Copsuper
Oxiquímica Agrociência Ltda
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)

Informações

Número de Registro
6310
Marca Comercial
Copsuper
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/kg)
Titular de Registro
Oxiquímica Agrociência Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora purpurea
Cercosporiose
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Azeitona
Colletotrichum spp.
Antracnose
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Acidovorax avenae subsp. avenae
Estria-Vermelha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Pseudomonas syringae pv. syringae
Queima da folha
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora flagelaris
Cercospora flagelaris
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum cliviicola
Colletotrichum cliviicola
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Diaporthe longicolla
Diaporthe longicolla
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium incarnatum
Fusarium incarnatum
Soja
Fusarium proliferatum
Fusarium proliferatum
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    1-18




                                                                            BULA
                                                                   COPSUPER®
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 6310

 COMPOSIÇÃO:
 Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE)...............................                                 588,00 g/L   (58,800% m/v)
 Equivalente em Cobre Metálico............................................................................           350,00 g/L   (35,000% m/v)
 Outros Ingredientes..............................................................................................   907,40 g/L   (90,740% m/v)

                    GRUPO                                                     M01                                         FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida/Bactericida de ação multissítio.

GRUPO QUÍMICO: Inorgânico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO/FORMULADOR/MANIPULADOR:
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14
Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP no 101

FABRICANTE DO PRODUTO:
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14
Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP no 101

TITULAR DO REGISTRO/FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO OXIQUÍMICA – Registro MAPA nº 04109
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14
Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP no 101


                                Nº do lote ou partida:
                                Data de fabricação:                                      VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                     EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                    Indústria Brasileira

               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
                                                                                                                          2-18




                                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.

CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:
                                  DOENÇA                                    DOSAGENS UTILIZADAS
                                                                    Dose p.c.                 Dose a.i.            No de
  CULTURA
                 Nome Comum           Nome Científico        mL/100 L de             g/100 L de                  Aplicações
                                                                              L/ha                      g/ha
                                                                água                    água
                 Antracnose do        Colletotrichum
                 Abacateiro           gloeosporioides
                                      Pseudocercospora
                 Cercosporiose        purpurea;
   Abacate                                                    150-300      1,5-3,0     88,2-176,4     882-1764       4
                 do Abacateiro        Cercospora
                                      purpurea
                 Verrugose do         Sphaceloma
                 Abacateiro           perseae
                                      Xanthomonas
                 Mancha-Angular       axonopodis pv.            200           -          117,6           -           3
   Algodão
                                      malvacearum
                 Ramularia            Ramularia areola           -         0,5-2,0         -          294-1176       8
                 Mancha-              Cercospora
                 Castanha             arachidicola
  Amendoim                                                       -         0,5-1,5         -          294-882        4
                                      Cercosporidium
                 Mancha-Preta
                                      personatum
   Azeitona      Antracnose           Colletotrichum spp.     200-300      2,0-3,0    117,6-176,4    1176-1764       4
                                      Mycosphaerella
                 Sigatoka-Negra                                  -         0,5-1,5         -          294-882        7
                                      fijiensis
    Banana
                 Sigatoka-            Mycosphaerella
                                                                 -         0,5-1,5         -          294-882        5
                 Amarela              musicola
                                      Phytophthora
    Batata       Requeima                                       200           -          117,6           -           6
                                      infestans
                                      Phytophthora
    Cacau        Podridão-Parda                               150-300      1,5-3,0     88,2-176,4     882-1764       4
                                      palmivora
                 Ferrugem             Hemileia vastatrix
     Café                             Cercospora                 -         2,0-2,5         -         1176-1470       3
                 Cercosporiose
                                      coffeicola
                 Ferrugem
                                      Puccinia kuehnii           -         0,5-2,0         -          294-1176       4
                 Alaranjada
   Cana-de-      Podridão             Thielaviopsis
                                                                                                                     1
    Açúcar       Abacaxi              paradoxa
                                                                 -         0,5-1,5         -          294-882
                                      Acidovorax avenae
                 Estria-Vermelha                                                                                     4
                                      subsp. avenae
    Cebola       Mancha-Púrpura       Alternaria porri        100-200         -        58,8-117,6        -           7
                 Bacteriose/
                                      Pseudomonas
    Cevada       Queima-das-                                     -         0,5-1,5         -          294-882        3
                                      syringae pv.syringae
                 Folhas
                 Verrugose            Elsinoe australis          -         2,0-2,5         -         1176-1470
                                      Phyllosticta                                                                   4
                 Pinta-Preta                                  150-200         -        88,2-117,6        -
    Citros                            citricarpa
                                      Xanthomonas
                 Cancro Cítrico                                  -         1,0-2,0         -          588-1176       7
                                      axonopodis pv. citri
                                      Uromyces
                 Ferrugem                                        -         2,0-3,0         -         1176-1764       5
                                      appendiculatus
    Feijão
                                      Phaeoisariopsis
                 Mancha-Angular                                  -         0,5-2,0         -          294-1176       3
                                      griseola
                                      Asperisporium
    Mamão        Varíola                                         -         1,0-2,0         -          588-1176       6
                                      caricae
                                      Colletotrichum
    Manga        Antracnose                                     200           -          117,6           -           8
                                      gloeosporioides
                 Mancha-Púrpura       Cercospora kikuchii
                                      Pseudomonas
                 Crestamento                                                                                         2
                                      savastanoi pv.
                 Bacteriano                                      -         0,5-1,5         -          294-882
                                      glycinea
                 Ferrugem             Phakopsora
     Soja                                                                                                            5
                 Asiática*            pachyrhizi
                                      Microsphaera
                 Oídio                                           -         0,25-1,5        -          147-882        3
                                      diffusa
                                      Corynespora
                 Mancha Alvo                                     -         0,5-1,0         -          294-588       4-5
                                      cassiicola

Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
                                                                                                                       3-18




                                      Peronospora
                 Míldio                                         -      0,5-1,0        -          294-588           3
                                      manshurica
                                      Diaporthe
                                      ueckerae/miriciae

                                      Diaporthe longicolla
                 Quebramento de
                 Hastes               Colletotrichum
                                      truncatum

                                      Colletotrichum
                                      cliviicola/clivae
                                                                -      0,5-1,5        -          294-882           5
                                      Cercospora
                                      flagelaris

                                      Fusarium
                 Podridão de          incarnatum
                 Grãos e Vagens
                                      Fusarium equiseti

                                      Fusarium
                                      proliferatum
                                      Erwinia spp.
    Sorgo        Podridão Mole                                  -       0,3           -           176,4            3
                                      (Dickeya zeae)
                 Pinta-Preta          Alternaria solani
    Tomate                            Phytophthora           200-300      -      117,6-176,4        -              6
                 Requeima
                                      infestans
                 Mancha-              Drechslera tritici-
     Trigo                                                      -      0,5-1,5        -          294-882           3
                 Amarela              repentis
     Uva         Míldio               Plasmopora viticola    150-200      -       88,2-117,6        -              7
- p.c.: Produto Comercial; - a.i.: Ingrediente Ativo.
- *OBS.: Por ser um fungicida e bactericida com ação multissítio, é fundamental que seja utilizado em
rotação/associação com fungicidas sítio específicos de outros grupos químicos para se obter o correto
manejo da resistência das doenças controladas por esse produto.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:

OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e
com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as
doses recomendadas.

 ABACATE:                 Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação
                          dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha;
 ALGODÃO:                 Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento,
                          repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha;
                          Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em
                          caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de
                          calda: 120 L/ha;
 AMENDOIM:                Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a
                          primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200
                          L/ha;
 AZEITONA:                Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações.
                          Volume de calda: 1000 L/ha;
 BANANA:                  Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa
                          cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A
                          maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais
                          suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis
                          ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar
                          3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo
                          mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante;
                          Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa
                          cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A
                          maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais
                          suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis

Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
                                                                                                                      4-18




                       ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar
                       3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo
                       mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante;
 BATATA:               Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de
                       7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha;
 CACAU:                Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04
                       aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha;
 CAFÉ:                 Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03
                       aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha;
 CANA-DE-              Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30
 AÇÚCAR:               dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04
                       aplicações. Volume de calda: 200 L/ha;
                       Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização
                       diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100
                       L/ha;
                       Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias,
                       quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04
                       aplicações. Volume de calda: 100 L/ha;
 CEBOLA:               Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias,
                       realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha;
 CEVADA:               Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações.
                       Volume de calda: 100-200 L/ha;
 CITROS:               Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das
                       pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira,
                       realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha;
                       Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período
                       de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda:
                       2000 L/ha;
 FEIJÃO:               Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com
                       o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando
                       05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha;
                       Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada,
                       repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha;
 MAMÃO:                Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias.
                       Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha;
 MANGA:                Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias,
                       realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume
                       de calda: 1000 L/ha;
 SOJA:                 Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos
                       50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações.
                       Volume de calda: 200 L/ha;
                       Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de
                       florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de
                       calda: 200 L/ha;
                       Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento,
                       com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha;
                       Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1)
                       com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o
                       menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades
                       mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas
                       favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que
                       favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações
                       preventivamente;
                       Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com
                       intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo
                       devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis
                       e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao
                       desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o
                       aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente;


Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
                                                                                                                     5-18




                       Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação
                       (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as
                       aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para
                       situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença
                       na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno.
                       Volume de calda: 150 L/ha;
 SORGO:                Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15
                       dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha;
 TOMATE:               Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se
                       necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha;
 TRIGO:                Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias.
                       Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha;
 UVA:                  Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos
                       de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha.

