Constant
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
9299
Marca Comercial
Constant
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Blumeria graminis f.sp. hordei
Cinza; Oídio
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Gladíolo
Uromyces transversalis
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Leandria momordicae
Mancha-de-Leandria; Mancha-zonada
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas; Mancha-negra
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Claviceps africana
Doença-açúcarada-do-sorgo; Ergot
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 09299. COMPOSIÇÃO: (RS)-1p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) pentan-3-ol (TEBUCONAZOL) ............................................................................................................................ 200 g/L (20 % m/v) Outros ingredientes ............................................................................................................................................. 740 g/L (70 % m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo triazol. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC). TITULAR DO REGISTRO: Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1100 - CEP 04779-900 - São Paulo/SP. CNPJ nº 18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663. FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Folicur Técnico - Registro MAPA nº 010008999: Bayer CropScience LP, 8400 Hawthorn Road, PO Box 4913 – Kansas City, Missouri - USA. / Lanxess GmbH - Alte Heerstrasse - Prédio B720, D- 41538, Dormagen - Alemanha / Jiangsu Sword Agrochemicals Co., Ltd., Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park 224500 Binhai, Jiangsu – China/ Shangyu Nutrichem Co. Ltd. No. 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Econ. And Technological Development area, 312369 Zhejiang, China / Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. North area Of Dongsha Chem-Zone, Jiangsu 215600 Zhangjiagang, China / Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park Jiangsu, China. Folicur Técnico USA - Registro MAPA nº 000590: Bayer CropScience LP, 8400 Hawthorn Road, PO Box 4913 – Kansas City, Missouri – USA. FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor, CEP 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ nº 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132. Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem. ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional ). CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. CONSTANT_BULA_10.04.2024 INSTRUÇÕES DE USO: O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa. Culturas Doenças Controladas Dose em Prod. Comercial Ingr. Ativo Nome Comum Nome Científico L/ha ml/100L g/ha g/100L de de água água Fusariose Fusarium Abacaxi - 100 - 20 subglutinans Ferrugem-do- Melampsora Álamo 0,75 - 150 - álamo medusae Colletotrichum Ramulose gossypii Algodão 0,75 - 150 - var. cephalosporioides Ferrugem Puccinia allii Alho 1,0 - 200 - Mancha-púrpura Alternaria porri Cercospora Cercosporiose arachidicola Amendoim 0,5 - 100 - Pseudocercospora Mancha-preta personata Mancha-parda Bipolaris oryzae Arroz 0,75 - 150 - Brusone Pyricularia grisea Puccinia coronata Ferrugem-da-folha Aveia var. avenae 0,75 - 150 - Helmintosporiose Drechslera avenae Mycosphaerella Mal-de-sigatoka musicola Banana 0,5 - 100 - Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis Batata Pinta-preta Alternaria solani 1,0 100 200 20 Berinjela Pinta preta Alternaria solani 1,0 - 200 - Mancha-de- Beterraba Cercospora beticola 1,0 - 200 - cercospora Cacau Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa 1,2 - 240 - Ferrugem Hemileia vastatrix Mancha-de- Ascochyta coffeae ascochyta Café 1,0 - 200 - Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis Cercospora Cercosporiose coffeicola CONSTANT_BULA_10.04.2024 Dose Doenças Controladas Prod. Comercial Ingr. Ativo Culturas ml/100L g/100L Nome comum Nome científico L/ha g/ha de água de água Cebola Mancha-púrpura Alternaria porri 1,0 - 200 - Mancha-de- Cenoura Alternaria dauci 1,0 - 200 - alternaria Ferrugem-da- Puccinia hordei folha Mancha-reticular Drechslera teres Cevada 0,75 - 150 - Bipolaris Mancha-marrom sorokiniana Blumeria graminis f. Oídio sp. Hordei Crisântemo Ferrugem-branca Puccinia horiana - 75 - 15 Uromyces Ferrugem 0,75 - 150 - appendiculatus Phaeoisariopsi Feijão Mancha-angular griseola 1,0 - 200 - Mancha-de- Alternaria alternata alternaria Figo Ferrugem Cerotelium fici - 75 - 15 Uromyces Gladíolo Ferrugem - 75 - 15 transversalis Goiaba Ferrugem Puccinia psidii - 75 - 15 Colletotrichum Mamão Antracnose 1,0 - 200 - gloesporioides Oídio Oidium mangiferae Manga - 100 - 20 Colletotrichum Antracnose gloeosporioides Colletotrichum Antracnose gloeosporioides Maracujá - 100 - 20 Cladosporium Verrugose herbarum Sphaerotheca Oídio fuliginea Crestamento- Melancia Didymella bryoniae 1,0 - 200 - gomoso-do-caule Colletotrichum Antracnose orbiculare Sphaerotheca Oídio fuliginea Didymella bryoniae 1,0 - 200 - Melão Crestamento- gomoso-do-caule CONSTANT_BULA_10.04.2024 Dose Doenças Controladas Prod. Comercial Ingr. Ativo Culturas ml/100L g/100L Nome comum Nome científico L/ha g/ha de água de água Ferrugem polisora Puccinia polysora Ferrugem-comum Puccinia sorghi Milho 1,0 - 200 - Exserohilum Helmintosporiose turcicum Macha-de- Cercospora zeae- cercospora maydis Mycosphaerella Morango Mancha-foliar - 75 - 15 fragariae Sphaerotheca Oídio fuliginea Pepino 1,0 - 200 - Leandria Mancha-zonada momordicae Tranzchelia Ferrugem discolor Pêssego - 100 - 20 Podridão-parda Monilinia fructicola Mancha-de- Cercospora Pimentão 1,0 - 200 - cercospora melongenae Roseira Mancha-negra Diplocarpon rosae - 75 - 15 Sorgo Ergot Claviceps africana 1,0 - 200 - Microsphaera Oídio 0,5 - 100 - diffusa Cercospora Soja Crestamento-foliar kikuchii 0,75 - 150 - Mancha-parda Septoria glycines Septoria Septoriose lycopersici Tomate 1,0 100 200 20 Pinta - preta Alternaria solani Blumeria graminis Oídio f.sp. tritici Ferrugem-da-folha Puccinia triticina 0,6 - 120 - Trigo Ferrugem-do- Puccinia graminis colmo Septoriose Septoria tritici 0,75 - 150 - CONSTANT_BULA_10.04.2024 Dose Prod. Comercial Ingr. Ativo Culturas Doenças Controladas ml/100L g/100L L/ha g/ha de água de água Mancha-das- Stagonospora glumas nodorum Fusarium Giberela graminearum Bipolaris Trigo Helmintosporiose 0,75 - 150 - sorokiniana Drechslera tritici Mancha-amarela repentis Pyricularia Brusone grisea Uncinula Oídio necator - 100 - 20 Podridão-da-uva- Colletrotrichum Uva madura gloeosporioides Ferrugem-da- Phakopsora - 75-100 - 15-20 videira euvitis NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: • Abacaxi - iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. São feitas normalmente três aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. • Algodão - iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. • Alho, cebola, cenoura, figo, pepino e rosa - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. • Álamo - iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. • Amendoim, beterraba, crisântemo e gladíolo - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. • Arroz - fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. • Aveia - quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. • Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. • Batata - o controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. • Berinjela - a primeira aplicação deve ser feita no inicio do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. • Cacau - Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. • Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Seca dos ponteiros: o controle é preventivo iniciandose as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. • Cevada - Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha- marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento CONSTANT_BULA_10.04.2024 da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação. • Feijão - A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. • Goiaba - iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. • Mamão - iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. • Manga - Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. • Maracujá - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. • Melancia - Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. • Melão e morango - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. • Milho - Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. • Pêssego - contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de CONSTANT por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. • Pimentão - Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. • Soja - Para controle de crestamento-foliar e septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações. • Sorgo - Uma única aplicação deve ser feita na florada. • Tomate - o controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. • Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 -15%. Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. • Uva - Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem: Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas de nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves. - Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol 2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos CONSTANT_BULA_10.04.2024 devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha. - Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol 2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2. Condições Meteorológicas: - Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60% - Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h Umidade relativa: superior a 60% INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ................................................................................................................. 14 dias Algodão, amendoim, batata, café e soja ...................................................................................... 30 dias Arroz, aveia, cevada e trigo ......................................................................................................... 35 dias Banana, pepino e morango .......................................................................................................... 05 dias Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego, pimentão, e tomate ...................................................................................................................... 07 dias Goiaba e manga........................................................................................................................... 20 dias Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa .............................................................................................. Uso não alimentar Milho e sorgo................................................................................................................................ 15 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate antes da floração. Na cultura de batata, não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. • A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones). INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido CONSTANT_BULA_10.04.2024 ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: - Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. CONSTANT_BULA_10.04.2024 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR CONSTANT® INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Grupo químico Triazol Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular. Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. No organismo é metabolizado por hidroxilação do grupo t-butil, resultando em HWG 1608- 1-hydroxy que é excretado, oxidado à ácido carboxílico, sulfonilado ou conjugado com Toxicocinética ácido glucurônico. A eliminação dos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias fecal e urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado quase totalmente em 72 horas. Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido. Produto formulado: Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foi observado apatia, diminuição da mobilidade e dispneia. Exposição Inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) Sintomas e sinais clínicos foram observados diminuição da mobilidade e apatia nas primeiras horas de experimento, com reversão após 12 horas. Exposição Ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos) foram observadas hiperemia, quemose e secreção, reversíveis em 48 horas. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de Diagnóstico quadro clínico compatível. CONSTANT_BULA_10.04.2024 Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais. Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis. A êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer. Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação por via oral devem ser observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos Tratamento através de vômito e diarreia. Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o Contraindicações vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ATENÇÃO ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450 Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: DL50 Oral em ratos: 3230 mg/kg DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante à pele. Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: O produto causou hiperemia, quemose e secreção, reversíveis em 48 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando-se exposição às doses recomendadas nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo em ratos e camundongos. Nos ratos não foram observados tumores, nos camundongos os tumores de fígado não relevantes para os humanos. Não foram observados efeitos na reprodução no estudo de multigerações. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ◼ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. CONSTANT_BULA_10.04.2024 • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800-0243334. - Utilize equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos. - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume. - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos. - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. - Faça esta operação três vezes. - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: CONSTANT_BULA_10.04.2024 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador. - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água. - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador. - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador. - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. CONSTANT_BULA_10.04.2024 TRANSPORTE. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. CONSTANT_BULA_10.04.2024