Cureforce
Jubailireg Brasil Ltda
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
8406
Marca Comercial
Cureforce
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Jubailireg Brasil Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico de ação preventiva
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    PRISMA
                                                                                                          Bula Agrofit_Janeiro/2025



                                                        PRISMA®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08406

COMPOSIÇÃO:
cis,trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl-4-chloro-
phenyl éter (DIFENOCONAZOL)...................................................................250,0 g/L (25,0 % m/v)
Solvesso.........................................................................................................450,0 g/L (45,0 % m/v)
Cicloexanona..................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
Outros ingredientes........................................................................................153,0 g/L (15,3 % m/v)

               GRUPO                                             G1                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida de ação sistêmica dos grupos químicos: triazol (difenoconazol);
hidrocarboneto aromático (solvesso); cetona (ciclohexanona)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*)
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino - 2º andar, conj. 21, torre A - CEP 04719-002
São Paulo/SP - CNPJ: 47.176.755/0001-05
Fone: (11) 5185-4099 - Nº Registro no Estado: 317 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difenoconazole 94 Técnico Helm – Registro MAPA nº 04306
ATUL LIMITED.
Atul 396 020, Gujarat – Índia

Difenoconazole JS Técnico Helm – Registro MAPA nº 0219
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD (UNIT. II)
North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China

JIANGSU CHENGYANG CROPSCIENCE CO., LTD
N° 83 Guan Qu Nan Lu, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, Jiangsu - China

Difenoconazole Y Técnico Helm – Registro MAPA nº TC03021
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD
N° 555, Chang’an Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou 325014, Zhejiang - China

FORMULADOR/MANIPULADOR:

ATUL LIMITED
Atul 396 020, Gujarat - Índia

SCHIRM GmbH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D – 39218, Schönebeck/Elbe, Saxónia-Anhalt - Alemanha

CHEMINOVA DEUTSCHLAND GmbH & CO. Kg
Stader Elbstrasse, 26-28, DE-21683 Stade – Alemanha
                                                                                             PRISMA
                                                                            Bula Agrofit_Janeiro/2025


FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Antônio Carlos Guillaumon nº 25, Distrito Industrial III, CEP 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado nº 210 – IMA/MG

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade nº 1701, Bairro Cajuru do Sul, CEP 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 – CDA/SP

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 – ADAPAR/PR

NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197, Distrito de Aricanduva, CEP 86700-970 – Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 000466 – ADAPAR/PR

NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso, CEP 78740-275 – Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 – INDEA/MT

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, n° 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ 07.467.822/0001-26 – Registro no Estado n° 358/2021 – DICOP - SEMACE/CE

PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423, km 24,5, s/nº, Jardim das Acácias, CEP 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no Estado nº 002669 - ADAPAR/PR

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A
Rua Igarapava nº 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2972 – IMA/MG

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, CEP:13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP

ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro no Estado nº 466 – CDA/SP

                 No do lote ou da partida:
                 Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRÔNOMICAE
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
                                                                                                        PRISMA
                                                                                       Bula Agrofit_Janeiro/2025


                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
                            PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

           Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




           INSTRUÇÕES DE USO:
           PRISMA® é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, que atua inibindo a síntese do
           ergosterol, indicado para o controle das doenças nas culturas de batata, feijão, maçã e soja.

