2 0,2 a 0,5 Terrestre: aplicações por ciclo da cultura. Se (Utilizar 100 a 200 forem necessárias mais aplicações, adjuvante L/ha intercalar com fungicida(s) de específico, 2 outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar recomendado Aplicação as doses mais baixas sob condições pelo Aérea: de menor pressão da doença e fabricante). utilização de variedades tolerantes. 20 a 40 L/ha Helmintosporiose Já as doses maiores, utilizar em (Exserohilum turcicum) situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo Iniciar as aplicações preventivamente, até os 60 dias após o plantio. Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalos de 14 dias. Na ausência de focos de ferrugem na região reaplicar em intervalos de até 0,3 a 0,5 21 dias. Realizar no máximo 2 (Utilizar aplicações por ciclo da cultura. Se adjuvante forem necessárias mais aplicações, Ferrugem-asiática complementar com fungicida(s) de específico (Phakopsora pachyrhizi) outros(s) grupo(s) químico(s). recomendado Aplicação Utilizar as doses mais baixas sob pelo terrestre: condições de menor pressão da fabricante). 150L /ha doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores Aplicação pressões da doença (utilização de aérea: variedades mais suscetíveis e/ou SOJA 2 histórico da doença na região), 20 a 40 L/ha associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Crestamento-foliar 0,2 a 0,3 suscetíveis e/ou histórico da doença (Cercospora kikuchii) na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). 8 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Mancha-parda 0,2 a 0,3 suscetíveis e/ou histórico da doença (Septoria glycines) na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais Oídio 0,2 a 0,3 suscetíveis e/ou histórico da doença (Microsphaera diffusa) na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações de forma Cercosporiose preventiva ou no máximo no início (Cercospora sorghi) dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem 0,2 a 0,5 necessárias mais aplicações, Aplicação (Utilizar terrestre: complementar com fungicida(s) de adjuvante 150L de outro(s) grupo(s) químico(s). Ferrugem-do-sorgo específico, água/ha Utilizar as doses mais baixas sob SORGO (Puccinia purpurea) 2 condições de menor pressão da recomendado Aplicação doença e utilização de variedades pelo aérea: tolerantes. Já as doses maiores, fabricante). utilizar em situações de maiores 20 a 40 L/ha pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas Mancha-foliar favoráveis ao desenvolvimento do (Exserohilum turcicum) fungo. 9 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 DOENÇAS DOSES NÚMERO DE VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURA Nome Comum (L p.c./ha) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Oídio 2 sintomas da doença. Se necessário (Blumeria graminis) reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se terrestre: forem necessárias mais aplicações, 100 a 200 complementar com fungicida(s) de TRIGO 0,2 a 0,5 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições Aplicação de menor pressão da doença e aérea: utilização de variedades tolerantes. 20 a 40 L/ha Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da Ferrugem 3 doença (utilização de variedades (Puccinia triticina) mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações Oídio 2 preventivamente ou no máximo no (Blumeria graminis) aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 3 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se Ferrugem terrestre: forem necessárias mais aplicações, (Puccinia triticina) 100 a 200 complementar com fungicida(s) de TRITICALE 0,2 a 0,5 L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições 3 Aplicação de menor pressão da doença e aérea: utilização de variedades tolerantes. 20 a 40 L/ha Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades Ferrugem-do-colmo mais suscetíveis e/ou histórico da (Puccinia graminis) doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Obs.: 1 litro do produto comercial contém 150 g de Ciproconazol e 250 g de Difenoconazol. MODO DE APLICAÇÃO: CYPRESS 400 EC, GLOVE deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. 10 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Aplicação terrestre: Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Condições Meteorológicas: Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. 11 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto CYPRESS 400 EC, GLOVE pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Modo de preparo de calda: 1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. 2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. 12 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. 4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Amendoim Aveia Cana-de-açúcar Centeio Cevada Ervilha Feijões (Feijão-mungo e Feijão-caupi) 30 Grão-de-bico Lentilha Milheto Milho Sorgo Soja Trigo Triticale INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. 13 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas recomendadas em bula. Outras restrições a serem observadas: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50 - 60º C. NÃO armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as Boas Práticas Agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência, manutenção da eficácia dos fungicidas e a orientação técnica de tecnologia da aplicação de fungicidas; 14 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida CYPRESS 400 EC, GLOVE é composto por dois triazóis, o Ciproconazol e o Difenoconazol, cujo modo de ação é no sítio C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem- asiática-da-soja, seguem algumas recomendações: • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; • Realizar o monitoramento da doença na cultura; • Adotar estratégia de aplicação preventiva; • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; 15 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida CYPRESS 400 EC, GLOVE é composto por dois triazóis, o Ciproconazol e o Difenoconazol, cujo modo de ação é no sítio C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. 16 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de proteção e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. 