Cuprozeb
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (300 g/kg)

Informações

Número de Registro
2108704
Marca Comercial
Cuprozeb
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/kg) + oxicloreto de cobre (inorgânico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Fungicida
Modo de Ação
contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Ascochyta arachidis
Mancha-barrenta
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Ceratocystis paradoxa
Podridão-da-coroa; Podridão-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis squamosa
Mofo-cinzento; Queima-das-pontas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Rhizopus stolonifer
Podridão-de-Rhizopus
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Mycosphaerella brassicicola
Chumbinho; Manchas-com-pontos
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas

Conteúdo da Bula

                                    BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08



                                                       CUPROZEB®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 02108704

COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide
(OXICLORETO DE COBRE) ...........................................................................300 g/kg (30% m/m)
equivalente em cobre metálico ........................................................................170 g/kg (17% m/m)
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ................................................................................................440 g/kg (44% m/m)
Outros ingredientes...........................................................................................260 g/kg (26% m/m)

              GRUPO                                         M1                                   FUNGICIDA
              GRUPO                                         M3                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo

CLASSE: Fungicida de ação preventiva e bacterostática.
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico e alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável

TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Para Oxicloreto de cobre
OXICLORETO TÉCNICO OXIQUIMICA Registro MAPA n°04109
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIAS LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14871-360 - Pq. Industrial Carlos Tonanni - Jaboticabal-SP -
CNPJ: 65.011.967/0001-14 - Registro na CDA-SP n° 101
SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S/A
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18 – Puente Piedra, Lima 22 – Urb, Industrial Las Vegas - Peru

OXICLORETO TÉCNICO BR – Registro MAPA n° 1818398
ATAR DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Basiléia, n° 590 - Manejo – 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 07.062.344/0001-74 - CDSV
0002/06

FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
Oxiquímica Agrociência Ltda
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, CEP 14.871-360 – Jaboticabal /SP
CNPJ 65.011.967/0001-14 -- Cadastro CDA/SP nº 101

Quimetal Industrial S.A.
Los yacimientos 1301, Maipu, Santiago, Chile

Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-Bl, Lote 18, Puente Piedra, Lima 22, Urb, Industrial Las Vegas, Peru




                                                                                                                                   1/11
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Para Mancozeb
MANCOZEB TÉCNICO DOW AGROSCIENCES - Registro MAPA nº 1708498
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte, Rio Abaixo - Jacareí/SP
CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro CDA/SP nº 679

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, 400607, Manpada,Thane
District – India.

INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot Nº 27-1/Z8, Sez Dahej Limited, Distr. Bharuch 392 130, Taluka Vagra, Gujarat – India

FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
AGRIA S.A.
Asenovgradsko shose, 4009, Plovdiv, Bulgária

MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA n° 11109
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot No 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State, India

MANCOZEB TÉCNICO UPL - Registro MAPA n° 07707
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110 - Índia
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 – Email: contato@snbrasil.com.br

CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte, Rio Abaixo - Jacareí/SP
CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro CDA/SP nº 679 - Fone: (11) 5188-9000

                     Na do lote ou da partida:
                       Data de fabricação:              VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                          Indústria Brasileira
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
            CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                       2/11
                                                                        BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08



INSTRUÇÕES DE USO:

CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para
controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:

                    DOENÇAS                DOSES (p.c.)      NÚMERO           EPOCA, INTERVALO E
                                                            MÁXIMO DE            VOLUME DE
CULTURAS
                                                  g/100L   APLICAÇÕES            APLICAÇAO.
              Nome comum             kg/ha
                                                   água    POR SAFRA
              (Nome científico)
                                                                            Recomenda-se iniciar as
              Antracnose                                                  aplicações preventivamente,
ABACATE       Colletotrichum           -           200         1         logo após o florescimento das
              gloeosporioides                                                        plantas.
                                                                           Recomenda-se 1 aplicação
                                                                               por ciclo da cultura.

