Clipper Sinon; Climuron;
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
4214
Marca Comercial
Clipper Sinon; Climuron;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
CLIPPER SINON ® CLIMURON ® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 4214 COMPOSIÇÃO: Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl) benzoate (CLORIMUROM-ETÍLICO) .........................................................................250 g/Kg (25 % m/m) Outros ingredientes...................................................................................750 g/Kg (75 % m/m) GRUPO B HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo e sistêmico GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréia TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): SINON DO BRASIL LTDA. Av. Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, Porto Alegre - RS, CEP 90480-001 CNPJ: 03.417.347/0001-22 Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SAA/RS *IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: CHLORIMURON TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 5510 SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China CHLORIMURON TÉCNICO SINON II – Registro MAPA nº 34619 Jiangsu Repont Agrochemical Co., Ltd. Nº 18, Haibin 2 Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu – China FORMULADOR: SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai – China LANXESS INDÚSTRIA DE POLIURETANOS E LUBRIFICANTES LTDA. Av. Brasil, 5333 – Distrito Industrial – CEP 13505-600 – Rio Claro – SP CNPJ 68.392.844/0001-69 Cadastro CDA n°. 235 JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD. No. 18, Haibin 2 Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 – China HEILONGJIANG JIXIANG AGROCHEMICAL CO., LTD. Plot W2-F-3, Fine Chemical Industrial Park, Anda Economic Develepment Zone, Suihua City, Heilongjiang Province – China SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br IMPORTADOR: Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Santos Dumont, nº 1307, sala 4-A, 1º andar – Centro Foz do Iguaçu – PR, Brasil CNPJ: 05.280.269/0001-92 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800, sala 7 – Parque Industrial Ibiporã – PR, Brasil CNPJ: 05.280.269/0006-05 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Av. Euripedes Menezes S/N QD 004, LT 014E – Parque Industrial Aparecida de Goiânia – GO, Brasil CNPJ: 05.280.269/0002-73 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Projetada, nº 150 – Distrito Industrial Cuiabá – MT, Brasil CNPJ: 05.280.269/0003-54 Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda Rua Ronald Tkotz, nº 9916, ARMZ 5, Marginal BR 269 – Distrito Industrial Doutor Jehovah Almeida Gomes, Cambé – PR, Brasil CNPJ: 05.280.269/0005-16 DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, S/Nº, Sala 1 Km 500 Metros, Zona Rural – Presidente Prudente/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90 DKBR TRADING S.A. Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, andar 17 – Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano – Londrina/PR CNPJ: 33.744.380/0001-28 DKBR TRADING S.A. Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – Cuiabá/MT CNPJ: 33.744.380/0002-09 AGRILEAN INPUTS S.A. Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Jardim Maria Cristina – Barueri/SP CNPJ: 47.983.211/0004-06 CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR – CEP 85877-000 CNPJ: 18.858.234/0001-30 Número do registro do estabelecimento no Estado: 004001 – ADAPAR/PR SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa – Luís Eduardo Magalhães/BA – CEP 47850-000 CNPJ: 18.858.234/0004-82 Número do registro do estabelecimento no Estado: 102518 – ADAB CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C – Jardim Paraíso Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP 74984-231 CNPJ: 18.858.234/0006-44 Número do registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 – AGRODEFESA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 – Zona Rural – Balsas/MA – CEP 658000-000 CNPJ: 18.858.234/0005-63 Número do registro do estabelecimento no Estado: 757 – AGED CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 – Distrito Industrial – Cuiabá/MT – 78098-350 CNPJ: 18.858.234/0003-00 Número do registro do estabelecimento no Estado: 29565 – INDEA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1 – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – Carazinho/RS – CEP 99500-000 CNPJ: 18.858.234/0007-25 Número do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 – SEAPA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N – Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP 06421-300 CNPJ: 18.858.234/0008-06 Número do registro do estabelecimento no Estado: 4300 – CDA CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG – CEP 38038-050 CNPJ: 18.858.234/0010-20 Número do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 – IMA FIAGRIL LTDA. Av. da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01, Bairro Bandeirantes Lucas do Rio Verde/SP, CEP: 78.455-000 CNPJ: 02.734.023/0013-99 Número do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA. Rua Cardeal Arcoverde, 2811, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP: 05407-004 CNPJ: 00.642.795/0001-31 Número do registro do estabelecimento no Estado: CDA/SP nº 257 SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br N° do Lote ou da partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. INDÚSTRIA BRASILEIRA “(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: O Clipper Sinon é um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico sulfoniluréia, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas em pré- plantio e na pós-emergência da cultura da soja e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus com aplicação em jato dirigido. Sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas interferindo na divisão celular e levando a planta à morte. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias. CULTURAS É indicado para a cultura da Soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também para o controle das plantas daninhas, listadas no quadro abaixo, nas entrelinhas das culturas do Café, Citros, Eucalipto e Pinus. PLANTAS INFESTANTES E DOSES Pós emergência da soja e das plantas daninhas Alvo biológico Número e estágio das Volume de Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no calda (L/ha) Nome científico momento da aplicação Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro 60 - 80 Carrapichinho Ageratum conyzoides Mentrasto 60 – 80 Picão-roxo Amaranthus hybridus Caruru-roxo 60 – 80 Caruru-verde Galinsoga parviflora Máximo de 1 aplicação. Picão-branco 60 – 80 Aplicar em pós-emergência Fazendeiro das plantas daninhas Ipomoea aristolochiaefolia indicadas, quando as mesmas SOJA 100 a 300 Corda-de-viola 60 – 80 estiverem no seu início de Campainha desenvolvimento (entre 2 a 6 Raphanus raphanistrum folhas) e quando a soja estiver Nabo-bravo 60 – 80 a partir do 3º trifólio Nabiça Acanthospermum hispidum Carrapiho-de-carneiro 60 – 80 Espinho-de-carneiro Bidens pilosa Picão-preto 60 – 80 Picão Desmodium tortuosum Carrapicho-beiço-de-boi 60 – 80 SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br Pega-pega Ipomoea grandifolia Corda-de-viola 60 – 80 Campainha Senna obtusifolia Fedegoso-branco 60 – 80 Mata-pasto Spermacoce latifolia Erva-quente 60 – 80 Erva-de-lagarto Pré-plantio da soja e pós emergência das plantas daninhas (Manejo das plantas daninhas em pré-plantio da soja) Alvo biológico Número e estágio das Volume de Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no calda (L/ha) Nome científico momento da aplicação Raphanus sativus Máximo de 1 aplicação. Nabo, nabiça 40 Manejo da cobertura vegetal Senecio brasiliensis em pré-plantio deve ocorrer SOJA 100 a 300 Maria-mole quando as plantas infestantes indicadas estiverem entre 2 a Conyza bonariensis Buva 80 6 folhas. Pós emergência das plantas daninhas nas entrelinhas das culturas do Café, Citros, Eucalipto e do Pinus (jato dirigido) Alvo biológico Número e estágio das Volume de Cultura Nome comum/ Dose (g/ha) plantas infestantes no calda (L/ha) Nome científico momento da aplicação Bidens pilosa Picão-preto Picão Commelina benghalensis Máximo de 1 aplicação. Trapoeraba Aplicar em pós-emergência, Capoeraba nas entrelinhas, através de CAFÉ Ipomoea grandifolia 50 - 80 100 a 300 jato dirigido nas plantas Corda-de-viola daninhas indicadas na fase de Campainha 2 a 6 folhas. Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro Amaranthus hybridus Máximo de 1 aplicação. Caruru-roxo Aplicar em pós-emergência, Caruru-branco nas entrelinhas, através de CITROS Bidens pilosa 40 - 80 100 a 300 jato dirigido nas plantas Picão-preto daninhas indicadas, na fase de Picão 2 a 8 folhas. Portulaca oleracea Beldroega Bredo-de-porco SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro Alternanthera tenella Apaga-fogo Periquito Bidens pilosa Máximo de 1 aplicação. Picão-preto Aplicar em pós-emergência, Picão nas entrelinhas, através de EUCALIPTO 60 – 80 Commelina benghalensis 100 a 300 jato dirigido nas plantas Trapoeraba daninhas indicadas, na fase de Capoeraba 4 folhas. Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro Alternanthera tenella Apaga-fogo Periquito Bidens pilosa Máximo de 1 aplicação. Picão-preto Aplicar em pós-emergência, Picão nas entrelinhas, através de PINUS 60 - 80 Commelina benghalensis 100 a 300 jato dirigido nas plantas Trapoeraba daninhas indicadas, na fase de Capoeraba 4 folhas. Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Clipper Sinon pode ser aplicado em uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio ou durante o ciclo da cultura da Soja, não ultrapassando 80 g/ha de Clipper Sinon por ciclo da cultura. O manejo da cobertura vegetal em pré-plantio deve ocorrer quando as plantas infestantes indicadas estiverem entre 2 a 6 folhas. A aplicação em pós-emergência da cultura da soja e das plantas daninhas indicadas, deve ocorrer quando as mesmas estiverem no seu início de desenvolvimento (entre 2 a 6 folhas) e quando a Soja estiver a partir do 3º trifólio. O controle das plantas daninhas presentes nas entrelinhas das culturas perenes deve ser realizado através de uma única aplicação de Clipper Sinon em jato dirigido. Na cultura do Citros aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 8 folhas e no Café na fase de 2 a 6 folhas. Para as culturas de Eucalipto e Pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br MODO DE APLICAÇÃO Para preparação da calda abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida Clipper Sinon em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida, deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5% v/v (500 ml/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo-se a continua agitação. Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósito no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplicação terrestre: Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda. Pressão de trabalho: 30 a 50Lb/pol2. Tipo de ponta de pulverização: leque. Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm2. Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes. Aplicação aérea: Volume de calda: 20 a 40L/ha Para volumes de aplicação até 20L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30-40L/ha, utilizar aeronaves com barra de metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm2. Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25ºC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20L/ha. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Dias Café 65 Citros 65 Eucalipto UNA* Pinus UNA* Soja 65 UNA (uso não alimentar) INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada sobre as plantas esteja seca. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso. Devido ser altamente fitotóxico, ao atingir plantas que não se deseja controlar pode provocar danos irreversíveis. Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva. Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos, pois pode ocorrer desvio do produto em relação ao alvo (deriva). Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com umidade relativa inferior a 60%. No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do Clipper Sinon na soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho. Fitotoxicidade: Não existe evidência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas a partir do estádio de 3º trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem prejuízo para a produtividade. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA/MS)”. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO B HERBICIDA O produto herbicida Clipper Sinon é composto por Clorimurom-etílico que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da acetolactato sintase (ALS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola • O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; • Não reutilizar a embalagem vazia; • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Sulfoniluréia Classe Categoria 5 – Produto Improvável de causar dano agudo toxicológica Vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória. exposição Os compostos sulfoniluréicos são poucos absorvidos através do trato gastrintestinalde de animais e do homem. A biotransformação desses compostos ocorre por processo de hidroxilação no anel aromático, desalquilação e Toxicocinética conjugação com substâncias endrógenas especialmente, com o ácido uridino difosfato glicurônico (UDPGA) e 3-fosfoadenosina-5-fosfossulfato (PAPS). Em grande proporção, são excretados sob a forma inalterada. Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Exposição Aguda: há poucos relatos de intoxicação aguda em humanos. Em animais produziu: Dérmica: irritação leve, não foi sensibilizante Ocular: irritação leve Inalatória: irritação Oral: náusea, vômito e diarreia Sistêmica: após ingestão de grandes quantidades do produto, pode ocorrer metahemoglobinemia (depressão do SNC e hipoxemia, cianose não responsiva a Sintomas e terapia de oxigênio), alterações hepáticas e no sistema imune. Sinais Clínicos Exposição crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado, enfisema, perda de peso, irritação das membranas das mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória. Outros componentes SILICATO DE ALUMÍNIO: é uma substância fisiologicamente inerte. Pela sua capacidade obstipante pode causar problemas intestinais como obstrução, se ingerido em grandes quantidades. Em contato com mucosas pode ser irritante. Na exposição crônica, devido a que contém grandes quantidades de sílica livre pode provocar problemas respiratórios como pneumoconiose. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. ● Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, Diagnóstico trate o paciente imediatamente. ● Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com cianose. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br O tratamento para uréias substituídas em geral é como segue: Antídoto: Não há antídoto específico. ● Em caso de Metahemoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/Kg de uma solução de Azul de Metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição oral: ● Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. ● Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h) 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50g em crianças de (1-12) e 1 g/kg em < 1 ano. ●Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. ●Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas Tratamento permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Fluidos intravenosos e monitorização de oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. ●Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. EXPOSIÇÃO INALATÓRIA: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. EXPOSIÇÃO OCULAR: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para especialista. EXPOSIÇÃO DÉRMICA: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: ● EVITAR aplicar respiração boca a boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). ● Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de Contra - pneumonite química. indicações O uso do azul de metileno para hipóxia esta contra-indicado em pacientes que possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD). Efeitos das Não relatado em humanos. interações químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ATENÇÃO ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: Sinon (51) 3023-8181 Endereço Eletrônico da Empresa: www.sinon.com.br Correio Eletrônico da Empresa: snbr@sinon.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens de Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos • DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg • DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg • CL50 inalatória em ratos: > 3,368 mg/L (4 horas) • Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico. • Corrosão/irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram irritação leve. A irritação foi reversível em até 48 horas. • Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. • Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: em ratos houve diminuiçao do ganho de peso e alterações hepáticas; em cães, leve anemia hemolítica, presença de pigmento anormal, aumento de eritropoiese, hemossiderose esplênica e atrofia do timo e próstata. Não há evidências de carcinogenese, efeitos endócrinos, reprodutivos ou sobre o desenvolvimento até o momento. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA – telefone de emergência: Toxiclin 0800 0141 149. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (51) 3023-8181 para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. SINON DO BRASIL LTD. Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br