Cobre Fersol
Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)

Informações

Número de Registro
78803
Marca Comercial
Cobre Fersol
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Titular de Registro
Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Colletotrichum circinans
Antracnose
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-dos-frutos; Mal-de-sete-voltas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis
cancro-bacteriano
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas

Conteúdo da Bula

                                    Rev. Agrofit 30/04/2025




Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária- MAPA sob nº 0078803.
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE)....................................................................840 g/kg (84%m/m)
(Equivalente em cobre metálico)..............................................................................................................500 g/Kg (50%m/m)
Inertes e Adjuvantes.................................................................................................................................160 g/Kg (16%m/m)
                GRUPO                                                           M01                                                        FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida do grupo químico Inorgânico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
AMERIBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 51 833.994/0001-68
Rod. Raposo Tavares, km 22,5, Edifício The Square, Sala 03 Bloco B, Lageadinho, CEP 06709-015, Cotia/SP - Telefone:
(11) 3038 1700 - Registro no Estado nº 1055 CDA/SAA/SP

FABRICANTE DA MATÉRIA PRIMA:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 47 226.493/0001-46
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP - Registro no Estado nº 031 CDA/SP
VIMAL CROP CARE PVT. LTD
175/6, Phase 1, Opp. Ingersoll Rand, Naroda, G.I.D.C. Ahmedabad, Gujarat, 382330 - Índia
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A
Los Yacimientos, 1301, Maipú, Santiago - Chile
KRISHI RASAYAN EXPORTS PVT. LTD
Plot No. 19/1, Phase-IV G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat - Índia

FORMULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 47.226.493/0001-46
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP - Registro no Estado nº 031 CDA/SP

OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. - CNPJ nº 65.011.967/0001-14
R. Minervino Campos Pedroso 13, Carlos Tonanni, CEP 14871-360, Jaboticabal/SP - Registro no Estado nº 10 CDA/SP

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 01.789.121/0004‐70
Av. Basiléia, 590, Manejo, CEP 27521‐210, Resende/RJ - Registro no Estado nº IN035483 INEA/RJ

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A
Los Yacimientos, 1301, Maipú 926002, Santiago - Chile

INTERNACIONAL QUÍMICA DE COBRE, S.A. DE C.V.
Av. Cuauhtémoc 1475-1, Col. Santa Cruz Atoyac, Benito Juarez, 03310, Cidade do México - México

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - CNPJ nº 61.142.550/0001-30
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170, Sorocaba/SP - Registro no Estado nº 008 CDA/SP

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. - CNPJ nº 23.361.306/0001-79
R. Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG - Registro no Estado nº 2.972 IMA-MG

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. - CNPJ nº 03.855.423/0001-81
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, CEP 13148-030, Paulínia/SP - Registro no Estado nº 477 CDA/SP

AIMCO PESTICIDES LIMITED.
B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote Parshuram, 415707, Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra - Índia

VIMAL CROP CARE PVT.LTD
G.I.D.C. Ahmedabad, Gujarat, 382330 - Índia

PARIKH ENTERPRISES PVT.LTD.
Plot. No. 442, GIDC Odhav, Ahmedabad, 382415, Gujarat - Índia

KRISHI RASAYAN EXPORTS PVT. LTD
Plot No. 19/1, Phase-IV G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat - Índia
IMPORTADORES:
ALAMOS DO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 07.118.931/0001-38
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Sala 1407, Torre 2, Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/RS - Registro No Estado Nº
1788/08 SEAPA/RS
Filial: CNPJ nº 07.118.931/0002-19 – R. Clevelândia, n° 557-D, Bairro Jardim Itália CEP89802-405, Chapecó/SC -
Registro no Estado nº 1716 CIDAS/SC
Filial: CNPJ nº 07.118.931/0003-08 – Rua Ronat Walter Sodré, n° 2800, Sala 10A, Bairro Parque Industrial CEP86206-
006, Ibiporã/PR - Registro no Estado nº 1007936 ADAPAR/PR

NORTOX SA. - CNPJ nº 75.263.400/0001-99
Rod. BR 369, km 197, Aricanduva, CEP 86700-970, Arapongas/PR - Registro no Estado nº 466 SEAB/PR

