Clorpirifos Sabero 480 EC
Coromandel América S.A
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
19208
Marca Comercial
Clorpirifos Sabero 480 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Stenodiplosis sorghicolla
Mosca-do-sorgo
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC
           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 19208.

COMPOSIÇÃO:
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate
(CLORPIRIFÓS)....................................................................................480 g/L (48% m/v)
Dimethylbenzene (XILENO).................................................................512 g/L (51,2% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................98 g/L (9,8% m/v)

                GRUPO                                    1B                             INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE:
           Clorpirifós: Inseticida de contato e ingestão
           Xileno: Solvente microbiocida (PAN)

GRUPO QUÍMICO:
       Clorpirifós: Organofosforado
       Xileno: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações
       complexas ou materiais biológicos).

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S/A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

CLORPIRIFÓS TÉCNICO GHARDA - Registro MAPA no 44418
Gharda Chemicals Limited
D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, 415722, Maharashtra State, Índia

CLORPIRIFÓS TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 11508
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia

IMPORTADOR:

Agrícola Online Trading S.A.
Rod. Anhanguera, s/nº, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4396

Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300,
Barueri/SP
CNPJ:47.983.211/0004-06
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92, 23º andar, Vila Cruzeiro, CEP: 04726-220, São Paulo/SP
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 385

Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435

Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956

Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655

Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025

Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek, CEP:
68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23

BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua São José, 550, Centro, CEP: 13400-330, Piracicaba/SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 879

CCAB Agro S.A.
Rodovia BR 163, Km 116, Armz 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT
CNPJ 08.938.255/0009-69
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 23776

Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armz 02, Zona Rural, CEP: 47850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob no 65709

CropChem Ltda.
Rodovia BR 386, s/nº, Km 173,5, Sala 40, Boa Vista, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 03.625.679/0004-45
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 219/12

Rua Ronat Walter Sodré, 2.800, Lote 3, C Gleba, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 03.625.679/0003-64
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003354

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, s/nº, Km 38, Parque Santa Delfa, CEP: 07809-105,
Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP nº 678
Avenida Presidente Humberto Alencar Castelo Branco, 3.200, Parte, Rio Abaixo, CEP: 12321-150,
Jacareí/SP
CNPJ: 47.180.625/0020-09
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP nº 679

Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31

Helm do Brasil Mercantil Ltda.
Verbo Divino, 2.001, 2º andar, Conj. 21, Chácara Santo Antônio, CEP: 04719-002, São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 317

Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04578-
910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316

Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38600-972,
Paracatu/MG
CNPJ n° 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657

Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio Verde/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466

Nutrien Soluções Agrícolas Ltda.
Rua Fidêncio Ramos, 308, Andar 9, Conj. 91 a 94, Torre A, Vila Olímpia, CEP: 04551-902, São
Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Número de registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4292

Rodovia Raposo Tavares, s/nº, Km 172, Vila Nova Itapetininga, CEP: 18203-340, Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00
Número de registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1161

Pichem - Poland International Químicos Ltda.
Rua Capitão Guynemer, 1.080, Lt. 05 e 06, Qd. 17, Codin-Xerém 4 Distrito, CEP: 25.241-390,
Duque de Caxias/RJ
CNPJ: 00.060.586/0002-60

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669

Sinon do Brasil Ltda.
Avenida Carlos Gomes, 1.340, Conj. 1001 e 1002, Boa Vista, CEP: 90480-001, Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS no 1094/99
Rodovia BR 285, 7.870, Km 297, Sala 01, José Alexandre Zachia, CEP: 99042-800, Passo Fundo/RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 82/10

Rua Via do Conhecimento, 3800, Rodovia PR 493, Km 04 - Fraron - CEP: 85503-390 - Pato Branco/PR
CNPJ: 03.417.347/0005-56
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003845

Rua das Castanheiras, 200 - Galpão 85, Condomínio CELOG - Jardim São Pedro - CEP: 13187-065 -
Hortolândia/SP
CNPJ: 03.417.347/0007-18
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 1151

Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762,
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021

Avenida Constante Pavan, 4.633, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 07.467.822/0003-98
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 5016

Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, Cond. Tech Town, Conj. Unid. Aut. 30,
Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 958

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Terreo Prédio Comercial, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52
No do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1049

Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153

FORMULADOR:

Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia
Pesticides Division, Ranipet, 632401, Tamil Nadu, India

Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, Índia

Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31
Gharda Chemicals Limited
D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri, 415722, Maharashtra State, Índia

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8

Netmatrix Crop Care Limited
C1-77/524, 78/525, 65/551, 66/550 100 Shed Area, GIDC, VAPl-396 195, Valsad Distric't, Gujarat
State, Índia

New Pack Agro Chem. Panoli
Plot-238/1A, GIDC Panoli, Dist-Bharuch, 394115, Gujarat, Índia

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466

Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055,
Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 477

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153

Avenida Maeda, s/n°, Térreo Prédio Comercial, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52
No do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 1049

                         No do lote ou da partida:
                              Data de fabricação:    VIDE EMBALAGEM
                             Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                 SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                Corrosivo ao latão

                                 Indústria Indiana

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC, é recomendado para o controle de pragas nas culturas do
Algodão, Batata, Café, Cevada, Citros, Feijão, Maçã, Milho, Pastagens, Soja, Sorgo, Tomate Rasteiro
e Trigo.

CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                                                          NÚMERO, ÉPOCA E
                     ALVOS                           VOLUME DE
  CULTURA                               DOSES                               INTERVALO DE
                  BIOLÓGICOS                           CALDA
                                                                              APLICAÇÃO:
                                                                      Quando         houver      2
                                                                      lagartas/planta.
                    Curuquerê
                                        0,5 L/ha                      Nº máximo de aplicações:
               (Alabama argilacea)
                                                                      2. Intervalo de aplicação:
                                                                      1 a 2 semanas.
                                                                      Quando houver 10% das
                   Pulgão-do-                                         plantas atacadas.
                   algodoeiro         0,3-0,5 L/ha                    Nº máximo de aplicações:
                 (Aphis gossypii)                      Terrestre:     3. Intervalo de aplicação:
                                                     100 - 300 L/ha
                                                                      1 a 2 semanas.
  Algodão
                                                                      20 dias após a germinação.
               Broca-do-algodoeiro                       Aérea:
                                                                      Nº máximo de aplicações:
                 (Euthinobothrus      0,8-2,0 L/ha     20 - 40 L/ha
                                                                      2. Intervalo de aplicação:
                   brasiliensis)
                                                                      1 semana.
                                                                      Quando houver 40% das
                                                                      plantas    com     sinais de
                  Ácaro-branco
                                                                      ataque.
                (Polyphagotarsone       1,5 L/ha
                                                                      Nº máximo de aplicações:
                    mus latus)
                                                                      3. Intervalo de aplicação:
                                                                      1 a 2 semanas.
                                                                      Assim que se observem os
                                                       Terrestre:     primeiros     sintomas    de
                  Lagarta-rosca                      100 - 300 L/ha   infestação.
   Batata                               1,5 L/ha
                 (Agrotis ipsilon)                                    Nº máximo de aplicações:
                                                                      2. Intervalo de aplicação:
                                                                      2 semanas.
                                                                      Quando o grau de infestação
                                                                      for maior ou igual a 5% nos
                  Broca-do-café                                       grãos     provenientes    da
                 (Hypothenemus          1,5 L/ha                      primeira florada.
                     hampei)                                          Nº máximo de aplicações:
                                                                      2. Intervalo de aplicação:
                                                       Terrestre:     20 a 30 dias.
                                                     100 - 300 L/ha
                                                                      Quando mais ou menos 20%
                Bicho-mineiro-do-                        Aérea:       das     folhas   estiverem
    Café               café                            20 - 40 L/ha   minadas.
                   (Leucoptera                                        Nº máximo de aplicações:
                    coffeella)                                        2. Intervalo de aplicação:
                                      1,0-1,5 L/ha                    30 a 45 dias.
                                                                      Realizar uma aplicação em
                                                       Terrestre:
                                                                      pulverização foliar em alto
                  Cochonilha-de-                       1000 L/ha
                                                                      volume, quando se observar
                      roseta
                                                                      o início da infestação.
               (Planococcus minor)                       Aérea:
                                                       20 - 40 L/ha   Realizar 1 aplicação por
                                                                      safra.
                                                                      NÚMERO, ÉPOCA E
               ALVOS                             VOLUME DE
CULTURA                             DOSES                              INTERVALO DE
            BIOLÓGICOS                             CALDA
                                                                        APLICAÇÃO:
           Lagarta-do-trigo
             (Pseudaletia         0,4-0,7 L/ha                    Quando      aparecerem  os
               sequax)                                            primeiros       focos   de
                                                   Terrestre:
                                                                  infestação.
           Pulgão-da-folha                       100 - 300 L/ha
Cevada                                                            Nº máximo de aplicações:
           (Metopolophium
                                   0,4 L/ha                       2. O intervalo entre as
             dirhodum)                              Aérea:
                                                  20 - 40 L/ha    aplicações       será  em
          Pulgão-da-espiga                                        função da reinfestação.
          (Sitobion avenae)
                                                                  Assim     que    os     frutos
                                                   Terrestre:     começarem a amadurecer.
           Mosca-das-frutas       200 mL/100     400 - 500 L/ha   Nº máximo de aplicações:
          (Ceratitis capitata)     L de calda                     3. O intervalo entre as
                                                                  aplicações      será       em
                                                                  função da reinfestação.
                                                                  Aplicar    no    início     da
                                                                  infestação. Aplicar até o
             Cochonilha-
                                                                  ponto de escorrimento.
              pardinha
                                                                  Nº máximo de aplicações:
            (Selenaspidus
                                                                  2. O intervalo entre as
             articulatus)
                                                                  aplicações      será       em
                                                                  função da reinfestação.
                                                                  Aplicar    no    início     da
                                                                  infestação, com a calda
                                                                  dirigida ao tronco e ramos
 Citros                                                           primários.
              Cochonilha-          100-150         Terrestre:     Nº máximo de aplicações:
               parlatória         mL/100 L de    100 - 300 L/ha   2. O intervalo entre as
          (Parlatoria cinerea)       calda                        aplicações      será       em
                                                                  função da reinfestação.
                                                                  *Adicionar óleo mineral
                                                                  0,25% v/v (250 mL/100
                                                                  L).
          Cochonilha-ortezia*                                     Aplicar    no  início   da
               (Orthezia                                          infestação.
              praelonga)                                          Nº máximo de aplicações:
                                                                  2. Adicionar óleo mineral
                                                                  0,25% v/v (250 mL/100 L).
               Psilídeo                                           O intervalo entre as
           (Diaphorina citri)                                     aplicações    será    em
                                                                  função da reinfestação.
              Cigarrinha
              (Empoasca            0,8 L/ha
               kraemeri)
                                                                  Quando     aparecerem   as
           Broca-da-vagem                          Terrestre:
                                                                  primeiras pragas.
          (Etiella zinckenella)                  100 - 300 L/ha
                                                                  Nº máximo de aplicações:
 Feijão                            1,25 L/ha
                                                                  2. O intervalo entre as
                                                    Aérea:
          Lagarta-da-vagem                        20 - 40 L/ha    aplicações     será   em
          (Michaelus jebus)                                       função da reinfestação.