              Antracnose
              Colletotrichum
              orbiculare

              Míldio                                                        Recomenda-se iniciar as
ABÓBORA       Pseudoperonospora                                4         aplicações logo após detectar
MELÃO         cubensis                 -           200                     os primeiros sintomas das
MELANCIA                                                                 doenças. Realizar no máximo
PEPINO                                                                    4 aplicações com intervalos
              Queima
                                                                                 de 6 a 10 dias.
              Cladosporium
              cucumerinum

              Podridão-do-colo
              Didymella bryoniae

              Míldio
              Peronospora
                                                                            Recomenda-se iniciar as
              destructor
                                                                         aplicações logo após detectar
ALHO                                   -           200         4           os primeiros sintomas das
              Mancha-púrpura                                             doenças. Realizar no máximo
              Alternaria porri                                            4 aplicações com intervalos
                                                                                 de 6 a 10 dias.
              Ferrugem
              Puccinia allii

              Verrugose
              Sphaceloma arachidis

              Mancha-preta
              Pseudocercospora                                                 Iniciar as aplicações
                                                                              imediatamente após a
              personata                                                      detecção dos primeiros
                                                               3             sintomas das doenças.
AMENDOIM      Mancha-castanha          -           200
                                                                              Realizar no máximo 3
              Cercospora                                                  aplicações com intervalos de
              arachidicola                                                         10 a 15 dias.

              Mancha-barrenta
              Ascochyta arachidis




                                                                                                3/11
                                                                        BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08




                 DOENÇAS                   DOSES (p.c.)      NÚMERO           EPOCA, INTERVALO E
                                                            MÁXIMO DE            VOLUME DE
CULTURAS
                                                  g/100L   APLICAÇÕES            APLICAÇAO.
             Nome comum             kg/ha
                                                   água    POR SAFRA
             (Nome científico)
             Mal-de-sigatoka
                                                                            Recomenda-se iniciar as
             Mycosphaerella
                                                                              aplicações logo após
BANANA       musicola                  -            250
                                                               1              detectar os primeiros
             Podridão-do-engaço                                              sintomas das doenças.
             Ceratocystis                                                  Recomenda-se 1 aplicação
             paradoxa                                                          por ciclo da cultura.
             Pinta-preta
             Alternaria solani                                              Recomenda-se iniciar as
                                                               4              aplicações logo após
BATATA                                 -            200
             Requeima                                                         detectar os primeiros
             Phytopthora                                                     sintomas das doenças.
             infestans                                                     Recomenda-se 4 aplicações
                                                                               por ciclo da cultura.
             Antracnose
             Colletotrichum
             gloeosporioides                                                Recomenda-se iniciar as
                                                                              aplicações logo após
BERINJELA    Mancha-de-                -            200
                                                               1              detectar os primeiros
             Stemphylium
                                                                             sintomas das doenças.
             Stemphylium solani                                            Recomenda-se 1 aplicação
                                                                               por ciclo da cultura.
             Pinta-preta
             Alternaria solani

                                                                            Recomenda-se iniciar as
             Mancha-de-
                                                                              aplicações logo após
BETERRABA    Cercospora                             200        1
                                       -                                      detectar os primeiros
             Cercospora beticola
                                                                             sintomas das doenças.
                                                                           Recomenda-se 1 aplicação
                                                                               por ciclo da cultura.
             Míldio
             Peronospora                                                    Recomenda-se iniciar as
BRÓCOLIS     parasitica                                                       aplicações logo após
                                       -            200
COUVE                                                          1              detectar os primeiros
COUVE-FLOR   Mancha-de-                                                      sintomas das doenças.
             Alternaria                                                    Recomenda-se 1 aplicação
             Alternaria brassicae                                              por ciclo da cultura.
             Ferrugem                                                       Recomenda-se iniciar as
             Hemileia vastatrix                                           aplicações preventivamente,
                                                                           no final de novembro/início
             Cercosporiose                                                 de dezembro e seguir com
CAFÉ         Cercospora             1,5-3,0          -         2          as demais aplicações até 60
             coffeicola                                                      dias antes da colheita.
                                                                              Realizar no máximo 2
             Antracnose
             Colletotrichum                                               aplicações com intervalos de
             coffeanum                                                               30 dias.




