Clormax 480 EC
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
35624
Marca Comercial
Clormax 480 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    2025-04-17

                                                      CLORMAX 480 EC
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 35624
COMPOSIÇÃO:
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate (CLORPIRIFÓS) ................. 480 g/L (48,00% m/v)
Solvente de nafta ...................................................................................................... 535,4 g/L (53,54% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................... 99,9 g/L (9,99 % m/v)
                 GRUPO                                                1B                                         INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida de ação de ingestão e contato
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Registro da empresa no Estado (ADAPAR) certificado nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORPIRIFÓS TÉCNICO GHARDA – Registro MAPA nº 44418
GHARDA CHEMICALS LIMITED.
D- 1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed, Dist. Ratnagiri - 415 722, Maharashtra State, Índia.
CLORPIRIFÓS TÉCNICO GSP – Registro MAPA nº TC04821
GSP Crop Science Limited.
Plot nº 1 G.I.D.C. Estate, Nandesari Baroda – 391340 – Gujarat – India.
CLORPIRIFÓS TÉCNICO LA – Registro MAPA nº TC16820
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD
Nº 288 Hengdong Road, TianquIndustrial Park, Dezhou, Shandong - China.
FORMULADOR:
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
Supercarretera km 32,5 - Campo Tacurú, Hernandarias – Paraguai.
GHARDA CHEMICALS LIMITED.
D-1/2 M.I.D.C. Lote Parshuram, Tal. Khed, Dist. Ratnagiri-415 722 (Maharashtra) - Índia
GSP CROP SCIENCE LIMITED.
Plot No. 100-103, G.V.M.M., Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad-382415, Gujarat, India.
GSP CROP SCIENCE LIMITED.
551, Phase-II, G.I.D.C., Kathwada, Opp. Odhav Octroi Naka, Amedabad – 382430. Gujarat, India.
GSP CROP SCIENCE LIMITED.
Plot No. 84, G.V.M.M. Industrial Estate, Katwada Road, Dist, Ahmedabad-382430, Gujarat, India.
GSP CROP SCIENCE LIMITED.
Plot No. 1, 2, 15 & 16, G.I.D.C. Nandesari, 391340, Dist. Baroda, Gujarat, India.
JINAN LUBA PESTICIDES CO., LTD.
West Yuhuang Avenue, South Keyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan, Shangdong - China.
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong - China.
SHANDONG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
No.99 Zhengda Road, Linyi Economic and Technological Development Zone, Shandong, China.
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                  N° do lote ou partida:
                  Data de fabricação:                             VIDE EMBALAGEM
                  Data de vencimento:

          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA, E
                               CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                      OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                           Art., 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
                            MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C


 INSTRUÇÕES DE USO:

 CLORMAX 480 EC é um inseticida, que contém o ingrediente ativo clorpirifós 480 g/L, na formulação
 concentrado emulsionável, do grupo químico organofosforado, com ação de contato e ingestão indicado
 para o controle de pragas nas culturas de: algodão, batata, café, citros, feijão, milho, soja, tomate rasteiro
 industrial e trigo.

 CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
                          Alvo biológico
                                                             Volume de Calda                     Nº máx. de
     Cultura              Nome comum           Doses p.c.(*)
                                                                   (L/ha)                        aplicações
                        (Nome científico)
                                 Curuquerê
                                                            0,5 L/ha
                            (Alabama argillacea)

                            Broca-do-algodoeiro
                                                         0,8 – 2,0 L/ha        Aplicação
                         (Eutinobothrus brasiliensis)
                                                                            terrestre: 100 –
                            Pulgão-do-algodoeiro                                300 L/ha
     Algodão                                             0,3 – 0,5 L/ha                               2
                               (Aphis gossypii)
                                                                            Aplicação aérea:
                             Lagarta-das-maçãs                                30 – 50 L/ha
                                                          1,5 – 2 L/ha
                            (Heliothis virescens)
                                Ácaro-branco
                                                          1,5 L/ha
                        (Polyphagotarsonemus latus)
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto: Curuquerê (Alabama argillacea) – quando houver 2 lagartas/planta.
Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura.
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis): 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação: 1
semana. Número de aplicações: até 2 por safra.
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): Aplicar o produto quando houver 10% das plantas atacadas.
Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra.
                                                                                                    2025-04-17
                                Alvo biológico
                                                                        Volume de Calda    Nº máx. de
       Cultura                  Nome comum             Doses p.c.(*)
                                                                              (L/ha)        aplicações
                              (Nome científico)
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Quando houver 10% de infestação, ou seja, uma lagarta pequena
(menor que 1 cm) em 10 plantas examinadas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 1 a 2 semanas
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus): aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais
de ataque. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 2 por safra.
                                                                            Aplicação
                                Lagarta-rosca
       Batata                                            1,5 L/ha            terrestre:          2
                               (Agrotis ipsilon)
                                                                         100 – 300 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Número
de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 2 semanas.

