Cupronil; Cupravit Azul; Funguran Azul;
Funguran Giulini Ltda.
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)

Informações

Número de Registro
5509
Marca Comercial
Cupronil; Cupravit Azul; Funguran Azul;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)
Titular de Registro
Funguran Giulini Ltda.
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Colletotrichum circinans
Antracnose
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Goiaba
Sphaceloma psidii
Antracnose-maculata
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas

Conteúdo da Bula

                                    CUPRONIL
                                                      CUPRAVIT AZUL; FUNGURAN AZUL
                   Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 05509.
                Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal: Paraná.
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE)...................................................................588 g/kg (58,8 % m/m)
Equivalente em Cobre Metálico...........................................................................................................350 g/kg (35,0 % m/m)
Outros Ingredientes..............................................................................................................................412 g/kg (41,2 % m/m)

                          GRUPO                                                    M01                                             FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida e Bactericida de Contato do Grupo Químico Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável - WP
TITULAR DO REGISTRO (*):
FUNGURAN GIULINI LTDA
Av. Robert Kennedy, 235 - Sala 04 – Capela Do Socorro
CEP 04.768–000 São Paulo / SP Fone: (11) 5181-5322
CNPJ. 12.362.625/0001-82 / Cadastro CDA/SP Nº 972
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE:
FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
Oxiquímica Agrociência Ltda                                                        Quimetal Industrial S.A. Los yacimientos 1301
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13.                                               – Maipu Santiago – Chile.
CEP 14.871-360 – Jaboticabal / SP
Fone: (16) 3202-1313. CNPJ 65.011.967/0001-14
Cadastro CDA/SP nº 101.
Saldeco Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente Piedra
Lima 22 - Perú
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO FANAPROQUI – Registro MAPA nº02095.
FANAPROQUI S.A.
Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo - Uruguai
FORMULADORES:
Oxiquímica Agrociência Ltda                                                        Saldeco Sales Y Derivados de Cobre S.A.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14.871-360                                   Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente
Jaboticabal / SP Fone: (16) 3202-1313.                                             Piedra, Lima 22 - Perú
CNPJ 65.011.967/0001-14 Cadastro CDA/SP nº 101
Cuproquim De México, S.A. De C.V.                                                  Fanaproqui S.A.
Retorno Alfono Reyes n° 331, complexo industrial,                                  Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo - Uruguai
Chihuahua, Chihahua., México 31109.
Quimetal Industrial S.A.
Los yacimientos 1301 – Maipu – Santiago – Chile.
MANIPULADOR:
Bio Controle Métodos de Controle de Praga Ltda.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba - SP
CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-813.
CNPJ 01.841.604/0001-23
Registro CDA/SP nº 298
                                                                                                                                 Bula – incl. Marca Comercial – 10.02.23
                                                       FUNGURAN GIULINI LTDA
                                           Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                                      CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                                (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
IMPORTADORES DO PRODUTO FORMULADO:
NORTOX S.A                                               Bio Controle Métodos de Controle de Praga Ltda.
Rodovia BR 369, km 197. Arapongas/PR.                    Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba - SP
CNPJ Nº 75.263.400/0001-99                               CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-9813
Fone/Fax: (43)3274-8585                                  CNPJ 01.841.604/0001-23
Registro ADAPAR/PR nº 466                                Registro CDA/SP nº 298

                                    Nº do lote ou da partida:
                                        Data de Fabricação:     VIDE EMBALAGEM
                                       Data de Vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER.

                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

  Produto registrado para cultura de: abacate, algodão, amendoim, batata, cacau, café, cebola, citros, Feijão e Feijão
                    Vagem, figo, goiaba, mamão, manga, Marmelo, Nêspera, soja, tomate e uva.

                                  Corrosivo ao Alumínio, Ferro e Ferro Galvanizado.

