Conscience
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
03821
Marca Comercial
Conscience
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 CONSCIENCE Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 03821 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4- yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ........................................................................................ 200,00 g/L (20,00% m/v) Propylene Glycol (PROPILENOGLICOL) ................................................................................. 54,15 g/L (5,42% m/v) Outros Ingredientes .................................................................................................................. 828,85 g/L (82,88% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total. GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída (Glufosinato-sal de amônio) // Álcool glicólico (Propilenoglicol) TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL TITULAR DO REGISTRO (*): OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 SAC: 0800 941 5508 Registro Estadual IMA/MG nº 8.764 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO TÉCNICO OURO FINO, Registro MAPA N° 11419 SHIJIAZHUANG RICHEM CO. LTD. Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang, Hebei - China GLUFOSINATO TÉCNICO OF, Registro MAPA N° 37419 LIER CHEMICAL CO., LTD Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan – China INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD. Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia, China GLUFOSINATO TÉCNICO OF I, Registro MAPA N° 14019 YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD. N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang - China GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA, Registro MAPA nº TC12820 NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD. Taisha Industrial Park,753401, Pingluo, Ningxia - China GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO PILARQUIM, Registro MAPA nº TC04820 HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. Nº 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei – China. FORMULADOR / MANIPULADOR: OURO FINO QUÍMICA S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 SAC: 0800 941 5508 Registro Estadual IMA/MG nº 8.764 LIER CHEMICAL CO., LTD. Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan – China SHIJIAZHUANG RICHEM CO. LTD. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang, Hebei - China YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang – China No do lote ou da partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao Aço Carbono Agite antes de usar Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÒXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul intenso BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: CONSCIENCE é um herbicida inibidor da glutamina sintetase, não seletivo para aplicações de pós-emergência em área total da cultura das variedades ou híbridos de milho, algodão e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo Glufosinato de amônio. CONSCIENCE controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de pré-colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo. Em aplicações de dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio direto, em soja e trigo. A base da seletividade do herbicida CONSCIENCE em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de CONSCIENCE está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada. CONSCIENCE deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem em crescimento ativo, sendo que os primeiros sintomas de controle podem ser observados a partir do segundo dia após a aplicação. CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA: Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Caruru-de- Amaranthus mancha viridis Picão- Galinsoga branco parviflora 1,5 + 0,2 % v/v Erva-de- Polygonum de óleo bicho aviculare vegetal ou ALFACE Sonchus mineral Serralha oleraceus 2 a 4 folhas 1 Jato dirigido 350 Erva-de- 7 Stellaria media passarinho 2,0 + 0,2 % v/v Soliva Soliva de óleo anthemifolia vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim-pé- Eleusine indica de-galinha Capim- Digitaria colchão sanguinalis Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Até 1 perfilho Capim- Sorghum 2,0 + 0,2 ALGODÃO Massamba halepense % v/v rá de óleo 1 Jato dirigido 350 28 Carrapicho Acanthospermum vegetal ou -de- hispidum mineral carneiro Commelina Trapoeraba benghalensis Amaranthus Caruru 2 a 4 folhas viridis Amendoim- Euphorbia bravo heterophylla BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Caruru- Amaranthus rasteiro deflexus Picão-preto Bidens pilosa Chenopodium Fedegoso album ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Capim- Cenchrus carrapicho echinatus 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v Corda-de- Ipomoea (0,5L/ha) viola grandifolia 2 a 4 folhas 2 de óleo Carrapicho vegetal ou Acanthospermum -de- mineral hispidum carneiro Alternanthera Apaga-fogo tenella Capim- Brachiaria marmelada plantaginea 2 a 4 perfilhos Capim- Cenchrus carrapicho echinatus ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO Corda-de- Ipomoea viola grandifolia 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v Carrapicho Acanthospermum (0,5L/ha) -de- 1 hispidum de óleo carneiro vegetal ou Alternanthera 4 a 8 folhas mineral Apaga-fogo Terrestre tenella Costal 100 a 200 Erva- Barra Borreria latifolia quente Aérea Aérea 30 a 40 Potulacea Beldroega 116 oleracea Capim- Digitaria insularis Até 1 perfilho amargoso Conyza Buva bonariensis 2,0 - 3,5 + Capim- Digitaria 0,25% v/v colchão horizontalis (0,5L/ha) Euphorbia de óleo Leiteiro 2 a 4 folhas vegetal ou heterophylla mineral soja 2 Glycine max voluntária milho Zea mays voluntário Capim-pé- 2,5 - 3,5 + Eleusine indica Até 1 perfilho 0,25% v/v de-galinha (0,5L/ha) de óleo Caruru-de- Amaranthus vegetal ou 2 a 4 folhas mancha viridis mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Digitaria colchão horizontalis Capim- Paspalum Até 1 perfilho guaçu conspersum Capim-pé- Eleusine indica de-galinha Quebra- Phyllanthus pedra tenellus 2,0 + 0,25 BANANA % v/v Crepis Crepis japonica de óleo 1 Jato dirigido 500 vegetal ou 10 Macela- Gnaphalium mineral branca spicatum 2 a 6 folhas Ageratum Mentrasto conyzoides Sete- Cuphea sangrias carthagenensis Dioscorea Erva-cará batatas ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Amaranthus Caruru viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Portulaca Beldroega 2 a 4 folhas 2,0 + 0,2 oleracea BATATA % v/v Raphanus Barra Nabo de óleo 1 350 raphanistrum Costal vegetal ou Carrapicho Acanthospermum 10 mineral -rasteiro australe Erva- Spermacoce quente alata Capim- Digitaria colchão sanguinalis Até 1 perfilho Capim- Cenchrus carrapicho echinatus ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) 2,0 + 0,2 BATATA % v/v Barra Uso para dessecação de óleo 1 350 Costal vegetal ou mineral 10 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Commelina Trapoeraba benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Conyza Buva bonariensis 2,0 + 0,2 Macela- Gnaphalium % v/v branca spicatum Até 4 folhas de óleo 350 vegetal ou Ageratum Mentrasto mineral conyzoides Amaranthus Caruru viridis Portulaca Beldroega CAFÉ oleracea 1 Jato dirigido Capim- Brachiaria 2,5 + 0,4 marmelada plantaginea % v/v 20 Até 2 perfilhos de óleo Capim- Digitaria vegetal ou colchão horizontalis mineral 450 3,0 + 0,4 % v/v Guanxuma Sida rhombifolia Até 6 folhas de óleo vegetal ou mineral 2,0 + 0,25 % v/v Guanxuma Sida glaziovii 2 a 4 folhas de óleo 500 -branca vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) CANA-DE-AÇÚCAR 4,0 + 0,25 % v/v Uso para dessecação de óleo 1 Avião 30 a 40 vegetal ou mineral 14 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de CONSCIENCE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) 1,75 + 0,25 CEVADA % v/v Barra Uso para dessecação de óleo 1 200 Costal vegetal ou mineral 7 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Capim- Digitaria Até 2 perfilhos colchão sanguinalis Capim- Digitaria colchão horizontalis Capim- Digitaria insularis amargoso Capim- Cenchrus carrapicho echinatus Até 1 perfilho Capim-pé- Eleusine indica de-galinha 2,0 + 0,2 CITROS Guanxuma Sida rhombifolia % v/v de óleo 1 Jato dirigido 350 Picão-preto Bidens pilosa vegetal ou mineral Amendoim- Euphorbia 40 bravo heterophylla Commelina Trapoeraba benghalensis Maria- Talinum Até 4 folhas gorda paniculatum Falsa- Emilia sonchifolia serralha Carrapicho Acanthospermum -de- hispidum carneiro Malva- Sida cordifolia branca ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) 2,0 + 0,2 % v/v Pteridium Samambaia Até 20 cm de óleo aquilinum vegetal ou mineral Capim- Melinis Até 4 perfilhos gordura minutiflora Spermacoce Erva-quente alata Cambará Lantana camara Guanxuma Sida rhombifolia Falsa- EUCALIPTO Emilia sonchifolia seralha Sonchus Uso não Serralha 1 Jato dirigido 350 oleraceus 4,0 + 0,2 alimentar % v/v Conyza de óleo Buva bonariensis Até 8 folhas vegetal ou Unha-de- Bauhinia mineral vaca variegata Arranha- Acácia plumosa gato Solanum Jurubeba paniculatum Capim- Panicum colonião maximum Vassourinh Spermacoce a-botão verticillata BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Commelina Trapoeraba benghalensis Stachytarpheta Gervão cayennensis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) 1,8 + 0,2 % v/v Uso para dessecação para feijão 50 % das vagens de óleo de consumo secas vegetal ou Terrestre FEIJÃO mineral Avião 350 1 Barra 2,0 + 0,2 Costal Aéreo % v/v 30 a 40 5 Uso para dessecação para feijão 70 % das vagens de óleo para sementes secas vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Capim- Digitaria Até 1 perfilho colchão horizontalis Lolium Azevém multiflorum Língua-de- Rumex vaca obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa Raphanus Nabo raphanistrum 2,0 + 0,2 Sonchus % v/v MAÇÃ Serralha oleraceus de óleo 1 Jato dirigido 350 Losna- Parthenium vegetal ou branca hysterophorus mineral 7 Portulaca 2 a 4 folhas Beldroega oleracea Picão- Galinsoga branco parviflora Senecio Maria-mole brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Richardia Poaia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Digitaria 1,5 a 2,0 + Intervalo de