                               Broca-do-café             1,5 L/100 L de         Aplicação
                          (Hvoothenemus hamoei)               água            terrestre: 100
                                                                                – 300 L/ha
        Café                                                                                          2
                            Bicho-mineiro-do-café                              Aplicação
                                                           1 - 1,5 L/ha          aérea:
                            (Leucoptera coffeela)
                                                                              30 – 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto:
Broca-do-café (Hypothenemus hampei): aplicar o produto quando o grau de infestação for maior ou igual a
5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Número de aplicações:
até 2 por safra.
Bicho mineiro (Leucoptera coffeella): aplicar o produto quando mais ou menos 20% das folhas estiverem
contaminadas. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra.
                               Mosca-das-frutas          200 mL/100 L
                              (Ceratitis capitata)         de água

                            Cochonilha-pardinha
                          (Selenaspidus articulatus)
                                                                              Aplicação
       Citros               Cochonilha-parlatoria                             terrestre:              1
                             (Parlatoria cinerea)          100 – 150
                                                          ml/100 L de       400 – 500 L/ha
                             Cochonilha-de-placa             água
                             (Orthezia praelonga)
                                     Psilídeo
                                (Diaphorina citri)
Época e intervalo de aplicação:
- Iniciar a aplicação do produto:
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Assim que os frutos começarem a amadurecer. Volume de calda: 400-
500 L/ha.
Cochonilha pardinha (Selenaspidus articulatus): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário.
Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400-500 L/ha.
Cochonilha parlatoria (Parlatoria cinerea): Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e
ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha.
Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Volume
de calda: 100-300 L/ha.
Psilídeo (Diaphorina citri): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, até duas aplicações por
safra. Volume de calda: 100 a 300 L/há (pulverização terrestre). Número de aplicações: até 3 aplicações por
                                                                                                   2025-04-17
                               Alvo biológico
                                                                           Volume de Calda      Nº máx. de
       Cultura                 Nome comum                 Doses p.c.(*)
                                                                               (L/ha)           aplicações
                              (Nome científico)
ciclo da cultura.
O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L).
                                     Mosca-branca                               Aplicação
                                                             1,0 L/ha
                                    (Bemisia tabaci)                             terrestre:
                                     Mosca-branca                             100 – 300 L/ha
        Feijão                                           1,0 – 1,25 L/ha                             2
                               (Bemisia tabaci raça B)
                                                                                Aplicação
                                   Cigarrinha-verde                                aérea:
                                                             0,8 L/ha
                                (Empoasca kraemeri)                            30 – 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas.
Intervalo de aplicação: 15 dias.
Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
                                 Lagarta-do-cartucho                            Aplicação
                                                          0,4 – 0,6 L/ha
                             (Spodoptera frugiperda)                             terrestre:
                                     Lagarta-rosca                            100 – 300 L/ha
        Milho                       (Agrotis ipsilon)                                                2
                                                              1 L/ha            Aplicação
                                    Lagarta-elasmo                                 aérea:
                            (Elasmopalpus lignosellus)                         30 – 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da
cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
Usar bico leque.
Lagarta-Rosca (Agrotis ipsilon): aplicar o produto no período após a germinação até 30 dias de idade da
cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações:
até 2 por ciclo da cultura.
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus): aplicar o produto no período após a germinação até uma altura
aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número
de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
                                    Lagarta-da-soja                        Aplicação terrestre:
                                                          0,4 – 1,0 L/ha      100 – 300 L/ha
                              (Anticarsia gemmatalis)
         Soja                                                                                        2
                                    Broca-das-axilas                         Aplicação aérea:
                                                             0,8 L/ha
                                  (Epinotia aporema)                           30 – 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto:
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): aplicar o produto quando forem encontradas 20 lagartas/metro
linear. Intervalo de aplicação: 20 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
Broca das axilas (Epinotia aporema): aplicar o produto quando forem encontradas 20% de plantas com
ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
                             Broca-pequena-do-fruto
                                                             1,5 L/ha
                           (Neoleucinodes elegantalis)                          Aplicação
  Tomate (Rasteiro)                                                              terrestre:          2
                                    Larva-minadora
                                                          1,0 – 1,5 L/ha         1000 L/ha
                             (Lvriomvza huidobrensis)
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto:
Broca pequena (Neoleucinodes elegantis): aplicar o produto quando os frutos Estiverem pequenos.
Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Número de aplicações: até 7 por ciclo da cultura.
Larva minadora (Liriomyza huidobrensis): aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas
de infestação. Intervalo de aplicação: 10 dias. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
                                                                                                2025-04-17
                                   Alvo biológico
                                                                         Volume de Calda     Nº máx. de
      Cultura                      Nome comum           Doses p.c.(*)
                                                                             (L/ha)          aplicações
                                  (Nome científico)
                                                                            Aplicação
                                  Lagarta-do-trigo                       terrestre: 100 –
                                                        0,7- 1,0 L/ha
                                (Pseudaletia seauax)                         300 L/ha
       Trigo                                                                                      2
                               Pulgão-da-espiga                           Aplicação aérea:
                                                         0,4 – 0,5 L/ha
                               (Sitobion avenae)                            30 – 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar a aplicação do produto:
Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax): aplicar o produto quando aparecerem os
primeiros focos de infestação. Número de aplicações: até 2 por ciclo da cultura.
Intervalo de aplicação: 30 dias.
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações.
      (*) p.c. = produto comercial.