                             Alvos                   Dose produto Dose ingrediente
Cultura                                               comercial                             Época de aplicação
          Nome comum          Nome científico                       ativo (g/ha)
                                                        (L/ha)
                                                                                     Iniciar o controle preventivamente,
                                                                                     sempre que ocorrer início de
                                                                                     infecção em condições climáticas
                                                                                     favoráveis ao desenvolvimento da
                                                                                     doença.      Recomenda-se      não
             Pinta-preta         Alternaria Solani       0,30           75,0         exceder o máximo de 4 aplicações
                                                                                     do mesmo produto ou similar
Batata
                                                                                     durante todo o ciclo da cultura,
                                                                                     evitando-se o aparecimento de
                                                                                     resistência das doenças aos
                                                                                     produtos.
          Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
          Intervalo de aplicação: 15 dias
          Volume de calda: 400 – 800 L/ha
                                                                                     Aplicar o produto no aparecimento
                                                                                     dos primeiros sintomas. Caso as
                                  Phaeoisariopsis
          Mancha-angular                                 0,30           75,0         doenças ocorram em épocas
                                     griseola
                                                                                     diferentes,   recomenda-se    não
                                                                                     exceder o máximo de 3 aplicações
                                                                                     do mesmo produto ou similar
Feijão                                                                               durante todo o ciclo da cultura,
                                    Uromyces
              Ferrugem                                   0,30           75,0         evitando-se o aparecimento de
                                  appendiculatus
                                                                                     resistência das doenças aos
                                                                                     produtos.
          Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
          Intervalo de aplicação: 15 dias
          Volume de calda: 200 –300 L/ha
                                                                                                 PRISMA
                                                                                Bula Agrofit_Janeiro/2025

                                                                              Aplicar o produto quando observar
                                                                              que 50% das gemas estão com
                                                                              pontas verdes, estágio fenológico
                                                                              “C”, preventivamente antes da
          Sarna-da-                            14mL/100 L de   3,5g/100L de   infecção da doença (sarna-da-
                        Venturia inaequalis
           macieira                                água            água
                                                                              macieira), reaplicando sempre que
Maçã                                                                          necessário, conforme período mais
                                                                              crítico de temperatura e umidade
                                                                              favorável às doenças.
       Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8
       Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias
       Volume de calda: 800 a 1500 L/ha
                                                                              Para o controle do crestamento-
                                                                              foliar e da mancha-parda iniciar as
                                                                              aplicações nos estádios R2 (pleno
        Crestamento-
                        Cercospora kikuchii        0,20            50,0       florescimento) e R5.1 (fase de
            foliar
                                                                              grãos perceptíveis ao tato a 10%
                                                                              da granação).
                                                                              Para o controle do Oídio, aplicar
                                                                              quando o índice de infecção atingir
                                                                              10% ou nos estádios R1 (início do
        Mancha-parda     Septoria glycines         0,20            50,0       florescimento) a R3 (final do
                                                                              florescimento).
Soja                                                                          Caso as doenças ocorram em
                                                                              épocas diferentes, recomenda-se
                                                                              não exceder o máximo de 3
                                                                              aplicações do mesmo produto ou
                                                                              similar durante todo o ciclo da
            Oídio       Microsphaera diffusa       0,15            37,5
                                                                              cultura de soja, evitando-se o
                                                                              aparecimento de resistência das
                                                                              doenças aos produtos.
       Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
       Intervalo de aplicação: 15 dias
       Volume de calda: 200 –300 L/ha


        MODO DE APLICAÇÃO:

        PRISMA® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de
        modo que haja uma boa cobertura. Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem
        uma contínua agitação da calda, sejam equipamentos terrestres como pulverizadores costais
        (manuais ou motorizados), tratorizados com barra, ou através de aeronaves (dependendo da
        cultura).
        Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e
        condições climáticas. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
                                                                                            PRISMA
                                                                           Bula Agrofit_Janeiro/2025


EQUIPAMENTOS:

Aplicação terrestre:
Batata, Feijão, Maçã e Soja
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de
fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas
por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a
27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Aplicação aérea:
Feijão e Soja
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco
“core” inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de
60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10
km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao
mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Volume de calda a ser utilizado: 20 – 40L/ha

INTERVALO DE SEGURANÇA:

 Cultura        Dias
 Batata           7
  Feijão         25
  Maçã            5
   Soja          30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

Limitações de uso:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme
instruções de uso e doses recomendadas.
Outras restrições:
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60ºC, não armazenar o produto próximo
as fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão
do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de Aplicação”.

INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
                                                                                           PRISMA
                                                                          Bula Agrofit_Janeiro/2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
    • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o
        controle do mesmo alvo, sempre que possível;
    • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
        agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
        resistência quando disponíveis, etc;
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
        produto;
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
        estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
        da eficácia dos fungicidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
        patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
        Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
        (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
        www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                         G1                       FUNGICIDA

O produto fungicida PRISMA® é composto por difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação
C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.


                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
                                                                                             PRISMA
                                                                            Bula Agrofit_Janeiro/2025


-   Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI)
    recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
    válvulas com a boca.
-   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a
    vida útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
    pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
    profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e de animais.
-   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3
  quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário);
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
  os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
  tratadas logo após a aplicação.
                                                                                              PRISMA
                                                                             Bula Agrofit_Janeiro/2025


-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
    local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
-   Não reutilizar a embalagem vazia.
-   No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
    algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-    Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.


                                                              “Nocivo se ingerido”
                                ATENÇÃO             “Pode ser nocivo em contato com a pele”
                                                        “Provoca irritação ocular grave”




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.


                                INTOXICAÇÕES POR PRISMA®
                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
                   Difenoconazol: triazol
Grupo químico      Solvesso: hidrocarboneto aromático
                   Cicloexanona: cetona
Classe
                   Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Toxicológica
                 Dérmica e inalatória.
Vias de absorção Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                 considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados
                                                                                            PRISMA
                                                                           Bula Agrofit_Janeiro/2025

                 Difenoconazol: a absorção gastrointestinal em ratos foi rápida e quase completa
                 (80-90%) após administração oral. A distribuição foi ampla, com as maiores
                 concentrações sendo detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins. O
                 difenoconazol foi amplamente biotransformado, principalmente através da
                 hidroxilação, da hidrólise da molécula cetal e, também, da clivagem do anel
                 triazólico. Os três principais metabólitos identificados nas fezes somaram 68% da
                 dose administrada, sendo eles: o composto hidroxilado derivado da clivagem do
                 anel dioxolano; o derivado resultante da hidroxilação do anel clorofenoxi deste
                 composto hidroxilado; e o produto da hidroxilação direta do anel clorofenoxi do
                 difenoconazol. A biotrasnformação ocorreu também através de uma via
                 secundária, envolvendo a quebra da cadeia alquílica entre o anel triazólico e o
                 anel fenílico, resultando em um ácido hidroxílico, ácido 2-cloro-4-(4-clorofenoxi)-
                 benzoico e 1,2,4-triazol. Alguns metabólitos hidroxilados também foram
                 identificados em sua forma conjugada com sulfato. A eliminação do difenconazol
                 foi rápida (cerca de 80-90% dentro de 48 horas) e ocorreu principalmente através
                 das fezes (81-87% na dose de 0,5 mg/kg p.c. e 85-95% na dose de 300 mg/kg
                 p.c.), em sua maioria, via biliar (cerca de 73-76% e 39-56%, na menor e maior
                 dose, respectivamente). A diminuição da excreção biliar na dose mais alta indica
                 uma diminuição da biodisponibilidade com o aumento da dose. A eliminação
                 através da urina foi de 13-22% na dose mais baixa e 8-15% na mais alta. Houve
                 evidências de recirculação entero-hepática. Não houve evidências de
                 bioacumulação do difenoconazol em ratos.
                 Solvesso: as informações para o solvente são limitadas, mas informações para
Toxicocinética   outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que estes
                 compostos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela
                 via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a
                 lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido
                 adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
                 hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente
                 metabolizados       e    eliminados.    Os    hidrocarbonetos     aromáticos   são
                 biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os
                 intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
                 glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação destas
                 substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos
                 resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
                 compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns
                 casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no
                 leite em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados
                 rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado,
                 cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
                 Cicloexanona: Estudos em ratos demonstraram que a substância pode ser
                 absorvida pelas vias oral, dérmica e inalatória. Após absorção, a cicloexanona foi
                 rapidamente distribuída e excretada. Em ratos, coelhos e cães, assim como em
                 humanos, a biotransformação acorreu através da redução a cicloexanol seguida
                 de conjugação com o ácido glucurônico. A cicloexanona foi excretada
                 principalmente através do ar exalado e também através da eliminação de seus
                 metabólitos na urina.
                 Difenoconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
                 desta substância em humanos ou animais. Os fungicidas do grupo químico
                 triazol, por sua vez, interferem na via de biossíntese de esteróis, interferindo
                 assim nas membranas celulares tanto em plantas, fungos e bactérias quanto em
Toxicodinâmica   animais.
                 Solvesso: Sistema Nervoso Central (SNC) - A exposição aguda a
                 hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a
                 corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
                 podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a
                                                                                           PRISMA
                                                                          Bula Agrofit_Janeiro/2025

