Climur
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
13620
Marca Comercial
Climur
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Calopogonium mucunoides
calopogônio; falso-oró; feijão-sagu
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar

Conteúdo da Bula

                                    CLIMUR
                                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 13620


          COMPOSIÇÃO:
          Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate
          (CLORIMUROM- ETÍLICO)….. ................................................................................................ 250,0 g/Kg (25,0% m/m)
          Outros ingredientes ..................................................................................................................750,0 g/Kg (75,0% m/m)

                              GRUPO                                                       B                                            HERBICIDA

          CONTEÚDO: Vide Rótulo
          CLASSE: Herbicida pós-emergente, sistêmico e seletivo
          GRUPO QUÍMICO: Sulfoniluréia
          TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

          TITULAR DO REGISTRO (*):
          RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
          Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
          CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
          Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
          (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

          FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
          CLORIMURON-ETIL TÉCNICO RAINBOW (REGISTRO MAPA Nº 11414)
          JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES Co., Ltd.
          95 Huanyuan North Road – Economic Development Zone, 213 200, Jintan, Jiangsu – China

         FORMULADORES:
         SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
         Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
         FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
         Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
         CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP
         ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
         Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
         CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1248 CDA/SP
         ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
         Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
         CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
         OURO FINO QUÍMICA S.A
         Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
         CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG
         RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
         Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
         ZHEJIANG PIONEER CROPSCIENCE CO., LTD.,
         Nº 1 ChuangyezhiRoad, Fine Chemical Industrial Park, GaoziStreet,
         Dantu District, Zhenjiang City, Jiangsu Province, China

         MANIPULADORES:
         ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
         Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13.347-402, Indaiatuba/SP
         CNPJ n° 50.025.469/0001-53.
         Nº do registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
         FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
         Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
         CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP
         OURO FINO QUÍMICA S.A
         Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ
         sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG


Rev20250519
         IMPORTADORES:
         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
         CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
         CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
         CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar
         – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
         CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
         RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
         CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
         ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
         Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
         CNPJ: 10.409.614/0004-28
         Nº do registro do estabelecimento no estado: 24946 INDEA/MT
         ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
         ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, Passo Fundo/RS
         CNPJ: 10.409.614/0006-90
         Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
         ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
         Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP
         CNPJ: 10.409.614/0003-47
         Nº do registro do estabelecimento no estado: 4190 CDA/SP
         ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
         Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG,
         CNPJ: 10.409.614/0005-09
         R Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
         TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
         CNPJ: 05.280.269/0001-92
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
         TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar
         CEP: 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
         CNPJ: 05.280.269/0002-73
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
         TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
         CNPJ: 05.280.269/0003-54
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
         TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
         ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
         CNPJ: 05.280.269/0005-16
         Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR
         CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rua Antônio Amboni, 323 - Quadra 03 - Lote 06 - Parque Industrial - CEP: 85877-000
         São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 004001 - ADAPAR/PR
         CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rua I, nº 557, Distrito Industrial, Setor A Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, CEP: 78.098-350, Cuiabá/MT
         CNPJ: 18.858.234/0003-00
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 21441 - INDEA/MT
         CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rodovia BR 020, km 207, s/nº - Armazém 01 - Sala 01 - Módulo F - Alto da Lagoa - CEP: 47850-000
         Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 102518 - ADAB/BA
         CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
         Rodovia BR 230, km 411,5, s/nº - Sala 03 - Zona Rural - CEP: 65800-000 - Balsas/MA
         CNPJ: 18.858.234/0005-63
         Número de registro do estabelecimento no Estado: 757 - AGED/MA
Rev20250519
          CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
          Via Expressa Anel Viário, S/N, Quadra área, Lote 05 B GALPAO 02 MODULO C - JARDIM PARAISO ACRESCIMO - CEP:
          74.984-321 – Aparecida de Goiania/GO
          CNPJ: 18.858.234/0006-44
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 - AGRODEFESA/GO
          CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
          Rua Adolfo Zieppe Filho, S/Nº Quadra 17 Setor 13 Anexo 1 - Distrito Industrial Carlos Agusto Fritz – CEP: 99500-000 –
          Carazinho/RS
          CNPJ: 18.858.234/0007-25
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 79/20 - SEAPA/RS
          CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
          Estrada dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP: 06.423-080 – Barueri/SP
          CNPJ: 18.858.234/0008-06
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
          CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
          Rodovia BR 050, nº 185 Galpão 25, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050
          CNPJ: 18.858.234/0010-20
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 16049 IMA/MG
          AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
          Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
          CNPJ: 04.854.422/0002-66
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 20735 INDEA/MT
          ALAMOS DO BRASIL LTDA.
          Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
          CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001788/08 SEAPA/RS
          ALAMOS DO BRASIL LTDA.
          Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
          CNPJ: 07.118.931/0002-19.
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 1716 – CIDASC/SC
          ALAMOS DO BRASIL LTDA.
          Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
          CNPJ 07.118.931/0003-08.
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007936 – ADAPAR/PR
          AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
          Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
          CNPJ: 77.294.254/0050-72.
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
          AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
          Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
          CNPJ: 77.294.254/0077-92
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
          AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
          Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
          CNPJ: 77.294.254/0022-19.
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
          AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
          Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
          CNPJ: 77.294.254/0079-54.
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
          AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
          Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
          CNPJ: 77.294.254/0083-30.
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
          GOPLAN S/A
          Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
          CNPJ: 37.422.096/0001-96
          Número de registro do estabelecimento no Estado: 4296 CDA/SP
          TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
          Rodovia BR 153 nº 916 sala 02, CEP: 99.708.272, Erechim/RS
          CNPJ: 23.513.704/0001-63
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 64/16 - SEAPA/RS
          TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
          Rodovia BR 364 N° 394, SALA 03, KM 394, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
          CNPJ: 23.513.704/0002-44
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22525 INDEA/MT