17 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão impermeável com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave 18 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR CYPRESS 400 EC, GLOVE® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) CIPROCONAZOL (TRIAZOL) Classificação Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas as mais relevantes. Toxicocinética Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência de bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero- hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia- vida variou de 20 a 48 horas. Ciproconazol: Estudos em ratos demonstraram que o ciproconazol é altamente absorvido pela via oral (≥ 86%). Sua eliminação ocorre de forma rápida nos tecidos, sem sinais de bioacumulação, após cinética monofásica de 7 dias. A depleção é rápida, com meia-vida de 1 a 3 dias. Os maiores níveis de resíduos foram identificados no fígado e glândula adrenal. O ciproconazol é excretado 19 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 principalmente pela bile (60-76%) e urina (33% e 39% em machos e fêmeas, respectivamente) já nas primeiras 168 horas após a dosagem. As principais vias metabólicas no rato são a) eliminação oxidativa do anel triazólico, b) hidroxilação do carbono contendo o grupo metila, c) oxidação do grupo metila ao carbinol e posteriormente ao ácido carboxílico e d) eliminação redutora do carbono contendo o grupo metila. Toxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α- desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol. Ciproconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α- desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol. Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difeconazol e ciproconazol em clínicos humanos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de difenoconazol, ciproconazol e demais componentes do CYPRESS 400 EC, GLOVE®: Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à substância de teste nas doses de 175, 550, 1.750 e 5.000 mg/kg p.c. Todos os animais expostos à maior dose de 5.000 mg/kg p.c. morreram, e os sinais observados nesses animais incluíram: diminuição da atividade, tremores corporais, diarréia, emagrecimento, hipotermia, decúbito lateral, secreção ocular, piloereção, poliúria, salivação e sensibilidade ao toque/som. Todos os animais testados nas demais doses sobreviveram e não apresentaram sinais clínicos de toxicidade. Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos à concentração média de 2,21 mg/L de substância teste. Todos os animais sobreviveram e não apresentaram sinais clínicos de toxicidade sistêmica durante o estudo. 20 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais foram expostos à dose de 5.050 mg/kg p.c. de substância teste. Todos os animais sobreviveram ao estudo e não foram observados sinais de toxicidade sistêmica ou local em nenhum animal. Em estudo de irritação cutânea em coelhos nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. Em estudo de sensibilização dérmica em cobaias, o produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, todos os animais apresentaram opacidade, vermelhidão, quemose e secreção. Dois de três animais apresentaram irite. Todos os sinais observados foram revertidos até o 14º dia após o tratamento. Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. 21 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. 22 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o difenoconazol e interações ciproconazol em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 3.129 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança 95%: 1.750 – 5.000 mg/kg p.c.) DL50 dérmica em ratos: > 5.050 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 2,21 mg/L Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi considerado irritante para a pele. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos todos os animais apresentaram opacidade, vermelhidão, quemose e secreção. Dois de três animais apresentaram irite. Todos os sinais observados foram revertidos até o 14º dia após o tratamento. O produto foi considerado irritante ocular. Sensibilização cutânea em cobaias (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. 23 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis que excederam a dose máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução pelos estudos acima descritos nas doses recomendadas para aplicação no campo. Ciproconazol: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos e, para ambas as espécies, o tratamento induziu alterações no peso corpóreo e toxicidade hepática nas maiores doses (NOAEL ratos: 2,2 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, foram observadas neoplasias benignas (adenomas) e malignas (carcinomas) no fígado. O potencial cancerígeno do ciproconazol foi investigado adicionalmente por estudos mecanísticos, nos quais ficou indicado que ele é um cancerígeno não-genotóxico para camundongos, sendo a formação de tumores consequente à indução enzimática prolongada. Tal modo de ação é similar ao do fenobarbital e, portanto, não relevante para seres humanos (NOAEL efeitos crônicos e carcinogênicos 1,8 mg/kg p.c./dia). Portanto, o ciproconazol não apresenta potencial carcinogênico para o homem, além de não apresentar potencial mutagênico ou genotóxico pelos estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, o tratamento produziu sinais de toxicidade parental na maior dose (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.) e o aumento no peso relativo do fígado foi associado à esteatose hepática em F0. Um pequeno aumento na mortalidade perinatal em filhotes F1 e 24 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 pós-natal em filhotes F1 e F2 foi observado nas maiores doses (machos: 9,6 mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.; NOAEL 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo do desenvolvimento em ratos, houve redução de peso corpóreo materno nas maiores doses durante os dias 6 a 11 (NOAEL materno 6 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de desenvolvimento em chinchilas, houve perda de peso corpóreo materno e redução do consumo de ração (dose 50 mg/kg p.c.), bem como ligeiro aumento de perdas pós- implantação (doses 20 e 50 mg/kg p.c.; NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 50 mg/kg p.c./dia); já no estudo em coelhos Nova Zelândia, foram observadas duas mortes entre as mães (doses 10 e 50 mg/kg p.c.). A maior dose resultou em toxicidade materna na forma de perda de peso corpóreo e redução do consumo de ração no início do tratamento, além de alterações esqueléticas nos fetos (NOAEL materno e desenvolvimento 10 mg/kg p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, o ciproconazol não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - preserve a natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: 25 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Telefone da empresa: 0800 704 4304. Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: 26 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. 27 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.: • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 28 CYPRESS 400 EC, GLOVE Bula Completa – 03.06.2025 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 29