Curzate
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Fungicida
cimoxanil (acetamida) (80 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg)

Informações

Número de Registro
19507
Marca Comercial
Curzate
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
cimoxanil (acetamida) (80 g/kg) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e protetor
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    Curzate®
                                                           <logomarca do produto>
 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 019507
 COMPOSIÇÃO:
 1-(2-cyano-2-methoxyiminoacetyl)-3-ethylurea
 (CIMOXANIL) ..................................................................................................................................80 g/kg (8,0% m/m)
 manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
 (MANCOZEBE) ...........................................................................................................................640 g/kg (64,0% m/m)
 Outros Ingredientes..................................................................................................................... 280 g/kg (28% m/m)


                       GRUPO                                                     DESC                                                 FUNGICIDA
                       GRUPO                                                       M3                                                 FUNGICIDA


 PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


 CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico Acetamida (Cimoxanil) e de contato do grupo químico
 Alquilenobis/Ditiocarbamato (Mancozebe).

 GRUPO QUÍMICO:
 MANCOZEBE: Alquilenobis (ditiocarbamato)
 CIMOXANIL: Acetamida


 TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

 TITULAR DO REGISTRO (*):
 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré - CEP:
 06460-000 - Barueri/SP
 CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO

 CYMOXANIL TÉCNICO BR
 Registro MAPA nº 10707
 WanQuan Agricultural Chemicals
 Factory of Hebei Province - Kongjiazhuang, WanQuan - Hebei - China
 Corteva Agriscience France S.A.S.
 82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
 Limin Chemical Co., Ltd.
 Economic Development Zone, Xinyi, 221400, Jiangsu - China
 Fine Organics Limited
 Seal Sands Cleveland TS2 1UB - Middlesbrough - Reino Unido

 CYMOXANIL TÉCNICO
 Registro MAPA nº 2378301
 Fine Organics Limited
 Seal Sands Cleveland - TS2 1UB - Middlesbrough - Reino Unido




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 CYMOXANIL TÉCNICO INDOFIL
 Registro MAPA nº 28317
 Indofil Industries Limited
 Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, 400607 Thane, Maharashtra
 - Índia
 Indofil Industries Limited
 Plot nº Z-12/1, SEZ Dahej, Taluka - Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat - Índia

 MANCOZEB TÉCNICO BR
 Registro MAPA nº 1418689
 Uniphos Colombia Plant Limited
 Via 40, 85-85 - Apartado Postal 1386 - Barranquilla, Colômbia
 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150
 Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP

 MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL
 Registro MAPA nº 011011
 Indofil Industries Limited
 Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607 - Índia
 Indofil Industries Limited
 Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat - 392130 - Índia
 Indofil Industries Limited
 Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Estate, Dahej, Dist. Bharuch, Tal. Vagra, Gujarat - Índia

 MANCOZEB TÉCNICO SABERO
 Registro MAPA nº 11109
 Coromandel International Limited
 Plot n° 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State - Índia

 MANCOZEB TÉCNICO
 Registro MAPA nº 01708498
 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150
 Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP

 MANCOZEB TÉCNICO UPL
 Registro MAPA nº 7707
 Superform Chemistries Limited
 Unit 5 - Plot Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110 - Índia

 FORMULADOR

 Coromandel lnternational Limited
 Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Dist. Valsad, Gujarat - Índia

 Coromandel lnternational Limited
 Plot nº Z-103/G, Dahej SEZ lI, Po. Lakhigam, Ta. Vagra, Dist. Bharuch, 392130, Gujarat - Índia

 CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
 Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150
 Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP

 FMC Química do Brasil Ltda.
 Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
 CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

 Indústrias Químicas Lorena Ltda.
 Rua Hum esq. com rua Seis, s/nº - Lote Industrial Nova Roseira - CEP: 12580-000 - Roseira/SP
 CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP


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 Iharabras S.A. Indústrias Químicas
 Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
 CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

 Indofil Industries Limited
 Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia

 Indofil Industries Limited
 Plot nº Z/12/1, Dahej Sez 1, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia

 Indofil Industries Limited
 Plot nº D-2, CH-12, G.I.D.C., Dahej-II, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia

 Ouro Fino Química S.A.
 Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 – Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/ MG
 CNPJ: 09 100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

 Sipcam Nichino Brasil S.A.
 Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/ MG
 CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

 Sygla Colombia Ltda.
 Carrera 3 nº 56-64, Zona Industrial Cazuca, Soacha, Cundinamarca - Colômbia.