MODO DE PREPARO DA CALDA E DE APLICAÇÃO:
Modo de aplicação: COPSUPER® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água limpa e
aplicado na forma de pulverização aérea e/ou terrestre, para as culturas registradas.

Preparo da Calda: o responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa de boa qualidade, de forma que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para
a aplicação do produto, no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a
altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto.
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo
dia da preparação da calda.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
A utilização do produto está restrita ao indicado no rótulo e/ou bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. O produto quando diluído em água deverá ser utilizado
no mesmo dia. Não deve ser aplicado em associação com herbicidas. Após as aplicações, lavar interna e
externamente os pulverizadores, reservatórios, etc. Fitotoxidade para as culturas indicadas: O produto não é
fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS (MID):
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças (MID), envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle (Controle Químico, Cultural, Biológico, Genético e Físico). O uso de sementes
sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, uso de
fungicidas adequados, manejo de pragas e plantas daninhas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema de tal modo a manter a população do patógeno abaixo do limiar de dano econômico.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE FUNGICIDAS:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo (uso sucessivo de fungicidas
de mesmo mecanismo de ação) se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência, levando a perda
de eficiência do produto e consequente prejuízo. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência
a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em
gerações consecutivas do mesmo patógeno. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos,
seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc.;



Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
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• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um
Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de
tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                 M01                               FUNGICIDA

O produto COPSUPER® é composto por Oxicloreto de Cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato
multissítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).

RESTRIÇÕES DE USO/RECOMENDAÇÕES/INCOMPATIBILIDADES:
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. As águas de pulverização devem ser de boa
qualidade, de forma que o pH final da calda seja ≥ 5 e menor que 8, ideal para a aplicação do produto. Não deve
ser aplicado em associação com herbicidas. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores,
reservatórios, etc.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
A aplicação terrestre com pulverizadores de barra horizontal e vertical com o produto COPSUPER® é
recomendada para todas as culturas indicadas nesta bula. Seguir as recomendações abaixo para uma correta
aplicação:

Aplicação terrestre com pulverizadores de barra horizontal: pode-se utilizar pulverizador autopropelido, de
arrasto ou acoplados a trator, de jato transportado (vortex) e pulverizador costal manual ou costal pressurizado.
Utilizar modelos de pontas de pulverização de energia hidráulica dos tipos cone ou leque, sempre atendendo aos
limites de pressão mínima para cada modelo de ponta.

Aplicação terrestre com pulverizadores de barra vertical: pode-se utilizar pulverizador autopropelido, de arrasto
ou acoplados a trator, de jato transportado (turbo atomizadores) e pulverizador costal manual ou costal pressurizado.
Utilizar modelos de pontas de pulverização de energia hidráulica dos tipos cone vazio ou cone cheio, sempre
atendendo aos limites de pressão para cada modelo de ponta. Ficar atento a recomendação de espaçamentos e
posicionamentos dos bicos de acordo com a altura das plantas, conforme indicação no catálogo de pontas de
pulverização do fabricante.

- Equipamento de aplicação: antes de realizar a aplicação de produtos fitossanitários inspecionar os componentes
do circuito hidráulico do pulverizador. Verifique se há vazamentos e se houver repare adequadamente. Verifique se
as partes móveis do pulverizador estão protegidas e sempre fique atento para evitar acidentes. Verifique se o
sistema de agitação de calda dentro do tanque do pulverizador está promovendo a agitação constante da calda.
Verifique se os filtros estão limpos, desobstruídos e se estão com malha adequada (recomenda-se filtros de 50 a 80
mesh). Verifique o funcionamento do manômetro. Verifique se há presença de mangueiras mal posicionadas
sobrepondo e/ou interferindo na aplicação, de forma a evitar falhas ou desuniformidade da aplicação. Verifique a
uniformidade de vazão das pontas de pulverização e caso haja alteração superior a 10% de uma ou duas pontas
conforme vazão indicada no manual do fabricante para uma dada pressão proceder com a substituição de todas
a(s) ponta(s) por nova(s) ponta(s). Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.