                                               Indústria Brasileira
        “(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do
                                   Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)”

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                          FUNGURAN GIULINI LTDA
                              Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                         CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                   (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
INSTRUÇÕES DE USO:
CUPRONIL é um fungicida bactericida cúprico de contato, para uso preventivo, podendo ser aplicado no aparecimento
dos primeiros sintomas das doenças que ocorrem nas culturas, conforme recomendação na tabela a seguir.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                                                    Volume
                           Doença
                                                                       de             Número, época e intervalo de
  Cultura                Nome comum                  Dose p.c.
                                                                    calda (1)                  aplicação
                       (nome científico)
                                                                     (L/ha)
                            Antracnose
                                                                                No viveiro, iniciar no aparecimento das
                (Colletotrichum gloeosporioides)
                                                                                folhas. Em plantas adultas, fazer uma
                          Cercosporiose            400 g/100 L       500 a
  Abacate                                                                       aplicação antes da florada e mais 2 a 3
                  (Pseudocercospora purpurea)        de água         1000
                                                                                após a formação do fruto, repetindo
                            Verrugose
                                                                                com intervalos de 10 a 15 dias.
                      (Sphaceloma perseae)
                         Mancha-angular                                      Aplicar no início da floração. Repetir, se
  Algodão        (Xanthomonas axonopodis pv.       4,6 a 6,1 g/kg   40 a 300 necessário, a cada 15 dias; de 3 a 5
                          malvacearum)                                       aplicações no máximo
                        Mancha-castanha
                    (Cercospora arachidicola)
                                                                                Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45
                          Mancha-preta                               200 a
Amendoim                                            3 a 4 kg/ha                 dias após o plantio. Repetir com
                 (Pseudocercospora personata)                         400
                                                                                intervalos de 10 a 15 dias.
                            Verrugose
                     (Sphaceloma arachidis)
                                                                                Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm
                           Pinta-preta             350 g/100 L       500 a      de altura. Repetir com intervalos de 7 a
                       (Alternaria solani)           de água         1000       10 dias. Intervalos mais curtos em
                                                                                épocas favoráveis às doenças.
   Batata                                                                       Iniciar a aplicação quando as plantas
                                                                                estiverem com 15 cm de altura. Repetir
                          Requeima                 400 g/100 L       500 a
                                                                                com intervalos de 7 a 10 dias quando
                   (Phytophthora infestans)          de água          800
                                                                                necessário. Fazer no máximo 5
                                                                                aplicações.
                         Podridão-parda
                                                                                Utilizar a dose maior em áreas de alta
                   (Phytophthora palmivora)                          300 a
   Cacau                                            4 a 8 g/pé                  infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações
                        Vassoura-de-bruxa                             500
                                                                                iniciando em março/abril.
                      (Crinipellis perniciosa)
                      Ferrugem-do-cafeeiro
                                                                                Efetuar de 3 a 5 pulverizações de
                       (Hemileia vastatrix)                          400 a
   Café                                             4 a 6 kg/ha                 dezembro a abril.
                    Mancha-do-olho-pardo                              600
                                                                                Em viveiros: pulverizações quinzenais.
                     (Cercospora coffeicola)
                                                                                Iniciar as aplicações preventivamente,
                       Mancha-púrpura
                                                                                em condições ambientais favoráveis à
                       (Alternaria porri)
                                                                                incidência da doença. Repetir a
                                                   250 g/100 L       200 -
 Cebola                                                                         intervalos de 5 a 7 dias. Caso as
                                                     de água         400
                          Antracnose                                            condições climáticas sejam favoráveis
                   (Colletotrichum circinans)                                   à doença, usar o intervalo menor de
                                                                                aplicação.
                            Antracnose
                                                   200 g/100 L      1000 a      Pulverizar antes e após a florada.
   Citros       (Colletotrichum gloeosporioides)
                                                     de água         2000
                             Gomose                                             Preparar uma pasta com água e pincelar

