Comet
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
08801
Marca Comercial
Comet
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Oidium mangiferae
Oídio
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acácia negra
Cylindrocladium scoparium
Manchas do tronco
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Oidium mangiferae
Oídio
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata yacon
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cará
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cupuaçu
Oidium mangiferae
Oídio
Eucalipto
Cylindrocladium spp.
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-caupi
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
Feijão-caupi
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Grão-de-bico
Colletotrichum capsici
Antracnose
Grão-de-bico
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Guaraná
Oidium mangiferae
Oídio
Inhame
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Oidium mangiferae
Oídio
Lentilha
Colletotrichum capsici
Antracnose
Lentilha
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Oidium mangiferae
Oídio
Mandioca
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Mandioquinha-salsa
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Manga
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Oidium mangiferae
Oídio
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Maxixe
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Nabo
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Nabo
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Pinus
Cylindrocladium pteridis
Podridão das raízes
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Puccinia heliconiae
Ferrugem das flores
Plantas Ornamentais
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Plantas Ornamentais
Puccinia pelargonii-zonalis
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca macularis
Oídio
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Rabanete
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Rabanete
Cercospora beticola
Mancha-de-cercospora
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Oidium mangiferae
Oídio
Seringueira
Cylindrocladium delabrum
Manchas do tronco
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas

Conteúdo da Bula

                                    COMET®
                                                               Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08801

COMPOSIÇÃO:
Methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl] phenyl} (N-methoxy) carbamate
(PIRACLOSTROBINA)........................................................................................................250 g/L (25% m/v)
Hidrocarboneto aromático (Solvente de nafta aromática pesada - derivado de petróleo)..450 g/L (45% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................................350 g/L (35% m/v)

                GRUPO                                              C3                                       FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida de ação sistêmica

GRUPO QUÍMICO: Piraclostrobina: Estrobilurinas
               Solvente de Nafta (Petróleo) aromático pesado: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA n° 08501
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
Piraclostrobina Técnico Hailir - Registro MAPA nº TC13622
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone - Coastal Econ, Development Zone
Weifang - 262737 - Shandong - China

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da
América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña – Espanha
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043 -
865 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR
nº 002998
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477


 Nº do Lote ou da Partida:                                              TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                                                  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                       VIDE EMBALAGEM
                                                                                (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                         SAC: 0800 019 2500



                                                                                                     COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                                                          1/20
             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                           E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                           Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


                CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO
                      MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Comet® atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos,
inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
Comet® apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição da germinação dos
esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior atividade
metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor
sanidade da planta.

CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:

                                                        Dose**                                N°
                    Alvo biológico                             mL         Volume de       máximo
   Cultura*
                 Nome comum/científico         L p.c./ha    p.c./100 L    calda (L/ha)       de
                                                             d’água                      aplicações
                Antracnose
                Colletotrichum
   Abacaxi      gloeosporioides                    -             40       1000 - 1500         2
                Oídio
                Oidium mangiferae
                Míldio
                Pseudoperonospora
   Abóbora      cubensis                           -             40          1000             4
                Oídio
                Sphaerotheca fuliginea
                Míldio
                Pseudoperonospora
  Abobrinha     cubensis                           -             40          1000             4
                Oídio
                Sphaerotheca fuliginea
                Antracnose
                Colletotrichum gossypii
   Algodão                                        0,4            -            200             3
                Ramulária
                Ramularia areola
                Antracnose
                Colletotrichum
 Anonáceas      gloeosporioides                    -             40       1000 - 1500         2
                Oídio
                Oidium mangiferae
                Mancha púrpura
                                                                                              4
                Alternaria porri
    Alho                                          0,4            -         500 - 800
                Ferrugem
                Puccinia allii
                                                                         COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                              2/20
                                                  Dose**                               N°
                  Alvo biológico                         mL        Volume de       máximo
  Cultura*
               Nome comum/científico      L p.c./ha   p.c./100 L   calda (L/ha)       de
                                                       d’água                     aplicações
               Mancha castanha
               Cercospora arachidicola
 Amendoim      Mancha preta                 0,6            -           400            2
               Pseudocercospora
               personata
               Ferrugem da folha
   Aveia       Puccinia coronata var.       0,8            -           200            1
               avenae
               Sigatoka amarela
               Mycosphaerella musicola
  Banana                                    0,4            -          15 - 20         5
               Sigatoka negra
               Mycosphaerella fijiensis
               Pinta preta
   Batata                                   0,4            -        500 - 800         5
               Alternaria solani
               Cercosporiose
               Cercospora beticola
Batata yacon                                0,4            -        500 - 800         3
               Queima-das-folhas
               Alternaria bataticola
               Cercosporiose
               Cercospora beticola
 Beterraba                                  0,4            -        500 - 800         3
               Queima das folhas
               Alternaria tenuis
               Ferrugem
               Hemileia vastatrix
                                          0,6 - 0,8        -           500            2
               Cercosporiose
   Café
               Cercospora coffeicola
               Mancha de Phoma
                                          0,4 - 0,8        -           400            3
               Phoma costaricensis
               Ferrugem*
                                                           -           100
 Cana-de-      Puccinia melanocephala
                                          0,4 - 0,5                                   1
  açúcar       Podridão-abacaxi
                                                           -         80 - 100
               Ceratocystis paradoxa
               Antracnose
               Colletotrichum
   Cará        gloeosporioides              0,4            -        500 - 800         3
               Cercosporiose
               Cercospora beticola
               Mancha púrpura
               Alternaria porri
  Cebola                                    0,4            -        500 - 800         4
               Míldio
               Peronospora destructor
               Queima-das-folhas
  Cenoura                                   0,4            -        500 - 800         3
               Alternaria dauci
               Mancha marrom
               Bipolaris sorokiniana
  Cevada                                    0,8            -           200            1
               Mancha reticular
               Drechslera teres
               Míldio
               Pseudoperonospora
  Chuchu       cubensis                       -            40         1000            4
               Oídio
               Sphaerotheca fuliginea
               Verrugose
                                              -            10
               Elsinoe australis
   Citros                                                             2000            2
               Pinta preta
                                              -            15
               Phyllosticta citricarpa