CCAB AGRO SA. - CNPJ nº 08.938.255/0001-01
Alameda Santos, 2159, 6º andar, Ed. Santos Augusta, Cerqueira César, CEP: 01419-100, São Paulo/SP – Registro de
comércio: 4773 e import/export: 820
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0011-83 - Rod. Pres. Castelo Branco, 1110, Km 30,5, CEP 06421-400, Barueri/SP - Registro
de comércio: 4680 e import/export: 4210
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0009-69 - Rod. BR 163, Km 116, Armz 2 Sala 01 Parque Industrial Vetorasso, CEP 78746-
055, Rondonópolis/MT – Registro de comércio: 32265 e import/export: 23776
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0008-88 - Rod. BR 020, Km 207, Lote 04 Armz. 02, Zona Rural, CEP 47850-000, Luis
Eduardo Magalhaes/BA – Registro de comércio: 65709
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0007-05 - Rod. PR 090 Lote 44, C-2, Módulo A, Pq. Industrial Nene Favoretto, CEP 86.200-
000, Ibiporã/PR - Registro de comércio: 3588
Filial: CNPJ: 08.938.255/0010-00 Via Expresso Anel Viário S/N - Paraíso Acréscimo - Aparecida de Goiânia, CEP:
74984321 – Registro de comércio: 4030

PRENTISS QUIMICA LTDA. - CNPJ nº 00.729.422/0001-00
Rod. PR 423, km 24,5, Jardim das Acacias, Campo Largo, CEP 83603-000, Paraná/PR - Registro no Estado nº 2669
ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 00.729.422/0006-07 - Rondonópolis/MT

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA - CNPJ nº 10.409.614/0001-85
Av. Sete de Setembro, 4923, 19 andar, Batel, CEP 80240-000, Curitiba/PR - Registro no Estado n° 3483 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 10.409.614/0002-66 - Ibiporã/PR
Filial: CNPJ nº 10.409.614/0003-47 - Barueri/SP
Filial: CNPJ nº 10.409.614/0004-28 - Cuiabá/MT
Filial: CNPJ nº 10.409.614/0005-09 - Uberaba/MG
Filial: CNPJ nº 10.409.614/0006-90 - Passo Fundo/RS

SOLUS DO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 21.203.489/0001-79
Rod. BR369, KM02, Distrito Industrial, CEP 86900-000, Jandaia do Sul/PR - Registro no Estado nº 1007610 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 21.203.489/0002-50 - Rod. Governador Leonel de Moura Brizola, 386, Sala 8, CEP 99500-000, Boa Vista,
Carazinho/RS - Registro no Estado nº 10/20 SEAPA/RS
Filial: CNPJ nº 21.203.489/0003-30 - Av. dos Canários, 416S, Sala 01, Lote 01, CEP 78450-000, José Aparecido Ribeiro
- Nova Mutum/MT - Registro no Estado nº 21840 INDEA/MT

BELAGRÍCOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS SA. - CNPJ nº 79.038.097/0011-53
Rod. PR 537, Santa Margarida, Bela Vista do Paraíso/PR - Registro no Estado nº 003129 ADAPAR/PR

DKBR TRADING S.A - CNPJ nº 33.744.380/0001-28
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena, 17º Andar, Sala 1704, Fazenda Palhano, CEP 86050-460,
Londrina/PR - Registro no Estado nº 1007743 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 33.744.380/0002-09 - Av Miguel Sutil, 6559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP 78048-000, Cuiabá/MT -
Registro no Estado nº 22058 INDEA/MT
Filial: CNPJ nº 33.744.380/0003-90 - Rod. SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP -
Registro no Estado nº 4303 CDA/SP

STOCKTON-AGRIMOR DO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 09.468.367/0001-09
R. dos Pinheiros n° 870, Conj. 113/114, Pinheiros, CEP 05422-001, São Paulo/SP - Registro no Estado nº 903 CDA/SP

MACROFERTIL INDÚSTRIA E COMERCIO DE FERTILIZANTES SA. - CNPJ nº 76.082.320/0001-08
Rod. do Café, BR 376 KM 103, Vendrami, CEP 84043-450, Ponta Grossa/PR - Registro no Estado nº 466 - SEAB/PR
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0033-87 - Cuiabá/MT
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0028-10 - Aparecida de Goiânia/GO
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0030-34 - Paraguaçu Paulista/SP
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. - CNPJ nº 18.858.234/0001-30
R. Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial, CEP 85877-000, São Miguel do Iguaçu/PR - Registro no
Estado nº 4001 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0010-20 - Rod. BR-050, Km 185, Galpão 25, Jardim Santa Clara, CEP 38038-050,
Uberaba/MG - Registro no Estado nº 16.049 IMA/MG
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0007-25 - R. Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, Setor 13, Anexo 1, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP 99500-000, Carazinho/RS - Registro no Estado nº 79/20 SEAPA/RS
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0008-06 - Estr. dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP 06423-080, Barueri/SP -
Registro no Estado nº 4300 CDA/SP
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0003-00 - R. I, nº 557, Setor A, Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial, CEP
78098-350, Cuiabá/MT - Registro no Estado nº 25646 INDEA/MT