 Superform Chemistries Limited
 Plot nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia.

 Superform Chemistries Limited
 Plot nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia.

 Superform Chemistries Limited
 Plot nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia.

 UPL Limited
 Plot nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia.

 Superform Chemistries Limited
 Plot nº 746/750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia.

 UPL Limited
 Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha - 184121, District - Sambha, State - Jammu & Kashmir - Índia.



                                 Nº do lote ou da partida:
                                 Data de Fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                 Data de Vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                  OS EM SEU PODER.

         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.




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                                            Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto
                                     Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PERIGOSO AO
                                   MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:


                                                                          NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
   CULTURA          DOENÇA                       DOSE
                                                                                   APLICAÇÃO
                                                                         Realizar no máximo 12 aplicações durante
                                    2,0 kg/ha ou 200 g/100 litros de     o ciclo da cultura. Realizar aplicações
                                     água do produto formulado ou        sempre que houver condições favoráveis
                   REQUEIMA
                                    1,44 kg/ha ou 144 g/100 litros de    à Requeima (temperaturas amenas e alta
   BATATA        (Phytophthora
                                     água de ingredientes ativos (*).    umidade), a intervalos de 5 a 7 dias.
                    infestans)
                                       Volume de calda: 1000L de         Utilizar o menor intervalo de aplicação em
                                                água/ha                  condições altamente favoráveis à doença
                                                                         (1).
                                                                         Realizar no máximo 10 aplicações durante
                                     2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250
                                    g/100 litros de água do produto      o ciclo da cultura. Realizar aplicações
                    MÍLDIO         comercial ou 1,44 a 1,80 kg/ha ou     sempre que houver condições favoráveis
   CEBOLA         (Peronospora      144 a 180 g/100 litros de água       ao Míldio (temperaturas amenas e alta
                                                                         umidade) a intervalos de 5 a 7 dias.
                   destructor)        dos ingredientes ativos (*).
                                                                         Utilizar a maior dose e o menor intervalo
                                      Volume de calda: 1000L de
                                                                         de aplicação em condições altamente
                                              água/ha
                                                                         favoráveis à doença (1).
                                                                         Realizar no máximo 12 aplicações durante
                                      2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300
                                                                         o ciclo da cultura. Realizar aplicações
                                     g/100 litros de água do produto
                  REQUEIMA                                               sempre que houver condições favoráveis
                                   formulado ou 1,44 a 2,16 kg/ha ou
                                                                         à Requeima (temperaturas amenas e alta
   TOMATE       (Phytophthora       144 a 216 g/100 litros de água de
                                                                         umidade), a intervalos de 5 a 7 dias.
                   infestans)            ingredientes ativos (*).
                                                                         Utilizar a maior dose e o menor intervalo
                                       Volume de calda: 1000L de
                                                                         de aplicação em condições altamente
                                                  água/ha
                                                                         favoráveis à doença (1).
                                                                         Realizar no máximo 12 aplicações durante
                                    2,5 kg/ha ou 250 g/100 litros de     o ciclo da cultura. Realizar aplicações no
                                   água do produto formulado ou 1,8      início do crescimento da brotação até o
                     MÍLDIO
                                   kg/ha ou 180 g/100 litros de água     início da frutificação (bagas "chumbinho").
     UVA          (Plasmopara
                                       de ingredientes ativos (*).       Em condições normais, utilizar intervalos
                     viticola)
                                      Volume de calda: 1000L de          de 7 a 14 dias. Utilizar o menor intervalo
                                               água/ha                   sob condições mais favoráveis à doença
                                                                         (1).
 (1) Para uma melhor cobertura e aderência do Curzate, adicionar espalhante adesivo conforme recomendação do
 fabricante.
 (*) Cada quilograma de Curzate contém 640 g de Mancozebe e 80 g de Cimoxanil.

