Condor 200 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
bromuconazol (triazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
1096
Marca Comercial
Condor 200 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
bromuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    CONDOR 200 SC
        Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 01096
COMPOSIÇÃO:
1-[(2RS,4RS:2RS,4SR)-4-bromo-2-(2,4-dichloro phenyl) tetrahydrofurfuryl -1H-1,2,4-Triazole
(BROMUCONAZOL)...................................................................................................200,0 g/L (20,00% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................. 846,7 g/L (84,67% m/v)
                GRUPO                                            G1                                       FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico de contato
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Condor Técnico - Registro MAPA nº 00996
Bayer CropScience Limited - Sweet Briar Road - Norwich Norfolk - NR6 5 AP - Inglaterra

FORMULADOR:
Bayer Cropscience Ltda. - Rua do Comércio, 715 - CEP: 93180-000 - Portão/RS - CNPJ: 89.163.430/0002-
19 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003/2003 FEPAM
Bayer Cropscience Ltda. - Estrada da Boa Esperança, 650 - CEP: 26110-100 - Belford Roxo/RJ - CNPJ:
89.163.430.0005-61 - Número de registro do estabelecimento/Estado: FE004052 FEEMA


                       No do lote ou da partida:
                       Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                      AGITE ANTES DE USAR
                                                         Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                  Condor-200-SC_BL-Agrofit_2023-05-19_Rev05
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                                         Página 1 de 10
 INSTRUÇÕES DE USO:
CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato utilizado em pulverização da parte aérea das
seguintes culturas.

                               Doenças
                                                         Nº Máximo de                                 Volume de
    Culturas              Nome Comum /                                        Doses (p.c.)
                                                           Aplicações                                   Calda
                           Nome Científico
                    Mancha-púrpura
      Alho                                                    2
                    (Alternaria porri)
                    Cercosporiose
  Amendoim                                                    3
                    (Cercospora arachidicola)
                    Pinta-preta
     Batata                                                   3          (*) 75 mL/100L d’água
                    (Alternaria solani)
                                                                         (15 g i.a./100L d’água)
                    Mancha-púrpura                                                                  (*) 1000 L/ha
     Cebola                                                   2                     ou
                    (Alternaria porri)                                                              nas aplicações
                                                                             (**) 750 ml/ha
                    Queima-das-folhas                                                                por diluição
    Cenoura                                                   2               (150 g i.a./ha)
                    (Alternaria dauci)
                    Mancha-angular                                                                         ou
                    (Phaeoisariopsis griseola)
     Feijão                                                   3
                    Ferrugem                                                                      (**) 200 a 400
                    (Uromvces appendiculatus)                                                        L/ha para
                                                                        (*) 60 mL/100L d’água 12 equipamentos
                                                                             g.i.a./100L d’água   equipados com
                    Ferrugem
     Goiaba                                                   1                       ou             barra de
                    (Puccinia psidil)
                                                                              (**) 600 mL/ha       pulverização
                                                                                 120 g i.a./ha
                                                                          (*) 40 mL/100L d’água          ou
                                                                           (8 g.i.a./100L d’água)
                    Oídio                                                                           500 a 1200
     Manga                                                    1                       ou
                    (Oidium mangiferae)
                                                                              (**) 400 mL/ha         L/ha para
                                                                                  80 g i.a./ha         turbo
                    Oídio                                                  (**) 250 a 300 ml/ha   pulverizadores
      Soja                                                    1
                    (Microsohaera difusa)                                    (50 a 60 g i.a./ha)
                                                                          (*)75 mL/100L d’água
                    Septoriose
                                                                          (15 g i.a./100L d’água)
                    (Septoria lycopersici)
    Tomate                                                    2                       ou
                    Mancha-da-alternaria
                                                                              (**)750 mL/ha
                    (Alternaria solani)
                                                                                 150 g i.a./ha
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com
turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
BATATA: Iniciar as aplicações após 30 dias da germinação ou no início da tuberização e repetir a cada 14 dias.
CENOURA: Iniciar as aplicações após 30 dias da germinação com repetições a cada 10 dias.
TOMATE: Iniciar as aplicações após os 45 dias do transplante/plantio e repetir a cada 14 dias.
ALHO, AMENDOIM, CEBOLA: Iniciar as aplicações no surgimento das doenças e repetir a cada 14 dias.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações 45 dias após o plantio ou em plena floração e repetir a cada 14 dias.
GOIABA: Iniciar as aplicações no início da infecção da doença nos frutos e/ou folhas e repetir em caso de
persistência das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (alta umidade relativa do ar >
80% e temperaturas entre 18 e 25° C) com intervalo mínimo de 15 dias.