                                                                   COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                        3/20
                                                  Dose**                               N°
                  Alvo biológico                         mL        Volume de       máximo
  Cultura*
               Nome comum/científico      L p.c./ha   p.c./100 L   calda (L/ha)       de
                                                       d’água                     aplicações
               Antracnose
               Colletotrichum
  Cupuaçu      gloeosporioides                -            40      1000 - 1500        2
               Oídio
               Oidium mangiferae
               Mancha angular
               Phaeoisariopsis griseola
               Antracnose
   Feijão      Colletotrichum               0,3            -        200 - 300         3
               lindemuthianum
               Ferrugem
               Uromyces appendiculatus

               Mancha castanha
               Cercospora arachidicola
Feijão-caupi   Mancha preta                 0,6            -           150            2
               Pseudocercospora
               personata
               Antracnose
               Colletotrichum capsici
Grão-de-bico                                0,6            -           150            2
               Ferrugem
               Uromyces appendiculatus
               Antracnose
               Colletotrichum
  Guaraná      gloeosporioides                             40      1000 - 1500        2
                                              -
               Oídio
               Oidium mangiferae
               Antracnose
               Colletotrichum
  Inhame       gloeosporioides              0,4            -        500 - 800         3
               Cercosporiose
               Cercospora beticola
               Antracnose
               Colletotrichum
    Kiwi       gloeosporioides                -            40      1000 - 1500        2
               Oídio
               Oidium mangiferae
               Antracnose
               Colletotrichum capsici
  Lentilha                                  0,6            -           150            2
               Ferrugem
               Uromyces appendiculatus
               Antracnose
               Colletotrichum
 Mandioca      gloeosporioides              0,4            -        500 - 800         3
               Cercosporiose
               Cercospora beticola
               Cercosporiose
Mandioquinha   Cercospora beticola
                                            0,4            -        500 - 800         3
   salsa       Queima das folhas
               Alternaria dauci
               Sarna
               Venturia inaequalis
   Maçã        Podridão amarga                -            40         1000            4
               Colletotrichum
               gloeosporioides
                                                                   COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                        4/20
                                            Dose**                               N°
              Alvo biológico                       mL        Volume de       máximo
Cultura*
           Nome comum/científico    L p.c./ha   p.c./100 L   calda (L/ha)       de
                                                 d’água                     aplicações
           Antracnose
           Colletotrichum
 Manga     gloeosporioides              -            40      1000 - 1500        2
           Oídio
           Oidium mangiferae
           Antracnose
           Colletotrichum
           gloeosporioides

Mamão      Oídio                        -            40       500 - 1000        4
           Oidium caricae

