Cuprozeb
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
2108704
Marca Comercial
Cuprozeb
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Ascochyta arachidis
Mancha-barrenta
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Ceratocystis paradoxa
Podridão-da-coroa; Podridão-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis squamosa
Mofo-cinzento; Queima-das-pontas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Rhizopus stolonifer
Podridão-de-Rhizopus
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Mycosphaerella brassicicola
Chumbinho; Manchas-com-pontos
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Conteúdo da Bula
BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 CUPROZEB® Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 02108704 COMPOSIÇÃO: Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ...........................................................................300 g/kg (30% m/m) equivalente em cobre metálico ........................................................................170 g/kg (17% m/m) Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ................................................................................................440 g/kg (44% m/m) Outros ingredientes...........................................................................................260 g/kg (26% m/m) GRUPO M1 FUNGICIDA GRUPO M3 FUNGICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Fungicida de ação preventiva e bacterostática. GRUPO QUÍMICO: Inorgânico e alquilenobis (ditiocarbamato) TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável TITULAR DO REGISTRO: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972 Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: Para Oxicloreto de cobre OXICLORETO TÉCNICO OXIQUIMICA Registro MAPA n°04109 OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIAS LTDA. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal-SP - CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro na CDA-SP n° 101 SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S/A Calle 4, Mz-Bl, Lote 18 – Puente Piedra, Lima 22 – Urb, Industrial Las Vegas - Peru OXICLORETO TÉCNICO BR – Registro MAPA n° 1818398 ATAR DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Basiléia, n° 590 - Manejo – 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 07.062.344/0001-74 - CDSV 0002/06 FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007 Oxiquímica Agrociência Ltda Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP 14.871-360 – Jaboticabal /SP CNPJ 65.011.967/0001-14 -- Cadastro CDA/SP nº 101 Quimetal Industrial S.A. Los yacimientos 1301, Maipu, Santiago, Chile Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A. Calle 4, Mz-Bl, Lote 18, Puente Piedra, Lima 22, Urb, Industrial Las Vegas, Peru 1/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 Para Mancozeb MANCOZEB TÉCNICO DOW AGROSCIENCES - Registro MAPA nº 1708498 CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte, Rio Abaixo - Jacareí/SP CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro CDA/SP nº 679 MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 11011 INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, 400607, Manpada,Thane District – India. INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Plot Nº 27-1/Z8, Sez Dahej Limited, Distr. Bharuch 392 130, Taluka Vagra, Gujarat – India FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808 AGRIA S.A. Asenovgradsko shose, 4009, Plovdiv, Bulgária MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA n° 11109 COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED Plot No 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State, India MANCOZEB TÉCNICO UPL - Registro MAPA n° 07707 SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110 - Índia FORMULADORES: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972 Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte, Rio Abaixo - Jacareí/SP CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro CDA/SP nº 679 - Fone: (11) 5188-9000 Na do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 2/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 INSTRUÇÕES DE USO: CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo: DOENÇAS DOSES (p.c.) NÚMERO EPOCA, INTERVALO E MÁXIMO DE VOLUME DE CULTURAS g/100L APLICAÇÕES APLICAÇAO. Nome comum kg/ha água POR SAFRA (Nome científico) Recomenda-se iniciar as Antracnose aplicações preventivamente, ABACATE Colletotrichum - 200 1 logo após o florescimento das gloeosporioides plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. Antracnose Colletotrichum orbiculare Míldio Recomenda-se iniciar as ABÓBORA Pseudoperonospora 4 aplicações logo após detectar MELÃO cubensis - 200 os primeiros sintomas das MELANCIA doenças. Realizar no máximo PEPINO 4 aplicações com intervalos Queima de 6 a 10 dias. Cladosporium cucumerinum Podridão-do-colo Didymella bryoniae Míldio Peronospora Recomenda-se iniciar as destructor aplicações logo após detectar ALHO - 200 4 os primeiros sintomas das Mancha-púrpura doenças. Realizar no máximo Alternaria porri 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. Ferrugem Puccinia allii Verrugose Sphaceloma arachidis Mancha-preta Pseudocercospora Iniciar as aplicações imediatamente após a personata detecção dos primeiros 3 sintomas das doenças. AMENDOIM Mancha-castanha - 200 Realizar no máximo 3 Cercospora aplicações com intervalos de arachidicola 10 a 15 dias. Mancha-barrenta Ascochyta arachidis 3/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DOENÇAS DOSES (p.c.) NÚMERO EPOCA, INTERVALO E MÁXIMO DE VOLUME DE CULTURAS g/100L APLICAÇÕES APLICAÇAO. Nome comum kg/ha água POR SAFRA (Nome científico) Mal-de-sigatoka Recomenda-se iniciar as Mycosphaerella aplicações logo após BANANA musicola - 250 1 detectar os primeiros Podridão-do-engaço sintomas das doenças. Ceratocystis Recomenda-se 1 aplicação paradoxa por ciclo da cultura. Pinta-preta Alternaria solani Recomenda-se iniciar as 4 aplicações logo após BATATA - 200 Requeima detectar os primeiros Phytopthora sintomas das doenças. infestans Recomenda-se 4 aplicações por ciclo da cultura. Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Recomenda-se iniciar as aplicações logo após BERINJELA Mancha-de- - 200 1 detectar os primeiros Stemphylium sintomas das doenças. Stemphylium solani Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. Pinta-preta Alternaria solani Recomenda-se iniciar as Mancha-de- aplicações logo após BETERRABA Cercospora 200 1 - detectar os primeiros Cercospora beticola sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. Míldio Peronospora Recomenda-se iniciar as BRÓCOLIS parasitica aplicações logo após - 200 COUVE 1 detectar os primeiros COUVE-FLOR Mancha-de- sintomas das doenças. Alternaria Recomenda-se 1 aplicação Alternaria brassicae por ciclo da cultura. Ferrugem Recomenda-se iniciar as Hemileia vastatrix aplicações preventivamente, no final de novembro/início Cercosporiose de dezembro e seguir com CAFÉ Cercospora 1,5-3,0 - 2 as demais aplicações até 60 coffeicola dias antes da colheita. Realizar no máximo 2 Antracnose Colletotrichum aplicações com intervalos de coffeanum 30 dias. 4/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DOENÇAS DOSES (p.c.) NÚMERO EPOCA, INTERVALO E MÁXIMO DE VOLUME DE CULTURAS g/100L APLICAÇÕES APLICAÇAO. Nome comum kg/ha água POR SAFRA (Nome científico) Míldio Peronospora destructor Recomenda-se iniciar as Mancha-púrpura aplicações logo após CEBOLA Alternaria porri - 200 4 detectar os primeiros sintomas das doenças. Ferrugem Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de Puccinia allii 6 a 10 dias. Queima-das-pontas Botrytis squamosa CENOURA Mancha-de- Recomenda-se iniciar as Cercospora aplicações logo após Cercospora carotae detectar os primeiros - 200 1 Mancha-de- sintomas das doenças. Alternaria Recomenda-se 1 aplicação Alternaria dauci por ciclo da cultura. CITROS Recomenda-se iniciar as Verrugose aplicações preventivamente, Elsinoe fawcetti no estádio de florescimento, - 300 2 quando 2/3 das pétalas Melanose tiverem caído. Realizar no Diaporthe citri máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. FEIJÃO Antracnose Feijão: FEIJÃO- Colletotrichum Recomenda-se iniciar as VAGEM lindemuthianum aplicações logo após detectar os primeiros Ferrugem sintomas das doenças. Uromyces Feijão: 4 Realizar no máximo 4 appendiculatus aplicações com intervalos de - 200 6 a 10 dias. Mancha-angular Phaeoisariopsis Feijão Vagem: Recomenda- griseola se iniciar as aplicações logo Feijão Vagem: após detectar os primeiros Podridão-de- Ascochyta 1 sintomas das doenças. Phoma exigua var. Recomenda-se 1 aplicação exigua por ciclo da cultura. FIGO Ferrugem Recomenda-se iniciar as Cerotelium fici aplicações preventivamente, - 200 1 na brotação das plantas. Antracnose Colletotrichum Recomenda-se 1 aplicação gloeosporioides por ciclo da cultura. MAÇÃ Recomenda-se iniciar as Sarna aplicações preventivamente, Venturia inaequalis 200 no período de inverno logo - após a quebra de 1 Podridão-amarga dormência. Recomenda-se 1 Colletotrichum aplicação por ciclo da gloeosporioides cultura. 5/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DOENÇAS DOSES (p.c.) NÚMERO EPOCA, INTERVALO E MÁXIMO DE VOLUME DE APLICAÇAO. CULTURAS g/100L APLICAÇÕES Nome comum kg/ha água POR SAFRA (Nome científico) Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos Antracnose MANGA - 200 períodos antes da abertura Colletotrichum 4 das flores, durante o gloeosporioides florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias. PÊRA Sarna Venturia inaequalis Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, Entomosporiose no período de inverno logo Entomosporium - 200 após a quebra de dormência. 1 mespili Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides PÊSSEGO Ferrugem Tranzschelia pruni- Recomenda-se iniciar as spinosae aplicações preventivamente, no período de inverno, quando Sarna ocorrer a queda das folhas. Cladosporium Seguir com as demais - 200 aplicações durante a fase de carpophilum 1 inchamento das gemas e durante a fase de floração. Podridão-parda Recomenda-se 1 aplicação Monilinia fructicola por ciclo da cultura. Crespeira Taphrina deformans PIMENTÃO Requeima Phytophtora capsici Antracnose Colletotrichum gloeosporioides - 200 Recomenda-se iniciar as Ferrugem aplicações logo após detectar 1 os primeiros sintomas das Puccinia pampeana doenças. Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani 6/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DOENÇAS DOSES (p.c.) NÚMERO EPOCA, INTERVALO E MÁXIMO DE VOLUME DE APLICAÇAO. CULTURAS g/100L APLICAÇÕES Nome comum kg/ha água POR SAFRA (Nome científico) REPOLHO Míldio Peronospora parasitica Mancha-de- Recomenda-se iniciar as - 200 Alternaria aplicações logo após detectar Alternaria brassicae 1 os primeiros sintomas das Chumbinho doenças. Mycosphaerella brassicicola TOMATE Septoriose - Recomenda-se Septoria lycopersici preferencialmente aplicá-lo antes da detecção dos Mancha-de- sintomas das doenças, Stemphylium quando as condições Stemphylium solani climáticas estiverem favoráveis à ocorrência Antracnose 200 destas, ou imediatamente Colletotrichum 4 após a detecção dos primeiros gloeosporioides sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 Pinta-preta aplicações com intervalos de 7 Alternaria solani dias. Requeima Phytophthora infestans UVA Míldio - Recomenda-se iniciar as Plasmopara viticola aplicações preventivamente, quando os brotos estiverem Antracnose com 5 - 10 cm. Seguir com as Elsinoe ampelina demais aplicações até a fase de formação dos frutos. Realizar no máximo 4 Podridão-amarga aplicações com intervalos de 7 Greeneria uvicola 350 4 dias Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis Podridão-da-uva- madura Colletotrichum gloeosporioides OBS.: Nas doses recomendadas em g/100 L de água, a quantidade de calda aplicada por hectare varia de 500 a 1500 L e para o café varia de 300 - 600 L/ha em função do desenvolvimento vegetativo das plantas. 7/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 . MODO DE APLICAÇÃO: Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva.................................................................................07 dias Abacate, Figo e Manga,................................................................................................................10 dias Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho...........................................14 dias Banana, Café, e Pêssego.............................................................................................................21 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula. Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia; Evitar aplicação sob prenuncio de chuva; Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade. Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação. - Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, CUPROZEB® não é fitotóxico para as culturas indicadas. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA-MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Para as culturas perenes: Banana, Abacate, Citros, Pêssego, Manga, Figo, Maçã, Pêra, Uva e Café. O produto CUPROZEB® deve ser aplicado através de pulverizadores e atomizadores tratorizados ou costal, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. Para as culturas anuais: Batata, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Couve, Couve-flor, Repolho, Brócolis, Pimentão, Feijão-vagem e Tomate. O produto CUPROZEB® deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra ou costal munidos com pontas de pulverização de jato cônico atendendo às necessidades de tamanho de gota e volume de pulverização ou com atomizadores tratorizados e costal munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. 