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL SA. - CNPJ nº 47.067.525/0001-08
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 13º e 14º andares, Jardim Paulistano, CEP 01452-919, São Paulo/SP - Registro no
Estado nº 4315 CDA/SP
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0216-10 - Aparecida de Goiânia/GO
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0214-58 - Cuiabá/MT
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0081-92 - Paraguaçu Paulista/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA - CNPJ nº 28.154.525/0001-64
Rua João Dias de Souza nº 48, sala 51 - 5º andar - Edifício Corporate Evolution Bairro Pq. Campolim - Sorocaba/SP -
CEP: 18048-090 - Fone/ Fax: (15) 3219-4700
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0006-79 - R. Projetada, 150, Armz 1AA, Área Rural, CEP 78099-899, Cuiabá/MT - Registro no
Estado 19694 INDEA/MT

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. – CNPJ n°77.294.254/0001-94
Av. Andre Antonio Maggi, 303 lot Parque Eldorado – Alvorada, Cuiaba/MT, CEP: 78049-080.
Filial – CNPJ 77.294.254/0050-72 Rodovia BR 364, KM 20, s/n bairro zona rural Cuiabá-MT, CEP: 78098-970 – Cadastro
estadual: 20435 INDEA/MT
Filial – CNPJ 77.294.254/4477-92 Rodovia BR 163, n° 2461, KM 744, bairro expansão rural, Sorriso-MT, CEP : 78898-
899 – Cadastro estadual: 22956 INDEA/MT.

NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. - CNPJ nº 88.305.859/0001-50
R. Fidêncio Ramos, 308, Torre A, cjs. 12 e 14, Vila Olímpia, CEP 04551-010, São Paulo/SP - Registro no Estado nº 4292
CDA/SP
Filial: CNPJ nº 88.305.859/0004-00 - Rod Raposo Tavares, km 172, Marabá, CEP 18203-340, Itapetininga/SP - Registro
no Estado nº 4446 e 1161 CDA/SP
Filial: CNPJ: 88.305.859/0024-46 -Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
Registro no órgão estadual 4438 CDA/SP
Filial: CNPJ: 88.305.859/0022-84 -Rua Maria Plens, nº 57, Jardim Bela Vista, Itapetinga-SP, CEP 18207-730
Itapetininga – CDA regional d Itapetininga


                              Nº do Lote ou Partida:
                              Data de Fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                              Data de Vencimento:




   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                                    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                        AMBIENTE

    Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO (Culturas, Praga controlada, Dose, Volume de calda, N° máximo de aplicações, Época de
aplicação):

