Clorpirifos Sabero 480 EC
Coromandel América S.A
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
19208
Marca Comercial
Clorpirifos Sabero 480 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Stenodiplosis sorghicolla
Mosca-do-sorgo
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 19208. COMPOSIÇÃO: O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate (CLORPIRIFÓS)....................................................................................480 g/L (48% m/v) Dimethylbenzene (XILENO).................................................................512 g/L (51,2% m/v) Outros Ingredientes...............................................................................98 g/L (9,8% m/v) GRUPO 1B INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Clorpirifós: Inseticida de contato e ingestão Xileno: Solvente microbiocida (PAN) GRUPO QUÍMICO: Clorpirifós: Organofosforado Xileno: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos). TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Coromandel América S/A. Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085 No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CLORPIRIFÓS TÉCNICO GHARDA - Registro MAPA no 44418 Gharda Chemicals Limited D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, 415722, Maharashtra State, Índia CLORPIRIFÓS TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 11508 Coromandel International Limited Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia IMPORTADOR: Agrícola Online Trading S.A. Rod. Anhanguera, s/nº, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14140-000, Cravinhos-SP CNPJ: 47.257.997/0001-23 Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4396 Agrilean Inputs S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300, Barueri/SP CNPJ:47.983.211/0004-06 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378 Albaugh Agro Brasil Ltda. Rua Luís Correia de Melo, 92, 23º andar, Vila Cruzeiro, CEP: 04726-220, São Paulo/SP CNPJ: 01.789.121/0001-27 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 385 Amaggi Exportação e Importação Ltda. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT CNPJ: 77.294.254/0050-72 Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435 Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT CNPJ: 77.294.254/0077-92 Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956 Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO CNPJ: 77.294.254/0022-19 Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655 Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR CNPJ: 77.294.254/0079-54 Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025 Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek, CEP: 68628-557, Paragominas/PA CNPJ: 77.294.254/0083-30 Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23 BRA Defensivos Agrícolas Ltda. Rua São José, 550, Centro, CEP: 13400-330, Piracicaba/SP CNPJ: 07.057.944/0001-44 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 879 CCAB Agro S.A. Rodovia BR 163, Km 116, Armz 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT CNPJ 08.938.255/0009-69 Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 23776 Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armz 02, Zona Rural, CEP: 47850-000, Luis Eduardo Magalhães/BA CNPJ: 08.938.255/0008-88 Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob no 65709 CropChem Ltda. Rodovia BR 386, s/nº, Km 173,5, Sala 40, Boa Vista, CEP: 99500-000, Carazinho/RS CNPJ: 03.625.679/0004-45 Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 219/12 Rua Ronat Walter Sodré, 2.800, Lote 3, C Gleba, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR CNPJ: 03.625.679/0003-64 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003354 CTVA Proteção de Cultivos Ltda. Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, s/nº, Km 38, Parque Santa Delfa, CEP: 07809-105, Franco da Rocha/SP CNPJ: 47.180.625/0021-90 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP nº 678 Avenida Presidente Humberto Alencar Castelo Branco, 3.200, Parte, Rio Abaixo, CEP: 12321-150, Jacareí/SP CNPJ: 47.180.625/0020-09 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP nº 679 Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP CNPJ:47.226.493/0001-46 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31 Helm do Brasil Mercantil Ltda. Verbo Divino, 2.001, 2º andar, Conj. 21, Chácara Santo Antônio, CEP: 04719-002, São Paulo/SP CNPJ: 47.176.755/0001-05 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 317 Longping High - Tech Biotecnologia Ltda. Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04578- 910, São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316 Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38600-972, Paracatu/MG CNPJ n° 08.864.422/0010-08 Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657 Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio Verde/GO CNPJ: 08.864.422/0006-21 Nortox S.A. Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466 Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. Rua Fidêncio Ramos, 308, Andar 9, Conj. 91 a 94, Torre A, Vila Olímpia, CEP: 04551-902, São Paulo/SP CNPJ: 88.305.859/0001-50 Número de registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4292 Rodovia Raposo Tavares, s/nº, Km 172, Vila Nova Itapetininga, CEP: 18203-340, Itapetininga/SP CNPJ: 88.305.859/0004-00 Número de registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1161 Pichem - Poland International Químicos Ltda. Rua Capitão Guynemer, 1.080, Lt. 05 e 06, Qd. 17, Codin-Xerém 4 Distrito, CEP: 25.241-390, Duque de Caxias/RJ CNPJ: 00.060.586/0002-60 Prentiss Química Ltda. Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669 Sinon do Brasil Ltda. Avenida Carlos Gomes, 1.340, Conj. 1001 e 1002, Boa Vista, CEP: 90480-001, Porto Alegre/RS CNPJ: 03.417.347/0001-22 Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS no 1094/99 Rodovia BR 285, 7.870, Km 297, Sala 01, José Alexandre Zachia, CEP: 99042-800, Passo Fundo/RS CNPJ: 03.417.347/0004-75 Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 82/10 Rua Via do Conhecimento, 3800, Rodovia PR 493, Km 04 - Fraron - CEP: 85503-390 - Pato Branco/PR CNPJ: 03.417.347/0005-56 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003845 Rua das Castanheiras, 200 - Galpão 85, Condomínio CELOG - Jardim São Pedro - CEP: 13187-065 - Hortolândia/SP CNPJ: 03.417.347/0007-18 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 1151 Solus do Brasil Ltda. Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762, Apucarana/PR CNPJ: 21.203.489/0001-79 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021 Avenida Constante Pavan, 4.633, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP CNPJ: 07.467.822/0003-98 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 5016 Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, Cond. Tech Town, Conj. Unid. Aut. 30, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP CNPJ: 04.997.059/0001-57 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 958 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n°, Terreo Prédio Comercial, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 No do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1049 Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP CNPJ: 02.974.733/0010-43 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153 FORMULADOR: Coromandel International Limited Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia Pesticides Division, Ranipet, 632401, Tamil Nadu, India Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, Índia Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP CNPJ:47.226.493/0001-46 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31 Gharda Chemicals Limited D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, 415722, Maharashtra State, Índia Iharabras S.A. Indústrias Químicas Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8 Netmatrix Crop Care Limited C1-77/524, 78/525, 65/551, 66/550 100 Shed Area, GIDC, VAPl-396 195, Valsad Distric't, Gujarat State, Índia New Pack Agro Chem. Panoli Plot-238/1A, GIDC Panoli, Dist-Bharuch, 394115, Gujarat, Índia Nortox S.A. Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466 Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055, Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634 Prentiss Química Ltda. Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669 Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1.459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 477 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP CNPJ: 02.974.733/0010-43 Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153 Avenida Maeda, s/n°, Térreo Prédio Comercial, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 No do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1049 No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao latão Indústria Indiana CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC, é recomendado para o controle de pragas nas culturas do Algodão, Batata, Café, Cevada, Citros, Feijão, Maçã, Milho, Pastagens, Soja, Sorgo, Tomate Rasteiro e Trigo. CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: NÚMERO, ÉPOCA E ALVOS VOLUME DE CULTURA DOSES INTERVALO DE BIOLÓGICOS CALDA APLICAÇÃO: Quando houver 2 lagartas/planta. Curuquerê 0,5 L/ha Nº máximo de aplicações: (Alabama argilacea) 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Quando houver 10% das Pulgão-do- plantas atacadas. algodoeiro 0,3-0,5 L/ha Nº máximo de aplicações: (Aphis gossypii) Terrestre: 3. Intervalo de aplicação: 100 - 300 L/ha 1 a 2 semanas. Algodão 20 dias após a germinação. Broca-do-algodoeiro Aérea: Nº máximo de aplicações: (Euthinobothrus 0,8-2,0 L/ha 20 - 40 L/ha 2. Intervalo de aplicação: brasiliensis) 1 semana. Quando houver 40% das plantas com sinais de Ácaro-branco ataque. (Polyphagotarsone 1,5 L/ha Nº máximo de aplicações: mus latus) 3. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Assim que se observem os Terrestre: primeiros sintomas de Lagarta-rosca 100 - 300 L/ha infestação. Batata 1,5 L/ha (Agrotis ipsilon) Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos Broca-do-café grãos provenientes da (Hypothenemus 1,5 L/ha primeira florada. hampei) Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: Terrestre: 20 a 30 dias. 100 - 300 L/ha Quando mais ou menos 20% Bicho-mineiro-do- Aérea: das folhas estiverem Café café 20 - 40 L/ha minadas. (Leucoptera Nº máximo de aplicações: coffeella) 2. Intervalo de aplicação: 1,0-1,5 L/ha 30 a 45 dias. Realizar uma aplicação em Terrestre: pulverização foliar em alto Cochonilha-de- 1000 L/ha volume, quando se observar roseta o início da infestação. (Planococcus minor) Aérea: 20 - 40 L/ha Realizar 1 aplicação por safra. NÚMERO, ÉPOCA E ALVOS VOLUME DE CULTURA DOSES INTERVALO DE BIOLÓGICOS CALDA APLICAÇÃO: Lagarta-do-trigo (Pseudaletia 0,4-0,7 L/ha Quando aparecerem os sequax) primeiros focos de Terrestre: infestação. Pulgão-da-folha 100 - 300 L/ha Cevada Nº máximo de aplicações: (Metopolophium 0,4 L/ha 2. O intervalo entre as dirhodum) Aérea: 20 - 40 L/ha aplicações será em Pulgão-da-espiga função da reinfestação. (Sitobion avenae) Assim que os frutos Terrestre: começarem a amadurecer. Mosca-das-frutas 200 mL/100 400 - 500 L/ha Nº máximo de aplicações: (Ceratitis capitata) L de calda 3. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Aplicar no início da infestação. Aplicar até o Cochonilha- ponto de escorrimento. pardinha Nº máximo de aplicações: (Selenaspidus 2. O intervalo entre as articulatus) aplicações será em função da reinfestação. Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos Citros primários. Cochonilha- 100-150 Terrestre: Nº máximo de aplicações: parlatória mL/100 L de 100 - 300 L/ha 2. O intervalo entre as (Parlatoria cinerea) calda aplicações será em função da reinfestação. *Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100 L). Cochonilha-ortezia* Aplicar no início da (Orthezia infestação. praelonga) Nº máximo de aplicações: 2. Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100 L). Psilídeo O intervalo entre as (Diaphorina citri) aplicações será em função da reinfestação. Cigarrinha (Empoasca 0,8 L/ha kraemeri) Quando aparecerem as Broca-da-vagem Terrestre: primeiras pragas. (Etiella zinckenella) 100 - 300 L/ha Nº máximo de aplicações: Feijão 1,25 L/ha 2. O intervalo entre as Aérea: Lagarta-da-vagem 20 - 40 L/ha aplicações será em (Michaelus jebus) função da reinfestação. Mosca-branca (Bemisia tabaci) 1,0 L/ha NÚMERO, ÉPOCA E ALVOS VOLUME DE CULTURA DOSES INTERVALO DE BIOLÓGICOS CALDA APLICAÇÃO: Aplicar no início da Terrestre: infestação. Lagarta-enroladeira 100-150 100 - 300 L/ha Nº máximo de aplicações: Maçã (Bonagota mL/100 L de 3. O intervalo entre as cranaodes) calda aplicações será em função da reinfestação. Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias Lagarta-do-cartucho de idade da cultura. (Spodoptera 0,4-0,6 L/ha Nº máximo de aplicações: frugiperda) 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias Lagarta-dos- de idade da cultura. capinzais 0,6 L/ha Nº máximo de aplicações: (Mocis latipes) 3. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Milho Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com Lagarta-elasmo jato dirigido à base das (Elasmopalpus plantas. lignosellus) Terrestre: Nº máximo de aplicações: 100 - 300 L/ha 2. Intervalo de aplicação: 1,0 L/ha 1 a 2 semanas. Aérea: Aplicar no período após a 20 - 40 L/ha germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato Lagarta-rosca dirigido à base das plantas. (Agrotis ipisilon) Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Quando aparecerem as Terrestre: primeiras pragas. Cigarrinha-das- 100 - 300 L/ha Nº máximo de aplicações: Pastagem pastagens 1,0 L/ha 2. O intervalo entre as (Deois flavopicta) Aérea: 20 - 40 L/ha aplicações será em função da reinfestação. Quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Lagarta-da-soja 0,25-1,0 Nº máximo de aplicações: (Anticarsia L/ha 2. O intervalo entre as gemmatalis) Terrestre: aplicações será em 100 - 300 L/ha função da reinfestação. Soja Aérea: Quando forem encontradas 20 - 40 L/ha 20% de plantas com Broca-das-axilas ponteiros danificados. 