                  porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
                  proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a
                  conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após
                  inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação
                  direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar
                  broncoconstrição e a dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
                  resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos
                  alvéolos.
                  Cicloexanona: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos
                  ou animais.
                  Difenoconazol: não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em
                  humanos. Alguns estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos
                  podem apresentar alguns efeitos para o sistema nervoso, em estudos em ratos
                  com o difenoconazol em altas doses, foi observada hipoatividade e ataxia.
                  Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                  respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                  Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                  vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes
                  quantidades resultou em hipoatividade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
                  Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                  crônica em humanos.
                  Solvesso: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão
                  pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode
                  resultar em pneumonite química.
                  Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
                  superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta e também pode causar a
                  depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
Sintomas e
                  tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
sinais clínicos
                  Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                  manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
                  pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
                  aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
                  causar pneumonite química.
                  Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
                  a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
                  atividade motora e na acuidade visual.
                  Cicloexanona: a exposição a grandes quantidades desta substância pode causar
                  depressão do sistema nervoso central e efeitos narcóticos. Além disso,
                  cicloexanona apresenta propriedades irritativas para pele, olhos e membranas
                  mucosas.
                  Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
                  superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a
                  depressão do sistema nervoso central com sintomas como dores de cabeça,
                  tontura, náuseas, vômito e tremores.
                  Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
                  e vermelhidão.
                  Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                                                                                         PRISMA
                                                                        Bula Agrofit_Janeiro/2025

              manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
              pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
              aos descritos em “exposição respiratória”.
              Efeitos crônicos: o contato prolongado com a pele pode causar irritação.

              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
              quadro clínico compatível.

              Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
              paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da
              respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
              oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
              do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
              tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
              via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
              arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
              adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
              ventilação pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação:
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.
              Exposição oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
              mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
              indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
              - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
Tratamento    - A administração de carvão ativado é contraindicada.
              Exposição ocular:
              Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
              temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
              lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
              tratamento específico.
              Exposição dérmica:
              Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
              cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
              Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
              persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
              Exposição inalatória:
              Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
              respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
              avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
              pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
              de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
              respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
              equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
              procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
              durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
              luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente
                                                                                              PRISMA
                                                                             Bula Agrofit_Janeiro/2025

                   tóxico.
                 A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
                 casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
                 de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
                 A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
                 hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
                 probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das        Difenoconazol: substâncias que são potencialmente indutoras das enzimas
interações         hepáticas podem acelerar o metabolismo de diversos fármacos, substâncias
químicas           endógenas (como hormônios esteroidais) e vitaminas (como vitamina K e D).
                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                   Centros de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT-ANVISA/MS.
                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                   Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO            Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                   Telefone de Emergência da empresa:
                   Helm do Brasil Mercantil Ltda: (11) 5185-4099 (horário comercial)
                   Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
                   Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
- DL50 oral em ratos: > 300 < 2000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: A CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima
concentração atingida na atmosfera da câmara (>16,56 mg/L/4h).
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não apresentou
sinais de irritação dérmica. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante
para a pele.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu
inflamação na conjuntiva em 3/3 olhos testados. Também foi observado opacidade na córnea em
1/3. Todos os sinais de irritação foram completamente revertidos dentro de 21 dias após a
aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
- Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em
animais de experimentação.
- Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.