- Seleção de pontas de pulverização para pulverizadores convencionais: a seleção correta da ponta de
pulverização é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura e retenção do produto no alvo, assim como
na mitigação de deriva. Recomenda-se que, independentemente de ponta de pulverização do tipo leque ou cone,
considerar as condições meteorológicas do momento da aplicação utilizando pontas que apresentem classe de
gotas finas ou médias com os respectivos valores para Dv0.1(diâmetro da gota, para o qual 10% do volume
pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele), Dv0.5 (diâmetro da gota, para o qual 50% do volume
pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele) e Dv0.9 (diâmetro da gota, para o qual 90% do volume
pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele). Sob condições meteorológicas de ventos inferiores a 10
km/h, temperatura inferiores a 250C e umidade relativa do ar superior a 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 100 micra,
Dv0.5 entre 136 e 177 micra e Dv0.9 ≤ 300 micra. Sob condições meteorológicas de ventos entre 10 e 15 km/h,
temperatura entre 25 e 300C e umidade relativa do ar entre 50 e 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 150 micra, Dv0.5 entre
177 e 218 micra e Dv0.9 ≤ 350 micra. A amplitude relativa do diâmetro de gotas (SPAN) das pontas de pulverização

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adotadas deve apresentar valores mais próximos possíveis de 1 para garantir deposição uniforme do produto.
Sempre verificar se a taxa de aplicação (litros por hectare) adotada está resultando em deposição adequada do
produto (sem falhas ou escorrimento) nos terços inferior, médio e superior das plantas e ou partes externas e
internas das plantas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas de pulverização, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante no catálogo de pontas ou bicos de pulverização.

- Seleção de pontas de pulverização para pulverizadores eletrostáticos: a seleção correta do espectro de gotas
é um dos parâmetros mais importantes para performance dos pulverizadores eletrostáticos. Recomenda-se pontas
de pulverização do tipo cone que apresentem classe de gotas muito finas (Dv0.5 entre 80 e 120 micra). Com esta
técnica de aplicação as condições meteorológicas devem ser rigorosamente monitoradas levando em consideração
a presença de ventos inferiores a 10 km/h, temperatura inferiores a 30 0C e umidade relativa do ar superior a 50%.
Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas de pulverização, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado,
consultar a recomendação do fabricante do sistema de aplicação eletrostático.

- Velocidade do equipamento: selecionar a velocidade de pulverização adequada às condições do terreno e do
equipamento, com vistas a minimizar as oscilações verticais e horizontas nos pulverizadores de barra de
pulverização horizontal e, consequentemente, evitar distribuição desuniforme do produto aplicado. Nestes tipos de
pulverizadores a aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em menor oscilação da barra
e menor arraste das gotas pelo vento, consequentemente, melhor cobertura e deposição do produto na área alvo.
Em pulverizadores equipados com controlador de vazão atentar com relação a influência da velocidade de
deslocamento do pulverizador na pressão de trabalho. Nestes equipamentos, quando adotada baixa velocidade de
deslocamento há produção de gotas maiores e o risco de falha na abertura do leque aspergido com gotas, por outro
lado, em alta velocidade de deslocamento há produção de gotas menores e maior potencial de deriva.

- Pressão de trabalho: observar sempre a recomendação do fabricante no catálogo da ponta de pulverização
quanto aos limites de pressão mínima e máxima para o modelo de ponta adotado, considerando o volume de
aplicação (litros por hectare) e o tamanho de gotas desejado. Para pontas de pulverização de energia hidráulica dos
tipos cone e leque quando em menores pressões de trabalho há produção de gotas maiores e em maiores pressões
de trabalho há produção de gotas menores e mais propensas a deriva. Recomenda-se adotar pressões
intermediárias de acordo com o catálogo do fabricante de pontas. Para pulverizadores de barra horizontal evite
pressões iguais ou inferiores a 20 PSI para evitar deficiência de vazão devido a presença do anti-gotejo no corpo
dos bicos de pulverização. Da mesma forma evite pressões superiores a 80 PSI para evitar o desgaste prematuro
das pontas e riscos de danificar o circuito hidráulico do pulverizador. E sempre que for necessário elevar o volume
de aplicação, optar por pontas de maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Para
pulverizadores de barra vertical recomenda-se mínima de 4 Bar ou 60 PSI e máxima de 15 Bar ou 210 PSI, em
complemento, sempre verifique o posicionamento dos bicos em relação a cultura para evitar a aplicação em áreas
não alvo.

- Altura de barras para pulverizadores de barra horizontal: a barra deverá estar posicionada em distância
adequada para distribuição uniforme do produto no alvo, conforme recomendação do fabricante de pontas de
pulverização. A altura ideal da barra de pulverização está diretamente ligada ao espaçamento entre bicos e ao
ângulo de abertura do jato aspergido da ponta. Menores espaçamentos entre bicos permitem o uso de menores
alturas de barra. Já quanto ao ângulo de abertura do jato aspergido pela ponta, maiores ângulos permitem menores
alturas de barra. Sempre que for dimensionar a altura da barra de pulverização considerar a planta mais alta na área
onde será realizado o tratamento fitossanitário. Menores distâncias do que o ideal, podem provocar desuniformidade
de distribuição do produto. Por outro lado, quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser
atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e
pelo vento.