 MODO DE APLICAÇÃO:
 Curzate é indicado para aplicações terrestres. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas nas
 culturas de cebola, tomate e uva e exclusivamente tratorizada na cultura da batata.

 Aplicação terrestre:
 Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados),
 dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a
 trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).

 Condições climáticas:
 Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
     •   Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
     •   Umidade relativa do ar: acima de 50%;
     •   Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
 Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
 pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.




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 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 - Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13.
 - Altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta.
 - Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
 - Tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm².
 - Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura
 das plantas.

 Preparo da calda:
 a) O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade
 com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de
 Curzate, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante
 durante a preparação e aplicação do produto.
 b) Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua
    preparação.
 c) Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos
 no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

 Nota: Antes da aplicação de Curzate o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado,
 procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto.

 Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento
 limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o
 equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
 removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
 - Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
    pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
    produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
    produto.
 - Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
    Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
    Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
    respectivo produto.
 - Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
 - Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3
 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
 Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
 nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
 Estadual ou Municipal.


 Recomendações para evitar a deriva:
 Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
 outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação
 pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
 pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de
 aplicar.

 EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

 Importância do diâmetro de gota:
 A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
 cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e
 condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS
 DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES
 FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver
 instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.




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                                                                                                 Página 6 de 15
 Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
 Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
 necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de
 trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
 Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
 melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR BICOS
 DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR APRESSÃO.
 Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar bicos de
 baixa deriva.

 Altura da barra - Aplicações tratorizadas
 Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
 exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o
 mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

 Ventos
 O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade abaixo de 3 km/h e acima
 de 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de
 deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a
 uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS.

 Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
 com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

 Temperatura e umidade
 Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir
 gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.

 Inversão térmica
 O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
 do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
 lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
 comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol
 e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
 solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
 fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
 lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
 com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

 INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Batata……………………………………………………………………………………..……………………..7 dias
 Cebola……………………………………………………………………………..……….........……………..7 dias
 Tomate……………………………………………………………………………………..……………………7 dias
 Uva……………………………………………………………………....………………..……………………..7 dias


 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
 após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

 LIMITAÇÕES DE USO:
 • Curzate não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordaleza ou
   sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
 Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.




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                                                                                                Página 7 de 15
 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
 EQUIVALENTE:
 Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
 RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.


 RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
 O fungicida Curzate é composto por Cimoxanil e Mancozebe, do grupo químico das Acetamidas e
 Ditiocarbamatos e relativos, apresentam mecanismos de ação Desconhecido e Atividade de contato multi-sítio
 e pertencem aos Grupos DESC e M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
 Resistência de Fungicidas), respectivamente.
 O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
 para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
 levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
 algumas recomendações:
      •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo DESC e M3 para o controle do
          mesmo alvo, sempre que possível;
      •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
          tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
          disponíveis, etc;
      •   Utilizar as recomendações de época, dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
      •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
          sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
      •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
          devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
          www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
          Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                    DESC                                 FUNGICIDA
                 GRUPO                                     M3                                  FUNGICIDA


 MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
 Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
 disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
 adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
 equilíbrio do sistema.


                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


 PRECAUÇÕES GERAIS:
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
 especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
 de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
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 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
 procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
 crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
 botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
 limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
 borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 recomendados.
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.


 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
 a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
 aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
 condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
 entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
 borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro mecânico classe P2; viseira;
 touca árabe e luvas de nitrila.


