Compass
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
Ametrina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
16419
Marca Comercial
Compass
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Achyrocline satureioides
chá-de-lagoa; macela (2); macela-amarela
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas

Conteúdo da Bula

                                    Compass_BL_2025-03-06




                                                                   COMPASS
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 16419
COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine (AMETRINA).............................. 500 g/L (50,00%m/v)
Monoetilenoglicol ....................................................................................................................... 53,65 g/L (5,36%m/v)
Outros Ingredientes.............................................………………................................................... 519,35 g/L (51,93%m/v)
                     GRUPO                                                   C1                                            HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ametrina Técnico MIL - Registro MAPA nº TC05520 - Meghmani Industries Ltd. - Unit III - Plot no Z-6, Dahej, SEZ
Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch, Gujarat - Índia.
Ametrina Técnico ZS - Registro MAPA nº 7017
Zheijiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing, Zheijiang - China.
Xiangshui Zhongshan Bioscience Co.Ltd. – Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County,
224600, Yancheng, Jiangsu, China.
Ametryn Technical - Registro MAPA nº 01413
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R.
China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd. - Binhai Economic Development Area - 262737 – Weifang - Shandong
– China.

FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 – Manejo – Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Meghmani Industries Ltd. - Unit III - Plot no Z-6, Dahej, SEZ Area, Village Dahej, Vagra 392130 District Bharuch,
Gujarat - Índia.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, Weifang. Shandong, China
262737.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu, Changxing, 313116, Zhejiang Province,
China.


                                     Nº de lote ou da partida:
                                          Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
                                                                                                    Compass_BL_2025-03-06




       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                              Corrosivo ao aço inoxidável, alumínio, cobre, ferro e latão.
                                                  AGITE ANTES DE USAR
                         Produto registrado para as culturas: Café, Cana-de-Açúcar e Milho
                                                 Indústria Brasileira
                            (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                           AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

COMPASS é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico triazina, aplicado na forma de
pulverização em pós e pré-emergência das plantas daninhas na cultura de café, cana-de-açúcar e milho,
conforme quadro abaixo:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                                            Nº
                         PLANTAS INFESTANTES                       DOSE                                      Volume
                                                                                         máximo
   CULTURAS                 Nome comum                       produto comercial                              de calda1
                                                                                            de
                           (Nome científico)                      (L/ha)                                      (L/ha)
                                                                                        aplicações
                         Carrapicho-de-carneiro
                      (Acanthospermum hispidum)
                                  Macela
                        (Achyrocline satureioides)
                                Mentrasto                            3 - 3,5
                          (Ageratum conyzoides)             (solos leves e médios)
      CAFÉ                     Caruru-roxo                                                                 TERRESTRE
                                                                                             01
                          (Amaranthus hybridus)                                                             180 - 360
                            Caruru-de-mancha                      3,5 - 4,0
                           (Amaranthus viridis)           (solos médios e pesados)
                               Picão-preto
                              (Bidens pilosa)
                            Capim-marmelada
                         (Brachiaria plantaginea)