 MODO DE APLICAÇÃO:
 CLORMAX 480 EC deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas. Deve ser aplicado
 de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. A calda de pulverização
 deve ser mantida sob agitação contínua.

 Equipamentos de aplicação:
 Equipamento tratorizado ou através de aeronave agrícola.

 Aplicação terrestre:
 Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares (exceto para lagarta
 do cartucho em milho que se recomenda bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura)
 procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40
 gotas/cm2. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para
 evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.

 Aplicação através de aeronave agrícola: Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea
 utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.

 Condições climáticas:
 Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser
 inferior a 30 °C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas
 visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

 NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e
 porte das plantas.

 Instruções para preparo da calda de pulverização:
 Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORMAX 480 EC mantendo o
 misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A
 agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

 Lavagem do equipamento de pulverização:
 Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
 lavagem completa do equipamento.
                                                                                                2025-04-17
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura                   Intervalo (Dias)
Algodão                         21
Batata                          21
Café                            21
Citros                          21
Feijão                          25
Milho                           21
Soja                            21
Tomate                          21
Trigo                           21

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração, cercas
vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele
o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha
alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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  INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
            GRUPO                            1B                                       INSETICIDA

  A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
  econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O
  inseticida CLORMAX 480 EC pertence ao Grupo 1B (antagonista de receptores muscarínicos) e o uso
  repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
  desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

  Para manter a eficácia e longevidade do CLORMAX 480 EC como uma ferramenta útil de manejo de
  pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
  evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
  • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos
  de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
  • Usar CLORMAX 480 EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
  “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
  • Aplicações sucessivas de CLORMAX 480 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
  “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
  • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
  específico do CLORMAX 480 EC o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos
  organofosforado não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
  recomendadas na bula.
  • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CLORMAX 480 EC ou outros produtos do Grupo
  1B, quando for necessário;
  • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
  controladas;
  • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
  • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
  • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
  IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

  NFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
  Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os princípios
  e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
  de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
  outros visam o melhor equilíbrio do sistema.


                              DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
                    USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

  PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
                                                                                                    2025-04-17
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
-   Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
    de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e de animais;
-   Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
     borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas
     de nitrila.
-    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados;
-    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
-    Caso ocorra contato acidental da pessoal com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
     manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-    Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
-    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
     tempo entre a última aplicação e a colheita);
-    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto;
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região;
-    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
     também entrem em contato, com a névoa do produto;
-    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
     borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
     e luvas de nitrila;
                                                                                                   2025-04-17
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
    função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
     final do período de reentrada;
-    Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados para o uso durante a aplicação;
-    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
-    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
     tempo entre a última aplicação e a colheita);
-    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação;
-    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais;
-    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
-    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
     lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
-    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
-    Não reutilizar a embalagem vazia;
-    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de tecido
     hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
-    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; e
-    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
     função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                      Fatal se ingerido
                                                          Pode ser perigoso em contato com a pele
                                      PERIGO
                                                                     Tóxico se inalado
                                                               Provoca irritação ocular grave

    PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
    e/ou receituário agronômico.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
    de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
    água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
    lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
    que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
                                                                                                  2025-04-17
                                 INTOXICAÇÕES POR CLORMAX 480 EC
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
                    Organofosforado
  GRUPO QUÍMICO     Solvente de nafta: hidrocarboneto aromático pesado derivado do petróleo
                    (contém naftaleno).
CLASSE TOXICOLÓGICA CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
                    Clorpirifós: respiratória, dérmica e mucosas. Solvente de nafta: oral, inalatória
 VIAS DE EXPOSIÇÃO
                    ocular e dérmica.
                    Clorpirifós: Após absorção, os organofosforados são distribuídos por todos os tecidos do
                    organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde são metabolizados, e nos rins,
                    que os excretam. A meia-vida destes inseticidas varia muito, dependendo da natureza do
                    composto. Alguns metabólitos são mais tóxicos que a substância que os originou.