0,8 L/ha (Epinotia aporema) Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. NÚMERO, ÉPOCA E ALVOS VOLUME DE CULTURA DOSES INTERVALO DE BIOLÓGICOS CALDA APLICAÇÃO: Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias Lagarta-do-cartucho de idade da cultura. 0,5-0,75 (Spodoptera Nº máximo de aplicações: L/ha Terrestre: frugiperda) 2. O intervalo entre as 100 - 300 L/ha aplicações será em função Sorgo da reinfestação. Aérea: 20 - 40 L/ha Aplicar quando 80% do Mosca-do-sorgo sorgal estiver florido. (Stenodiplosis 0,62 L/ha Nº máximo de aplicações: sorghicola) 2. Intervalo de aplicação: 4 dias. Quando os frutos estiverem Broca-pequena-do- pequenos. fruto 1,5 L/ha Nº máximo de aplicações: (Neoleucinodes 5. Intervalo de aplicação: elegantalis) 1 a 2 semanas. Tomate * Terrestre: Assim que se observarem os rasteiro 100 - 300 L/ha primeiros sintomas de Mosca-minadora com fins infestação. (Liriomyza 1,0-1,5 L/ha industriais Nº máximo de aplicações: huidobrensis) 5. Intervalo de aplicação: 10 dias. Assim que se observarem os primeiros sintomas de Lagarta-rosca infestação. 1,5 L/ha (Agrotis ipsilon) Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aplicar na fase inicial da Lagarta-elasmo cultura. (Elasmopalpus 1,25 L/ha Nº máximo de aplicações: lignosellus) 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Quando 10% das plantas apresentarem colônias em Pulgão-da-folha Terrestre: formação. (Metopolophium 0,3 L/ha 100 - 300 L/ha Nº máximo de aplicações: Trigo dirhodum) 2. O intervalo entre as Aérea: aplicações será em 20 - 40 L/ha função da reinfestação. Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Pulgão-da-espiga Nº máximo de aplicações: 0,4-0,5 L/ha (Sitobion avenae) 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Quando o nível de pulgões Pulgão-verde-dos- for de até 10/perfilho. cereais Nº máximo de aplicações: 0,2-0,3 L/ha (Rhopalosiphum 2. O intervalo entre as graminum) aplicações será em função da reinfestação. NÚMERO, ÉPOCA E ALVOS VOLUME DE CULTURA DOSES INTERVALO DE BIOLÓGICOS CALDA APLICAÇÃO: Lagarta-militar Quando aparecerem os (Spodoptera 0,75 L/ha Terrestre: primeiros focos de frugiperda) 100 - 300 L/ha infestação. Nº máximo de Trigo aplicações: 2. O intervalo Lagarta-do-trigo Aérea: entre as aplicações será (Pseudaletia 0,7-1,0 L/ha 20 - 40 L/ha em função da sequax) reinfestação. * Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado. MODO DE APLICAÇÃO: O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados. Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado: -Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Volume de calda: Conforme recomendação agronômica. Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas. Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Aplicações com aeronaves agrícolas: Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas. Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. MODO DE PREPARO DE CALDA: Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos: - Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque; - Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade; - Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo; - Completar o volume do reservatório com água limpa. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: - Temperatura ambiente abaixo de 30°C. - Umidade relativa do ar acima de 50%. - Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. GERENCIAMENTO DE DERIVA: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência. -Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação. -Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar. -Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica. -Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais: • Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. • Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita) Cultura Intervalo de Segurança (Dias) Algodão 21 Batata 21 Café 21 Cevada 14 Citros 21 Feijão 25 Maçã 14 Milho 21 Pastagem 13 Soja 21 Sorgo 21 Tomate Rasteiro 21 Trigo 21 INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC, quando utilizado de acordo com as doses e recomendações de rótulo e bula não causará fitotoxicidade. Compatibilidade: O produto é incompatível com substâncias alcalinas, tais como: calda bordalesa e calda sulfocálcica. Não aplicar com outros agrotóxicos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 1B INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário. • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas. • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas. • - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. -Nocivo se ingerido -Pode ser nocivo em contato com a pele PERIGO -Fatal se inalado -Provoca moderada irritação à pele -Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC INFORMAÇÕES MÉDICAS Clorpirifós – Organofosforado. Grupo Químico Xileno – UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos). Classe Toxicológica Categoria 2: Produto Altamente Tóxico Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Clorpirifós: A absorção após exposição oral em ratos foi rápida e extensa (84-93%), foi amplamente distribuída e o potencial de acumulação foi Toxicocinética baixo. O metabolismo foi de moderado a extenso com fases de oxidação e hidrólise e a excreção foi quase completa dentro de 48 horas, principalmente via urina (aproximadamente 80%). Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640 Xileno: Em ratos, os isômeros de xileno individuais são todos rapidamente absorvidos com picos de concentração no sangue ocorrendo entre 0,5 e 2 horas após a administração oral. As concentrações máximas no cérebro coincidiram com as do sangue, mas foram aproximadamente 2,5-3 vezes maiores. A meia-vida de eliminação do sangue e do cérebro foi de aproximadamente 2,5-4 horas. A exposição sistêmica ao xileno foi menor após doses orais repetidas do que após uma única dose oral, Toxicocinética indicando indução de enzimas metabolizadoras (Gagnaire et al., 2007). Após a exposição de voluntários humanos por inalação (0,2 ou 0,4 mg / L por 4 horas) aos isômeros do xileno, tanto individualmente quanto em mistura, aproximadamente 64% da dose inalada foi retida; este valor foi independente da dose ou duração da exposição. Após a exposição, aproximadamente 5% da dose retida foi eliminada no ar exalado com o restante excretado como metabólitos na urina. Ref.: https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered- dossier/15448/7/2/1 Clorpirifós: O Clorpirifós inibe a enzima acetilcolinesterase, o que impede a degradação do neurotransmissor acetilcolina, resultando em uma hipestimulação do órgão efetor devido ao acúmulo de acetilcolina na terminação nervosa. Isto afeta o controle normal da transmissão de impulsos nervosos das fibras nervosas para as células musculares lisas e esqueléticas, para células secretoras e para gânglios autônomos e sistema nervoso central (SNC), causando efeitos muscarínicos (sistema nervoso parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor) assim como efeitos no sistema nervoso central. Ref.: Toxicodinâmica https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640 Xileno: O xileno mostrou um tempo de latência de cerca de 1 h. A retenção no estrato córneo foi muito maior do que na epiderme e derme em todos os momentos. Sob condições de dose infinita, o xileno difundiu- se rapidamente no estrato córneo e atingiu níveis de platô em 3 h. A recuperação (balanço de massa) para o xileno foi de 92-105%. Isso indicou uma evaporação mínima do produto químico durante o estudo de retenção da pele. Ref.: https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered- dossier/15448/7/2/3 As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de Clorpirifós, xileno e demais componentes do produto CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC: Exposição oral: O teste preliminar foi realizado, no qual foram testadas três concentrações de 50, 300 e 2000 mg/kg. Não foram observados sinais de toxicidade sistêmica. Porém, houve mortalidade e definiram a Sintomas e Sinais DL50 oral para ratos de 14 dias foi de 500 mg/kg de peso corpóreo. Clínicos Exposição inalatória: O estudo foi conduzido, utilizando-se 5 machos e 5 fêmeas adultos, dispostos em 1 grupo, composto por 10 animais, expostos a 3 concentrações diferentes da substância teste. Não foram observados sinais de toxicidade sistêmica. Houve mortalidade. A CL 50 inalatória para ratos foi determinada em 14 dias > 0,20 mg/L de ar. Exposição cutânea: As avaliações clínicas de efeitos gerais revelaram que nenhum dos animais testados com a dose de 4000 mg/kg p.c. apresentaram alteração comportamental após a exposição e não foram encontradas alterações necroscópicas significativas. A DL50 cutânea para ratos foi de > 4006 mg/kg de p.c. Não houve mortalidade. No estudo de irritação cutânea o primeiro animal apresentou eritema muito leve e edema muito leve na primeira avaliação, sendo o eritema reversível em 14 dias e o edema em 24 horas. Os outros dois animais adicionais apresentaram eritema (grau 1) na primeira avaliação, revertendo em 7 Sintomas e Sinais dias. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias Clínicos pelo método de Buehler. Exposição ocular: Os três animais apresentaram opacidade de córnea, sendo que no animal 1 foi reversível em 72 horas e nos demais animais, reversível em 48 horas. O animal 3 apresentou alteração na íris, reversível em 24 horas. Todos os animais apresentaram irritação nas mucosas oculares, reversível em 72 horas. Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo. O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela Diagnóstico ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Tratamento Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico. - Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, Contra-Indicações manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para Clorpirifós, Xileno Interações e demais componentes da formulação em humanos. Químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens “Toxicocinética e Toxicodinâmica” no quadro acima. Efeitos Agudos: DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 4.006 mg/kg p.c. CL50 inalatória para ratos: > 0,20 mg/L de ar. Irritação ocular em coelhos: Os três animais apresentaram opacidade de córnea, sendo que no animal 1 foi reversível em 72 horas e nos demais animais, reversível em 48 horas. O animal 3 apresentou alteração na íris, reversível em 24 horas. Todos os animais apresentaram irritação nas mucosas oculares, reversível em 72 horas. Sendo classificado como irritante ocular grave. Irritação dérmica em coelhos: A substância teste não produziu corrosão mas produziu irritação muito leve na pele de coelhos Nova Zelândia brancos (Oryctolagus cuniculus), a qual foi reversível em 14 dias. Sendo classificado como irritante leve. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à mutagenicidade. Efeitos Crônicos Para Animais De Laboratório: Clorpirifós: Os principais efeitos tóxicos da exposição a esta substância estão associados com a inibição da enzima acetilcolinesterase causando uma consequente crise colinérgica. Em diversos estudos subcrônicos e crônicos conduzidos em ratos, camundongos, coelhos, cães e humanos, a inibição da acetilcolinesterase foi considerada o efeito/endpoint mais sensível, independente do tempo de exposição. Com isso, o NOAEL de 0,1 mg/kg p.c./dia foi estabelecido a partir do estudo de toxicidade crônica de 2 anos em ratos e cães com base na inibição da acetilcolinesterase eritrocitária. Não foi observado potencial carcinogênico em estudos de exposição crônica em ratos e cães. O clorpirifós induziu toxicidade sobre parâmetros reprodutivos em um estudo de uma geração em ratos, em doses nas quais foram observados efeitos de toxicidade materna (NOAEL de 1 mg/kg p.c./dia para efeitos de diminuição do peso corpóreo dos fetos). Os efeitos tóxicos para o desenvolvimento observados em ratos também foram observados nas doses em que houve toxicidade materna (NOAEL 2,5 mg/kg p.c./dia, referente ao aumento na incidência de perdas pós implantação em ratos). Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640 Xileno: A carcinogenicidade do xileno misto (17% de etilbenzeno) após a exposição oral foi avaliada em estudos crônicos com ratos e camundongos; no entanto, não há estudos em animais disponíveis sobre os efeitos carcinogênicos dos isômeros de xileno individuais após a exposição oral. Os resultados dos estudos orais crônicos com xileno misto foram negativos (NTP, 1986), sem aumento na incidência de tumor em comparação com os animais de controle. O tratamento envolveu a administração de doses de 0, 250 ou 500 mg / kg / dia de xileno misto em óleo de milho por gavagem 5 dias / semana durante 103 semanas a grupos de ratos F344 / N, 50 animais por grupo. Camundongos B6C3F1 foram tratados de maneira semelhante, mas receberam 0, 500 ou 1000 mg / kg / dia de xilenos mistos em óleo de milho por gavagem. Um grande número de mortes por gavagem foram um fator de confusão. Este estudo não examinou exaustivamente os efeitos sistêmicos, mas incluiu um exame histopatológico completo de todos os tecidos, bem como a determinação do ganho de peso corporal. Com base na histopatologia de todos os sistemas de órgãos, um NOAEL de 500 mg / kg / dia foi observado para ratos e um NOAEL de 1000 mg / kg / dia foi observado para camundongos. Em conclusão, não houve evidência de carcinogenicidade de xilenos mistos após administração oral. Ref.: https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered-dossier/15448/7/8 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). X X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). X X • Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa COROMANDEL AMERICA S.A. – Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas) • Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: -Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. -Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. -Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; -Faça essa operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; -Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para o alvo biológico Diaphorina citri na cultura do citros. São Paulo, 04 de dezembro de 2024.