                                                                      DOSE DO
                                                                      PRODUTO                                      N° MÁXIMO
               DOENÇAS CONTROLADAS (NOME COMUM /
 CULTURAS                                                           COMERCIAL         VOLUME DE CALDA                  DE
                          CIENTÍFICO)
                                                                  (g/100 L de Água                                APLICAÇÕES
                                                                      ou kg/ha)
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
ABACATE                                                                   220           1.000 L de calda/ha           4
            Mancha-de-Cercospora (Pseudocercospora purpúrea)
            Ramulose; Tombamento
            (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides)
ALGODÃO                                                                   220           1.000 L de calda/ha           4
            Crestamento-bacteriano
            (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum)
            Ferrugem (Puccinia allii)
ALHO        Crestamento; Mancha-púrpura (Alternaria porri)                220           1.000 L de calda/ha           4
            Cinza; Míldio (Peronospora destructor)
            Antracnose (Colletotrichum circinans)                         175         200 a 400 de calda/ha           6
            Verrugose (Sphaceloma arachidis)
            Mancha-castanha; Mancha-preta                                 220           1.000 L de calda/ha           4
AMENDOIM
            (Cercospora personata)
            Cercosporiose (Cercospora arachidicola)                 2,0 – 2,5 kg/ha      500 de calda/ha              3
            Requeima (Phytophthora infestans)                             350            700 - 1000 L/ha
BATATA                                                                                                                7
            Pinta-preta (Alternaria solani)                               220              1.000 L/ha
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
            Podridão-de-raiz; Queima (Diaporthe vexans)
BERINGELA                                                                 220           1.000 L de calda/ha           4
            Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
            (Alternaria solani)
            Morte-súbita; Podridão-parda (Phytophthora infestans)
            Mal-rosado (Erythricium salmonicolor)                   6 - 12 g/planta     160 L de calda/ha             5
CACAU
            Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa)
            Antracnose; Die back (Colletotrichum coffeanum)         1,5 - 2,5 kg/ha   2 - 5 L de calda / planta
            Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
CAFÉ                                                                1,5 - 2,5 kg/ha   2 - 5 L de calda / planta       5
            (Cercospora coffeicola)
            Ferrugem (Hemileia vastatrix)                                 400         500 - 800 L de calda/ha
CAQUI       Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)                   220           1.000 L de calda/ha           5
            Ferrugem (Puccinia allii)
            Antracnose-dos-frutos
CEBOLA                                                                    220           1.000 L de calda/ha           4
            (Colletotrichum gloeosporioides cepae)
            Cinza; Míldio (Peronospora destructor)
            Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp.citri)              100-130        2.000 L de calda/ha            6
            Verrugose (Elsinoe fawcetti)                                  300         2 - 5 L de calda / planta
            Melanose; Podridão-Peduncular (Diaporthe citri)               150           1.000 L de calda/ha           2
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)                   150           1.000 L de calda/ha
            Verrugose (Elsinoe australis)                                 100                                         2
CITROS
            Doença-rosada (Corticium salmonicolor)                                                                    1
            Gomose (Phytophthora citrophthora)                                          1.000 a 2.000 L de            1
            Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica)       250 g/100 L água          calda/ha                 1
            Rubelose (Corticium salmonicolor)                                                                         1
            Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis)                                                             2
            Ferrugem (Cerotelium fici)
FIGO        Podridão-do-fruto                                             220           1.000 L de calda/ha           4
            (Phytophthora nicotianae var. nicotianae)
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
GOIABA                                                                    220           1.000 L de calda/ha           4
            Ferrugem (Puccinia psidii)
JILÓ        Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)                   220           1.000 L de calda/ha           4
            Entomosporiose; Requeima (Entomosporium mespili)
NÊSPERA                                                                   220           1.000 L de calda/ha           4
            Crespeira; Crespeira- verdadeira (Taphrina deformans)
            Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande
PIMENTA     (Alternaria solani)                                           220           1.000 L de calda/ha           4
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
            Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande
PIMENTÃO    (Alternaria solani)                                           220           1.000 L de calda/ha           4
            Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
            Pinta preta, Mancha-de alternaria (Alternaria solani)         400             500 - 800 L/ha
            Mela; Requeima (Phytophthora infestans)                       220               1.000 L/ha                7
            Pinta-preta-pequena; Septoriose (Septoria Iycopersici)        220               1.000 L/ha
            Canela-preta (Erwinia carotovora subsp. Carotovora)
TOMATE
            Antracnose (Colletotrichum cocodes)
            Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria)                   200           1.000 de calda L/ha           4
            Mancha-de-Stemphylium (Stenphylium solani)
            Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis)
              Antracnose (Elsinoe ampelina)
              Antracnose; Podridão-da-uva-madura
UVA                                                                     220           1.000 L de calda/ha        4
              (Colletotrichum gloeosporioides)
              Míldio; Mofo (Plasmoparavitícola)
              Cercospora (Pseudocercospora vitis)                       210        500 a 1.000 L de calda/ha     4