   TOXICOCINÉTICA       Solvente de nafta: Estudos conduzidos em ratos mostraram que os hidrocarbonetos
                        aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam facilmente a
                        membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema nervoso central
                        (SNC). A eliminação destes solventes, tanto em animais como no homem, ocorre
                        principalmente pelo trato respiratório. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre
                        principalmente através das fezes.
                        Clorpirifós: Inibe permanentemente a acetilcolinesterase, causando acúmulo de
                        acetilcolina e superestimulação das terminações nervosas que atuam nas células
  MECANISMOS DE         musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso central (SNC). Solvente
   TOXICIDADE           de nafta: O principal modo de ação tóxica é a depressão do SNC. A toxicidade é
                        menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno e o xileno
                        puros.
                        Clorpirifós: Os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após exposição.
                        Manifestações agudas: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética,
                        muscarínica ou colinérgica): vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo,
                        miose puntiforme e paralítica, bradicardia, hipersecreção (sialorreia,
                        lacrimejamento, broncorreia e sudorese), cefaléia, incontinência urinária, visão
                        borrada. Diaforese severa pode provocar desidratação e hipovolemia graves,
                        resultando em choque.
                        Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial,
                        fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de
                        gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte.
                        Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo
 SINTOMAS E SINAIS
     CLÍNICOS           efeito muscarínico. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação,
                        confusão mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios, convulsões e
                        coma.
                        Manifestações tardias:
                        - Síndrome intermediária: aparece 1 - 4 dias após a exposição e a resolução da crise
                        colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e
                        debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções
                        proximais dos membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos
                        e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4 - 21 dias de assistência
                        ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
                        - Neuropatia retardada induzida por organofosforados: ela aparece em 14 a 28 dias
                        após a exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e
                        centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades,
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                    sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros,
                    após exposições agudas e intensas.
                    - Outros efeitos sobre o sistema nervoso central: déficit residual de natureza
                    neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da
                    memória, concentração e iniciativa podem observar-se. Solvente de nafta: Fatores
SINTOMAS E SINAIS   de risco: doenças respiratórias e dérmicas préexistentes. Em altas concentrações por
    CLÍNICOS        via respiratória de vapor/aerosol irritam os olhos e as vias respiratórias, podem
                    causar depressão do SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência,
                    confusão, perda de consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas, altas
                    doses podem levar a óbito. Através da exposição oral, quando ingeridos não causam
                    toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia
                    aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à presença de
                    naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise
                    (poderá produzir lesões renais) e cataratas.
                    Confirmação da exposição e quadro clínico compatível, associados ou não à queda
                    na atividade das colinesterases. Queda em 25% ou mais de sua atividade original
                    indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
  DIAGNÓSTICO       intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. Ambas
                    podem demorar de 3-4 meses para se normalizar. Outros controles incluem:
                    eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria,
                    ECG (prolongamento de QT), RX tórax (edema pulmonar e aspiração).
                    Descontaminação
                    - Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                    (incluindo pregas cutâneas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente
                    abundante e sabão neutro. Remover a vítima para local bem ventilado.
                    - Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
                    corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                    - Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
                    consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração, por intubação. Administrar
                    carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, 25-50 g em crianças de 1-12
                    anos e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
                    carvão ativado para 240 ml de água.
                    ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                    durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                    equipamentos de segurança (luvas de nitrila e avental impermeável), de forma a não
                    se contaminar com o agente tóxico.
                    Emergência, suporte e tratamento sintomático
                    Manter vias aéreas permeáveis, evitar a pneumonite química devida, através de
                    intubação oro - traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para
                    fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e
                    arritmia cardíaca. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário.
                    Monitorar: oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, pH, eletrólitos, amílase
                    sérica.
                    CLORPIRIFÓS
  TRATAMENTO        Antagonista e antídoto:
                    - Atropina- agonista antimuscarínico - reverte os sintomas muscarínicos, mas não os
                    nicotínicos. A presença de taquicardia inicial e hipertensão não contraindicam a
                    atropinizacão. Em caso de dúvida, fazer teste diagnóstico com 0,25 a 1 mg de
                    atropina: se a taquicardia ceder ou não se alterar, começar o tratamento
                    imediatamente, pois sua causa é a hipóxia. A administração de atropina só deverá
                    ser realizada quando houver sinais clínicos de efeito anticolinesterásicos. Dose de
                    2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/kg em crianças, EV, diluídos em
                    soro fisiológico 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de
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                        atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50
                        mglml. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se
                        baseia na reversão da broncorreia (ausculta pulmonar) e na constatação do
                        desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de
                        intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e
                        taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção
                        destes efeitos por 24 horas ou mais.
                        Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardiorrespiratória e
                        oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados é comumente secundária à
                        insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, secreção
                        pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e depressão do centro
                        respiratório por hipóxia.
                        - Pralidoxima - antídoto específico dos organofosforados. Sua ação visa restaurar a
                        atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado
                        prévia à sua administração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Açie
                        em todos os sítios afetados (muscarínicos
                        nicotínicos e provavelmente no SNC). Não reativa a colinesterase plasmática.
                        A pralidoxima não substitui a atropina.
                        Dose de ataque: Adultos: 1-2 g, preferencialmente endovenosa, podendo ser
                        utilizada intramuscular ou subcutânea, em doses não maiores que 200 mg/minuto,
                        diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira
                        administração, não ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia. Crianças: 20 a 40
                        mg/kg, preferencialmente endovenosa, podendo ser utilizada intramuscular ou
    TRATAMENTO          subcutânea, (não exceder 4 mg/kg/min) . Deve ser iniciada nas primeiras 24 h, para
                        ser mais efetiva, mas pode ser realizada mais tarde, em especial no caso de
                        compostos lipossolúveis. Se ocorrerem convulsões, o paciente pode ser tratado com
                        benzodiazepínicos sob orientação médica. Solvente de nafta:
                        Exposição Oral: Lavagem gástrica: não está indicada pelo elevado potencial de
                        aspiração; carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                        absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose:
                        suspensão (240 mi de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g
                        em crianças de (1-12) a e 1g/kg em < 1 a; Emergência, suporte e tratamento
                        sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar
                        oxigênio e intubar se necessário.
                        Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de
                        ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximebia ou gasometria),
                        eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                        desaparecimento dos sintomas.
                        A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. O vômito é contraindicado em razão
                        do risco potencial de depressão do SNC e pneumonite química por aspiração
  CONTRAINDICAÇÕES      pulmonar. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas,
                        devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina,
                        teofilina, fenotiazinas e reserpina).
     EFEITOS DAS
                    Com outros organofosforados ou carbamatos.
INTERAÇÕES QUÍMICAS
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                               tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                  RENACIAT – ANVISA/MS
       ATENÇÃO
                      As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                       Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
                    Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária.
                                   Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
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    EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
    Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima.
    EFEITOS AGUDOS:
    DL50 oral em ratos: 50 mg/kg de peso corpóreo.
    DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg kg.
    CL50 Inalatória em ratos: > 1,92 mg/L no ar
    Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: : não irritante.
    Corrosão/Irritação ocular em coelhos: irritante.
    Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
    Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