Aplicação Aérea: sempre respeitar as distâncias seguras obrigatórias conforme Instrução Normativa (IN) 2/2008
do MAPA que exige 250 metros de distância em relação a aglomerados animais, recursos hídricos, mananciais e
moradias isoladas e 500 metros de distância de centros urbanos e bairros de cidades. Sempre monitorar a direção
do vento, sendo recomendado aplicações com vento de través ou de proa. Sempre contratar o serviço de aplicação
aérea de empresas legalizadas, especializadas e certificadas do ponto de vista de qualidade de aplicação e, sob
orientação de um Engenheiro Agrônomo ciente das exigências da lei vigente. A aplicação deve ser interrompida,
imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam
expostos ao produto. Por se tratar também de um produto de contato (Oxicloreto de Cobre) de ação multissítio,
COPSUPER®, este deverá ser aplicado de modo a proporcionar uma melhor e mais uniforme cobertura possível
das folhas, ramos e frutificações, tanto na parte interna como externa da planta. Logo, seguir todas as
recomendações e orientações desta bula.

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A aplicação aérea com o produto COPSUPER® é recomendada para todas as culturas indicadas nesta bula.

- Equipamento de aplicação: proceder com a calibração e regulagem da aeronave para assegurar uma distribuição
uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Verificar se a vazão dos bicos está adequada para a velocidade
de voo, faixa de aplicação e volume de calda adotados, assim evitando a sobreposição ou falha entre as faixas de
aplicação. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula quanto a dose e volume de aplicação.

- Volume de aplicação (taxa de aplicação): recomenda-se o volume de aplicação entre 10 a 50 litros por hectare.
A mistura em tanque com outros produtos pode exigir adequação da taxa de aplicação. Não há necessidade de uso
de bicos na região da barriga da aeronave se adotado volume de aplicação inferior a 30 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização: a seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa
cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pontas de pulverização de energia hidráulica (bicos leque ou disc
core) para volumes de aplicação superiores a 10 L/ha adequando a quantidade de pontas e vazão exigida para o
volume de aplicação escolhido. Utilizar bicos de energia centrifuga (bicos atomizadores rotativos) para volumes de
aplicação inferiores a 15 L/ha adequando a quantidade de bicos e vazão exigida para o volume de aplicação
escolhido. Em aeronaves configuradas com bicos leque ou disc core não ultrapassar 75% do uso da asa com bicos
na barra. As melhores configurações de bicos na barra devem ser a) toda barra preenchida com bicos e b) barra
preenchida de forma imediatamente alternada com e sem bicos. Em aeronaves configuradas com bicos
atomizadores rotativos não ultrapassar 65% do uso da asa com bicos na barra. As melhores configurações de bicos
atomizadores rotativos são com espaçamento ≥ 50 cm entre a fuselagem e os primeiros bicos da raiz da asa direita
e esquerda. Para atender ao espectro de gotas recomendado, em aeronaves configuradas com bicos leque ou disc
core deverão ser realizados ajustes na pressão e na angulação dos bicos na barra. Já para aeronaves configuradas
com bicos deverá ser ajustado o ângulo das pás. Recomenda-se que, independentemente de ponta de pulverização
do tipo leque ou cone, considerar as condições meteorológicas do momento da aplicação utilizando pontas que
apresentem classe de gotas finas ou médias com os respectivos valores para Dv0.1(diâmetro da gota, para o qual
10% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele), Dv0.5 (diâmetro da gota, para o qual 50%
do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele) e Dv0.9 (diâmetro da gota, para o qual 90% do
volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele). Sob condições meteorológicas de ventos inferiores
a 10 km/h, temperatura inferiores a 250C e umidade relativa do ar superior a 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 100 micra,
Dv0.5 entre 136 e 177 micra e Dv0.9 ≤ 300 micra. Sob condições meteorológicas de ventos entre 10 e 15 km/h,
temperatura entre 25 e 300C e umidade relativa do ar entre 50 e 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 150 micra, Dv0.5 entre
177 e 218 micra e Dv0.9 ≤ 350 micra. A amplitude relativa do diâmetro de gotas (SPAN) das pontas de pulverização
adotadas deve apresentar valores mais próximos possíveis de 1 para garantir deposição uniforme do produto.
Sempre verificar se a taxa de aplicação (litros por hectare) adotada está resultando em deposição adequada do
produto nos terços inferior, médio e superior das plantas. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas de
pulverização, pressão de trabalho, faixa de aplicação e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do
fabricante no catálogo dos bicos de pulverização.

- Pressão de trabalho: observar sempre a recomendação do fabricante no catálogo de bicos de pulverização
quanto aos limites de pressão mínima e máxima para o modelo de bico adotado, considerando o volume de
aplicação (litros por hectare) e o tamanho de gotas desejado. Independentemente do tipo de bicos adotar pressão
mínima de 30 PSI para facilitar o fluxo de calda na barra. Para pontas de pulverização de energia hidráulica dos
tipos cone e leque quando em menores pressões de trabalho (inferior a 20 PSI) há possibilidade de falha na abertura
do leque e produção de gotas finas devido a quebra destas gotas em contato com o ar em alta velocidade. Já em
pressões altas (acima de 60 PSI) para alguns bicos de pulverização pode haver maior produção de gotas finas e,
consequentemente, deriva. Portanto, recomenda-se adotar pressões intermediárias (entre 30 e 50 PSI).

- Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de no mínimo 25% da envergadura total da aeronave
e de no máximo de 50% da envergadura total da aeronave. Por exemplo, para aeronaves com envergadura de 12
metros adotar a altura mínima de 3 m e a altura máxima de 6 m. O dimensionamento da faixa de aplicação efetiva
da aeronave evita sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação, realize a avaliação com uso da técnica de
espectrometria de fio ou com uso de papeis hidrossensíveis. Todos os componentes do circuito hidráulico da
aeronave devem estar inspecionados e com funcionamento adequado, sendo que o responsável pela aplicação
deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 5 e 15 km/h
dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento no início do dia e no final da tarde pode

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indicar situação de inversão térmica e a aplicação deve ser reavaliada. A topografia do terreno pode influenciar os
padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas
velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Sempre verifique a direção do vento antes
de realizar a aplicação. Não é recomendada aplicação com vento de calda, ou seja, no mesmo sentido de voo da
aeronave.

- Temperatura e umidade relativa do ar: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis de alta umidade
relativa do ar e baixas temperaturas. Não seguir estas diretrizes aumenta o risco de perdas, falhas e erros na
aplicação, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de
umidade relativa do ar menores que 50% e temperaturas maiores que 30ºC. Não aplicar o produto em temperaturas
muito baixas (inferiores a 10ºC) ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas: Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

É recomendo que seja realizado o arquivamento de todos os dados referentes as condições de aplicação
durantes as aplicações. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro
Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é
responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a
tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o
sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira
lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água
por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do
tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15
minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as
pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a
terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local
adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério
do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações
técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                            DA    EMBALAGEM        OU   TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE).

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE).




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            AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA/MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA/MS

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;

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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


                              - Nocivo se ingerido.
                              - Nocivo em contato com a pele.
                              - Nocivo se inalado.
                              - ATENÇÃO: Provoca irritação ocular grave.
     CUIDADO
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Quando inalado pode provocar sintomas alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias. Se o produto
for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

Antídoto e Tratamento: Não há antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte: remover a fonte de
exposição, descontaminar o paciente e proteger as vias respiratórias.

                                            INTOXICAÇÕES POR COPSUPER®
                                                 Informações Médicas

 Grupo Químico                              Inorgânico
 Classe Toxicológica                        Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 Vias de exposição                          Oral, dérmica, ocular e inalatória
 Toxicocinética                             O cobre é principalmente absorvido através do trato gastrointestinal. Os
                                            sais de cobre especialmente irritantes. Exposição oral: a absorção de sais
                                            de cobre parece ocorrer primeiramente no estômago e no duodeno, onde
                                            as condições ácidas favorecem a solubilização. Evidências mostraram que,
                                            após a ingestão de sais clorados de cobre, eles se deslocam para a
                                            corrente sanguínea dentro de 1 a 3 horas. Estudo com homens mostraram