           Varíola
           Asperisporium caricae

           Oídio
           Sphaerotheca fuliginea
 Melão     Míldio                     0,4            -        400 - 1000        4
           Pseudoperonospora
           cubensis
           Oídio
           Sphaerotheca fuliginea
Melancia   Míldio                     0,4            -        400 - 1000        4
           Pseudoperonospora
           cubensis
           Antracnose
           Colletotrichum
Maracujá   gloeosporioides              -            40      1000 - 1500        2
           Oídio
           Oidium mangiferae
           Míldio
           Pseudoperonospora
 Maxixe    cubensis                     -            40         1000            4
           Oídio
           Sphaerotheca fuliginea
           Ferrugem-polisora
           Puccinia polysora
 Milho                                0,6            -           300            1
           Mancha foliar
           Phaeosphaeria maydis
           Cercosporiose
           Cercospora beticola
 Nabo                                 0,4            -        500 - 800         3
           Queima das folhas
           Alternaria raphani
           Oídio
           Sphaerotheca fuliginea
 Pepino    Míldio                       -            40         1000            4
           Pseudoperonospora
           cubensis
           Oídio
Pimentão                              0,4            -        500 - 1000        4
           Oidiopsis taurica
           Cercosporiose
           Cercospora beticola
Rabanete                              0,4            -        500 - 800         3
           Queima-das-folhas
           Alternaria raphani

                                                             COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                  5/20
                                                       Dose**                                   N°
                     Alvo biológico                             mL          Volume de       máximo
   Cultura*
                  Nome comum/científico        L p.c./ha     p.c./100 L     calda (L/ha)       de
                                                              d’água                       aplicações
                 Antracnose
                 Colletotrichum
    Romã         gloeosporioides                   -               40       1000 - 1500        2
                 Oídio
                 Oidium mangiferae
                 Crestamento foliar
                 Cercospora kikuchii
                 Mancha-alvo
                 Corynespora cassiicola
     Soja                                        0,3               -         200 - 300         2
                 Oídio
                 Mycrosphaera diffusa
                 Mancha parda
                 Septoria glycines
                 Pinta preta
                 Alternaria solani
   Tomate                                          -               40          1000            5
                 Septoriose
                 Septoria lycopersici
                 Mancha amarela
                 Drechslera tritici-repentis
                 Ferrugem da folha
                 Puccinia triticina
                 Helmintosporiose
     Trigo         Bipolaris sorokiniana         0,6 - 0,8        -             200          1
                   Mancha das glumas
                   Stagonospora nodorum
                   Mancha salpicada ou
                   Septoriose
                   Septoria tritici
p.c. = produto comercial (1 L de Comet® equivale a 250 g i.a. de Piraclostrobina);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.
**Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior
período de controle;



Uso em Culturas Florestais e Ornamentais

                                                           Dose*
                                                                             Volume de     N° máximo
                      Alvo biológico                              mL
    Cultura                                                                    calda           de
                   Nome comum/científico        L p.c./ha      p.c./100 L
                                                                               (L/ha)      aplicações
                                                                d’água
                  Manchas do tronco
Acácia Negra**
                  Cylindrocladium scoparium

                  Mancha foliar de
  Eucalipto**     Cylindrocladium
                  Cylindrocladium spp.          0,3 - 0,4               -     300 - 500     U.N.A.***

                  Podridão das raízes
    Pinus**
                  Cylindrocladium pteridis

                  Manchas do tronco
 Seringueira**
                  Cylindrocladium delabrum

                                                                            COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                                 6/20
                                                               Dose*
                                                                                   Volume de       N° máximo
                        Alvo biológico                                  mL
    Cultura                                                                          calda             de
                     Nome comum/científico            L p.c./ha      p.c./100 L
                                                                                     (L/ha)        aplicações
                                                                      d’água
                    Oídio
                    Sphaerotheca fuliginea
                    Oídio
                    Sphaerotheca macularis
                    Oídio
                    Sphaeroteca pannosa
   Plantas          Ferrugem branca                       -              40         700 - 1000      U.N.A.***
Ornamentais***      Puccinia horiana
                    Ferrugem das flores
                    Puccinia heliconiae
                    Ferrugem das flores
                    Puccinia pelargoni-zonalis
                    Mancha das folhas/Pinta
                    preta
                    Diplocarpon rosae
p.c. = produto comercial (1 L de Comet® equivale a 250 g i.a. de Piraclostrobina);
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de
controle;
** Viveiros – utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80 mL/40 L de calda, que equivale a
0,3 a 0,4 L/300 L de calda.
***Não foram observados sintomas de fitotoxicidade nas doses recomendadas. Entretanto, devido à diversidade
de cultivos ornamentais e variabilidade de sensibilidade, fazer um pré-teste em uma pequena área plantada para
atestar ausência de fitotoxicidade.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

USO EM CULTURAS AGRÍCOLAS:

Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe, Melancia, Melão e Pepino: Iniciar as aplicações
preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a
10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Abacaxi, Anonáceas, Cupuaçu, Guaraná, Manga, Maracujá, Kiwi e Romã: Iniciar as aplicações
preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias,
dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de
segurança.