Efeitos crônicos:
Difenoconazol: em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal alvo da
toxicidade do difenoconazol foi o fígado. Os efeitos adversos incluem um aumento do peso do
órgão com hipertrofia dos hepatócitos centrolobulares que podem ser indicativos de uma resposta
adaptativa. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL
estabelecido foi de 32,4 mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 17 mg/kg p.c./dia. O
difenoconazol não foi considerado cancerígeno humano com base em resultados negativos em
estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo e na ausência de potencial cancerígeno em estudos
                                                                                            PRISMA
                                                                           Bula Agrofit_Janeiro/2025
em ratos. Em estudo crônico (18 meses) em camundongos foram observados alguns efeitos no
fígado (aumento da incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares), mas em doses muito
altas que também causaram toxicidade (423 mg/kg p.c./dia em machos e 513 mg/kg p.c./dia em
fêmeas; NOAEL 46,3 e 57,8 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas, respectivamente). Estes efeitos
foram considerados como consequência da indução enzimática no fígado e, não é esperado que
ocorram em doses inferiores às que causam hepatotoxicidade. Em estudos de toxicidade para a
reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho
reprodutivo. O difenoconazol não apresentou potencial teratogênico em ratos e coelhos. Não
foram observados efeitos neurotóxicos em estudo em ratos.

Solvesso: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de
exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em
ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os
tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes
para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não
foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade
ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram
observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas
somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos
em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados
aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos
isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias
respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.

Cicloexanona: a substância não apresentou potencial genotóxico com base em estudos in vitro e
in vivo. Estudos de carcinogenicidade são limitados. Em um estudo conduzido em ratos e
camundongos, pela via oral (ingestão através da água) foram observados alguns achados que
não foram dose-dependentes e não foram observados nas maiores doses (nas maiores doses
houve apenas um leve aumento da incidência de adenomas-carcinomas nas células foliculares da
tireoide de ratos machos), desta forma, não há informações suficientes para concluir sobre a
carcinogenicidade da substância. Em estudo de 90 dias em ratos, pela via oral, nenhum efeito foi
observado além da redução do ganho de peso corpóreo até a dose de 1000 mg/kg p.c. Em
estudo em camundongos, pela via oral, foram observados danos ao fígado e proliferação celular
no timo nas doses mais altas testadas (47 g/L cerca de 9000 mg/kg p.c.), nas doses mais baixas
(0,4 g/L a 34 g/L) foi observada apenas redução do ganho de peso corpóreo. Em estudos de
toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos e camundongos, não foram observados efeitos
sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento embriofetal
conduzidos em ratos, coelhos e camundongos, pelas vias oral e inalatória, não foram observados
efeitos teratogênicos; alguns efeitos de toxicidade foram observados em doses extremamente
altas, que também causaram toxicidade materna (cerca de 800 mg/kg p.c. pela via oral e 1000
mL/m³ pela via inalatória).

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz boca e garganta); depressão do sistema nervoso
central (sedação, sonolência, tontura, perda de concentração e dores de cabeça).
                                                                                           PRISMA
                                                                          Bula Agrofit_Janeiro/2025




               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

   -   - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

       - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

       - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

       - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL
   LTDA.
- Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117
   2020 (24 horas).
                                                                                            PRISMA
                                                                           Bula Agrofit_Janeiro/2025


-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
-   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
    de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
    não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
    rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
    • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTI-NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
   na posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
                                                                                             PRISMA
                                                                            Bula Agrofit_Janeiro/2025
−   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.
                                                                                           PRISMA
                                                                          Bula Agrofit_Janeiro/2025


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICÍPIO:
Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08
de janeiro de 2019.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
                                

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