                                          FUNGURAN GIULINI LTDA
                              Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                         CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                   (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                                             Volume
                       Doença
                                                                de             Número, época e intervalo de
 Cultura             Nome comum                 Dose p.c.
                                                             calda (1)                  aplicação
                   (nome científico)
                                                              (L/ha)
              (Phytophthora citrophthora)                                o tronco e cortes no período de
                          Gomose                                         maio/junho.
                (Phytophthora nicotianae
                      var.parasitica)
                         Melanose                                        Tratar os frutos destinados ao
                     (Diaporthe citri)                                   armazenamento, por imersão.
                         Rubelose                                        Tratamento de inverno evitando atingir
                 (Corticium salmonicolor)                                as folhas.
               Verrugose-da-laranja-doce
                    (Elsinoe australis)
                                                                         Pulverizar antes e após a florada.
              Verrugose-da-laranja-azeda
                    (Elsinoe fawcetti)
                                                                         Iniciar a aplicação nos primeiros
                                                                         sintomas ou em condições ambientais
                                                                         favoráveis ao desenvolvimento da
Feijão e
                     Ferrugem                    2,8 a 4,3               doença. Repetir em intervalos de 7 a 14
 Feijão                                                        200
              (Uromyces appendiculatus)            g/kg                  dias. Aplicar dose maior e em intervalo
Vagem
                                                                         menor, quando as condições ambientais
                                                                         forem favoráveis ao desenvolvimento da
                                                                         doença. Máximo 3 aplicações.
                         Antracnose
            (Colletotrichum gloeosporioides)
                          Ferrugem
                                               400 g/100 L    500 a      Iniciar com a brotação, repetindo com
  Figo                (Cerotelium fici)
                                                 de água      1000       intervalos de 7 a 14 dias.
                     Podridão-do-fruto
               (Phytophthora nicotianae
                       var.nicotianae)
                         Antracnose
            (Colletotrichum gloeosporioides)
                                                                         Iniciar  aos     primeiros    sintomas,
                 Ferrugem-da-goiabeira         400 g/100 L    500 a
  Goiaba                                                                 repetindo com intervalos de 7 a 14 dias,
                      (Puccinia psidii)          de água      1000
                                                                         no período de setembro/dezembro.
                  Antracnose-maculata
                    (Sphaceloma psidii)
                         Antracnose                                      Pulverizar os frutos desde o início da
            (Colletotrichum gloeosporioides)   400 g/100 L    500 a      frutificação, com intervalos de 7 a 14
 Mamão
                            Sarna                de água      1000       dias. Adicionar espalhante adesivo à
                 (Asperisporium caricae)                                 calda.
                         Antracnose
            (Colletotrichum gloeosporioides)   400 g/100 L    500 a      Iniciar  aos     primeiros     sintomas,
  Manga
                Verrugose-da-mangueira           de água      1000       repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
                   (Elsinoe mangiferae)
                         Antracnose
                                                                         Iniciar a pulverização após a poda em
Marmelo /   (Colletotrichum gloeosporioides)   400 g/100 L    500 a
                                                                         tratamento de inverno, repetindo com
 Nêspera                 Requeima                de água      1000
                                                                         intervalos de 7 a 14 dias.
                (Entomosporium mespili)
                                                                         Iniciar a primeira aplicação aos 50-60
             Mancha-púrpura-da semente          0,5 a 1,5                dias após a emergência e segunda
  Soja                                                        200
                (Cercospora kikuchii)            Kg/ha                   aplicação no estádio R1. Utilizar 02
                                                                         aplicações.
                                      FUNGURAN GIULINI LTDA
                          Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                     CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                               (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
                                                                    Volume
                            Doença
                                                                       de           Número, época e intervalo de
  Cultura                 Nome comum                  Dose p.c.
                                                                    calda (1)                aplicação
                        (nome científico)
                                                                     (L/ha)
                             Antracnose
                 (Colletotrichum gloeosporioides)
                        Cancro-bacteriano
                   (Clavibacter michiganensis)
                        Mancha-bacteriana
                                                     400 g/100              Iniciar as pulverizações nos viveiros,
                    (Xanthomonas vesicatoria)
                                                      L de água             quando as plantas apresentarem as
                     Mancha-de-Stemphylium
                                                                    500 a   primeiras folhas, repetindo com
   Tomate              (Stemphylium solani)
                                                                    1000    intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os
                           Podridão-mole
                                                                            intervalos em épocas favoráveis às
                    (Erwinia carotovora subsp.
                                                                            doenças.
                             carotovora)
                       Mancha-de-alternaria
                         (Alternaria solani)        350 g/100 L
                              Requeima                de água
                     (Phytophthora infestans)
                             Cercospora                                     Iniciar as pulverizações quando os
                     (Pseudocercospora vitis)       300 g/100 L             brotos atingirem de 5 a 7 cm, com
    Uva                                                            1000
                               Míldio                 de água               intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima
                       (Plasmopara viticola)                                esteja úmido, diminuir os intervalos.
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a
critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