            Mosca-branca
           (Bemisia tabaci)        1,0 L/ha
                                                                      NÚMERO, ÉPOCA E
                ALVOS                           VOLUME DE
CULTURA                            DOSES                                INTERVALO DE
             BIOLÓGICOS                           CALDA
                                                                         APLICAÇÃO:
                                                                 Aplicar    no    início  da
                                                  Terrestre:     infestação.
           Lagarta-enroladeira    100-150
                                                100 - 300 L/ha   Nº máximo de aplicações:
 Maçã          (Bonagota         mL/100 L de
                                                                 3. O intervalo entre as
               cranaodes)           calda
                                                                 aplicações      será    em
                                                                 função da reinfestação.
                                                                 Aplicar no período após a
                                                                 germinação até 60-70 dias
           Lagarta-do-cartucho                                   de idade da cultura.
              (Spodoptera        0,4-0,6 L/ha                    Nº máximo de aplicações:
               frugiperda)                                       2.    O intervalo entre as
                                                                 aplicações      será    em
                                                                 função da reinfestação.
                                                                 Aplicar no período após a
                                                                 germinação até 60-70 dias
             Lagarta-dos-                                        de idade da cultura.
               capinzais          0,6 L/ha                       Nº máximo de aplicações:
             (Mocis latipes)                                     3. O intervalo entre as
                                                                 aplicações      será    em
                                                                 função da reinfestação.
 Milho                                                           Aplicar no período após a
                                                                 germinação até uma altura
                                                                 aproximada de 35 cm, com
            Lagarta-elasmo
                                                                 jato dirigido à base das
             (Elasmopalpus
                                                                 plantas.
               lignosellus)
                                                  Terrestre:     Nº máximo de aplicações:
                                                100 - 300 L/ha   2. Intervalo de aplicação:
                                  1,0 L/ha
                                                                 1 a 2 semanas.
                                                   Aérea:        Aplicar no período após a
                                                 20 - 40 L/ha    germinação até 30 dias de
                                                                 idade da cultura, com jato
             Lagarta-rosca
                                                                 dirigido à base das plantas.
            (Agrotis ipisilon)
                                                                 Nº máximo de aplicações:
                                                                 2. Intervalo de aplicação:
                                                                 1 a 2 semanas.
                                                                 Quando     aparecerem   as
                                                  Terrestre:
                                                                 primeiras pragas.
            Cigarrinha-das-                     100 - 300 L/ha
                                                                 Nº máximo de aplicações:
Pastagem       pastagens          1,0 L/ha
                                                                 2. O intervalo entre as
            (Deois flavopicta)                     Aérea:
                                                 20 - 40 L/ha    aplicações     será   em
                                                                 função da reinfestação.
                                                                 Quando forem encontradas
                                                                 20 lagartas/metro linear.
           Lagarta-da-soja
                                  0,25-1,0                       Nº máximo de aplicações:
               (Anticarsia
                                    L/ha                         2. O intervalo entre as
              gemmatalis)                         Terrestre:     aplicações       será     em
                                                100 - 300 L/ha
                                                                 função da reinfestação.
  Soja
                                                   Aérea:        Quando forem encontradas
                                                 20 - 40 L/ha    20%     de    plantas   com
            Broca-das-axilas                                     ponteiros danificados.
                                  0,8 L/ha
           (Epinotia aporema)                                    Nº máximo de aplicações:
                                                                 2. Intervalo de aplicação:
                                                                 1 a 2 semanas.
                                                                        NÚMERO, ÉPOCA E
                   ALVOS                           VOLUME DE
CULTURA                               DOSES                                INTERVALO DE
                BIOLÓGICOS                           CALDA
                                                                            APLICAÇÃO:
                                                                    Aplicar no período após a
                                                                    germinação até 60-70 dias
