Curatis; Controlis;
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (33 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (29 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (413 g/L)
Informações
Número de Registro
34723
Marca Comercial
Curatis; Controlis;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (33 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (29 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (413 g/L)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Ervilha
Colletotrichum lindemuthianum
Antractonose
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Grão-de-bico
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Lentilha
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Lentilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milheto
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milheto
Puccinia polysora
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
CONTROLIS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 34723 COMPOSIÇÃO: manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ...................................................................................................................................413 g/L (41,3% m/v) methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl) -2-pyridyloxymethyl] phenyl} acrylate (PICOXISTROBINA) ...............................................................................................................................33 g/L (3,3% m/v) (RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl) -3-(2-chlorophenyl) -2-hydroxypropyl] -2,4- dihydro-1,2,4-triazole-3-thione (PROTIOCONAZOL) ..............................................................................................................................29 g/L (2,9 % m/v) Outros ingredientes .......................................................................................................................805,7 g/L (80,57 % m/v) GRUPO M3 FUNGICIDA GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida de contato e sistêmico GRUPOS QUÍMICOS: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato), Picoxistrobina: Estrobilurina, Protioconazol: Triazolintiona TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias CEP: 04707-000 – São Paulo/SP - Tel.: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 - Registro no CDA/SP nº 1283 (*) Importador do produto formulado FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Mancozeb Técnico Indofil - Reg MAPA nº 11011 INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 - Índia Plot Nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej,Taluka Vagra, District Baruch, Gujarat, 393130 - Índia Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia Mancozeb Técnico – Reg MAPA nº 01708498 CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo, CEP: 12321-150, Jacareí/SP Mancozeb Técnico Nortox - Reg MAPA nº 7616 LIMIN CHEMICAL CO., LTD. 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi City, 221400, Jiangsu Province, China. Mancozeb Técnico Nortox II - Reg MAPA nº 22017 HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.: East Suburb, Xinji City, Hebei, 052360, China. Picoxystrobin Técnico Proventis – Reg MAPA nºTC01523 Jiangxi Heyi Chemical Co., Ltd.: Longcheng Town, Pengze County – 332700, Jiangxi - China Picoxistrobina Técnico Adama - Reg MAPA nº 39718 Adama Brasil S.A.: Rua Pedro Antônio de Souza, 400, CEP: 86031-610, Parque Rui Barbosa, Londrina/PR Picoxistrobina Técnico Milenia – Reg MAPA nº 19216 Adama Brasil S.A.: Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Picoxistrobina Técnico Rainbow – Reg MAPA nº TC12522 Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd. Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China Picoxystrobin Técnico ABT – Reg MAPA nº TC01223 Jiangsu Fopia Chemicals Co., Ltd. Nº 1 Zhongshan Road, Coastal Ind. Park Binhai Economic Development Zone 224555 – Yancheng, Jiangsu – China. Protioconazol Técnico Indofil – Reg MAPA nº TC10323 Anhui Jiuyi Agriculture Co., Ltd.: Hefei circulate Economy Zone, Hefei city, Anhui - China. Proline Técnico – Reg MAPA nº 08308 BAYER AG: ChemPark - 41538, Dormagen - Alemanha. Bayer Cropscience Lp: 8400 Hawthorn Road, 64120 Kansas, Missouri, Estados Unidos da América. Saltigo Gmbh: Chempark Leverkusen - 51369 Leverkusen, Alemanha Protioconazol Técnico Adama Br – Reg MAPA nº TC04621 Adama Brasil S.A.: Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Protioconazol Técnico Rainbow - Reg MAPA nº TC04121 Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. Binhai Economic Development Area Weifang, Shandong - China Protioconazol Técnico Hailir - Reg MAPA nº TC22322 Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. Lingang Industrial Zone - Coastal Econ. Development Zone - Weifang, Shandong, China. FORMULADOR: INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 - Índia Plot Nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej,Taluka Vagra, District Baruch, Gujarat, 393130 - Índia Plot Nº Z-12/1, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat - Índia Plot Nº D-2, CH-12, G.I.D.C., Dahej-II, TalukaVagara, Dist. Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro dos Pássaros - Paulínia/SP - CEP: 13140-000 CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/CFICS/SP nº 477 - São Paulo - TEL.: (19) 3874-7000 KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA. Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta - CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP CNPJ 47.754.052/0001-17 - Registro CDA/SP nº 1248 - TEL.: (19) 3935-3333 OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Bairro Pq Ind Carlos Tonanni - CEP: 18120-970 - Jaboticabal/SP CNPJ 65.011.967/0001-14 - Registro CDA/SP nº 101 INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N - Bairro Lot. Ind. Nova Roseira - CEP 12580-000 - Roseira/SP CNPJ 48.284.749/0001-34 - Registro CDA/SP nº 266 TECNOMYL S/A Parque Industrial Avay - Villeta - Paraguai Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: CURATIS é um fungicida indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, ervilha, feijão, feijão caupi, feijão-fava, feijão-guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha, milho, milheto, soja, trigo e triticale que combina os ingredientes ativos mancozebe, que pertence ao Grupo M3, picoxistrobina, do Grupo C3 e protioconazol, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC. Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo com muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares. Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos. Picoxistrobina é um fungicida sistêmico e translaminar do grupo das estrobilurinas, que atuam como inibidores extracelulares de quinona (QoI) no complexo III da cadeia transportadora de elétrons na mitocôndria. Ao se ligar ao sítio da quinona oxidase (Qo), a picoxistrobina bloqueia a transferência de elétrons no complexo III (citrocromo b e c1), impedindo a produção de energia (ATP). Protioconazol (triazolintiona), possui modo de ação semelhante ao dos triazóis, atuando na inibição da biossíntese do ergosterol, o principal esterol da membrana celular de fungos, responsável pelo controle de sua fluidez. A deficiência de ergosterol e o acúmulo de compostos intermediários induzem a formação de membranas alternativas e a desorganização da estrutura celular. A combinação dos efeitos protetor e sistêmico de CURATIS resulta numa alta eficiência de controle e poderosa ferramenta antirresistência para os dois fungicidas sítio-específicos que compõem a sua formulação. CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS Dose do Volume de Número máximo, Culturas Produto Nome comum Nome científico Comercial calda época e intervalo de aplicações Iniciar as aplicações de forma preventiva ou na ocorrência dos primeiros sintomas, e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar as maiores doses em condições de maior pressão da Terrestre: doença (utilização de variedades mais Ramularia 100 - 300 L/ha Algodão Ramularia 2,1 - 2,7 L/ha suscetíveis, histórico da doença na areola Aérea: região, associado a condições 20 - 50 L/ha climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses menores podem ser recomendadas em condições de severidade baixa a moderada. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, Terrestre: ou ao identificar os primeiros sintomas. Colletotrichum 100 - 200 L/ha Ervilha Antracnose 2,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por lindemuthianum Aérea: ciclo da cultura com intervalos de 14 20 - 50 L/ha dias. Iniciar as aplicações preventivamente, Colletotrichum Terrestre: ou ao identificar os primeiros sintomas. Feijões Antracnose lindemuthianum 100 - 200 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por Feijão- 2,5 L/ha Aérea: ciclo da cultura com intervalos de 14 vagem Mancha- Phaeoisariopsis 20 - 50 L/ha dias. Caso haja necessidade de outras angular griseola aplicações, utilizar outro fungicida. Iniciar as aplicações preventivamente, Terrestre: ou ao identificar os primeiros sintomas. Colletotrichum 100 - 200 L/ha Grão-de-bico Antracnose 2,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por lindemuthianum Aérea: ciclo da cultura com intervalos de 14 20 - 50 L/ha dias. Iniciar as aplicações preventivamente, Terrestre: ou ao identificar os primeiros sintomas. Colletotrichum 100 - 200 L/ha Lentilha Antracnose 2,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por lindemuthianum Aérea: ciclo da cultura com intervalos de 14 20 - 50 L/ha dias. A primeira aplicação deve ser realizada de forma preventiva ou no Ferrugem- Puccinia aparecimento dos primeiros sintomas, 1,0 - 2,5 L/ha polisora polysora entre os estádios V6/V8, reaplicando Terrestre: no início do pendoamento ou em um Milho 100 - 200 L/ha intervalo de 15 dias. Usar a maior Milheto Aérea: dose para áreas com histórico da 20 - 50 L/ha Cercospora doença ou em condições ambientais Cercosporiose 2,5 L/ha altamente favoráveis ao seu zeae-maydis desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à Terrestre: doença (utilização de cultivares mais Corynespora 100 - 200 L/ha Mancha alvo 2,0 - 3,0 L/ha suscetíveis, histórico da doença na cassiicola Aérea: região, associado a condições 20 - 50 L/ha climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva, assegurando uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. O monitoramento dos sintomas é recomendado mesmo no estádio Terrestre: Soja vegetativo, a partir da emissão das Phakopsora 100 - 200 L/ha Ferrugem 2,0 - 3,0 L/ha primeiras folhas, uma vez que a pachyrhizi Aérea: doença pode ocorrer em qualquer 20 - 50 L/ha estádio fenológico da cultura. Em cultivos mais tardios ou com plantas de ciclo mais longo, o monitoramento deve ser intensificado