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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                          Página 2 de 10
MANGA: Iniciar as aplicações logo antes a abertura das estruturas floríferas e repetir em caso de persistência
das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (que ocorre entre 20 e 25°C para germinação
do conídeos e umidade relativa do ar entre 20 e 65% para germinação dos esporos) com intervalo mínimo de
15 dias até por ocasião do pegamento dos frutos.
SOJA: Iniciar as aplicações no início de infecção pela doença e repetir se necessário com intervalo de 15 dias em
caso de reinfecção da doença. Utilizar a dose menor para as variedades mais resistentes e menor incidência da
doença e utilizar a dose maior nas cultivares mais susceptíveis e maior severidade da doença.
MODO DE APLICAÇÃO:
Volume de aplicação:
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de
calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
Forma de aplicação:
O produto poderá ser aplicado por equipamentos terrestres.
Bicos de pulverização:
Deverão ser utilizados em pulverização bicos de jacto cônico vazio da série "D" ou similar com a
combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma cobertura uniforme do produto
em toda planta, sem escorrimento para o solo.
Faixa De Deposição:
A faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado, de maneira a termos uma
deposição mínima de 60 gotas/cm2 tendo um DMV de 120 a 150 micrômetros.
Altura de barra:
Em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância de 50 cm do alvo desejado. Com
turbo pulverizadores esta distância será no mínimo de 1 m do alvo desejado.
Pressão de trabalho:
Quando utilizar barra, a pressão deverá ser de 80 a 110 psi, com turbo pulverizadores a pressão de
trabalho será de 60 a 100 psi.
Condições Climáticas:
• Temperatura máxima: 27 ºC.
• Umidade relativa do ar: mínimo 60%.
• Velocidade do vento: máximo 10 km/hora ou 3 m/seg.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, considerar sempre que a umidade relativa do ar é o
fator que possui maior influência na evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular no alvo
desejado. Nas condições de ventos acima de 10 km/hora poderá haver deriva acentuada da calda de
aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Culturas                Intervalo de Segurança (dias)
 Alho                    15
 Amendoim                7
 Batata                 3
 Cebola                 15
 Cenoura                10
 Feijão                 7
 Goiaba                 20
 Manga                  20
 Soja                   15
 Tomate                 3




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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                    Página 3 de 10
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Nas culturas de Batata, Tomate e Feijão poderá ocorrer um verde mais acentuado nas folhas mais novas,
sem que isso venha afetar a produção final destas culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
  repelente passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas; botas de
  borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
  ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e
  as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
  óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
  químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
  avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas
  de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                         Pode ser nocivo se ingerido
                                       ATENÇÃO
                                                         Pode ser nocivo em contato com a pele



 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                          INTOXICAÇÕES POR CONDOR 200 SC
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico               Triazol
  Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável De Causar Dano Agudo.
  Toxicocinética e            Bromuconazole: Nos estudos em animais de laboratório o produto foi
  toxicodinâmica              rapidamente absorvido, metabolizado e excretado pela fezes e urina.
  Sintomas e sinais           Há pouca informação sobre intoxicações em humanos.
  clínicos                    Em animais: não causou lesão dérmica e não foi sensibilizante.
                              É estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
  Diagnóstico
                              compatível.
                              Antidoto: não há antídoto especifico.
  Tratamento                  Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
                              vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                              O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
  Contraindicações
                              Administração de soluções de sais é definitivamente contra-indicada.
  Efeitos das
                              Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
  interações
                              potencializadores relacionados ao produto.
  químicas
                                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                     Agravos de Notificação Compulsória.
                                   Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
        ATENÇÃO                  (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                   (Notivisa)
                                                    Telefones de Emergência da empresa:
                                              Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                 SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                        Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética e Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 2436 mg/kg p.c.
DL50 dérmica (ratos): > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não foi considerado irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não foi considerado corrosivo ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste de mutação genética bacteriana ou
ensaio com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Bromuconazol: Não apresentou efeitos teratogênicos e nem na reprodução em ratos e coelhos.

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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXlCO para organismos aquáticos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A.- Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
  protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.


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Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e O centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água:
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos:
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a -
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida


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no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é
feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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