                                                                                                4/11
                                                                       BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08



                DOENÇAS                DOSES (p.c.)      NÚMERO              EPOCA, INTERVALO E
                                                        MÁXIMO DE               VOLUME DE
CULTURAS
                                              g/100L   APLICAÇÕES               APLICAÇAO.
           Nome comum            kg/ha
                                               água    POR SAFRA
           (Nome científico)
           Míldio
           Peronospora
           destructor
                                                                           Recomenda-se iniciar as
           Mancha-púrpura                                                    aplicações logo após
CEBOLA     Alternaria porri        -           200          4                detectar os primeiros
                                                                            sintomas das doenças.
           Ferrugem                                                          Realizar no máximo 4
                                                                         aplicações com intervalos de
           Puccinia allii                                                         6 a 10 dias.
           Queima-das-pontas
           Botrytis squamosa
CENOURA    Mancha-de-                                                      Recomenda-se iniciar as
           Cercospora                                                        aplicações logo após
           Cercospora carotae                                                detectar os primeiros
                                   -           200          1
           Mancha-de-                                                       sintomas das doenças.
           Alternaria                                                     Recomenda-se 1 aplicação
           Alternaria dauci                                                   por ciclo da cultura.
CITROS                                                                     Recomenda-se iniciar as
           Verrugose                                                     aplicações preventivamente,
           Elsinoe fawcetti                                              no estádio de florescimento,
                                   -           300          2
                                                                            quando 2/3 das pétalas
           Melanose                                                       tiverem caído. Realizar no
           Diaporthe citri                                                máximo 2 aplicações com
                                                                          intervalos de 20 a 30 dias.
FEIJÃO     Antracnose                                                               Feijão:
FEIJÃO-    Colletotrichum                                                  Recomenda-se iniciar as
VAGEM      lindemuthianum                                                    aplicações logo após
                                                                             detectar os primeiros
           Ferrugem                                                         sintomas das doenças.
           Uromyces                                      Feijão: 4           Realizar no máximo 4
           appendiculatus                                                aplicações com intervalos de
                                   -           200
                                                                                  6 a 10 dias.
           Mancha-angular
           Phaeoisariopsis
                                                                          Feijão Vagem: Recomenda-
           griseola
                                                                          se iniciar as aplicações logo
                                                       Feijão Vagem:       após detectar os primeiros
           Podridão-de-
           Ascochyta                                          1             sintomas das doenças.
           Phoma exigua var.                                              Recomenda-se 1 aplicação
           exigua                                                              por ciclo da cultura.
FIGO       Ferrugem                                                       Recomenda-se iniciar as
           Cerotelium fici                                               aplicações preventivamente,
                                   -           200
                                                            1              na brotação das plantas.
           Antracnose
           Colletotrichum                                                Recomenda-se 1 aplicação
           gloeosporioides                                                    por ciclo da cultura.
MAÇÃ                                                                     Recomenda-se iniciar as
           Sarna
                                                                         aplicações preventivamente,
           Venturia inaequalis                 200                       no período de inverno logo
                                   -                                     após     a    quebra    de
                                                            1
           Podridão-amarga                                               dormência. Recomenda-se 1
           Colletotrichum                                                aplicação por ciclo da
           gloeosporioides                                               cultura.

                                                                                               5/11
                                                                       BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08