              Lagarta-do-cartucho                                   de idade da cultura.
                                     0,5-0,75
                 (Spodoptera                                        Nº máximo de aplicações:
                                       L/ha          Terrestre:
                  frugiperda)                                       2.    O intervalo entre as
                                                   100 - 300 L/ha
                                                                    aplicações será em função
  Sorgo
                                                                    da reinfestação.
                                                      Aérea:
                                                    20 - 40 L/ha    Aplicar quando 80% do
              Mosca-do-sorgo                                        sorgal estiver florido.
               (Stenodiplosis        0,62 L/ha                      Nº máximo de aplicações:
                 sorghicola)                                        2. Intervalo de aplicação:
                                                                    4 dias.
                                                                    Quando os frutos estiverem
              Broca-pequena-do-
                                                                    pequenos.
                     fruto
                                     1,5 L/ha                       Nº máximo de aplicações:
                (Neoleucinodes
                                                                    5. Intervalo de aplicação:
                  elegantalis)
                                                                    1 a 2 semanas.
 Tomate *                                            Terrestre:     Assim que se observarem os
  rasteiro                                         100 - 300 L/ha   primeiros     sintomas   de
              Mosca-minadora
 com fins                                                           infestação.
                 (Liriomyza         1,0-1,5 L/ha
industriais                                                         Nº máximo de aplicações:
                huidobrensis)
                                                                    5. Intervalo de aplicação:
                                                                    10 dias.
                                                                    Assim que se observarem os
                                                                    primeiros     sintomas   de
                 Lagarta-rosca                                      infestação.
                                     1,5 L/ha
                (Agrotis ipsilon)                                   Nº máximo de aplicações:
                                                                    2. Intervalo de aplicação:
                                                                    1 a 2 semanas.
                                                                    Aplicar na fase inicial da
               Lagarta-elasmo                                       cultura.
                (Elasmopalpus        1,25 L/ha                      Nº máximo de aplicações:
                  lignosellus)                                      2. Intervalo de aplicação:
                                                                    1 a 2 semanas.
                                                                    Quando 10% das plantas
                                                                    apresentarem colônias em
               Pulgão-da-folha                       Terrestre:     formação.
                (Metopolophium       0,3 L/ha      100 - 300 L/ha   Nº máximo de aplicações:
  Trigo            dirhodum)                                        2. O intervalo entre as
                                                      Aérea:        aplicações    será    em
                                                    20 - 40 L/ha
                                                                    função da reinfestação.
                                                                    Quando forem encontrados
                                                                    mais de 10 pulgões/espiga.
               Pulgão-da-espiga                                     Nº máximo de aplicações:
                                    0,4-0,5 L/ha
               (Sitobion avenae)                                    2. O intervalo entre as
                                                                    aplicações      será    em
                                                                    função da reinfestação.
                                                                    Quando o nível de pulgões
              Pulgão-verde-dos-                                     for de até 10/perfilho.
                    cereais                                         Nº máximo de aplicações:
                                    0,2-0,3 L/ha
               (Rhopalosiphum                                       2.    O intervalo entre as
                  graminum)                                         aplicações      será    em
                                                                    função da reinfestação.
                                                                       NÚMERO, ÉPOCA E
                     ALVOS                            VOLUME DE
  CULTURA                               DOSES                            INTERVALO DE
                  BIOLÓGICOS                            CALDA
                                                                           APLICAÇÃO:
                Lagarta-militar                                    Quando     aparecerem   os
                  (Spodoptera         0,75 L/ha       Terrestre:   primeiros      focos    de
                    frugiperda)                     100 - 300 L/ha infestação. Nº máximo de
    Trigo                                                          aplicações: 2. O intervalo
               Lagarta-do-trigo                        Aérea:      entre as aplicações será
                   (Pseudaletia      0,7-1,0 L/ha    20 - 40 L/ha  em         função      da
                      sequax)
                                                                   reinfestação.
  * Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.