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
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                                                                                            Nº
                         PLANTAS INFESTANTES                       DOSE                                      Volume
                                                                                         máximo
   CULTURAS                 Nome comum                       produto comercial                              de calda1
                                                                                            de
                           (Nome científico)                      (L/ha)                                      (L/ha)
                                                                                        aplicações
                              Capim-carrapicho
                            (Cenchrus echinatus)
                                 Trapoeraba
                       (Commelina benghalensis)
                               Capim-colchão
                          (Digitaria horizontalis)
                               Capim-colchão
                          (Digitaria sanguinalis)
                           Capim-pé-de-galinha
                               (Eleusine indica)
                              Amendoim-bravo
                        (Euphorbia heterophylla)
                                 Picão-bravo                      3 - 3,5
                          (Galinsoga parviflora)         (solos leves e médios)
                               Corda-de-viola                                                  TERRESTRE
                                                                                  01
                      (Ipomoea aristolochiaefolia)                                              180 - 360
                               Corda-de-viola                    3,5 - 4,0
                          (Ipomoea grandifolia)        (solos médios e pesados)
      CAFÉ
                                    Rubim
                             (Leonurus sibiricus)
                                   Mastruz
                           (Lepidium virginicum)
                                  Beldroega
                            (Portulaca oleracea)
                                Nabo-branco
                        (Raphanus raphanistrum)
                                Poaia-branca
                          (Richardia brasiliensis)
                                 Erva-moura
                         (Solanum americanum)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  O COMPASS pode ser aplicado no café em arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência
                  ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas
                  recomendações para as aplicações em pós-emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
                  Aplicar em plantas com no mínimo 3 anos de plantio, em pré ou pós-emergência precoce das
                  plantas infestantes, evitando atingir a folhagem do cafeeiro.
                         Carrapicho-de-carneiro
                     (Acanthospermum hispidum)
                                   Macela
                                                                   4-6                         TERRESTRE
                       (Achyrocline satureioides)
                                                         (solos leves e médios)                 180 - 360
   CANA-DE-                       Mentrasto
    AÇÚCAR                (Ageratum conyzoides)                                   01
                                                                   6-8                           AÉREA
                                 Caruru-roxo
                                                        (solos médios e pesados                  40 - 50
                          (Amaranthus hybridus)
                             Caruru-de-mancha
                            (Amaranthus viridis)




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                                                                                                               Página 3 de 16
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                                                                                            Nº
                         PLANTAS INFESTANTES                       DOSE                                      Volume
                                                                                         máximo
   CULTURAS                 Nome comum                       produto comercial                              de calda1
                                                                                            de
                           (Nome científico)                      (L/ha)                                      (L/ha)
                                                                                        aplicações
                                   Picão-preto
                                 (Bidens pilosa)
                              Capim-marmelada
                         (Brachiaria plantaginea)
                              Capim-carrapicho
                            (Cenchrus echinatus)
                                   Trapoeraba
                       (Commelina benghalensis)
                                Capim-colchão
                           (Digitaria horizontalis)
                                Capim-colchão
                           (Digitaria sanguinalis)
                           Capim-pé-de-galinha
                                (Eleusine indica)
                              Amendoim-bravo
                                                                 4-6                                 TERRESTRE
                        (Euphorbia heterophylla)
                                                        (solos leves e médios)                        180 - 360
                                  Picão-branco
                           (Galinsoga parviflora)                                       01
                                                                 6-8                                   AÉREA
                                Corda-de-viola
                                                       (solos médios e pesados                         40 - 50
                      (Ipomoea aristolochiaefolia)
                                Corda-de-viola
                           (Ipomoea grandifolia)
   CANA-DE-                           Rubim
    AÇÚCAR                    (Leonurus sibiricus)
                                     Mastruz
                            (Lepidium virginicum)
                                    Beldroega
                             (Portulaca oleracea)
                                  Nabo-bravo
                        (Raphanus raphanistrum)
                                  Poaia-branca
                           (Richardia brasiliensis)
                                   Erva-moura
                          (Solanum americanum)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Deve ser aplicado após o plantio de cana-de-açúcar ou após o cultivo e adubação da soqueira em
                  pré ou pós-emergência das plantas daninhas.
                  Aplicar em área total na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte
                  de cana, na pré-emergência total (da cultura e das plantas infestantes).
                  O Compass pode ser aplicado tanto em cana-planta como em cana-soca até a pós-emergência
                  (cana germinada), estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial tardia.
                  Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm recomenda-se realizar aplicação
                  dirigida nas entrelinhas.
                  Na ocorrência de infestação de capim Braquiária e Capim-colonião, o Compass deve ser
                  recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de
                  sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando os estádios para as espécies.