                DOENÇAS                   DOSES (p.c.)      NÚMERO         EPOCA, INTERVALO E
                                                           MÁXIMO DE      VOLUME DE APLICAÇAO.
CULTURAS
                                                 g/100L   APLICAÇÕES
            Nome comum              kg/ha
                                                  água    POR SAFRA
            (Nome científico)
                                                                            Recomenda-se iniciar as
                                                                          aplicações preventivamente,
                                                                        logo após a poda. Seguir com
                                                                            as demais aplicações nos
                Antracnose
  MANGA                               -           200                      períodos antes da abertura
               Colletotrichum                                 4
                                                                              das flores, durante o
              gloeosporioides
                                                                        florescimento e na frutificação.
                                                                              Realizar no máximo 4
                                                                        aplicações com intervalos de 5
                                                                                    a 10 dias.
  PÊRA            Sarna
            Venturia inaequalis
                                                                          Recomenda-se iniciar as
                                                                        aplicações preventivamente,
              Entomosporiose                                             no período de inverno logo
              Entomosporium           -           200                   após a quebra de dormência.
                                                              1
                  mespili                                                Recomenda-se 1 aplicação
                                                                             por ciclo da cultura.
             Podridão-amarga
               Colletotrichum
              gloeosporioides
 PÊSSEGO         Ferrugem
            Tranzschelia pruni-                                            Recomenda-se iniciar as
                 spinosae                                                aplicações preventivamente,
                                                                        no período de inverno, quando
                  Sarna                                                   ocorrer a queda das folhas.
               Cladosporium                                                  Seguir com as demais
                                      -           200                    aplicações durante a fase de
               carpophilum                                    1
                                                                           inchamento das gemas e
                                                                          durante a fase de floração.
              Podridão-parda                                              Recomenda-se 1 aplicação
             Monilinia fructicola                                             por ciclo da cultura.
                Crespeira
            Taphrina deformans
 PIMENTÃO       Requeima
            Phytophtora capsici

                Antracnose
               Colletotrichum
              gloeosporioides
                                      -           200                     Recomenda-se iniciar as
                Ferrugem                                                aplicações logo após detectar
                                                              1          os primeiros sintomas das
            Puccinia pampeana
                                                                                  doenças.
               Mancha-de-
               Stemphylium
            Stemphylium solani




                                                                                                6/11
                                                                               BULA AGROFIT_Fev 2025_Rev.08



                     DOENÇAS                   DOSES (p.c.)      NÚMERO             EPOCA, INTERVALO E
                                                                MÁXIMO DE          VOLUME DE APLICAÇAO.
CULTURAS
                                                      g/100L   APLICAÇÕES
                Nome comum              kg/ha
                                                       água    POR SAFRA
                (Nome científico)
  REPOLHO              Míldio
                    Peronospora
                     parasitica

                     Mancha-de-                                                    Recomenda-se iniciar as
                                           -           200
                      Alternaria                                                 aplicações logo após detectar
                 Alternaria brassicae                                 1           os primeiros sintomas das
                    Chumbinho                                                              doenças.
                  Mycosphaerella
                    brassicicola
  TOMATE             Septoriose            -                                             Recomenda-se
                 Septoria lycopersici                                             preferencialmente aplicá-lo
                                                                                    antes da detecção dos
                    Mancha-de-                                                      sintomas das doenças,
                    Stemphylium                                                      quando as condições
                 Stemphylium solani                                                   climáticas estiverem
                                                                                    favoráveis à ocorrência
                     Antracnose                        200                        destas, ou imediatamente
                    Colletotrichum                                    4
                                                                                após a detecção dos primeiros
                   gloeosporioides                                                  sintomas das doenças.
                                                                                     Realizar no máximo 4
                      Pinta-preta
                                                                                aplicações com intervalos de 7
                   Alternaria solani
                                                                                              dias.
                     Requeima
                    Phytophthora
                      infestans
    UVA                 Míldio             -                                       Recomenda-se iniciar as
                 Plasmopara viticola                                             aplicações preventivamente,
                                                                                  quando os brotos estiverem
                     Antracnose                                                 com 5 - 10 cm. Seguir com as
                  Elsinoe ampelina                                               demais aplicações até a fase
                                                                                    de formação dos frutos.
                                                                                     Realizar no máximo 4
                  Podridão-amarga
                                                                                aplicações com intervalos de 7
                  Greeneria uvicola                    350
                                                                      4                       dias
                 Mancha-das-folhas
                 Pseudocercospora
                       vitis

                  Podridão-da-uva-
                       madura
                    Colletotrichum
                   gloeosporioides


OBS.: Nas doses recomendadas em g/100 L de água, a quantidade de calda aplicada por hectare varia de 500 a
1500 L e para o café varia de 300 - 600 L/ha em função do desenvolvimento vegetativo das plantas.