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto de forma preventiva, sempre que as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento dos fungos.
Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
Por ser um fungicida protetor, o produto deve ser pulverizado de forma a atingir toda a planta e/oufrutos.
Abacate: No viveiro, aplicar no inicio das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação devera
ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 dias apos a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as
condições climáticas sejam favoráveis a doença, diminuir ointervalo de aplicação.
Algodão: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20
a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condiçõesclimáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Alho: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis a incidência da doença. Repetir a
intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor de aplicação.
Amendoim: Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação.
Repetir com intervalos de10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Batata: lniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 5 - 7
dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Berinjela: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalomenor.
Cacau: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas a copa das
árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações.
Café: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias.
Fazer, se necessário, ate 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março;
obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis a doença, usar a maior dose.
Caqui: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, uma Segunda 20 a 30 dias após. Fazer 4
a 5 aplicações preventivas com intervalos de no máximo 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar
com intervalo menor.
Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis a incidência da doença. Repetir a
intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor de aplicação.
Citros: Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a segunda
aplicação, 4 semanas após a primeira.
Figo: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o inicio da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias,
suspendendo uma semana antes da colheita.
Goiaba: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias.
Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Jiló: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor.
Nêspera: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com
intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis adoença, usar o intervalo menor.
Pimenta/Pimentão: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações
devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo
menor.
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 - 7 dias ou
conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, usar o intervalo menor.
Uva: lniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a
10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, úmido e chuvoso, diminuir
o intervalo de aplicação.

Equipamentos de aplicação:
Para a aplicação, usar pulverizadores costais ou tratorizados, segundo os parâmetrosabaixo:
Tipo de bico:Cone vazio
Tamanho de gotas:110 – 120 micra
                                      2
Densidade de gotas: 60 – 70gotas/cm
Pressão de trabalho: 80 – 100 psi (533 – 666kpa)
Ângulo: 90º
Velocidade do trator: 6 – 8 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicaçãopoderão ser alteradas.

INTERVALO DE SEGURANÇA (Culturas; Dias):
Abacate, Algodão, Alho, Amendoim, Batata, Berinjela, Caca, Café, Caqui, Cebola, Citros, Figo, Goiaba, Jiló, Nêspera,
Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS TRATADAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)

LIMITAÇÕES DE USO:
• Compatibilidade: Produto incompatível com calda sulfocálcica ou carbamatos, não devendo ser usado em mistura com
 outros agrotóxicos.
• Fitotoxicidade: Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das doses e usosrecomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM USADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE: Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Como prática de manejo de resistência de doenças deverão ser aplicados fungicidas devidamente registrados para a
cultura, utilizando somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de fungicidas de diferentes
grupos químicos.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre asrecomendações locais para o
manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E
TRATAMENTOS, NO QUE DIZ RESPEITO À SAUDE HUMANA.
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Não utilize equipamento de proteção individual danificado ou úmido e respeite as recomendações do fabricante.
- Para o preparo da calda, vista os EPI’s conforme a ordem a seguir: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
denitrila.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DOPRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
- Antes de iniciar a aplicação do produto, vista os equipamentos de proteção individual (EPI’s) na seguinte ordem:
macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Troque a vestimenta de proteção sempre que observar que o tecido esteja molhado durante a aplicação e substitua o
filtro do respirador conforme recomendação do fabricante.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Vestimenta de proteção para risco
químico com mangas compridas, botas de borracha e luvas de proteção para manuseio de produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: avental, touca
árabe, óculos, botas, vestimenta de proteção, respirador e luvas.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                       Pode ser nocivo se ingerido
                           ATENÇÃO                                     Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                       Pode ser nocivo se inalado
 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
 folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito,
 exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada
 para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
 Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de
 contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
 muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve
 a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e
 avental impermeáveis, por exemplo.

                                  INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE
                                           - Informações Médicas -