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                                                                                                               Página 4 de 16
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                                                                                     Nº
                         PLANTAS INFESTANTES                       DOSE                             Volume
                                                                                  máximo
   CULTURAS                 Nome comum                       produto comercial                     de calda1
                                                                                     de
                           (Nome científico)                      (L/ha)                             (L/ha)
                                                                                 aplicações
                  Importante: Nas altas infestações de capim-colonião e, sobretudo de capim-braquiária na
   CANA-DE-
                  lavoura de cana-de-açúcar, o tratamento com Compass poderá necessitar de complementação
    AÇÚCAR
                  com a 2ª aplicação.
                              Picão-preto
                             (Bidens pilosa)                                                      TERRESTRE
                                                              3-4                    01
                           Capim-marmelada                                                         180 - 360
                        (Brachiaria plantaginea)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
     MILHO
                  Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
                  Sempre em aplicação dirigida, em torno dos 40 dias do plantio, para controlar invasoras anuais
                  que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas
                  infestantes. Recomenda-se uma vazão de 200 a 400 litros de calda por hectare.
                  No máximo 01 aplicação ao ano.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério
    do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

MODO DE APLICAÇÃO:
Compass deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme
dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita
por equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplicações terrestres:
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais ou tratorizados de barra com as seguintes indicações:
Tamanho de gota: 200-300 µ
Volume de aplicação: 180-360 L/ha de calda
Pressão: 40-60 lb/pol2
Tipo de bico: 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicações aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizador rotativo (micronair) com as seguintes
indicações:
Volume de aplicação: 40-50 L/ha de calda
Densidade de gota: 20 gotas/cm2
Tipo de bico: 8015 a 8020
Altura de vôo: 4-6 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m
Condições limites para uma pulverização:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 Km/h
Temperatura: máxima de 27°C
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas
recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.

RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA:



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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser
avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

PREPARAÇÃO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar Compass, mantendo o misturador mecânico ou o
retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua
durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

 INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
                                CULTURAS                                 INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                                  CAFÉ                                                 44
                             CANA-DE-AÇÚCAR                                            (1)
                                 MILHO                                                 (1)
             (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Aguardar o secamento por completo do produto sobre as áreas tratadas. Aguardar no mínimo 24 horas. Evitar que
pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Caso necessite de entrar
antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
O produto deve ser utilizado somente na cultura que está registrada, seguindo as instruções de uso aprovadas.
Não aplicar o produto em dias de ventos fortes, horas de muito calor, umidade relativa do ar muito baixa, condições
de excesso de chuva ou solo seco.
Requer um período de 6 horas sem chuvas após a aplicação, para a absorção total do produto. Desde que sejam
seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é recomendado.
Agitar bem o produto antes de usá-lo.
Em qualquer caso de dúvida, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Fitotoxicidade:
Quando este produto for utilizado nas doses e modalidades de aplicação recomendadas, não ocasionará danos às
culturas indicadas.
Outras restrições:
- Sob ameaça de chuva, a aplicação deve ser suspensa, sob risco de comprometimento da eficiência do produto.
- Para garantia da eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
- Não aplicar Compass quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas
  condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
- Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de Compass.
- Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob “stress” provocado por seca ou geada.
- Aplicar sobre plantas sem orvalho e dentro das condições climáticas adequadas, devendo evitar as horas mais
  quentes do dia.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
  Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
  Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
  (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                        C1                                   HERBICIDA
O herbicida Compass é composto por ametrina inibidor da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo
C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
  borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
  nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRDOUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
  máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o
  uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.


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- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
  óculos, touca árabe e luvas.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                         - Pode ser nocivo se ingerido
                                       ATENÇÃO           - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                         - Fatal se inalado
                                                         - Provoca irritação ocular grave



 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
 receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
 Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
 corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
 de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com
 o agente tóxico.