MODO DE APLICAÇÃO:

O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos
tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de
irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.

Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:

-Turbo-atomizadores (turbopulverizador):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone
vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem
ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de
evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente
para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor
cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: Conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato
plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura,
equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma
boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do
fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto
para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra
deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule
a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo
“Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave
agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar
a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante
ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto.

MODO DE PREPARO DE CALDA:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
- Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
- Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
- Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
- Completar o volume do reservatório com água limpa.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação
de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade
do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho
de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

-Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos
de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

-Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens
e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto
do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte.
A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo
comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do
ar.

-Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro
da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre
o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e
Inversão Térmica.
-Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o
volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das
pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.


INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)

        Cultura                Intervalo de Segurança (Dias)
        Algodão                              21
         Batata                              21
          Café                               21
        Cevada                               14
         Citros                              21
         Feijão                              25
          Maçã                               14
         Milho                               21
       Pastagem                              13
          Soja                               21
         Sorgo                               21
     Tomate Rasteiro                         21
          Trigo                              21

INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC,
quando utilizado de acordo com as doses e recomendações de rótulo e bula não causará
fitotoxicidade.
Compatibilidade: O produto é incompatível com substâncias alcalinas, tais como: calda bordalesa e
calda sulfocálcica. Não aplicar com outros agrotóxicos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                          INDIVIDUAL      A   SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

              GRUPO                           1B                          INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase
– Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC como uma ferramenta útil
de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
 • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
     produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 • Usar CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente
     dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
 • Aplicações sucessivas de CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC podem ser feitas desde que o período
     residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
 • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
     específico do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC, o período total de exposição (número de dias) a
     inseticidas do grupo químico dos (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) não deve
     exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
 • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC ou
     outros produtos do Grupo 1B quando for necessário.
 • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
     serem controladas.
 • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
     de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
     apropriado.
 • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
 • - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
     para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
     Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
   combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
   segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
   contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
   touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
    logo após a aplicação.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.
•   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com
    tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
    pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida.