    EFEITOS CRÔNICOS:
    O ingrediente ativo clorpirifós não apresentou potencial carcinogênico quando administrado por longos
    períodos, através da dieta, para mamíferos. Nem tampouco apresentou potencial para efeitos
    teratogênicos ou distúrbios na reprodução de animais experimentais. Em todos os estudos conduzidos
    com o produto técnico, foi estabelecido um nível sem efeito observado (NOEL), sendo reconhecido como
    alvo de toxicidade a inibição da colinesterase plasmática.

     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
    AMBIENTE:
 Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
   Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
    o produto no período de maior visitação de abelhas.
   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   Não utilize equipamento com vazamento.
   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   Aplique somente as doses recomendadas.
   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
    do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
    outros materiais.
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 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
  recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
  Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
    AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
    empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
    de borracha; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
    árabe e luvas de nitrila).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
    corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
    utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local
    com grande quantidade de água.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado acima.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
    do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
    de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
    Tríplice lavagem (lavagem manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
    esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
   Faça esta operação três vezes;
   Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
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    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
    a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
    as embalagens cheias.
    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
    validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
    ano após a devolução da embalagem vazia.
    TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.
    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
    embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente
    das embalagens lavadas.
    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
    validade.
                                                                                               2025-04-17
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrinções de uso no Estado do Paraná para o alvo Diaphorina citri na cultura do citros.
                                

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