Compass
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
Ametrina (triazina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
16419
Marca Comercial
Compass
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Conteúdo da Bula
Compass_BL_2025-03-06 COMPASS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 16419 COMPOSIÇÃO: N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA).............................. 500 g/L (50,00%m/v) Monoetilenoglicol ....................................................................................................................... 53,65 g/L (5,36%m/v) Outros Ingredientes.............................................………………................................................... 519,35 g/L (51,93%m/v) GRUPO C1 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo GRUPO QUÍMICO: Triazina TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Albaugh Agro Brasil Ltda. Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001- 27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Ametrina Técnico MIL - Registro MAPA nº TC05520 - Meghmani Industries Ltd. - Unit III - Plot no Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch, Gujarat - Índia. Ametrina Técnico ZS - Registro MAPA nº 7017 Zheijiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing, Zheijiang - China. Xiangshui Zhongshan Bioscience Co.Ltd. – Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, 224600, Yancheng, Jiangsu, China. Ametryn Technical - Registro MAPA nº 01413 Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China. Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd. - Binhai Economic Development Area - 262737 – Weifang - Shandong – China. FORMULADORES: Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 – Manejo – Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004- 70 - Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504. Meghmani Industries Ltd. - Unit III - Plot no Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch, Gujarat - Índia. Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang. Shandong, China 262737. Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu, Changxing, 313116, Zhejiang Province, China. Nº de lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 1 de 16 Compass_BL_2025-03-06 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao aço inoxidável, alumínio, cobre, ferro e latão. AGITE ANTES DE USAR Produto registrado para as culturas: Café, Cana-de-Açúcar e Milho Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: COMPASS é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico triazina, aplicado na forma de pulverização em pós e pré-emergência das plantas daninhas na cultura de café, cana-de-açúcar e milho, conforme quadro abaixo: CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Nº PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume máximo CULTURAS Nome comum produto comercial de calda1 de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Macela (Achyrocline satureioides) Mentrasto 3 - 3,5 (Ageratum conyzoides) (solos leves e médios) CAFÉ Caruru-roxo TERRESTRE 01 (Amaranthus hybridus) 180 - 360 Caruru-de-mancha 3,5 - 4,0 (Amaranthus viridis) (solos médios e pesados) Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 2 de 16 Compass_BL_2025-03-06 Nº PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume máximo CULTURAS Nome comum produto comercial de calda1 de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão-bravo 3 - 3,5 (Galinsoga parviflora) (solos leves e médios) Corda-de-viola TERRESTRE 01 (Ipomoea aristolochiaefolia) 180 - 360 Corda-de-viola 3,5 - 4,0 (Ipomoea grandifolia) (solos médios e pesados) CAFÉ Rubim (Leonurus sibiricus) Mastruz (Lepidium virginicum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-branco (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Erva-moura (Solanum americanum) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O COMPASS pode ser aplicado no café em arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós-emergência citados na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar em plantas com no mínimo 3 anos de plantio, em pré ou pós-emergência precoce das plantas infestantes, evitando atingir a folhagem do cafeeiro. Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Macela 4-6 TERRESTRE (Achyrocline satureioides) (solos leves e médios) 180 - 360 CANA-DE- Mentrasto AÇÚCAR (Ageratum conyzoides) 01 6-8 AÉREA Caruru-roxo (solos médios e pesados 40 - 50 (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 3 de 16 Compass_BL_2025-03-06 Nº PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume máximo CULTURAS Nome comum produto comercial de calda1 de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Amendoim-bravo 4-6 TERRESTRE (Euphorbia heterophylla) (solos leves e médios) 180 - 360 Picão-branco (Galinsoga parviflora) 01 6-8 AÉREA Corda-de-viola (solos médios e pesados 40 - 50 (Ipomoea aristolochiaefolia) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) CANA-DE- Rubim AÇÚCAR (Leonurus sibiricus) Mastruz (Lepidium virginicum) Beldroega (Portulaca oleracea) Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Erva-moura (Solanum americanum) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado após o plantio de cana-de-açúcar ou após o cultivo e adubação da soqueira em pré ou pós-emergência das plantas daninhas. Aplicar em área total na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte de cana, na pré-emergência total (da cultura e das plantas infestantes). O Compass pode ser aplicado tanto em cana-planta como em cana-soca até a pós-emergência (cana germinada), estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial tardia. Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas. Na ocorrência de infestação de capim Braquiária e Capim-colonião, o Compass deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando os estádios para as espécies. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 4 de 16 Compass_BL_2025-03-06 Nº PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume máximo CULTURAS Nome comum produto comercial de calda1 de (Nome científico) (L/ha) (L/ha) aplicações Importante: Nas altas infestações de capim-colonião e, sobretudo de capim-braquiária na CANA-DE- lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com Compass poderá necessitar de complementação AÇÚCAR com a 2ª aplicação. Picão-preto (Bidens pilosa) TERRESTRE 3-4 01 Capim-marmelada 180 - 360 (Brachiaria plantaginea) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: MILHO Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas: Sempre em aplicação dirigida, em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Recomenda-se uma vazão de 200 a 400 litros de calda por hectare. No máximo 01 aplicação ao ano. (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. MODO DE APLICAÇÃO: Compass deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita por equipamentos aéreos ou terrestres. Aplicações terrestres: Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais ou tratorizados de barra com as seguintes indicações: Tamanho de gota: 200-300 µ Volume de aplicação: 180-360 L/ha de calda Pressão: 40-60 lb/pol2 Tipo de bico: 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aplicações aéreas: Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizador rotativo (micronair) com as seguintes indicações: Volume de aplicação: 40-50 L/ha de calda Densidade de gota: 20 gotas/cm2 Tipo de bico: 8015 a 8020 Altura de vôo: 4-6 m Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m Condições limites para uma pulverização: Umidade relativa do ar: mínima de 55% Velocidade do vento: 3 a 10 Km/h Temperatura: máxima de 27°C A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA: R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 5 de 16 Compass_BL_2025-03-06 O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. PREPARAÇÃO DA CALDA: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar Compass, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita): CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) CAFÉ 44 CANA-DE-AÇÚCAR (1) MILHO (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Aguardar o secamento por completo do produto sobre as áreas tratadas. Aguardar no mínimo 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado somente na cultura que está registrada, seguindo as instruções de uso aprovadas. Não aplicar o produto em dias de ventos fortes, horas de muito calor, umidade relativa do ar muito baixa, condições de excesso de chuva ou solo seco. Requer um período de 6 horas sem chuvas após a aplicação, para a absorção total do produto. Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é recomendado. Agitar bem o produto antes de usá-lo. Em qualquer caso de dúvida, consulte um Engenheiro Agrônomo. Fitotoxicidade: Quando este produto for utilizado nas doses e modalidades de aplicação recomendadas, não ocasionará danos às culturas indicadas. Outras restrições: - Sob ameaça de chuva, a aplicação deve ser suspensa, sob risco de comprometimento da eficiência do produto. - Para garantia da eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). - Não aplicar Compass quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). - Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de Compass. - Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob “stress” provocado por seca ou geada. - Aplicar sobre plantas sem orvalho e dentro das condições climáticas adequadas, devendo evitar as horas mais quentes do dia. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 6 de 16 Compass_BL_2025-03-06 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br). GRUPO C1 HERBICIDA O herbicida Compass é composto por ametrina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 7 de 16 Compass_BL_2025-03-06 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRDOUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 8 de 16 Compass_BL_2025-03-06 - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele. - Fatal se inalado - Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. INTOXICAÇÕES POR COMPASS - INFORMAÇÕES MÉDICAS – Grupo químico Triazina Classe toxicológica Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo Vias de exposição Oral, dermal, inalatória e ocular Após administração oral e intravenosa a ratos, a ametrina foi rápida e completamente absorvida. A ametrina foi amplamente distribuída, sendo encontrada em todos os tecidos e órgãos em níveis baixos, não excedendo 2,1% da dose administrada. A maioria dos resíduos foi excretada na urina (50 - 61%) e nas fezes (30 a 42%) dentro de 24 a 48 horas após a administração. Um grupo de metabólitos polares foi detectado como resultado do metabolismo da ametrina em ratos. As quantidades de metabólitos variaram com a posologia, sexo e via de administração. A biotransformação ocorreu através de clivagem Toxicocinética molecular (desalquilação S, desalquilação N), oxidação, hidroxilação, conjugação com sulfato, glutationa e ácido glucorônico, resultando em vários metabólitos prontamente excretáveis. Monoetilenoglicol: Monoetilenoglicol possui uma meia vida de (3-5) h via metabolismo pela 3lcool deshidrogenase (ADH). A absorção oral é boa, não se une a proteínas plasmáticas