nos estádios de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. A aplicação deverá ser efetuada a Crestamento Cercospora partir do florescimento, entre os foliar kikuchii estádios R1 - R3, e repetir se Terrestre: necessário no intervalo de 15 dias, 100 - 200 L/ha 2,5 - 3,0 L/ha respeitando o máximo de 2 Aérea: aplicações. Utilizar a maior dose Septoria 20 - 50 L/ha Mancha-parda quando a doença já estiver presente glycines na cultura ou em condições favoráveis às doenças. A primeira aplicação deve ser Ferrugem-da- realizada preventivamente ou no Puccinia triticina aparecimento dos primeiros sintomas. folha 100 - 200 L/ha Utilizar a maior dose quando a doença Trigo 2,5 L/ha Aérea: já estiver instalada ou em condições Triticale 20 - 50 L/ha altamente favoráveis ao seu Mancha- Drechslera desenvolvimento. Realizar no máximo amarela tritici-repentis 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. Obs. Adicionar adjuvante à base de éster metílico de óleo de soja na dose de 0,25% v/v. ATENÇÃO: O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras. É importante respeitar o número máximo de aplicações. MODO DE APLICAÇÃO: Por ser um composto de ação de contato e sistêmica, CURATIS deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado. Aplicação terrestre: CURATIS deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aplicação aérea: Utilizar aeronaves agrícola registradas pelo MAPA e homologadas para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. A largura da faixa de deposição varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Via de regra, considerar faixa de12 a 15 metros. Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. O volume de aplicação deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 50 litros/hectare de calda. Toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Preparo da calda: a. Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume. Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza. b. Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes do início da aplicação. c. Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação: 1. Água 2. PM / WP 3. WG / DF 4. SC / CS 5. SL 6. CE / EC 7. Adjuvantes 8. Fertilizantes foliares 9. Redutor de espuma. d. Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização. e. Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado. f. Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa. g. Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia. Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização: a. Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque; b. Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa; c. Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico; d. Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80; e. Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização; f. Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização; g. Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido; h. Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas; i. Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas; j. Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente. Volume de calda Para aplicação terrestre e aérea: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO. Condições climáticas: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de segurança Algodão 30 dias Ervilha 14 dias Feijão-vagem 14 dias Feijões 14 dias Grão-de-bico 14 dias Lentilha 14 dias Milheto 42 dias Milho 42 dias Soja 30 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual EPI recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas; Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Durante a aplicação do produto, evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. A ocorrência de chuvas até uma hora da aplicação do produto, poderá reduzir sua eficácia, devido a lavagem. Aplicado nas doses recomendadas, CURATIS não é fitotóxico às culturas indicadas. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidos ao nível internacional ou podem divergir em outros países, com relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para de exportação, verifique estas informações previamente à utilização do produto. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M03, C3 e G1 e para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br ), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br ). GRUPO M3 FUNGICIDA GRUPO C3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida CURATIS é composto por mancozebe, que apresenta atividade de contato multissítio (Grupo M03), picoxistrobina, um inibidor da respiração (Grupo C3) e protioconazol, um inibidor da biossíntese do ergosterol (Grupo G1) segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM DA SOJA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem asiática da soja, seguem algumas recomendações: Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos dos Grupos M03, C3 e G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; Realizar o monitoramento da doença na cultura; Adotar estratégia de aplicação preventiva; Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO: Pode ser nocivo se ingerido PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para comer ou beber. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR CURATIS - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupos químicos Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) Picoxistrobina: Estrobilurina Protioconazol: Triazolintiona Classe CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Toxicocinética Mancozebe: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotioureia ETU é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes 71% e urina 16%. Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e metabolizado. Após a absorção o produto é amplamente distribuído, com os maiores níveis de resíduos encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal, sangue e ossos. A picoxistrobina é metabolizada, resultando na formação de no mínimo 42 metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e conjugação com ácido glicurônico. Os principais metabólitos identificados foram estudados toxicologicamente e não foram considerados relevantes quando comparados ao composto de origem e sua toxicologia. Acima de 95% do produto é eliminado em 5 dias (quando da administração de doses baixas). A principal via de eliminação é a fecal/biliar (78% em machos e 61% em fêmeas). Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a administração da menor dose foi observada absorção de 90 % do total administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática, demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h, sendo 78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %. Toxicodinâmica Mancozebe: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade. Picoxistrobina: As estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um local específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do ubiquinol) do citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o citocromo b e c cessa, o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH (dinucleotídeo de nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina trifosfato). Protioconazol: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Sintomas e sinais Mancozebe: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de clínicos contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, dores abdominais diarreia, náuseas, vômitos e diarreia, além de anorexia, cefaleia, tonturas, vertigem, visão borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e coma. Picoxistrobina: Ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos expostos a Picoxistrobina. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. Protioconazol: Piloereção, andar descoordenado, aumento na salivação, diminuição na mobilidade e na respiração.. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames específicos. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: • Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. • Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). • Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de intoxicação por mancozebe, azoxistrobina e protioconazol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. • Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados, pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica (RENACIAT ANVISA/MS) As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141-149 Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br SAC: indofil.com.br/sac Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos fêmeas: > 2.000mg/kg. DL50 dérmica em ratos fêmeas: Não classificado. CL50 inalatória aguda em ratos: Não determinada nas condições do teste. Corrosão/ irritação cutânea (in vitro): O item teste foi capaz de manter a viabilidade celular e não desenvolver o quadro de irritação dérmica in vitro. Corrosão/irritação ocular: Não classificado. Sensibilização dérmica: Não classificado. Mutagenicidade: Não classificado. Efeitos crônicos: Mancozebe: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico Picoxistrobina: Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso, consumo alimentar e conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade, alterações reprodutivas ou teratogenicidade. O produto não mostrou evidências de genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos realizados “in vitro” e “in vivo”. Protioconazol: Estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. Não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos, um incremento marginal de costelas supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos fetos na máxima dose tolerada materna, esse achado correspondeu a um leve incremento da incidência espontânea de costelas supernumerárias, interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem relação ao tratamento. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos); - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos; - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza; - Não utilize equipamento com vazamento; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; - Aplique somente as doses recomendadas; - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água; - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas; INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada; - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais; - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO; - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados; - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada; - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. - Telefone de Emergência 0800-0141-149. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.