Obs. As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento
da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.

MODO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2
apropriados para a aplicação de pó molhável. Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. A
aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água: utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha de acordo
com o estádio de desenvolvimento das culturas. Pulverizar uniformemente as plantas (aplicação foliar).

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita). Para todas
as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições(1).
(1)
    Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”,
quando aplicável.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará fitotoxicidade às culturas indicadas.

Outras restrições a serem observadas:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. Após as aplicações, lavar interna e externamente
os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro
galvanizado.
                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                               Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide itens “PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou NA PREPARAÇÃO DA CALDA, PRECAUÇÕES
DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO E PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO.”

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.

O fungicida CUPRONIL é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta o modo de ação na atividade de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
    − Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado;
    − Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro
    do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;
    − Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
    − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
    orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
    − Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
    consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
    Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.

                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.

                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                               Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                          CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                                    (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
    especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
    de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
    rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
    crianças e de animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de
    algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
    cima das botas; botas de borracha; avental, máscara/respirador; óculos de segurança com proteção lateral /viseira
    facial; touca árabe e luvas de nitrila.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
    conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
   passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental,
   máscara/respirador; óculos de segurança com proteção lateral /viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
    última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
    o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
    condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
    em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental, máscara/respirador;
óculos de segurança com proteção lateral /viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
   período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
   término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
   durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
   última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.


                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                               Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
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 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
   roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
   com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
   óculos, avental, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
 • Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.

                                        PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                        ATENÇÃO
                                        PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
 folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vómito, exceto quando houver
 indicação médica. Caso o vómito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
 entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-Ia.
 Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
 pulseira, Óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
 descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente
 tóxico.

                                              INTOXICAÇÕES POR CUPRONIL
                                                 - Informações Médicas –