                                             INTOXICAÇÕES POR COMPASS
                                              - INFORMAÇÕES MÉDICAS –

    Grupo químico         Triazina
  Classe toxicológica     Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
  Vias de exposição       Oral, dermal, inalatória e ocular
                          Após administração oral e intravenosa a ratos, a ametrina foi rápida e completamente
                          absorvida. A ametrina foi amplamente distribuída, sendo encontrada em todos os tecidos e
                          órgãos em níveis baixos, não excedendo 2,1% da dose administrada. A maioria dos resíduos
                          foi excretada na urina (50 - 61%) e nas fezes (30 a 42%) dentro de 24 a 48 horas após a
                          administração. Um grupo de metabólitos polares foi detectado como resultado do
                          metabolismo da ametrina em ratos. As quantidades de metabólitos variaram com a
                          posologia, sexo e via de administração. A biotransformação ocorreu através de clivagem
    Toxicocinética        molecular (desalquilação S, desalquilação N), oxidação, hidroxilação, conjugação com
                          sulfato, glutationa e ácido glucorônico, resultando em vários metabólitos prontamente
                          excretáveis. Monoetilenoglicol: Monoetilenoglicol possui uma meia vida de (3-5) h via
                          metabolismo pela 3lcool deshidrogenase (ADH). A absorção oral é boa, não se une a
                          proteínas plasmáticas e tem volume de distribuição de 0,8 L/Kg. A eliminação é via urinária
                          é removido eficientemente por hemodiálise. Múltiplos metabólitos contribuem para os
                          efeitos tóxicos: glicoaldeído e glicoxilato são mais tóxicos que o glicolato, embora este


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                          último é o único metabólito que acumula em quantidades significativas. Glicoxilato pode
    Toxicocinética        ser convertido em numerosos metabólitos, sendo o mais tóxico o ácido oxálico (oxalato),
                          que unido ao cálcio se deposita em vários tecidos.
                          A Ametrina é translocada predominantemente por meio do sistema apoplástico (xilema) e
                          atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB localizado na proteína D1 dos
                          cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de elétrons e a paralisação da produção
                          de NADPH e ATP. Como consequência, há a interrupção da fixação de carbono e
                          peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu
   Toxicodinâmica         crescimento inibido. Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo seu modo de ação
                          pouco relevante para seres humanos; a ametrina é considerada pouco tóxica para
                          mamíferos.
                          Monoetilenoglicol: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                          Os estudos indicam que o metabólito oxalato de cálcio monohidratado é o responsável pela
                          necrose tubular aguda renal ao formar cristais de oxalato de cálcio.
                          As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                          experimentação tratados com a formulação à base de ametrina, Compass:
                          Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação a administração
                          da solução-teste causou uma morte, mas não foi observado alterações clínicas ou
                          comportamentais.
                          Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de experimentação,
                          não houve mortes e nem foram observados achados macroscópicos na necropsia
  Sintomas e sinais       relacionados à substância-teste.
       clínicos           Exposição cutânea: em estudo de irritação cutânea, foi observado eritema, alopecia e
                          ferida.
                          Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação apresentaram
                          hiperemia, secreção conjuntival e edema conjuntival. Em 72 horas, não havia mais sinais de
                          irritação.
                          Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico, teratogênico ou
                          carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado
                          desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos”
                          abaixo.
                          O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e
     Diagnóstico          pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas
                          indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                          Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                          para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
                          respiratório.
                          Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                          frequência respiratória e temperatura corpórea). Estabelecer via endovenosa. Atenção
                          especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado
                          de consciência do paciente.
                          Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
     Tratamento
                          efeitos locais.
                          Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
                          - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos,
                          e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado
                          para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
                          ingestão.
                          - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
                          (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para
                          nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta



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                          do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
                          endotraqueal com cuff.
                          ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer
                          vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
                          aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com
                          dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                          Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
                          adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência
                          respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                          Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa
                          da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                          Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
                          encaminhado para tratamento.
                          Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina
                          a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                          Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
                          tratamento específico.
                          Antídoto: Não há antídoto específico.
                          Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
                          boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                          reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                          atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                          descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                          máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                          Monoetilenoglicol: Antídotos: inibidores de álcool desidrogenase (bloqueia a formação de
                          metabólitos tóxicos): Etanol: requer continua administração, frequente monitorização da
     Tratamento           concentração de etanol e é afetado pela hemodiálise, mas é mais barata. Dose: carga de
                          etanol a 10% (8mL/kg) IV, por via central durante (20-60) minutos, seguido por infusão de
                          (80-150) mg/kg/h; manter concentração de etanol entre (100-150) mg/dL; durante
                          hemodiálise administrar etanol ao líquido de diálise para alcançar 100 mg/dL ou
                          incrementar a taxa de infusão IV. Etanol oral pode ser usado temporariamente até que a
                          via IV ou fomepizol estejam disponíveis. Dose: 0,8 g/kg de etanol a 20% diluído em suco ou
                          sonda nasogástrica. Fomepizol: de uso mais fácil que o etanol e requer menos
                          monitorização. Dose IV: carga de 10 mg/kg em bolo de 12/12 h; se precisar após 48h, a dose
                          deve ser incrementada para 15 mg/kg de 12/12h pelo tempo necessário. Como é removido
                          pela hemodiálise, as doses devem ser repetidas após cada sessão. Tiamina: administrar 100
                          mg IV diariamente para estimular a conversão de glicoxilato para alfa-hidroxibeta-
                          cetoadipato, um metabólito não tóxico. Piridoxina: administrar 100mg IV diariamente para
                          permitir estoques adequados de cofator, necessários para a conversão de glioxilato a glicina
                          não tóxica. Obs.: se o metabolismo do monoetilenoglicol é bloqueado prontamente, isto
                          pode parar a progressão dos sintomas. Hemodiálise: é a terapia definitiva para intoxicações
                          por alcoóis tóxicos pois remove o álcool e os metabólitos tóxicos do sangue, e, corrige a
                          acidose metabólica. Indicações: acidose metabólica (pH < 7,2) não responsiva ao
                          tratamento acima, insuficiência renal, concentração de etanol > 50 mg/dL (a menos que o
                          paciente esteja recebendo fomepizol e esteja assintomático com pH arterial normal);
                          deterioro dos sinais vitais apesar das medidas de suporte, alterações eletrolíticas não
                          responsivas ao tratamento convencional.
                          Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: Colocar sonda
                          nasogástrica.




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                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                          pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
  Contraindicações
                          nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                          do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações
                       Não foram relatados efeitos de interações químicas para a ametrina em humanos.
       químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação
                       e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
      ATENÇÃO          Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                       (Notivisa).
                       TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                       Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN.
                       Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: 2500 mg/kg
- DL50 dérmica em ratos: > 4.000mg/kg
- CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
- Irritação cutânea em coelhos: O produto quando aplicado na pele dos coelhos produziu eritema em 3/3 animais
  e edema em 1/3 doas animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o
  tratamento para 1/3 dos animais, na leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos animais, e na leitura em
  7 dias após o tratamento para 1/3 dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
  tratamento foi observada durante o período de observação.
- Irritação ocular em coelhos: O produto produziu hiperemia e secreção conjuntival em 3/3 dos olhos testados, e
  edema conjuntival em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24
  horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados, na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 e na
  leitura em 72 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
  relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
- Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
  Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
A carcinogenicidade da ametrina foi investigada em estudos a longo prazo conduzidos em ratos e camundongos por
vial oral nas doses 5000, 4000 e 2000 ppm (ratos) e 0, 10, 1000 e 2000 ppm (camundongos). Os efeitos observados
em ratos na dose ≥ 500 ppm foram diminuição do peso corpóreo, do consumo de ração e de parâmetros
eritrocitários. Exceto pelo hematócrito ligeiramente reduzido em machos da maior dose, os parâmetros
eritrocitários foram comparáveis aos controles no final do período de recuperação. Na dose ≥2000 ppm houve
diminuição de peso corpóreo e consumo de ração, alteração do peso de órgãos como cérebro, coração, fígado,
pulmão, rins, baço, ovários, testículos e timo, além de hiperplasia dos hepatócitos, hiperplasia testicular e
mineralização renal relacionados à idade devido ao aumento de sobrevida dos animais. Houve também, em doses
acima da dose máxima tolerada, aumento da incidência de tumores em machos (testículo, epidídimo e tireoide) e
fêmeas (mamas e fígado) relacionados à idade, comparáveis ao controle histórico ou sem significância estatística
(NOAEL 50 ppm, equivalente a 2,0 e 2,5 mg/kg p.c/dia para machos e fêmeas, respectivamente); em camundongos
foram observadas reduções significativas nos pesos corpóreos desde do início do estudo até a semana 40 de
tratamento em ambos os sexos das duas maiores doses. A incidência de lesões neoplásicas foi comparável entre os