e tem volume de distribuição de 0,8 L/Kg. A eliminação é via urinária é removido eficientemente por hemodiálise. Múltiplos metabólitos contribuem para os efeitos tóxicos: glicoaldeído e glicoxilato são mais tóxicos que o glicolato, embora este R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 9 de 16 Compass_BL_2025-03-06 último é o único metabólito que acumula em quantidades significativas. Glicoxilato pode Toxicocinética ser convertido em numerosos metabólitos, sendo o mais tóxico o ácido oxálico (oxalato), que unido ao cálcio se deposita em vários tecidos. A Ametrina é translocada predominantemente por meio do sistema apoplástico (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB localizado na proteína D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de elétrons e a paralisação da produção de NADPH e ATP. Como consequência, há a interrupção da fixação de carbono e peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu Toxicodinâmica crescimento inibido. Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo seu modo de ação pouco relevante para seres humanos; a ametrina é considerada pouco tóxica para mamíferos. Monoetilenoglicol: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Os estudos indicam que o metabólito oxalato de cálcio monohidratado é o responsável pela necrose tubular aguda renal ao formar cristais de oxalato de cálcio. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de ametrina, Compass: Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação a administração da solução-teste causou uma morte, mas não foi observado alterações clínicas ou comportamentais. Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de experimentação, não houve mortes e nem foram observados achados macroscópicos na necropsia Sintomas e sinais relacionados à substância-teste. clínicos Exposição cutânea: em estudo de irritação cutânea, foi observado eritema, alopecia e ferida. Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação apresentaram hiperemia, secreção conjuntival e edema conjuntival. Em 72 horas, não havia mais sinais de irritação. Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e Diagnóstico pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corpórea). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os Tratamento efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 10 de 16 Compass_BL_2025-03-06 do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Monoetilenoglicol: Antídotos: inibidores de álcool desidrogenase (bloqueia a formação de metabólitos tóxicos): Etanol: requer continua administração, frequente monitorização da Tratamento concentração de etanol e é afetado pela hemodiálise, mas é mais barata. Dose: carga de etanol a 10% (8mL/kg) IV, por via central durante (20-60) minutos, seguido por infusão de (80-150) mg/kg/h; manter concentração de etanol entre (100-150) mg/dL; durante hemodiálise administrar etanol ao líquido de diálise para alcançar 100 mg/dL ou incrementar a taxa de infusão IV. Etanol oral pode ser usado temporariamente até que a via IV ou fomepizol estejam disponíveis. Dose: 0,8 g/kg de etanol a 20% diluído em suco ou sonda nasogástrica. Fomepizol: de uso mais fácil que o etanol e requer menos monitorização. Dose IV: carga de 10 mg/kg em bolo de 12/12 h; se precisar após 48h, a dose deve ser incrementada para 15 mg/kg de 12/12h pelo tempo necessário. Como é removido pela hemodiálise, as doses devem ser repetidas após cada sessão. Tiamina: administrar 100 mg IV diariamente para estimular a conversão de glicoxilato para alfa-hidroxibeta- cetoadipato, um metabólito não tóxico. Piridoxina: administrar 100mg IV diariamente para permitir estoques adequados de cofator, necessários para a conversão de glioxilato a glicina não tóxica. Obs.: se o metabolismo do monoetilenoglicol é bloqueado prontamente, isto pode parar a progressão dos sintomas. Hemodiálise: é a terapia definitiva para intoxicações por alcoóis tóxicos pois remove o álcool e os metabólitos tóxicos do sangue, e, corrige a acidose metabólica. Indicações: acidose metabólica (pH < 7,2) não responsiva ao tratamento acima, insuficiência renal, concentração de etanol > 50 mg/dL (a menos que o paciente esteja recebendo fomepizol e esteja assintomático com pH arterial normal); deterioro dos sinais vitais apesar das medidas de suporte, alterações eletrolíticas não responsivas ao tratamento convencional. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: Colocar sonda nasogástrica. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 11 de 16 Compass_BL_2025-03-06 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do Contraindicações nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para a ametrina em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de ATENÇÃO Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN. Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial). MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: - DL50 oral aguda em ratos: 2500 mg/kg - DL50 dérmica em ratos: > 4.000mg/kg - CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste. - Irritação cutânea em coelhos: O produto quando aplicado na pele dos coelhos produziu eritema em 3/3 animais e edema em 1/3 doas animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, na leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, e na leitura em 7 dias após o tratamento para 1/3 dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação. - Irritação ocular em coelhos: O produto produziu hiperemia e secreção conjuntival em 3/3 dos olhos testados, e edema conjuntival em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados, na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 e na leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação. - Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico. - Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: A carcinogenicidade da ametrina foi investigada em estudos a longo prazo conduzidos em ratos e camundongos por vial oral nas doses 5000, 4000 e 2000 ppm (ratos) e 0, 10, 1000 e 2000 ppm (camundongos). Os efeitos observados em ratos na dose ≥ 500 ppm foram diminuição do peso corpóreo, do consumo de ração e de parâmetros eritrocitários. Exceto pelo hematócrito ligeiramente reduzido em machos da maior dose, os parâmetros eritrocitários foram comparáveis aos controles no final do período de recuperação. Na dose ≥2000 ppm houve diminuição de peso corpóreo e consumo de ração, alteração do peso de órgãos como cérebro, coração, fígado, pulmão, rins, baço, ovários, testículos e timo, além de hiperplasia dos hepatócitos, hiperplasia testicular e mineralização renal relacionados à idade devido ao aumento de sobrevida dos animais. Houve também, em doses acima da dose máxima tolerada, aumento da incidência de tumores em machos (testículo, epidídimo e tireoide) e fêmeas (mamas e fígado) relacionados à idade, comparáveis ao controle histórico ou sem significância estatística (NOAEL 50 ppm, equivalente a 2,0 e 2,5 mg/kg p.c/dia para machos e fêmeas, respectivamente); em camundongos foram observadas reduções significativas nos pesos corpóreos desde do início do estudo até a semana 40 de tratamento em ambos os sexos das duas maiores doses. A incidência de lesões neoplásicas foi comparável entre os R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 12 de 16 Compass_BL_2025-03-06 grupos controle e tratados e não foi indicativa de efeito do tratamento (NOAEL 10 ppm, correspondendo a 1,5 mg/kg p.c/dia). Com base nesses resultados, conclui-se que a ametrina não possui efeito carcinogênico. Adicionalmente, estudos in vitro e in vivo demonstraram resultados negativos para mutagenicidade. Em estudo de 2 gerações em ratos tratados com ametrina nas doses de 0; 20; 200 ou 2000 ppm, o consumo de ração, o peso corpóreo e o ganho de peso corpóreo foram significativamente reduzidos nos animais parentais na dose de 2000 ppm. Reduções significativas de nascimentos e pesos corpóreos pós-natal foram observadas em filhotes (F1) na dose de 2000 ppm. Também pareceu haver um efeito transitório no peso nos filhotes machos e fêmeas F2 na dose intermediária, relacionado ao maior número de filhotes /ninhada no grupo de dose intermediária em comparação ao grupo controle. Não houve efeitos relacionados à ametrina nos parâmetros reprodutivos, sobrevivência dos filhotes, proporção entre machos e fêmeas ou malformações nas gerações F1 ou F2. Da mesma forma, nenhum achado macroscópico ou microscópico atribuível ao tratamento foi observado nos órgãos reprodutivos. Verificou-se que os pesos relativos dos testículos aumentaram significativamente nas maiores doses da geração parental e F1; no entanto, essas diferenças foram atribuídas à redução do peso corpóreo. O NOAEL reprodutivo foi 2000 ppm (146,4 mg/kg/dia para machos e 126,1 mg/kg/ dia para fêmeas), o NOAEL fetal foi 200 ppm (15,5 mg/kg p.c/dia para machos e 13,9 mg/kg p.c/dia para fêmeas). A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com ametrina nas doses de 0, 5; 50 ou 250 mg/kg p.c/dia (ratos) e 0, 1; 10 e 60 mg/kg p.c/dia (coelhos). Em ratos tratados com a maior dose foi observada uma morte, diminuição significativa no consumo de ração, diminuição do peso corpóreo e ganho de peso corpóreo, além de incidência aumentada de hipoatividade, salivação e ptose. As mães tratadas com 50 mg/kg p.c/dia apresentaram aumento da incidência de ptose e salivação, bem como diminuição significativa do consumo de ração durante os dias 8 a 10 da gestação. Não foram observados efeitos nos parâmetros reprodutivos. Da mesma forma, não foram observados achados macroscópicos ou microscópicos relacionados ao tratamento. Uma pequena variação esquelética observada nas duas maiores doses foi atribuída à toxicidade materna observada. O NOAEL materno e fetal foi de 5 mg/kg p.c/dia. Em coelhos, na maior dose, observou-se toxicidade materna evidenciada por diminuição no consumo de ração e ganho de peso corpóreo e aumento do peso do fígado. Não foram observados efeitos relacionados à ametrina na reprodução ou desenvolvimento fetal. O NOAEL materno foi de 10 mg kg p.c/dia, enquanto o NOAEL no desenvolvimento foi ≥60 mg/kg p.c/dia. Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos citados acima. Não há evidências em roedores, coelhos ou cães de que a ametrina ou seus metabólitos afetem adversamente o sistema imunológico em estudos agudos, subcrônicos ou crônicos. Também não foram observadas indicações de efeitos neurotóxicos em estudos de curto e longo prazo com ametrina em ratos, cães, camundongos ou coelhos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ☒ - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ☐ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PRESISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas). - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 13 de 16 Compass_BL_2025-03-06 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de Emergência da empresa: (11) 4750-3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 14 de 16 Compass_BL_2025-03-06 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 15 de 16 Compass_BL_2025-03-06 - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes. 6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 16 de 16