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Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
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                                            que, do total de sais ingeridos, cerca de 20- 60% são absorvidos pelo trato
                                            gastrointestinal e o resto é excretado com as fezes. Uma vez que é
                                            absorvido, ele é transportado para o fígado ligado à albumina. O fígado é
                                            crítico para a homeostase do cobre. Este é fracionado e excretado através
                                            da bile ou incorporado em proteínas intra ou extracelulares. A rota primária
                                            de excreção é a bile. O transporte de cobre para os tecidos periféricos é
                                            realizado ligado à albumina sérica, ceruloplasmina ou complexos de baixo
                                            peso molecular.
 Mecanismos de toxicidade                   O cobre é incorporado no organismo a um grande número de proteínas
                                            estruturais e catalíticas. A toxicidade bioquímica do cobre é derivado de
                                            seus efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA,
                                            membranas e proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos
                                            envolvendo radicais de oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são
                                            rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar edema
                                            renal, necrose hepática e renal.
 Sintomas e sinais clínicos                 Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da
                                            exposição á sais inorgânicos de cobre são: Trato gastrointestinal, sistema
                                            cardiovascular, sistema hematopoiético, fígado, rins e sistema nervoso.
                                            Ingestão: Pode ser percebido gosto metálico na boca, podendo ocorrer dor
                                            abdominal, especialmente no epigástrio, náusea, vômito e diarreia;
                                            sangramento gastrointestinal e ulceração (em casos graves); letargia, dor
                                            de cabeça, fraqueza muscular, vertigem, taquicardia, hipotensão, dispnéia,
                                            icterícia, elevação nos níveis de transminases e bilirrubina, insuficiência
                                            hepática, necrose centrolobular, estase biliar e disfunção renal incluindo
                                            elevação nos níveis de uréia, anúria, oligúria, albuminúria e acidose. Ainda
                                            pode haver hemólise, hemoglobinúria, hematúria e hemorragia
                                            gastrointestinal maciça. Cianose por metahemoglobinemia pode ocorrer
                                            em raras ocasiões. A morte pode ocorrer devido a choque, falência
                                            hepática ou renal. Efeitos gastrointestinais também têm sido reportados
                                            após ingestão repetida de água com altas concentrações de cobre, e
                                            insuficiência hepática tem seguido à ingestão crônica de cobre. Inalação:
                                            Pode ocorrer sensação de queimação, irritação e vermelhidão da garganta,
                                            tosse, dificuldade respiratória, espirro, náusea, vômito, calafrio e febre.
                                            Pele: Exposição dérmica não tem sido associada a toxicidade sistêmica,
                                            mas o cobre pode induzir respostas alérgicas em indivíduos sensíveis, com
                                            aparição de manchas, coceira, eritema e dermatite, além de descoloração
                                            esverdeada do cabelo, dentes e pele. Olhos: Pode ocorrer irritação,
                                            conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade corneal. A ação
                                            mecânica de partículas de cobre pode causar irritação ocular, uveíte,
                                            abscessos e perda de olho. Penetração de fragmentos finos pode provocar
                                            danos ocular grave.
 Diagnóstico                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                                            ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento
                                            dependem da duração da exposição e das características do sal de cobre.
                                            Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa
                                            gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia e dor de
                                            cabeça; falência hepática e renal (envenenamentos graves);
                                            metemoglobinemia e hemólise.
 Tratamento                                 Exposição oral:
                                            A) Diluição: diluir imediatamente com 120 a 240 mL de água ou leite (não
                                            exceder 120 mL em uma criança).
                                            B) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após ingestão
                                            de sais de cobre. ANTIEMÉTICOS são CONTRAINDICADOS após
                                            ingestão de sais CÁUSTICOS de cobre devido ao elevado risco de lesão
                                            da mucosa gastrointestinal e a possibilidade de mudanças graves no
                                            sistema nervoso central.
                                            C) Sais de cobre pode ser agentes cáusticos, com capacidade para
                                            danificar extensivamente as mucosas, inclusive com a perfuração do trato
                                            gastrointestinal. Lavagem gástrica e administração de carvão ativado

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                                            podem causar complicações posteriores. Entretanto, alguns clínicos têm
                                            utilizado estas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado for
                                            administrado, é difícil observar os efeitos na endoscopia. Desde que há
                                            muita controvérsia nesse campo de atuação, a técnica          a ser utilizada
                                            dependerá do julgamento médico.
                                            1) Lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas NÃO
                                            CORROSIVAS de cobre. Após a ingestão de um composto de cobre na
                                            forma corrosiva, como o sulfato cúprico, a lavagem gástrica não é indicada,
                                            pois o risco de causar perfuração pode superar o benefício potencial de
                                            remoção do material cáustico.
                                            2) Considere a lavagem gástrica após a ingestão de uma grande
                                            quantidade do produto, se ela puder ser realizada logo após a ingestão
                                            (geralmente dentro de 1 h). Proteja as vias aéreas colocando o paciente
                                            em posição de Trendelenburg e em decúbito lateral esquerdo ou realize
                                            intubação endotraqueal. É necessário controlar as convulsões antes.
                                            3) Contraindicações: perda dos reflexos protetores das vias aéreas ou
                                            diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados; após
                                            ingestão de formas corrosivas; presença de hidrocarbonetos (elevado
                                            potencial de aspiração); pacientes em risco de hemorragia ou perfuração
                                            gastrointestinal e ingestão não tóxica ou em pequenas quantidades.
                                            D) HIPOTENSÃO: uso de drogas vasoativas.
                                            E) ENDOSCOPIA: realizar endoscopia dentro das 24 horas para avaliar
                                            queimaduras em adultos ou em crianças com estridor, vômito ou sialorreia.
                                            Também deve ser considerada em crianças com disfagia, recusa a deglutir,
                                            queimaduras orais extensas ou dor abdominal.
                                            F) O uso de corticoide é controverso. Considerar seu uso em queimaduras
                                            de segundo grau até 48 horas pós-ingestão do produto, em pacientes sem
                                            hemorragia gastrointestinal alta ou evidência de ruptura gastresofágica.
                                            Antibióticos são indicados para infecção ou em pacientes com perfuração
                                            gastresofágica.
                                            G) Há pouca experiência clínica no uso de agentes quelantes no tratamento
                                            de intoxicação aguda por cobre. Os dados sobre eficácia são derivados de
                                            pacientes com intoxicação crônica por cobre e de estudos em animais.
                                            Dimercaprol (BAL); penicilamina; ácido dimercapto-1-propanilsulfônico
                                            (DMPS) e ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) têm sido utilizados. 1) D-
                                            penicilamina: use somente se agentes menos tóxicos não estiverem
                                            disponíveis ou não forem tolerados. Dose usual para adultos: 1000 a 1500
                                            mg/dia dividida a cada 6 a 12 h. Dose usual para crianças: 10 mg/kg/dia
                                            inicialmente, aumentando, gradualmente para 30 mg/kg/dia dividida em 2
                                            ou 3 doses, conforme tolerado. Evitar se o paciente é alérgico à
                                            penicilamina. Monitorar proteinúria, hematúria, exantema, leucopenia e
                                            trombocitopenia. 2) Dimercaprol (BAL): administrar 3 a 5 mg/kg/dose
                                            intramuscular a cada 4 h por 2 dias; depois a cada 4 a 6 h por 2 dias
                                            adicionais; depois a cada 4 a 12 h por até 7 dias adicionais.
                                            H) CIRURGIAS: Para prevenir estenoses deve ser inserido um tubo
                                            nasogástrico após confirmação de queimaduras circunferenciais. Dilatação
                                            é indicada duas a quatro semanas se estenose é confirmada; caso não
                                            resolva o problema, deverá se proceder a inserção de tubo gástrico ou a
                                            transposição do cólon. Considerar laparotomia em pacientes com grave
                                            queimadura esofágica ou gástrica.
                                            Tratamento sintomático e de suporte:
                                            Ingestão: Lave a boca com água corrente. Beba água ou leite. Inalação:
                                            Remova o intoxicado para um local arejado. Administre oxigênio se
                                            necessário.
                                            Pele: Lave com quantidade copiosa de água.
                                            Olhos: Lave com água corrente ou salina durante 15 a 20 minutos.
 Contraindicações                           - A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                                            de pneumonite química.
                                            - Atropina. Fungicidas inorgânicos à base de cobre não são inibidores da
                                            colinesterase.

Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
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 Efeitos das Interações Químicas            Não há casos identificados de incompatibilidades.
 Atenção                                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                                            e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                            (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                            Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                            Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema
                                            de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone de Emergência da Empresa: OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA
                                            LTDA.: (16) 3209-1313
                                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.oxiquimica.com.br
                                            Correio Eletrônico da Empresa: oxiquimica@oxiquimica.com.br

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO OU, QUANDO
DISPONÍVEIS, PARA O SER HUMANO:
O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em humanos foi
estimada em cerca de 4 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção que ocorre pela urina é
normalmente baixa. Menos de 1% da quantidade injetada intravenosa foi excretada pela urina, em 72 horas. No
mesmo período, 9% foi excretado pelas fezes. Relato de caso de uma criança intoxicada com cerca de 3 g de sulfato
de cobre, revelou que 2 horas após a ingestão, a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.

FAIXA DE TOXICIDADE PARA SERES HUMANOS:
Intoxicação severa está associada com níveis de cobre no soro maiores do que 500 mcg/dL. A dose letal estimada
para um adulto não tratado é de 10 a 20 g de cobre.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais:
- DL 50 oral aguda para ratos machos e fêmeas: entre 500 e 2000 mg/kg;
- DL 50 dérmica aguda para ratos fêmeas: > 4000 mg/kg;
- Concentração Letal Inalatório (CL 50) em ratos: > 5,24 mg/L;
- Irritação/Corrosão Ocular Aguda em Coelhos: hiperemia e quemose da conjuntiva reversível em 48 horas;
- Irritação Dérmica em Coelhos: não foram observadas alterações na pele dos animais testados, nas condições do
teste;
- Sensibilização Cutânea em Cobaias: não sensibilizante, nas condições do teste.

EFEITOS CRÔNICOS:
- Carcinogenicidade: embora não existe evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais
de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram câncer de pulmão.
- Teratogenicidade: em humanos, não relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos
com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
- Mutagenicidade: estudos mostram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-polimerase,
aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais, mas em células humanas esses achados
não são conhecidos.




Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
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    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS/MINISTÉRIO
                                DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXIQUÍMICA Agrociência Ltda., Telefone da Empresa:
(16) 3209-1313.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:

     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
      coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
      Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
      coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
      indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
      ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas


Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

Modelo Bula - COPSUPER - 12-02-2025
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     dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
     produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem do tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização de tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.




Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

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TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local, indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPETENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

                                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
                                   (16) 3209-1313 – OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
                             (16) 3602-1190 – CENTRO DE CONTROLE DE INTOXICAÇÕES.




Cor da Faixa: Azul Intenso – PANTONE 293C

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