8/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA-MMA). INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA-MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃOE DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M1 e M3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M1 FUNGICIDA GRUPO M3 FUNGICIDA O produto fungicida CUPROZEB® é composto por oxicloreto de cobre e mancozebe, que apresentam mecanismos de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupos M1 e M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos). 9/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila; Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila; Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. 10/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada; Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; Não reutilizar a embalagem vazia; No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Pode ser perigoso se ingerido ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 11/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB E OXICLORETO DE COBRE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Ditiocarbamato e Inorgânico Classe toxicológica CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Mancozeb: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstram que o Mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente rápida. A biotransformação é extensa e complexa. Após Toxicocinética absorção, são distribuídos para o fígado, rins e em maior quantidade na tireoide, mas não são acumulados devido à rápida biotransformação pelo fígado, através da glicuronização. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina e em menor quantidade pela bile. A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, o metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%). Oxicloreto de Cobre: A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão critico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas séricas, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular. Toxicodinâmica Mancozeb: As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato respiratório e olhos Oxicloreto de Cobre: O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal. Mancozeb: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo Sintomas e sinais e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias clínicos aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. Oxicloreto de Cobre: Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas mucosas. 12/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 EXPOSIÇÃO AGUDA Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para volatilizar o cobre. Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce na boca. Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele. Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo. EFEITOS AGUDOS Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à exposição ao cobre. Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar. Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram associadas à exposição ao cobre. Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia. Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia, sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à exposição ao cobre. Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria. Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia. Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clínico compatível. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Mancozeb: Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) 13/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 Oxicloreto de Cobre Exposição Oral: Tratamento A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC. B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a critério do profissional envolvido. 1) A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não- corrosivas de cobre. Após ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar o benefício da remoção do material cáustico. 2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; após ingestão de compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração): pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min). D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia. E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre. Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto queimaduras em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal. F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa do trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura gastroesofágica. Os antibióticos são indicados em infecções definidas ou em pacientes com perfuração gastroesofágica. G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d- penicilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar excreção de cobre, podendo aliviar as dores abdominais. 14/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não- intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001. Atenção Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT-ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial) - PlanitoxLine: 0800-701-0450. Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 20 mg/L Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele não causou irritação. Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou lesões leves nas conjuntivas palpebrais, reversíveis em 48 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante. Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de experimentação. Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação gênica reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos EFEITOS CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Mancozeb: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administra- ção oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico. Oxicloreto de Cobre: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre. 15/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA- polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células humanas não se sabe a relevância desses achados DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: [ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [x] MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) [ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) [ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 16/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo telefone (34) 3319-5568 ou telefone de emergência 0800 701 0450. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para sua devolução e destinação final. Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. 17/11 BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE – NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita em incinerador rotativo com temperatura variando de 800 a 1200o C. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis 18/11