 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
 do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
 do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
 durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
 a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar
 contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
 alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
 as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas
 de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
 viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar
 até o chão), luvas e respirador.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




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                                                                                                        Página 9 de 15
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o
rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se não
estiver respirando, faça respiração artificial.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                       INTOXICAÇÕES POR CURZATE
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS
                              MANCOZEBE: Alquilenobis(ditiocarbamato)
      Grupo químico
                              CIMOXANIL: Acetamida
    Classe toxicológica       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
    Vias de exposição         Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                              Mancozebe: Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) e distribuído para o fígado,
                              rins e tireoide, mas não acumulou devido à rápida metabolização pelo fígado, através
                              de glucuronização. Os picos sanguíneos apareceram entre 3-6 horas após a
                              administração. A etileno tiouréia (ETU) foi o principal metabólito de importância
                              toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. A
                              excreção quase completa ocorreu em 95 horas, principalmente através das fezes
                              (71%) e urina (16%) e da bile (2-9%). Pode ser absorvido pela pele.
      Toxicocinética          Cimoxanil: Foi absorvido através do intestino em ratos. Mais de 85% da dose (71%
                              urina, 11% fezes e 7% expirado/ar) foi eliminado em um período de 48-72 horas. Após
                              96 horas, menos de 1% foi encontrado nos tecidos. O metabolismo incluiu hidrólise e
                              degradação a glicina. O principal metabólito identificado na urina foi a glicina,
                              entretanto o composto original não foi detectado. Cimoxanil se degrada rápida e
                              extensamente em ruminantes a produtos naturais como: ácidos graxos, glicerol,
                              glicina e outros aminoácidos, lactose, compostos formil hidrolisáveis e grupos acetil,
                              os quais são incorporados aos constituintes naturais.
                              Mancozebe: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos
                              Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas carbamatos porque
      Toxicodinâmica          não inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não apresentam
                              sintomas colinérgicos.
                              Cimoxanil: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                              Mancozebe:
                              Toxicidade aguda: em humanos produz:
                                                 Sinais e sintomas
                                Dérmica          Irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite
                                                 alérgica, sensibilização cutânea, exantema e eczema.
                                Ocular           Ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras.
                                Inalatória       Irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
 Sintomas e sinais clínicos                      traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas.
                                Oral             Irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores
                                                 abdominais, diarreia, náuseas e vômitos.
                                Sistêmica        Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos
                                                 podem causar fraqueza, cefaleia, náuseas, convulsões tônico-
                                                 clônicas e coma.

                              Toxicidade crônica: classificado como provável carcinogênico para humanos (EPA,
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                                                                                                       Página 10 de 15
                         2B). Pode produzir dermatite de contato e sensibilização ocupacional. Foi
                         encontrado aumento de TSH em trabalhadores expostos. Foi observado incremento
                         de cromátides irmãs e citotoxicidade e incremento da resposta funcional dos linfócitos
                         T em estudos in vitro. O metabólito ETU é um conhecido agente mutagênico,
                         carcinogênico e com efeitos antitireoideanos.

                         Cimoxanil:
                         Toxicidade aguda: parece ser baixa; há poucos relatos de intoxicação aguda em
                         humanos, sendo recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do
                         produto, se surgirem quaisquer sintomas. Em animais produziu:
                                           Sinais e sintomas
                          Dérmica          Irritação leve; não é sensibilizante dérmico.
                          Ocular           Irritação leve.
                          Inalatória       Irritação leve.
                          Oral             Náuseas, vômitos, cólicas e efeitos sistêmicos.
                          Sistêmica        Cefaleia, nervosismo, visão borrada, fraqueza, miose, náuseas,
                                           vômitos, cólicas, diarreia, dor torácico, hipersecreção do trato
                                           respiratório, cianose, papiledema, convulsões, coma, arreflexia e
                                           relaxamento de esfíncteres; arritmias e parada cardíaca.