                                                    -Nocivo se ingerido
                                                    -Pode ser nocivo em contato com a pele
                                    PERIGO          -Fatal se inalado
                                                    -Provoca moderada irritação à pele
                                                    -Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                   INTOXICAÇÕES POR CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC
                             INFORMAÇÕES MÉDICAS


                         Clorpirifós – Organofosforado.
    Grupo Químico        Xileno – UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável,
                         produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
 Classe Toxicológica     Categoria 2: Produto Altamente Tóxico
  Vias de Exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                         Clorpirifós: A absorção após exposição oral em ratos foi rápida e extensa
                         (84-93%), foi amplamente distribuída e o potencial de acumulação foi
    Toxicocinética       baixo. O metabolismo foi de moderado a extenso com fases de oxidação
                         e hidrólise e a excreção foi quase completa dentro de 48 horas,
                         principalmente via urina (aproximadamente 80%).
                    Ref.:
                    https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640

                    Xileno: Em ratos, os isômeros de xileno individuais são todos
                    rapidamente absorvidos com picos de concentração no sangue ocorrendo
                    entre 0,5 e 2 horas após a administração oral. As concentrações máximas
                    no cérebro coincidiram com as do sangue, mas foram aproximadamente
                    2,5-3 vezes maiores. A meia-vida de eliminação do sangue e do cérebro
                    foi de aproximadamente 2,5-4 horas. A exposição sistêmica ao xileno foi
                    menor após doses orais repetidas do que após uma única dose oral,
 Toxicocinética
                    indicando indução de enzimas metabolizadoras (Gagnaire et al., 2007).
                    Após a exposição de voluntários humanos por inalação (0,2 ou 0,4 mg /
                    L por 4 horas) aos isômeros do xileno, tanto individualmente quanto em
                    mistura, aproximadamente 64% da dose inalada foi retida; este valor foi
                    independente da dose ou duração da exposição. Após a exposição,
                    aproximadamente 5% da dose retida foi eliminada no ar exalado com o
                    restante excretado como metabólitos na urina.
                    Ref.:       https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered-
                    dossier/15448/7/2/1

                    Clorpirifós: O Clorpirifós inibe a enzima acetilcolinesterase, o que impede
                    a degradação do neurotransmissor acetilcolina, resultando em uma
                    hipestimulação do órgão efetor devido ao acúmulo de acetilcolina na
                    terminação nervosa. Isto afeta o controle normal da transmissão de
                    impulsos nervosos das fibras nervosas para as células musculares lisas e
                    esqueléticas, para células secretoras e para gânglios autônomos e sistema
                    nervoso central (SNC), causando efeitos muscarínicos (sistema nervoso
                    parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e motor) assim
                    como efeitos no sistema nervoso central.
                    Ref.:
 Toxicodinâmica     https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640

