Clorfenapir CCAB 240 SC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Acaricida/Inseticida
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
28421
Marca Comercial
Clorfenapir CCAB 240 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorfenapir (análogo de pirazol) (240 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Eucalipto
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Thrips palmi
Tripes
Fumo
Frankliniella schultzei
Tripes
Fumo
Phthorimaea operculella
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Thrips palmi
Tripes
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Morango
Lobiopa insularis
Broca-do-morango
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimentão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Plantas Ornamentais
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
CLORFENAPIR CCAB 240 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 28421
COMPOSIÇÃO:
4- bromo-2-(4-chlorophenyl)-1-(ethoxymethyl)-5-trifluoromethyl)pyrrole-3-carbonitrile
(CLORFENAPIR) ...................................................................................................................240 g/L (24% m/v)
1,2-Etanodiol ............................................................................................................. 20 g/L (2,0 % m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................... 885,8 g/L (88,58% m/v)
GRUPO 13 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida/acaricida de ação de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Análogo de Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORFENAPIR TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA n° 27819
SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD.
North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City, Shandong – China.
FORMULADORES:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai.
SHANDONG WEIFANG SHUANGXING PESTICIDE CO., LTD
North of Industrial Street, Binhai Development Zone, Weifang City, Shandong – China.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRICO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 Paulínia – SP CNPJ: 03 855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.,
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 – China.
CHIZHOU BIOGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province – China.
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LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No. 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong
County, Jiangsu, China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
HERANBA INDUSTRIES LIMITED
Plot No. 2817/1/1 Chemical zone, GIDC, Sarigam, Ta: Umbergaon, Dist.: Valsad-396155, Gujarat – India.
SHANDONG XINLONG AGROCHEM CO., LTD.
No. 26 Tianliu Section, No.3 Road, Tianliu Town, Shouguang, Weifang, Shandong, China.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu,
226407, China.
VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD.
150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China.
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS CO., LTD.
No. 2 Linbao Road, Tinglin Town, Jinshan, Shanghai, P.R. China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China 262737.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: Clorfenapir CCAB 240 SC, é um inseticida/acaricida do grupo análogo de pirazol que
apresenta um largo espectro de ação sobre diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas.
O Clorfenapir CCAB 240 SC tem demonstrado extrema eficiência no controle de espécies que apresentam
suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e
Fisiológicos. Em estudos realizados em laboratório, o produto não tem apresentado indícios de resistência
cruzada. Devido ao seu modo de ação único, o Clorfenapir CCAB 240 SC apresenta-se como uma boa opção
para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
MODO DE AÇÃO:
Ação de contato e ingestão: Clorfenapir CCAB 240 SC atua sobre as pragas artrópodes por ingestão e ação de
contato, embora o primeiro processo seja aparentemente o mais eficiente. Em diversas espécies de plantas
onde foi aplicado, o Clorfenapir CCAB 240 SC mostrou boa atividade translaminar.
Clorfenapir CCAB 240 SC é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURA / ALVO / DOSE / NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Dose Produto Nº máximo de
Cultura Alvos Volume de Calda
Comercial * aplicações
Lagarta-das-maçãs
1,0 – 1,5 L/ha
(Heliothis virescens)
Lagarta armigera
0,8 – 1,0 L/ha
(Helicoverpa armigera)
Ácaro-branco
Algodão 1,25 L/ha 100 – 200 L/ha 4
(Polyphagotharsonemus latus)
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
1,0 L/ha
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
Tripes do bronzeamento
(Enneothrips flavens)
Amendoim Lagarta do pescoço 0,5 – 0,8 L/ha 150 L/ha 2
vermelho
(Stegasta bosquella)
Traça-da-batatinha
(Phthorimaea operculella)
Vaquinha-verde-amarela
0,5 – 0,75 L/ha
(Diabrotica speciosa)
Batata 400 L/ha 3
Tripes
(Thrips tabaci)
Larva-minadora
0,75 L/ha
(Liriomyza huidobrensis)
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Dose Produto Nº máximo de
Cultura Alvos Volume de Calda
Comercial * aplicações
Tripes 800 – 1000
Cebola 0,5 – 0,75 L/ha 3
(Thrips tabaci) L/ha
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
Crisântemo 30 – 50 mL/100 L água 1000 L/ha 3
Tripes
(Thrips palmi)
Mosca-branca
1,0 L/ha
(Bemisia tabaci raça B)
Tripes 100 – 200
Feijão 3
(Thrips palmi) L/ha
0,5 – 0,75 L/ha
Vaquinha-verde-amarela
(Diabrotica speciosa)
Traça-da-batata
0,75 – 1,2 L/ha (2)
(Phthorimaea operculella)
Fumo 300 L/ha 4
Tripes
0,5 – 1,0 L/ha
(Frankliniella schultzei)
Tripes
Melancia 50 – 100 mL/100 L água 1000 L/ha 3
(Thrips palmi)
Lagarta-do-cartucho 100 – 200
Milho 0,5 – 0,75 L/ha 2
(Spodoptera frugiperda) L/ha
Vaquinha-verde-amarela
Pimentão 30 mL/100 L água 1000 L/ha 3
(Diabrotica speciosa)
Acaro-rajado
Roseira 30 – 50 mL/100 L água 1000 L/ha 3
(Tetranychus urticae)
Helicoverpa
(Helicoverpa armígera)
Lagarta-falsa-medideira
0,6 – 1,2 L/ha
(Chrysodeixis includens)
Lagarta-militar 150 – 200
Soja 3
(Spodoptera frugiperda) L/ha
Lagarta-das-maças
0,5 – 1,2 L/ha
(Heliothis virescens)
Tripes
0,25 – 1,2 L/ha
(Frankliniella schultzei)
*As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas de alta incidência da praga e/ou para conseguir um maior período de
controle.