MILHO colchão sanguinalis 0,2 segurança Até 1 perfilho 1 Jato dirigido 350 Capim- Brachiaria % v/v não marmelada plantaginea de óleo determinad BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Picão-preto Bidens pilosa vegetal ou o, devido à mineral modalidade Amendoim- Euphorbia de bravo heterophylla emprego. Commelina Trapoeraba benghalensis Carrapicho Acanthospermum -de- hispidum carneiro Amaranthus Caruru viridis 2 a 4 folhas Guanxuma Sida rhombifolia Corda-de- Ipomoea viola aristolochiaefolia Carrapicho Acanthospermum -rasteiro australe Portulaca Beldroega oleracea Malva- Sida cordifolia branca ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim-pé- Eleusine indica de- galinha 3 perfilhos Capim- Brachiaria 2,5 a 3,0 Marmelada plantaginea + 0,25 Euphorbia % v/v Leiteiro heterophylla de óleo Corda-de- lpomoea vegetal ou 6 folhas viola purpurea mineral Amaranthus Caruru hibridus Capim-pé- Eleusine indica MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO de- galinha 3 folhas Capim- Brachiaria Marmelada plantaginea 1,5 + 1,5 Euphorbia Leiteiro (aplicação heterophylla sequencial) Corda-de- lpomoea 2 folhas Terrestre viola purpurea Costal 100 a 200 Amaranthus 2 Barra Caruru hibridus Aérea Aérea Capim- Digitaria 30 a 40 Até 1 perfilho 50 colchão horizontalis Conyza Buva bonariensis 2,0 a 3,0 + Soja 0,25 voluntária % v/v Glycine max tolerante de óleo ao glifosato vegetal ou 2 a 4 folhas Corda-de- lpomoea mineral viola grandifolia Caruru- Amaranthus rasteiro deflexus Commelina 2,0 a 3,0 + Trapoeraba benghalensis 0,25 % v/v Capim- de óleo Digitaria insularis Até 1 perfilho amargoso vegetal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Até 1 perfilho Capim- Digitaria NECTARINA colchão horizontalis 2,0 + 0,2 PÊSSEGO Picão-preto Bidens pilosa % v/v de óleo 1 Jato dirigido 350 Guanxuma Sida rhombifolia vegetal ou 2 a 4 folhas 7 mineral Caruru Amaranthus viridis Picão- Galinsoga branco parviflora ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Picão- Galinsoga branco parviflora Erva-de- 1,5 + 0,2 Stellaria media % v/v passarinho de óleo Erva-de- Polygonum REPOLHO vegetal ou bicho persicaria mineral Sonchus 2 a 4 folhas 1 Jato dirigido 350 Serralha oleraceus 7 2,0 + 0,2 % v/v Coronopus Mentruz de óleo didymus vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Até 2 perfilhos Capim- Digitaria colchão sanguinalis Amendoim- Euphorbia bravo heterophylla Raphanus 2,5 + 0,2 Nabo raphanistrum % v/v Picão-preto Bidens pilosa de óleo Richardia 2 a 6 folhas vegetal ou Poaia brasiliensis mineral SOJA Amaranthus Barra Caruru 1 350 viridis Costal Portulacea Beldroega oleracea Commelina 10 Trapoeraba 2 a 4 folhas bengghalensis Trigo Triticum aestivum Aveia Avenea sativa 3,0 + 0,2 Cevada Hordeum vulgare % v/v Lolium Até 2 perfilhos de óleo Azevém multiflorum vegetal ou Centeio Secale cereale mineral Triticale Triticum secale ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Conyza Buva Até 12 cm bonariensis Erva- Spermacoce Até 8 folhas quente latifolia 2,5 a 3,0 + Carrapicho Acanthospermum 0,2 -de- Até 4 folhas SOJA hispidum % v/v Barra carneiro 1 350 de óleo Costal capim- Rottboellia vegetal ou camalote exaltata mineral Capim- Cenchrus 10 Até 3 perfilhos carrapicho echinatus Capim- Digitaria insularis amargoso ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) 2,0 + 0,2 Terrestre % v/v Avião 350 SOJA 10 dias antes da Uso para dessecação de óleo 1 Barra colheita vegetal ou Costal Aéreo 10 mineral 30 a 40 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria marmelada plantaginea Lolium Azevém multiflorum Capim- Digitaria insularis Até 1 perfilho SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA amargoso Capim- Digitaria 2,0 - 3,5 + colchão horizontalis 0,25% v/v Capim- Rottbolellia (0,5L/ha) camalote exaltata de óleo metilado de Picão-preto Bidens pilosa soja Terrestre Barra Conyza 2 100 a 200 60 Buva bonariensis Amendoim- Euphorbia 2 a 4 folhas bravo heterophylla Corda-de- Ipomoea viola grandifolia Capim-pé- 2,5 - 3,5 + Eleusine indica Até 1 perfilho de-galinha 0,25% v/v Caruru-de- Amaranthus (0,5L/ha) mancha viridis de óleo 2 a 4 folhas metilado de Commelina Trapoeraba soja benghalensis BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o CONSCIENCE em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar CONSCIENCE a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de CONSCIENCE por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Cenchrus carrapicho echnatus Capim-pé- Eleusine indica de-galinha Até 1 perfilho Capim- Digitaria colchão sanguinalis 2,0 + Arroz Oryza sativa 0,2% v/v Picão-preto Bidens pilosa de óleo 350 vegetal ou Guanxuma Sida cordifolia mineral Erva- Spermacoce TRIGO quente alata Barra Intervalo 1 Costal de Soja Glycine max segurança 2 a 4 folhas Amaranthus não Caruru determinad viridis o, devido a 1,5 a 2,0 + modalidade Conyza 0,5 de óleo de Buva bonariensis vegetal ou emprego mineral 200 2,0 + Capim- 0,5 de óleo Digitaria insularis Até 1 perfilho amargoso vegetal ou mineral ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Grãos de 1,75 + 0,5 TRIGO Trigo amarelos/ de óleo Barra Uso para dessecação Massa