                    Xileno: O xileno mostrou um tempo de latência de cerca de 1 h. A
                    retenção no estrato córneo foi muito maior do que na epiderme e derme
                    em todos os momentos. Sob condições de dose infinita, o xileno difundiu-
                    se rapidamente no estrato córneo e atingiu níveis de platô em 3 h. A
                    recuperação (balanço de massa) para o xileno foi de 92-105%. Isso
                    indicou uma evaporação mínima do produto químico durante o estudo de
                    retenção da pele.
                    Ref.: https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered-
                    dossier/15448/7/2/3
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
                    animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                    Clorpirifós, xileno e demais componentes do produto CLORPIRIFÓS
                    SABERO 480 EC:
                    Exposição oral: O teste preliminar foi realizado, no qual foram testadas
                    três concentrações de 50, 300 e 2000 mg/kg. Não foram observados
                    sinais de toxicidade sistêmica. Porém, houve mortalidade e definiram a
Sintomas e Sinais   DL50 oral para ratos de 14 dias foi de 500 mg/kg de peso corpóreo.
     Clínicos       Exposição inalatória: O estudo foi conduzido, utilizando-se 5 machos e
                    5 fêmeas adultos, dispostos em 1 grupo, composto por 10 animais,
                    expostos a 3 concentrações diferentes da substância teste. Não foram
                    observados sinais de toxicidade sistêmica. Houve mortalidade. A CL 50
                    inalatória para ratos foi determinada em 14 dias > 0,20 mg/L de ar.
                    Exposição cutânea: As avaliações clínicas de efeitos gerais revelaram
                    que nenhum dos animais testados com a dose de 4000 mg/kg p.c.
                    apresentaram alteração comportamental após a exposição e não foram
                    encontradas alterações necroscópicas significativas. A DL50 cutânea para
                    ratos foi de > 4006 mg/kg de p.c. Não houve mortalidade. No estudo de
                    irritação cutânea o primeiro animal apresentou eritema muito leve e
                    edema muito leve na primeira avaliação, sendo o eritema reversível em
                    14 dias e o edema em 24 horas. Os outros dois animais adicionais
                    apresentaram eritema (grau 1) na primeira avaliação, revertendo em 7
Sintomas e Sinais
                    dias. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
     Clínicos
                    pelo método de Buehler.
                    Exposição ocular: Os três animais apresentaram opacidade de córnea,
                    sendo que no animal 1 foi reversível em 72 horas e nos demais animais,
                    reversível em 48 horas. O animal 3 apresentou alteração na íris, reversível
                    em 24 horas. Todos os animais apresentaram irritação nas mucosas
                    oculares, reversível em 72 horas.
                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
                    O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
  Diagnóstico
                    ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
                    o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
                    deve ser dada ao suporte respiratório.

                    Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                    frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                    Estabelecer    via   endovenosa.    Atenção    especial   para    parada
                    cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de
                    consciência do paciente.

                    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                    secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme
                    necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                    comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
                    para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for
                    severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

                    Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
                    a absorção e os efeitos locais.
  Tratamento        Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
                    produto proceder com:
                    - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
                    crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
                    na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
                    efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
                    - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                    quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
                    dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
                    vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
                    orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
                    endotraqueal com cuff.
                    ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
                    podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
                    paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
                    oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa
                    ou dificuldade de deglutição.
                    Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
                    arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
                    atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
                        administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                        Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                        descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                        orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
                        para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
                        encaminhado para tratamento.
                        Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                        com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos,
                        evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
                        lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
                        tratamento específico.
     Tratamento
                        Antídoto: Não há antídoto específico.

                        - Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
                        aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
                        utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
                        para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
                        intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                        descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
                        impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
                        agente tóxico.

                        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                        aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
 Contra-Indicações
                        manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                        indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
     Efeitos das        Não foram relatados efeitos de interações químicas para Clorpirifós, Xileno
     Interações         e demais componentes da formulação em humanos.
      Químicas
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                               diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
                                                      0800-722-6001
                                  Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                       Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                        As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
      ATENÇÃO
                                          e Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                             Notificação (SINAN/MS).
                           Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                     (Notivisa).
                                   Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética e Toxicodinâmica” no quadro acima.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4.006 mg/kg p.c.
CL50 inalatória para ratos: > 0,20 mg/L de ar.
Irritação ocular em coelhos: Os três animais apresentaram opacidade de córnea, sendo que no
animal 1 foi reversível em 72 horas e nos demais animais, reversível em 48 horas. O animal 3
apresentou alteração na íris, reversível em 24 horas. Todos os animais apresentaram irritação nas
mucosas oculares, reversível em 72 horas. Sendo classificado como irritante ocular grave.
Irritação dérmica em coelhos: A substância teste não produziu corrosão mas produziu irritação
muito leve na pele de coelhos Nova Zelândia brancos (Oryctolagus cuniculus), a qual foi reversível
em 14 dias. Sendo classificado como irritante leve.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em
cobaias pelo método de Buehler.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células
da medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à
mutagenicidade.