(1)
Uso não alimentar.
(2)
Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Para lagarta-das-maçãs, aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas por
lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis.
Para lagarta-do-cartucho, aplicar assim que observado eclosão de ovos nos botões florais, reaplicando a cada 5
dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga.
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano.
Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização.
Amendoim: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação.
Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo
de segurança para reentrada na área.
Batata: Iniciar a aplicação quando verificar o ataque nas plantas. Reaplicar caso haja reinfestação das pragas.
Cebola: Aplicar no início de infestação, reaplicar caso haja reinfestação. As doses indicadas foram baseadas
numa calda de 800 a 1000 L/ha.
Crisântemo e Rosa: Aplicar o produto no início de infestação, reaplicar em caso de reinfestação.
Feijão, Melancia, Milho e Pimentão: Deve-se aplicar o produto no início de infestação, devendo ser reaplicado
se houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre
respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Fumo: Para traça-da-batata (Phthorimaea operculella) utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v. Para tripes e
traça, iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo em intervalos
de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Soja: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo-se em intervalos médios variando de cinco
(5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparação da Calda Para Pulverização:
Colocar 1/3 do volume de água no tanque, iniciar agitação, adicionar o produto e, após completar o volume
total, manter sob constante agitação.
Lavar bem todo equipamento de pulverização antes e depois do seu uso. A aplicação deve ser no mesmo dia.
Observar para que haja sempre uma boa cobertura da pulverização sobre as plantas.
De preferência, aplicar nas horas mais frescas do dia e com pouco vento, para evitar a deriva do produto. Após
a ocorrência de chuva ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. Chuva dentro de 06 horas
após aplicação pode afetar a atuação do produto.
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Aplicação terrestre: Pulverizadores costais (manual ou motorizado), estacionários motorizado com mangueira
e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Usar bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos
de jato leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, bem como
a aplicação dos volumes de calda indicados, de acordo com o desenvolvimento da cultura.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura
do alvo a ser protegido, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra),
com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol².
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, como temperaturas até 30º C e umidade relativa do ar
superior a 60%.
Utilizar bicos de acordo com as condições ambientais de forma que haja uma cobertura uniforme de todas
as partes da planta a serem protegidas e reduzindo derivas.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
• Uma boa cobertura das plantas;
• Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
• Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
• Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30º C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30º C, umidade relativa abaixo de 60%,
ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas
e favoreçam a deriva da pulverização. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os
bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando
sempre a deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositada
em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão 21
Amendoim 14
Batata 07
Cebola 14
Crisântemo UNA
Feijão 14
Fumo UNA
Melancia 14
Milho 45
Pimentão 14
Rosa UNA
Soja 30
UNA = Uso Não Alimentar
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Não aplicar em presença de ventos fortes;
• Chuvas após a aplicação podem levar o produto e pode ocorrer a necessidade de nova aplicação (verificar o
comportamento das pragas);
• Quando usado nas doses, cultura e condições mencionadas, não causa efeito fitotóxico;
• Mantenha afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um
período de 7 dias após a aplicação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CLOFENAPIR CCAB 240 SC pertence ao grupo 13 (desacopladores da fosforilação oxidativa via
disrupção do gradiente de próton) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CLOFENAPIR CCAB 240 SC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
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Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 13. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CLOFENAPIR CCAB 240 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CLOFENAPIR CCAB 240 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do CLOFENAPIR CCAB 240 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos desacopladores da fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton não deve exceder 50%
do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CLOFENAPIR CCAB 240 SC ou outros produtos do
Grupo 13 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 13 INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas emprimeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/
ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando
necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser perigoso em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
INTOXICAÇÕES POR CLORFENAPIR
Grupo Químico Clorfenapir: análogo de pirazol
Potenciais vias de
Dérmica e inalatória
exposição
• Clorfenapir:
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por
exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o
monitoramento do efeito do Clorfenapir. Diaforese, tontura, fraqueza, febre e
paralisia foram observadas em humanos após intoxicação com produtos formulados
Toxicocinética
contendo Clorfenapir.
Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam toxicidade moderada
pela via oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Não foi observado
potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização
dérmica em cobaias.
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• 1,2-Etanodiol:
Efeitos adversos à saúde humana:
Inalação: Devido à sua baixa pressão de vapor, é pouco provável que cause
problemas de inalação à temperatura ambiente. Vapores provenientes do líquido
em temperaturas elevadas ou névoa do produto são irritantes para o nariz, garganta
e trato respiratório; podem causar dor de cabeça, náusea e indisposição geral.
Contato com a pele: Pode remover a gordura da pele, causando ressecamento e
rachaduras. Contatos repetidos podem causar dermatites. Pode ser absorvido pela
pele.
Contato com os olhos: Pode causar irritação, ardência, vermelhidão, inchaço e
distúrbios visuais.
Ingestão: Pode causar depressão do sistema nervoso central, resultando em
Toxicocinética vertigem, dificuldades visuais, dor de cabeça, enjoo e perda da coordenação.
(continuação) Grandes quantidades podem causar dor abdominal, vertigem, sonolência, ânsia de
vômito e perda de consciência; podem afetar o fígado, os rins e outros.
Notas para o médico: Os principais efeitos do produto 1,2-Etanodiol são danos ao
fígado, rins e acidose metabólica, com a formação de ácido oxálico. Também pode
ocorrer hipoxemia e congestão pulmonar. A correção da acidose é essencial e deve
ser feita sem demora. O antídoto é o etanol que pode ser administrado em solução
a 5%, em carbonato de sódio, a uma taxa de 10 mL/hora. A concentração ideal de
etanol no sangue é 100 mg por decilitro. Pirazol e 4 metil-pirazol podem ser
empregados para inibir a enzima álcool desidrogenase. A administração de
diuréticos, como o manitol, e a aplicação de hemodiálise ou a lavagem estomacal
também podem ser consideradas. Informação sobre antídoto: o etanol inibe a
formação de produtos de biotransformação tóxicos do metanol e do etileno glicol
por competir com a alcooldesidrogenase hepática.
Toxicodinâmica Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Clorfenapir para humanos.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por
exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o
monitoramento do efeito do Clorfenapir. Sintomas inespecíficos de toxicidade
decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Diaforese, tontura,
Sintomas e sinais
fraqueza, febre e paralisia foram observadas em humanos após intoxicação com
clínicos
produtos formulados contendo Clorfenapir. Estudos conduzidos em animais de
experimentação indicam toxicidade moderada pela via oral e inalatória, e baixa
toxicidade pela via dérmica. Não foi observado potencial de irritação para a pele e
olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
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Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
Tratamento manutenção das funções vitais.
As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
Em testes realizados com animais superiores, o produto apresentou leve toxicidade inalatória; não apresentou
irritação cutânea nem qualquer alteração em olhos de coelhos. O produto pode ser absorvido através de
ingestão acidental, durante o manuseio e aplicação por via dérmica ou quando em local de incêndio por
inalação de gases tóxicos. Em testes realizados em galinhas poedeiras, o produto foi excretado em 7 dias. A
excreção acumulativa da dose administrada alcançou de 78,4 a 93,5%. Em testes com mamíferos, o produto foi
excretado via urinária e não se observou acúmulo significativo em qualquer órgão.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Toxicidade Oral aguda para ratos: DL50 > 5000 mg/kg de peso corpóreo. Toxicidade Dérmica aguda em ratos:
DL50 > 2000 – 5000 mg/kg de peso corpóreo. Toxicidade Inalatória aguda em ratos: Não determinado nas
condições do teste.
Corrosão/irritação dérmica: Produziu eritema grau 1, na leitura em 1 hora na pele em 3/3 dos animais
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 24 horas após o tratamento para os
3/3 animais testados.
Corrosão/irritação ocular: Produziu hiperemia e quemose, nas leituras em 1, 24 e 48 horas em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento em 3/3 dos
olhos testados.
Sensibilização: Não sensibilizante para cobaias. Mutagenicidade: Não mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
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Clorfenapir: Após exposição subcrônica e crônica, foi observada redução do consumo de ração e do ganho de
peso corpóreo em ratos, camundongos e cães. Aumento do peso do fígado associado com hipertrofia
hepatocelular e vacuolização no cérebro e medula espinhal foram observados em roedores. Não foram
observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo ou carcinogênicos em ratos e camundongos. Não foram
observados efeitos para a reprodução em ratos e para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis.
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