Algodão: Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros
sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução
da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Alho e Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e
repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias
para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da
evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Amendoim, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Lentilha: Iniciar as aplicações preventivamente ou no
aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias,
dependendo da evolução da doença, o máximo de 2 aplicações e respeitando-se o intervalo de
segurança.

Aveia e Cevada: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas
apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem
sintomas de ataque de manchas foliares. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de
segurança.



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Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e
Rabanete: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se
necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Banana: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias
para Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. Máximo de 5
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Batata: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença,
que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45
dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da
doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Café:
Ferrugem: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*)
de até 5%. Reaplicar Comet® na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da
ferrugem atingir novamente até 5%.
Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora,
recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-
se com a aplicação em dezembro de Comet® na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por
Cercospora reaplicar Comet®, na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a
subir. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
(*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de
folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas/talhão, conforme a
uniformidade do mesmo.
Mancha de Phoma: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir
se necessário para Mancha-de-Phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de
segurança. Em regiões de alta incidência da doença, a aplicação deverá ser efetuada no momento
pós-colheita antes do início da floração, com a finalidade de proteger a planta preventivamente no
estádio da pré-florada. Reaplicar com intervalos de 60 dias, para proteger a planta no estádio de pós
florada, caso necessário realizar outra aplicação mantendo o intervalo de 60 dias e respeitando o
limite máximo de 3 aplicações no ciclo da cultura.

Cana-de-açúcar:
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente
quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas
(“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem
favoráveis a ocorrência das doenças.

Citros: Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas
da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o
controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas,
dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos
para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o
intervalo de segurança.

Feijão: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Maçã: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos,
devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias,
dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista
na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das
doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário,
com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.



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Mamão: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se
necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Milho: Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Máximo de 1
aplicação.

Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Soja:
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições:
- Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
- Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%.
Temperaturas entre 18ºC e 24ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
- A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis
ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições
climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22ºC e 30ºC
favorecem a doença. Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da
doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45
dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante),
repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo
de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.

Trigo: Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de
ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas
foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido
antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência
mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se
o intervalo de segurança.

USO EM CULTURAS FLORESTAIS E ORNAMENTAIS

Plantas Ornamentais: Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente e
repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar
volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação
distintos.

Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas
doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto
em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.

Eucalipto: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e
repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-
Cylindrocladium.

Acácia-negra, Pinus e Seringueira: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos
primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença.

MODO DE APLICAÇÃO:
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de
controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e
diâmetro de gotas, a serem utilizados.

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Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a
concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Para a cultura de banana: com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão, observar
sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 a 20 litros de óleo de pulverização
agrícola por hectare.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

• Aplicação Aérea:
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de acácia negra, algodão,
aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus, soja,
seringueira e trigo, adotando as seguintes recomendações:




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- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

Para a cultura de banana - utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por
hectare. Em locais onde a altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com
passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos
usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento,
temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de
15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.

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- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
      Cultura     Dias                            Cultura                 Dias               Cultura        Dias
         Abacaxi                 7                Cenoura                   7               Maracujá          7
         Abóbora                 7                Cevada                   30                Maxixe           7
        Abobrinha                7                Chuchu                    7               Melancia          7
      Acácia-negra               7                 Citros                  14                 Melão           7
         Algodão                 7                Cupuaçu                   7                 Milho          45
           Alho                  7               Eucalipto                UNA                 Nabo            7
        Amendoim                14                 Feijão                  14                Pepino           7
       Anonáceas                 7              Feijão-caupi               14               Pimentão          3
           Aveia                30             Grão-de-bico                14                 Pinus         UNA
          Banana                 3                Guaraná                   7               Rabanete          7
          Batata                 3                Inhame                    7        Plantas Ornamentais    UNA
      Batata yacon               7                   Kiwi                   7                 Romã            7
        Beterraba                7                Lentilha                 14              Seringueira      UNA
           Café                 45                  Maçã                   14                  Soja          14
         Cará                    7                Mamão                     7                Tomate           1
    Cana-de-açúcar
                                30               Mandioca                   7                  Trigo         30
        (foliar)
    Cana-de-açúcar
                                (1)        Mandioquinha-salsa               7                    -            -
       (toletes)
        Cebola                   7                 Manga                    7                    -            -
UNA - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais
(1) Não determinado devido à modalidade de aplicação.