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grupos controle e tratados e não foi indicativa de efeito do tratamento (NOAEL 10 ppm, correspondendo a 1,5 mg/kg
p.c/dia). Com base nesses resultados, conclui-se que a ametrina não possui efeito carcinogênico. Adicionalmente,
estudos in vitro e in vivo demonstraram resultados negativos para mutagenicidade. Em estudo de 2 gerações em
ratos tratados com ametrina nas doses de 0; 20; 200 ou 2000 ppm, o consumo de ração, o peso corpóreo e o ganho
de peso corpóreo foram significativamente reduzidos nos animais parentais na dose de 2000 ppm. Reduções
significativas de nascimentos e pesos corpóreos pós-natal foram observadas em filhotes (F1) na dose de 2000 ppm.
Também pareceu haver um efeito transitório no peso nos filhotes machos e fêmeas F2 na dose intermediária,
relacionado ao maior número de filhotes /ninhada no grupo de dose intermediária em comparação ao grupo
controle. Não houve efeitos relacionados à ametrina nos parâmetros reprodutivos, sobrevivência dos filhotes,
proporção entre machos e fêmeas ou malformações nas gerações F1 ou F2. Da mesma forma, nenhum achado
macroscópico ou microscópico atribuível ao tratamento foi observado nos órgãos reprodutivos. Verificou-se que os
pesos relativos dos testículos aumentaram significativamente nas maiores doses da geração parental e F1; no
entanto, essas diferenças foram atribuídas à redução do peso corpóreo. O NOAEL reprodutivo foi 2000 ppm (146,4
mg/kg/dia para machos e 126,1 mg/kg/ dia para fêmeas), o NOAEL fetal foi 200 ppm (15,5 mg/kg p.c/dia para machos
e 13,9 mg/kg p.c/dia para fêmeas). A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos
tratados com ametrina nas doses de 0, 5; 50 ou 250 mg/kg p.c/dia (ratos) e 0, 1; 10 e 60 mg/kg p.c/dia (coelhos). Em
ratos tratados com a maior dose foi observada uma morte, diminuição significativa no consumo de ração, diminuição
do peso corpóreo e ganho de peso corpóreo, além de incidência aumentada de hipoatividade, salivação e ptose. As
mães tratadas com 50 mg/kg p.c/dia apresentaram aumento da incidência de ptose e salivação, bem como
diminuição significativa do consumo de ração durante os dias 8 a 10 da gestação. Não foram observados efeitos nos
parâmetros reprodutivos. Da mesma forma, não foram observados achados macroscópicos ou microscópicos
relacionados ao tratamento. Uma pequena variação esquelética observada nas duas maiores doses foi atribuída à
toxicidade materna observada. O NOAEL materno e fetal foi de 5 mg/kg p.c/dia. Em coelhos, na maior dose,
observou-se toxicidade materna evidenciada por diminuição no consumo de ração e ganho de peso corpóreo e
aumento do peso do fígado. Não foram observados efeitos relacionados à ametrina na reprodução ou
desenvolvimento fetal. O NOAEL materno foi de 10 mg kg p.c/dia, enquanto o NOAEL no desenvolvimento foi ≥60
mg/kg p.c/dia. Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos citados acima. Não há evidências em
roedores, coelhos ou cães de que a ametrina ou seus metabólitos afetem adversamente o sistema imunológico em
estudos agudos, subcrônicos ou crônicos. Também não foram observadas indicações de efeitos neurotóxicos em
estudos de curto e longo prazo com ametrina em ratos, cães, camundongos ou coelhos.

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☒ - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
☐ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PRESISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

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- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de Emergência
  da empresa: (11) 4750-3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h):
  0800-707-7022.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
  em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso
  consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para
  evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):



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Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
  no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.

6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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