                                                                                                       7/11
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.

MODO DE APLICAÇÃO:
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com
água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume
desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações
devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas
de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e
inferior das folhas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã,
Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva.................................................................................07 dias
Abacate, Figo e Manga,................................................................................................................10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho...........................................14 dias
Banana, Café, e Pêssego.............................................................................................................21 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a
secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs),
conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
LIMITAÇÕES DE USO:
       Uso exclusivamente agrícola.
       Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
       É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
       Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
       Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
       Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
       Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
- Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, CUPROZEB® não é fitotóxico para as culturas
indicadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA-MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Para as culturas perenes: Banana, Abacate, Citros, Pêssego, Manga, Figo, Maçã, Pêra, Uva e Café.
O produto CUPROZEB® deve ser aplicado através de pulverizadores e atomizadores tratorizados ou
costal, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Para as culturas anuais: Batata, Berinjela, Beterraba, Cenoura, Couve, Couve-flor, Repolho,
Brócolis, Pimentão, Feijão-vagem e Tomate. O produto CUPROZEB® deve ser aplicado através de
pulverizadores tratorizados com barra ou costal munidos com pontas de pulverização de jato cônico
atendendo às necessidades de tamanho de gota e volume de pulverização ou com atomizadores
tratorizados e costal munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.



                                                                                                                                        8/11
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA-MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA-MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃOE DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA-MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
    Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M1 e M3 para o
     controle do mesmo alvo, sempre que possível;
    Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
     quando disponíveis, etc;
    Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
     fungicidas;
    Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
     (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
     br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                M1                            FUNGICIDA
            GRUPO                                M3                            FUNGICIDA

O produto fungicida CUPROZEB® é composto por oxicloreto de cobre e mancozebe, que apresentam
mecanismos de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupos M1 e M3, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Para o manejo integrado de doenças, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e
disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a
população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais
deletérios ao meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de
doenças em culturas, tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a
região e quando possível o uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a
determinadas doenças; O Controle cultural (através do uso de rotação de culturas, época de
semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de alta qualidade sanitária, destruição de
restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas daninhas, condução da lavoura
através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle químico (através do uso de
fungicidas devidamente registrados e recomendados para o controle de patógenos).

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                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/ PREPARAÇÃO DA CALDA:
  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
   árabe e luvas nitrila;
  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto;
  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região;
  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto;
  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
   filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.



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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação;
  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita);
  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
  Não reutilizar a embalagem vazia;
  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
   tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.


                                             Pode ser perigoso se ingerido
                   ATENÇÃO                   Pode ser perigoso em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou
comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




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                 INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB E OXICLORETO DE COBRE
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Ditiocarbamato e Inorgânico

Classe toxicológica   CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
                      Mancozeb: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstram que o
                      Mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma
                      moderadamente rápida. A biotransformação é extensa e complexa. Após
Toxicocinética        absorção, são distribuídos para o fígado, rins e em maior quantidade na
                      tireoide, mas não são acumulados devido à rápida biotransformação pelo
                      fígado, através da glicuronização. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes
                      quanto pela urina e em menor quantidade pela bile. A etilenotioureia (ETU) é o
                      principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, o
                      metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96
                      horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%).

                      Oxicloreto de Cobre:
                      A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20
                      a 60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das
                      fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é
                      transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão
                      critico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção
                      através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via
                      principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos
                      periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas séricas,
                      ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.

Toxicodinâmica        Mancozeb: As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele,
                      trato respiratório e olhos

                      Oxicloreto de Cobre:
                      O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas
                      estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus
                      efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e
                      proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de
                      oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos
                      para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e
                      renal.
                      Mancozeb: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema,
                      dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo
Sintomas e sinais     e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias
clínicos              aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão
                      borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite
                      e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa
                      do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e
                      vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem
                      causar convulsões e coma.
                      Oxicloreto de Cobre:
                      Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas
                      doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A
                      intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. O
                      cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma
                      toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre
                      geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito
                      irritantes para a pele e membranas mucosas.