                         Toxicidade crônica: pode produzir dermatite de contato. Não é classificado como
                         carcinogênico para humanos.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                         compatível:
       Diagnóstico
                          • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                             trate o paciente imediatamente.
                          Antídoto: não há antídoto específico.
                          Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                          respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                          Exposição Oral:
                          • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado.
                          • Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                          absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                          Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
                          25 a 50 g em crianças de 1-12 anos e 1g/kg em < 1 ano;
                          • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                          permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
                          Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
                          de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
                          gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                          • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                          crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 Minutos) ou Lorazepam (adultos:
                          2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
       Tratamento         recorrência das convulsões em >5 anos.
                          • Reação alérgica:
                          1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem ß²- agonistas via inalatória;
                          corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
                          2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 ml de
                          solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 ml/kg, 0,5 ml no máximo; pode-se repetir em
                          20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG e
                          fluidos intravenosos.
                          • Pacientes devem ser instruídos a não ingerir álcool durante 7 dias.
                         Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                          Exposição Inalatória      Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                                    bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                                                    ventilação. Trate broncoespasmos com ß²-agonistas via
                                                    inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                          Exposição Ocular          Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
                                                    água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo
                                                    menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
                                                    encaminhar o paciente para o especialista.
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                               Exposição Dérmica       Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                                       com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente
                                                       para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.

                               CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                               • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                                equipamento de reanimação manual (Ambú).
                                • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                                  inalatório com o produto.
                                • A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações            pneumonite química.
                                • O paciente não deve ingerir álcool durante 7 dias.
                              Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas incrementa o efeito de
  Efeitos das interações
                              Mancozeb contra Fusarium (fungo que causa infecção oportunística em humanos e
         químicas
                              animais), mas não há evidências nos efeitos em humanos.
                              Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                              Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
                              intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
        ATENÇÃO               de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
                              Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                              Vigilância Sanitária (Notivisa).
                              Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492


 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.


 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 EFEITOS AGUDOS:
 DL50 oral em ratos: > 4000 mg/kg
 DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
 CL50 inalatória em ratos: > 5,12 mg/L
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não apresentou irritação cutânea nos animais testados durante o
 período do estudo.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Apresentou vermelhidão da conjuntiva, quemose e corrimento em três
 dos três animais testados. Os efeitos foram totalmente revertidos até 72 horas. Não apresentou opacidade da
 córnea ou irrite no período do teste.
 Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante à pele.
 Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
 Mutagenicidade: Não mutagênico.


 EFEITOS CRÔNICOS:
Mancozeb: induziu diminuição do ganho de peso e alterações no fígado, tireoides, adrenais e hipófise. Também
demonstrou induzir tumores na pele de camundongos. O mecanismo não é conhecido.

Cimoxanil: em ratos e cães, Cimoxanil causou redução do peso corporal e do consumo da dieta. A doses elevadas
houve diminuição do perfil de reprodução e lactação em ratas prenhas e redução da viabilidade dos filhotes; causou
degeneração testicular em machos. Em estudos com coelhos foram observadas alterações esqueléticas nos fetos,
mas o significado é incerto. Novos estudos têm sido propostos. Não foi mutagênico nem carcinogênico.




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                            DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
 Este produto é:
 ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
 ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
 ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
     contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
     prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
 CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
 - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
 - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone da empresa:
     0800 772 2492.
 - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
     protetor e máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 - Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
     devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
     indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
 - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
     em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
 - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
     ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
     das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
     envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
     vento, para evitar intoxicação.




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 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
 EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
 LAVAGEM DA EMBALAGEM
 Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
 Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

 Tríplice lavagem (lavagem manual):
 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
 esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
     durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça essa operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Lavagem sob pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
 procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
 - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
    tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
    o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
   tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
   ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
   cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

 TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.


 EMBALAGEM FLEXÍVEL
 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
   ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
   embalagens cheias.
 - Use luvas no manuseio desta embalagem.
 - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
   (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
   nos Canais de Distribuição.
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 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
   ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
 - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
   ano após a devolução da embalagem vazia.

 TRANSPORTE
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
   modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
   ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
   no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

 TRANSPORTE
 - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
   e pessoas.

 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
 - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
 - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
   VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
 - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
   indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
 - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
   com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
    determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
    outros materiais.

 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
 OU MUNICIPAL:
 - O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de
    recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos
    localmente.




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