mole a 1 200 vegetal Costal Grãos dourados/ (0,25% v/v) Massa dura 7 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo Equipamen plantas produto N0 máximo de Volume de de Cultura Nome Nome to de daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança comum científico aplicação Culturas (L/ha) (dias) Capim- Brachiaria Até 1 perfilho marmelada plantaginea 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) UVA Picão- Galinsoga de óleo 1 Jato dirigido 350 7 branco parviflora 2 a 4 folhas vegetal ou Amaranthus mineral Caruru viridis BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Picão-preto Bidens pilosa ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: CONSCIENCE é indicado para aplicação com pulverizadores: costal (manual ou motorizados), tratorizados e aeronaves agrícolas. Pulverização Terrestre: - Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto. - Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. - Jato Dirigido: Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Pulverização Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. • Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada); • Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; • Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. • Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático; • Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição calda gotas mínima voo aplicação de gotas Média e 30 – 40 L/ha 40 gotas/cm2 3m 15 – 18 m 65% Grossa - Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal. Recomendação para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais: Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO. Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação. Preparo de calda: A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma: - Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; - Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto; - Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização; - Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação; - Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Lavagem do equipamento de aplicação: Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de CONSCIENCE, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo: 1. Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado. 2. Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água. 3. Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório). 4. Realize o descarte do líquido em local apropriado. 5. Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue. 6. Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • CONSCIENCE é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas ou modalidades para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto; • A recomendação de uso do CONSCIENCE em pós-emergência para as culturas de milho geneticamente modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não devendo ser utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois pode resultar em danos severos às culturas; • O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse hídrico, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento e nos estádios de desenvolvimento recomendados; • Controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina) ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade; • Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas; • Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito herbicida; • Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas; • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive sobre lavouras de algodão, milho ou soja de cultivares não identificado como geneticamente modificados, pois podem ocorrer injúrias; • Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas como geneticamente modificadas deverá ser utilizado um herbicida com princípio ativo diferente; • Procure identificar o campo no qual será aplicado CONSCIENCE para evitar o uso indevido do herbicida em variedade não recomendada; • Não realizar aplicações sequenciais de CONSCIENCE cuja soma das doses exceda à recomendada por safra; • A aplicação de CONSCIENCE deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as plantas daninhas o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor eficiência no controle das mesmas; • Não se recomenda a aplicação do CONSCIENCE a partir do início do florescimento da soja; • Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto; • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. CONSCIENCE pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem; • Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo; • Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo; • Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas; • Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito dessecante; BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 AVISO AO USUÁRIO: CONSCIENCE deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo. A OURO FINO QUÍMICA S.A não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado. É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a OURO FINO QUÍMICA S.A antes de aplicar este produto; INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida é composto por glufosinato-sal de amônio, que apresentam mecanismo de ação dos inibidores da glutamina sintetase, pertencente ao Grupo H segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO: Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário)/ máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Pode ser Nocivo se Ingerido ATENÇÂO Pode ser Nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR CONSCIENCE -INFORMAÇÕES MÉDICAS- Grupo químico GLUFOSINATO DE AMÔNIO: homoalanina substituída; PROPILENOGLICOL: álcool glicólico; Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Glufosinato de amônio: em ratos, a absorção gastrointestinal do glufosinato de amônio foi rápida, porém incompleta (aproximadamente 10% da dose administrada). O pico de concentração plasmática, após administração oral, foi atingido dentro de 0,5 a 1 hora. A distribuição desta substância foi ampla, com as maiores concentrações sendo detectadas nos rins e no fígado. A penetração através da barreira hematoencefálica e da barreira placentária foi limitada, mas, baixas concentrações de glufosinato de amônio foram detectadas no cérebro e no feto. O glufosinato de amônio não sofreu biotransformação extensiva, sendo eliminado principalmente na forma inalterada nas fezes (66-83%) e na urina (4-5%). Uma pequena fração desta substância foi biotransformada, primeiramente, através de reações de desaminação oxidativa e descarboxilação, gerando o metabólito ácido 3- metilfosfino-propiônico (MPP). Em adição, o glufosinato de amônio foi reversivelmente acetilado, resultando em baixos níveis do metabólito N-acetil-glufosinato (NAG), com evidência de biotransformação pela microbiota intestinal. O MPP (0,5% a 2% na urina e 1% nas fezes) e o NAG (aproximadamente 0,1% na urina e 1-8% nas fezes) foram os principais metabólitos encontrados na excreta. Pequenas concentrações dos metabólitos ácido 2-hidroxi-4-metilfosfino-butanoico (MHB), ácido 4-metilfosfino-butanoico (MPB) e vestígios de ácido 2-metilfosfínico-acético (MPA) também foram identificadas. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Em ratos, a excreção ocorreu rapidamente, com mais de 95% da dose administrada tendo sido eliminada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (mais de 80%) e, em menor extensão, através da urina (7-14%). Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de ratos machos e ratos fêmeas. O glufosinato de amônio não apresentou evidência de bioacumulação em ratos. Propilenoglicol: o propilenoglicol é absorvido rapidamente, com pico de concentração plasmática em até uma hora após a sua administração oral em humanos, coelhos e ratos. A biotransformação desta substância ocorre através da oxidação metabólica a ácido pirúvico, ácido acético, ácido lático e propionaldeído. A eliminação do propilenoglicol do organismo é rápida, com meia-vida de depuração do sangue de aproximadamente 2 horas em humanos. Toxicodinâmica Glufosinato de amônio: o glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, o qual está relacionado à inibição reversível da enzima glutamina sintetase. Esta enzima é responsável por catalisar a reação de formação de glutamina a partir do glutamato e da amônia. Este mecanismo de ação é proposto para as plantas. Para os mamíferos, também se observa inibição desta enzima. Propilenoglicol: os principais efeitos de toxicidade do propilenoglicol são devidos às propriedades irritativas desta substância através do contato direto com os olhos e mucosas. A substância também pode causar depressão do sistema nervoso central similar à causada pela exposição ao etanol que age em diferentes neurotransmissores, incluindo a potenciação dos efeitos inibitórios do ácido gama-aminobutírico (GABA) e inibição do glutamato, no entanto, com apenas um terço da potência desta outra substância. Exposição a altas concentrações pode resultar em acidose metabólica devido à formação excessiva do metabólito ácido lático. Sintomas e sinais SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito, diarreia e dor clínicos abdominal); irritação ocular (ardência e vermelhidão); irritação no trato respiratório (tosse, ardência do nariz, boca e garganta); efeitos no sistema nervoso central (tremores, hipertermia, tontura, convulsões e inconsciência) e efeitos cardiovasculares (bradicardia ou taquicardia). Glufosinato de amônio: a exposição aguda a grandes quantidades da substância pode causar toxicidade sistêmica manifestada principalmente por efeitos tóxicos no sistema neurológico. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. A exposição a grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos como tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência e, em casos graves, coma. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A exposição a grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos como tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência e, em casos graves, coma. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de exposição a altas quantidades do produto, pode ocorrer efeitos sistêmicos como hipotonia, fraqueza muscular, bradicardia ou taquicardia e distúrbios neurológicos manifestados por tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência, coma e insuficiência respiratória. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Propilenoglicol: o propilenoglicol apresenta propriedades irritativas para os olhos e membranas mucosas. A exposição a grandes quantidades pode resultar em acidose metabólica devido ao acumulo do metabólito ácido lático. Toxicidade sistêmica não é esperada a não ser em casos de ingestão deliberada de grandes quantidades desta substância. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode provocar irritação no trato respiratório BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 manifestada por tosse, ardência e dor no nariz e garganta. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos no sistema nervoso central com tonturas, fraqueza e dores de cabeça. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação e tratamento: Exposição Oral: - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por glufosinato de amônio. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. A Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 - Monitorar possível acidose metabólica causada pela ingestão de grandes quantidades de propilenoglicol. - Monitorar os efeitos neurológicos e cardíacos (bradicardia ou taquicardia) causados pela exposição a grandes quantidades de glufosinato de amônio. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em razão do risco de ocorrência de convulsões, depressão do sistema nervoso central e aspiração subsequente. Efeitos das interações químicas Não são conhecidos. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da Empresa: 0800 701 0450. Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL 50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c. CL 50 inalatória em ratos: >4,384 mg/L/4 horas. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação de 72 horas. Corrosão/irritação ocular em coelhos: não irritante ocular. A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos produziu hiperemia (grau 1) e quemose (grau 1) na conjuntiva de todos os olhos testados. Irite (grau 1) foi observada em 1/3 dos animais apenas na leitura de 1 hora. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em até 72 horas após o tratamento. Não houve retenção de fluoresceína na córnea de nenhum dos animais testados. Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante. Sensibilização respiratória: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Glufosinato de amônio: em estudos de toxicidade repetida em ratos, pelas vias inalatória e oral, e em cães, pela via oral, o glufosinato de amônio causou efeitos neurológicos que podem estar associados à inibição da enzima glutamina-sintetase. Em estudo de 1 ano em cães, pela via oral, foi estabelecido o LOAEL de 8,4 mg/kg p.c./dia, baseado nos sinais clínicos de e inibição da enzima gluatamina-sintetase, e NOAEL de 4,5 mg/kg p.c./dia. Esta substância não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade reprodutiva e para o desenvolvimento em ratos e coelhos, o glufosinato de amônio induziu perdas pré e pós-implantação, sangramento vaginal, abortos e mortalidade fetal, sendo que alguns destes efeitos ocorreram em níveis abaixo daqueles que causaram toxicidade materna. Níveis seguros de exposição foram estabelecidos. O mecanismo de ação envolvido nos efeitos observados nos estudos de toxicidade reprodutiva pode estar relacionado com a redução da atividade da glutamina-sintetase, uma vez que a atividade desta enzima, nas células embrionárias pré-implantação, é essencial para que o blastocisto complete o processo de implantação. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 50 mg/kg p.c./dia, baseado nos sinais clínicos de toxicidade e abortos. Em coelhos, foi estabelecido o NOAEL de 6,3 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 20 mg/kg p.c./dia com base nos aumento do número de partos prematuros, abortos e mortalidade fetal. Não foram observados efeitos teratogênicos em ratos e coelhos. Propilenoglicol: o propilenoglicol não demonstrou potencial mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O propilenoglicol apresentou baixa toxicidade crônica em estudos em ratos, sendo que a administração desta substância através da água e da dieta não causou efeitos adversos até a concentração de 10% na água e 5% no alimento. Esta substância não causou efeitos adversos ao desenvolvimento fetal de ratos, camundongos, coelhos e hamsters, e nem efeitos tóxicos à reprodução em camundongos. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A. - telefone de Emergência: 0800 707 7022. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2 e pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. BULA_CONSCIENCE_INC_FONTE_17.04.2025_V.05 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAIS: PARANÁ: Restrição para a cultura de algodão geneticamente modificados e restrição para os alvos Pteridium aquilinum, Melinis minutiflora, Lantana câmara, Bauhinia variegata, Acacia plumosa, Solanum paniculatum, Panicum maximum, Spermacoce verticullata e Stachytarphita cayennensis na cultura do eucalipto.