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              EXPOSIÇÃO AGUDA
              Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do
              nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode
              ocorrer perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de
              um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre
              induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas
              necessárias para volatilizar o cobre.
              Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa
              e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise
              sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese melena,
              anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte Falências
              renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
              metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce
              na boca.
              Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema,
              dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo,
              dentes e pele.
              Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar
              irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea.
              Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho
              devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de
              pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo.
              EFEITOS AGUDOS
              Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas
              têm sido relacionadas à exposição ao cobre.
              Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e
              roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre.
              Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema
              pulmonar e inflamação alveolar.
              Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de
              cabeça foram associadas à exposição ao cobre.
              Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer
              gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca,
              sensação de queimação epigástrica e diarréia.
              Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer
              hepatomegalia, sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e
              icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em
              vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à
              exposição ao cobre.
              Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode
              ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer
              hemoglobinúria e hematúria.
              Hematológico:       Ocorreram    hemólise    e    anemia     e,   raramente,
              metemoglobinemia.
              Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira,
              eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico   de quadro clínico compatível.
              ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico.
              Mancozeb:
              Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
              para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
              tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve
              estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações
              devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de
              saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
              Assistência Toxicológica (RENACIAT)

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             Oxicloreto de Cobre
             Exposição Oral:
Tratamento   A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão
             de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre
             cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e
             possibilidade de alterações graves no SNC.
             B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos
             danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem
             gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações
             adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso.
             Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de
             observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o
             emprego das mesmas fica a critério do profissional envolvido.
             1) A lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não-
             corrosivas de cobre. Após ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal
             como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada
             devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar o benefício
             da remoção do material cáustico.
             2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
             potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
             (geralmente dentro de 1 hora). Contra-indicações: perda de reflexos protetores
             das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
             intubados; após ingestão de compostos corrosivos: hidrocarbonetos (elevado
             potencial de aspiração): pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
             gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
             C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se
             hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou
             norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças:
             comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
             D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir
             nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça
             endoscopia.
             E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais
             corrosivos de cobre.
             Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto queimaduras em
             adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à
             ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere
             endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais
             significativas ou dor abdominal.
             F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em
             queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes
             sem hemorragia ativa do trato gastrintestinal superior ou evidência de ruptura
             gastroesofágica. Os antibióticos são indicados em infecções definidas ou em
             pacientes com perfuração gastroesofágica.
             G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da
             intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes
             com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da
             infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL),
             penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-
             penicilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual
             ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados.
              A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar excreção de cobre,
             podendo aliviar as dores abdominais.



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 Contra-indicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                        pneumonite química.
                        A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                        das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                        intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                        ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das
 interações             Não são conhecidos.
 químicas
                        TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                        tratamento, ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001.
 Atenção
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        (RENACIAT-ANVISA/MS).
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                        Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                        Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Notificação em
                        Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial)
                        - PlanitoxLine: 0800-701-0450.
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
                        Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 20 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele não causou irritação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada nos olhos dos coelhos causou
lesões leves nas conjuntivas palpebrais, reversíveis em 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
Mutagenicidade: A substância teste não apresentou potencial mutagênico em teste de mutação
gênica reversa em Salmonella typhimurium (Teste de Ames) e não apresentou evidência de atividade
mutagênica no teste do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos

EFEITOS CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Mancozeb: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após
administra- ção oral, em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo
o único efeito observado a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca
nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.

Oxicloreto de Cobre: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade,
alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões
pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida
por excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.



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Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-
polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células
humanas não se sabe a relevância desses achados

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[x] MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água, para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em casos de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo
telefone (34) 3319-5568 ou telefone de emergência 0800 701 0450.
- Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para sua devolução e destinação final.
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE – NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita em incinerador rotativo com temperatura variando de 800 a 1200o C.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis




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