Efeitos Crônicos Para Animais De Laboratório:
Clorpirifós: Os principais efeitos tóxicos da exposição a esta substância estão associados com a
inibição da enzima acetilcolinesterase causando uma consequente crise colinérgica. Em diversos
estudos subcrônicos e crônicos conduzidos em ratos, camundongos, coelhos, cães e humanos, a
inibição da acetilcolinesterase foi considerada o efeito/endpoint mais sensível, independente do tempo
de exposição. Com isso, o NOAEL de 0,1 mg/kg p.c./dia foi estabelecido a partir do estudo de
toxicidade crônica de 2 anos em ratos e cães com base na inibição da acetilcolinesterase eritrocitária.
Não foi observado potencial carcinogênico em estudos de exposição crônica em ratos e cães. O
clorpirifós induziu toxicidade sobre parâmetros reprodutivos em um estudo de uma geração em ratos,
em doses nas quais foram observados efeitos de toxicidade materna (NOAEL de 1 mg/kg p.c./dia
para efeitos de diminuição do peso corpóreo dos fetos). Os efeitos tóxicos para o desenvolvimento
observados em ratos também foram observados nas doses em que houve toxicidade materna (NOAEL
2,5 mg/kg p.c./dia, referente ao aumento na incidência de perdas pós implantação em ratos).
Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2014.3640

Xileno: A carcinogenicidade do xileno misto (17% de etilbenzeno) após a exposição oral foi avaliada
em estudos crônicos com ratos e camundongos; no entanto, não há estudos em animais disponíveis
sobre os efeitos carcinogênicos dos isômeros de xileno individuais após a exposição oral. Os
resultados dos estudos orais crônicos com xileno misto foram negativos (NTP, 1986), sem aumento
na incidência de tumor em comparação com os animais de controle. O tratamento envolveu a
administração de doses de 0, 250 ou 500 mg / kg / dia de xileno misto em óleo de milho por gavagem
5 dias / semana durante 103 semanas a grupos de ratos F344 / N, 50 animais por grupo.
Camundongos B6C3F1 foram tratados de maneira semelhante, mas receberam 0, 500 ou 1000 mg /
kg / dia de xilenos mistos em óleo de milho por gavagem. Um grande número de mortes por gavagem
foram um fator de confusão. Este estudo não examinou exaustivamente os efeitos sistêmicos, mas
incluiu um exame histopatológico completo de todos os tecidos, bem como a determinação do ganho
de peso corporal. Com base na histopatologia de todos os sistemas de órgãos, um NOAEL de 500 mg
/ kg / dia foi observado para ratos e um NOAEL de 1000 mg / kg / dia foi observado para
camundongos. Em conclusão, não houve evidência de carcinogenicidade de xilenos mistos após
administração oral.
Ref.: https://echa.europa.eu/pt/registration-dossier/-/registered-dossier/15448/7/8
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
    MEIO AMBIENTE:


 - Este produto é:
       - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X  - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
X  - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X
X  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
X • Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
  • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
  • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
  • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
        (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
        público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
        agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
   •    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
        atividades aeroagrícolas.
   •    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   •    Não utilize equipamento com vazamentos.
   •    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   •    Aplique somente as doses recomendadas.
   •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
        d’água. Evite a contaminação da água.
   •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
        solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

   •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
        rações ou outros materiais.
   •    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   •    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   •    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
   •    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   •    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
        ou para o recolhimento de produtos vazados.
   •    Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
        Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
   •    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

   •    Isole e sinalize a área contaminada.
   •    Contate as autoridades locais competentes e a empresa COROMANDEL AMERICA S.A. –
        Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)
   •    Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
        borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
    •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
        bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
    -Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
    de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
    não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
    para sua devolução e destinação final.
    -Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
    -Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
        QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-Faça essa operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.

Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para o alvo biológico Diaphorina citri na cultura do
citros.

                                                               São Paulo, 04 de dezembro de 2024.
                                

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