Grupo químico             Oxicloreto de Cobre: Inorgânico.
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
                          A toxicidade bioquímica do cobre, quando excede o controle homeostático, é derivada de seus
                          efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como o DNA, membranas e proteínas. A
Mecanismos de
                          toxicidade de uma dose oral simples de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais
toxicidade
                          solúveis (sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais menos
                          solúveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II).
Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                          Dos padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação
                          crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara,
                          afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou
                          nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram
Sintomas e sinais         toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas
clínicos                  mucosas.
                          EXPOSIÇÃO AGUDA
                          Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação no nariz e trato
                          respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo
                          nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores
                                            FUNGURAN GIULINI LTDA
                                Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
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                 musculares. A incidência da febre induzida pelos vapores de cobre é baixa, devido às altas
                 temperaturas necessárias para volatilizar o cobre.
                 Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação,
                 dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise, sangramento gastrintestinal com gastrite
                 hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e
                 morte. Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
                 metemoglobinemia é rara. O cobre pode induzir um gosto metálico ou doce na boca.
                 Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato,
                 hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele.
                 Ocular: A exposição dos olhos aos vapores de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema
                 palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveite,
                 abscesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração
                 de pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo.
                 EFEITOS AGUDOS
                 Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à
                 exposição do cobre.
                 Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram
                 relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em
                 animais observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar.
                 Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram
                 associadas à exposição ao cobre.
                 Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito,
                 erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia.
                 Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia,
                 sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram
                 relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram
                 associados a exposição ao cobre.
                 Geniturinário: falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas
                 após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria.
                 Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia.
                 Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e
                 eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
                 A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da
                 dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da
                 membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é
Toxicocinética   órgão crítico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou
                 incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O
                 transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às
                 albuminas séricas, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
                 Oxicloreto de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++) é absorvido
                 pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma concentração
                 suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade
                 de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o aumento da permeabilidade celular em
                 eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa redutase e perda de glutationa
Toxicodinâmica   intracelular reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é
                 restrita na toxicidade do cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o
                 consumo de oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras
                 membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
                 Fontes: https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi- bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
                 https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico
                 compatível.
                 Antídoto: Não existe antídoto específico.
Tratamento
                 Exposição oral
                                   FUNGURAN GIULINI LTDA
                       Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
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                   A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A
                   ipeca é contraindicada após a ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à
                   mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC.
                   B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo
                   perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem
                   causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso.
                   Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados
                   endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a critério do
                   profissional envolvido.
                   1) A lavagem gástrica pode ser indicada após a ingestão de formas não- corrosivas de cobre. Após
                   a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a
                   lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar
                   o benefício da remoção do material cáustico.
                   2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
                   perigosa á vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra-
                   indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou do nível diminuído de
                   consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos corrosivos;
                   hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou
                   perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
                   C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
                   administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepifedrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1
                   mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
                   D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após
                   a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia.
                   E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre.
                   1) Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras em adultos com
                   ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível a ingestão, e em crianças com
                   estridor, vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para
                   engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal.
                   F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau
                   em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa no trato gastrintestinal
                   superior ou evidência de ruptura gastreosofágica. Os antibióticos são indicados em infecções
                   definidas ou em pacientes com perfuração gastroesofágica.
                   G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre.
                   Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de
                   Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol
                   (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penicilamina é
                   considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de
                   níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de
                   cobre, podendo aliviar as dores abdominais.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                    Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
ATENÇÃO
                                                                Compulsória.
                     Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                          Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone de Emergência da empresa: (11) 51815322
                                           Correio Eletrônico da Empresa: walter@giulini.com.br



                                     FUNGURAN GIULINI LTDA
                         Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                    CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
                              (0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
Efeitos Agudos para animais de laboratório:
   • DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
   • DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
   • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante a pele quando testado em
        coelhos.
   • Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante aos olhos quando testado em
        coelhos.
   • Sensibilização respiratória: não disponível.
   • Efeitos Crônicos: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos do produto técnico:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre,
em situação ocupacional, desenvolveram câncer de pulmão.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos em
animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica com inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações
cromossômicas e divisão celular anormal em células animais, mas em células humanas esses achados não são conhecidos.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÒRIO OU, QUANDO DISPONÍVEIS, PARA
O SER HUMANO:
O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em humanos foi estimada
em cerca de 4 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção que ocorre pela urina é normalmente
baixa. Menos de 1% da quantidade injetada intravenosa foi excretada pela urina, em 72 horas. No mesmo período, 9% foi
excretado pelas fezes. Relato de caso de uma criança intoxicada com cerca de 3 g de sulfato de cobre revelou que 2 horas
após a ingestão a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.


                                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

                                           FUNGURAN GIULINI LTDA
                               Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
                                          CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para recolhimento
  de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
  Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•  Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FUNGURAN GIULINI LTDA, telefone (11) 5181-5322.
• Utilizar o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e
  máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
  devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
  através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
  um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
  mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
  proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
  evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
   VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXIVEL.
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no
manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o
comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em
fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos Responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições
constantes na Legislação Estadual e/ou Municipal concernentes às atividades agrícolas.

Paraná: Liberado com restrição de uso para Alternaria solani em batata, Alternaria solani e Phytophthora infestans em
tomate; Alternaria porri e Colletotrichum circinans em cebola; para Phytophthora citrophthora, Diaporthe citri e Corticium
salmonicolor em citros; restrição para feijão e feijão-vagem.




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