 Grupo químico               Inorgânico
 Classe toxicológica         Categoria 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de absorção            Oral, dérmica e inalatória.
                              Exposição oral: a absorção de sais de cobre parece ocorrer principalmente no estômago
                              e no duodeno, onde as condições ácidas favorecem a solubilização. Evidências
                              mostraram que, após a ingestão de sais de cloreto de cobre radiomarcados, estes
 Toxicocinética
                              aparecem rapidamente na corrente sanguínea atingindo um nível máximo dentro de 1 a
                              3 horas. Estudo em humanos demonstrou uma absorção média de 57%. Outro estudo
                              confirmou rápida absorção pelo trato gastrointestinal, alcançando o sistema circulatório.
                             Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas,
 Toxicodinâmica
                             podendo causar edema renal, necrose hepática e renal.
                             Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da exposição a sais
                             inorgânicos de cobre são: trato gastrointestinal, sistema cardiovascular, sistema
                             hematopoiético, fígado, rins e sistema nervoso. Ingestão: Pode ser percebido gosto
                             metálico na boca, podendo ocorrer dor abdominal, náusea, vômito e diarréia;
                             sangramento gastrointestinal e ulceração (em casos graves); letargia, dor de cabeça,
                             fraqueza muscular, vertigem, hipotensão, icterícia, elevação nos níveis de transaminases
 Sintomas e sinais
                             e bilirrubina, deformação do fígado,·necrose centrolobular, êxtase biliar e disfunção renal,
 clínicos
                             incluindo elevação nos níveis de uréia, anúria, oligúria, albuminúria e acidose. Ainda
                             pode haver hemólise, hemoglobinúria, hematúria e cianose (metemoglobinemia). A morte
                             pode ocorrer devido a choque/falência hepática ou renal. Inalação: Pode ocorrer
                             sensação de queimação, irritação e vermelhidão da garganta, tosse, dificuldade
                             respiratória, espirro, náusea, vômito, calafrio e febre. Pele: Podem aparecer manchas,
                             coceira, eritema e dermatite. Olhos: Pode ocorrer irritação.
                              O diagnóstico·é estabelecido·pelaconfirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                              clínico compatível. Os sintomas de envenenamento dependem da duração da exposição
                              e das características do sal de cobre. Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos
 Diagnóstico
                              para a mucosa gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia e dor
                              de cabeça; falência hepática e renal (envenenamentos graves); metemoglobina e
                              hemólise.
                              Se o agrotóxico tiver sido ingerido em grande quantidade, deve-se realizar lavagem
                              gástrica (exceto quando o paciente estiver vomitando). Embora o uso de carvão ativado
                              seja controverso, esta poderá ser administrado nas doses de 50g para adultos e 1 g/kg
                              em crianças. Caso haja contato com a pele, esta deve ser lavada com água e sabão
                              neutro. Se o composto entrar em contato com os olhos, estes devem ser lavados com
                              água corrente em abundância. Em caso de colapso, introduzir respiração artificial. O uso
 Tratamento
                              de agentes quelantes pode ser recomendado, apesar de não existir evidências
                              suficientes de que a utilização de agentes quelantes aumente significativamente a
                              excreção de cobre. A utilização de agentes deverá ser criteriosa, avaliando caso a caso
                              sua necessidade, normalmente apenas em ingestões agudas ou crônicas. Administração
                              de penicilamine (cuprimine) e dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de cobre,
                              podendo aliviar as dores abdominais.
                             D-Penicilamine - dose 25 mg/kg/dose por via oral à cada 6 horas. Não ultrapassar 100
                             mg/dia, fornecidas pela via oral cerca de 30 minutos antes dos alimentos durante 7 dias.
                             Evitar a administração para indivíduos alérgicos a penicilina. Dimercaprol - Administrar
                             na dose de 2,5 a 5 mg/kg via intra-muscular profunda a cada 4 horas nas primeiras 48
                             horas. No terceiro dia diminuir a dose para 2mg à cada 12 horas. Raramente são
                             necessários tratamentos superiores a 10 dias.
 Contra- indicações          Atropina. Fungicidas inorgânicos a base de·cobre não são inibidores da colinesterase.
 Efeitos dasinterações       Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
 químicas
                             Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obterinformações
                             especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de
                             Informações e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 Atenção                     Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                             Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                             (Notivisa).
                             Telefone de Emergência da empresa: (11) 4708-1439
                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.ameribras.com.br

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corporal.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg peso corporal.
CL50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L
Irritação ocular em coelhos: apresentou-se não irritante lesivo ao globo ocular embora tenha causado congestão vascular
da conjuntiva e aumento de secreção ocular nos animais nas primeiras 24 horas de experimento.
Irritação dérmica em coelhos: apresentou-se não irritante dermico nos animais experimentados.
Sensibilização dérmica: não sensibilizante, nas condições do teste.

EFEITOS CRÔNICOS:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre,
em situação ocupacional, desenvolveram lesões pulmonares.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos
com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA- polimerase, aberrações
cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células humanas não se sabe a relevância desses
achados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  x PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos. (Algas, Microcrustáceos e Peixes),
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e de mais corpos d’água.
- Evite a contaminação da água.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas -ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Ameribrás Indústria e Comércio LTDA. Telefone (11) 4708-
1439 ou Centro de Controle de Intoxicações telefone 0800-722-6001.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o
solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo
humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produtoenvolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitarintoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
    EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintesprocedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazode validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

- EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazode validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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