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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
   divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem
   à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
   de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de
   exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar
   e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
   gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam
   advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola
como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos d o Grupo C3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e
ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                  C3                            FUNGICIDA

O produto fungicida Comet® é composto por Piraclostrobina, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencente ao Grupo C3,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


                              MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS

    •    Produto para uso exclusivamente agrícola.
    •    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    •    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    •    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
         pessoas.
    •    Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
         recomendados.
    •    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
         válvulas com a boca.
    •    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
         vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    •    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
         pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
         profissional habilitado.
    •    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
         primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    •    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
         trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    •    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
         seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
         e luvas de nitrila.
    •    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
         relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
        respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
        P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
        de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.


                                                                            COMET_bula_rev18_28-02-25
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
     P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.

                                                                   “Nocivo se ingerido’’
                                                             “Provoca irritação ocular grave”
                                                                “Provoca irritação à pele’’
                                                            “Pode provocar irritação das vias
                                  PERIGO                  respiratórias, sonolência ou vertigem”
                                                        “Provoca danos aos órgãos por exposição
                                                                 prolongada ou repetida”
                                                      “Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
                                                                       respiratórias”




                                                                         COMET_bula_rev18_28-02-25
                                                                                             15/20
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

                          Piraclostrobina: Estrobilurinas
    Grupo químico         Solvente de Nafta (Petróleo) aromático pesado: Hidrocarboneto
                          aromático
  Potenciais vias de
                          Dérmica e Inalatória
      exposição
                          Piraclostrobina: Após a administração oral a ratos de uma dose única de
                          Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose administrada foi
                          absorvida. Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas no
                          trato gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente
                          entre 48 e 72h. Não foi observado potencial de bioacumulação. A
                          excreção ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%), seguida de
                          excreção biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de excreção
                          não foi alterado com a administração de doses repetidas. O metabolismo
                          em animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos e
    Toxicocinética        todas as doses testadas. Um estudo comparativo do perfil metabólico in
                          vitro em ratos, coelhos, cães e humanos mostrou que a via de
                          degradação é similar nestas espécies.
                          Hidrocarboneto Aromático: Estudos conduzidos em ratos mostraram
                          que os produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos
                          são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a
                          membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema
                          nervoso central. A eliminação destes solventes, tanto em animais como
                          no homem, ocorre principalmente pelo trato respiratório. Em caso de
                          ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.
                          Piraclostrobina: O modo de ação fungicida da piraclostrobina é por
                          inibição da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de
                          toxicidade não é conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em
                          células humanas de potencial toxicidade mitocondrial.
                          Hidrocarboneto Aromático: Não são conhecidos mecanismos de
   Toxicodinâmica
                          toxicidade em humanos e/ou animais de experimentação. Solventes a
                          base de hidrocarbonetos aromáticos são depressores do sistema nervoso
                          central. Devido à sua volatilidade ao respirar os vapores, os solventes
                          penetram através das vias respiratórias e ocorre difusão do produto dos
                          alvéolos pulmonares ao sangue venoso.
                          Piraclostrobina: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                          de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
      Sintomas e
                          parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da
    sinais clínicos
                          piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação da
                          pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após exposição a
                                                                        COMET_bula_rev18_28-02-25
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                          piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes
                          da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos
                          em animais de experimentação indicam que a piraclostrobina apresenta
                          baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica e é pouco tóxica pela via
                          inalatória em ratos. A substância é irritante a pele e não irritante aos
                          olhos, conforme os resultados obtidos em estudos conduzidos em
                          coelhos. A piraclostrobina não possui potencial de sensibilização dérmica,
                          conforme indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias.
                          Hidrocarboneto Aromático: Não há parâmetros específicos disponíveis
                          para o monitoramento dos Hidrocarbonetos aromáticos.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                          apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico          imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                          laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.


                          Antídoto: não existe antídoto específico.
                          Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                          clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                          devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
      Tratamento
                          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                          recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                          estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                          de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                          deve ser evitado.
Efeitos das interações
                          Não são conhecidos
       químicas
                           Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                            obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede
                                         Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
      ATENÇÃO               e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                       Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 200 < 500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 1,14 < 5,3 mg/L (4h).
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foram observados vermelhidão, edema, e lacrimejamento reversíveis em até 8 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto irritante para a pele. Na pele de coelhos foram
observados edema reversível em até 8 dias e eritema não reversível dentro do período de
observação de 15 dias.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.



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EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas,
ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram
observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos
em ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e
não causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.
Hidrocarboneto Aromático: Não há estudos toxicológicos desenvolvidos especificamente com esse
solvente.

               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
  peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
                                                                         COMET_bula_rev18_28-02-25
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização datríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.



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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

® Marca Registrada BASF


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