Rev20250519
          SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
          Rodovia BR 369, km 06, s/no - Distrito Industrial - Jandaia do Sul/PR - CEP 86900-000
          CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Nº do registro do estabelecimento no Estado:1007610 ADAPAR/PR
          SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
          Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola - Boa Vista, 386 - sala 8 - Carazinho/RS
          CEP: 99500-000 - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
          SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
          Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial Jose Aparecido Ribeiro - Nova Mutum/MT
          CEP: 78450-000 - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 26218 INDEA/MT
          SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
          Rodovia BR 376, km 231 + 250, no 1441 - Parque Industrial Oeste II
          sala S5 e S6 - Apucarana/PR - CEP: 86800-762 - CNPJ: 21.203.489/0005-00
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008108 ADAPAR/PR
          SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
          Rua Americo Brasiliense, 1923 - CEP: 04715-004 - Chácara Santo Antonio - São Paulo/SP
          CNPJ: 26.401.815/0001-76 - No do registro do estabelecimento no estado: 1302 CDA/SP
          FIAGRIL LTDA.
          Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bairro Bandeirantes, CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/ MT
          CNPJ: 02.734.023/0013-99
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25157– INDEA/MT
          DKBR TRADING S.A.
          Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
          Londrina /PR
          CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007743 ADAPAR/PR
          DKBR TRADING S. A
          Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
          CNPJ: 33.744.380/0003-90
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4303 CDA/SP
          DKBR TRADING S. A
          Av: Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
          CNPJ: 33.744.380/0002-09
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22058 – INDEA/MT
          PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
          Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
          CNPJ: 33.824.613/0001-00
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
          PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
          Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –Londrina/PR
          CNPJ: 33.824.613/0003-64
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
          PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
          Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT
          CNPJ: 33.824.613/0004-45.
          Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
          AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
          Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP
          CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
          AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
          Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
          CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
          AGRILEAN INPUTS S.A.
          Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
          CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
          AGRILEAN INPUTS S.A.
          A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
          CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
          AGRILEAN INPUTS S.A.
          Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
          CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
          AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
          Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
          CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
          AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
          Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
          CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
Rev20250519
          AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
          Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
          CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
          AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
          Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
          CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
          AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
          Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
          CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
          SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
          Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
          Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
          Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
          SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
          Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT
          CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
          AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
          Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 2 12, bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiania/GO
          CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO




                                     No do lote ou da partida
                                         Data de fabricação            VIDE EMBALAGEM
                                        Data de vencimento



              ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
              EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
                                                      SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                     PRODUTO IMPORTADO


              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

              CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                                AO MEIO AMBIENTE

     Cor: Azul




Rev20250519
        MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

          INSTRUÇÕES DE USO:

          CLIMUR é um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, recomendado
          para o controle de plantas infestantes na cultura da soja, eucalipto, pinus, café e citros, sendo rapidamente
          absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase
          (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a
          produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte.


CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES, ÉPCA E INTREVALO DE APLICAÇÕES, VOLUME DE CALDA:

Pós-emergência da soja e das plantas infestantes:
   Cultura                    Alvo                  Doses                Número          Època e intervalo          Volume de
                       Nome cientifico             Produto              máximo de         de aplicações             calda L/ha
                       (Nome comum)            comercial (g/ha)         aplicações
                Acanthospermum
                australe
              (Carrapicho-rasteiro)
                Acanthospermum
                hispidum
              (Carrapicho-de- carneiro)
                Ageratum conyzoides
              (Mentrasto)
                Amaranthus hybridus
              (Caruru)
                Amaranthus viridis
              (Caruru-roxo)
                Bidens pilosa
              (Picão-preto)
                Blainvillea latifolia
              (Erva-palha)
                Spermacoce latifolia                                                   Aplicar em pós-
              (Erva-quente)                                                            emergência         das        Aplicação
                Commelina                                                              plantas infestantes        terrestre: 100 a
                benghalensis                                                           de folhas largas               300 L/ha
    Soja      (Trapoeraba)                         60 a 80                  01         (dicotiledôneas),
                                                  (15 a 20g                            quando a soja estiver
                Desmodium tortuosom
                                                    i.a/ha)                            a partir do 3º trifólio.
              (Desmódio)                                                               Utilizar as doses
                Galinsoga parviflora                                                   menores para baixas
              (Picão-branco)                                                           infestações          ou
                 Hyptis lophanta                                                       plantas infestantes          Aplicação
              (Fazendeiro)                                                             em estágio de 2 a 4          aérea: 20
                 Hyptis suaveolens                                                     folhas, e as doses           a 40 L/ha
              (Cheirosa)                                                               maiores           para
              Ipomoea aristolochiaefolia                                               estágios de 4 a 6
              (Corda-de-viola)                                                         folhas ou em
              Ipomoea grandifolia                                                      altas infestações.
              (Corda-de-viola)
              Melampodium perfoliatum
              (Estrelinha)
              Parthenium
              hysterophorus
              (Losna-branca)
              Raphanus
              raphanistrum
              (Nabo)




Rev20250519
               Vigna unguiculata
               (Feijão-miúdo)




               Senna obtusifolia                                                Aplicar em pós-
               (Fedegoso-branco)                                                emergência           das
               Calopogonium mucunoides                                          plantas infestantes
               (Calopogônio)                                                    de folhas largas
               Euphorbia                               80                       (dicotiledôneas),
               heterophylla                       (20 g i.a/ha)                 quando a soja estiver
               (Leiteira)                                                       a partir do 3º trifólio e
               Emilia sonchifolia (Falsa-                                       quando as plantas
               serralha)                                                        infestantes
                 Tridax procumbens                                              estiverem no estágio
               (Erva-de-touro)                                                  de 2 a 4 folhas.



Dessecação

   Cultura                Alvo                       Doses          Número       Època e intervalo            Volume de
                      Nome cientifico               Produto        máximo de      de aplicações               calda L/ha
                      (Nome comum)              comercial (g/ha)   aplicações
               Conyza bonariensis                      80
               (Buva)                             (20 g i.a/ha)
                                                                                 Utilizar para manejo
               Raphanus sativus
                                                                                da cobertura vegetal           Aplicação
               (Nabo, nabiça)
                                                                                (pré- plantio) qunado       terrestre: 100 a
    Soja       Senecio brasiliensis                                   01                as plantas              300 L/ha
                                                       40
               (Maria-mole)                                                            infestantes
                                                  (10 g i.a/ha)
                                                                                indicadas, presentes          Aplicação
                                                                                 na área, estiverem         aérea: 20 a 40
                                                                                 no estágio de 2 a 6            L/ha
                                                                                          folhas

Jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes:
   Cultura                   Alvo                   Doses           Número       Època e intervalo            Volume de
                       Nome cientifico             Produto         máximo de      de aplicações               calda L/ha
                        (Nome comum)            comercial (g/ha)   aplicações
                 Acanthospermum
                 hispidum
                (Carrapicho-de- carneiro)
                 Alternanthera tenella
                (Apaga-fogo)
                                                                                  Aplicar em pós-
                Bidens pilosa                                                    emergência nas
               (Picão-preto)                                                    entrelinhas, através           Aplicação
 Eucalipto e                                        60 a 80                     de jato dirigido, na        terrestre: 100 a
               Raphanus raphanistrum
   Pinus                                           (15 a 20g          01         fase de 4 folhas               600 L/ha
               (Nabo, nabiça)
                                                     i.a/ha)
               Ipomoea grandifolia
               (Corda-de-viola)
                Commelina
                benghalensis
               (Trapoeraba)




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   Jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes:
    Cultura                   Alvo                      Doses          Número      Època e intervalo de       Volume de
                         Nome cientifico          Produto comercial   máximo de        aplicações             calda L/ha
                         (Nome comum)                   (g/ha)        aplicações
                  Alternanthera tenella                                            Aplicar em pós-
                 (Apaga-fogo)                                                      emergência nas
                                                                                   entrelinhas, através
               Portulaca oleracea
                                                                                   de jato dirigido, na
               (Beldroega)
                                                                                   fase de 4 folhas até
                Bidens pilosa                                                      o início do
               (Picão-preto)                                                       florescimento,
                                                                                   predominando                Aplicação
    Café       Ipomoea grandifolia                    50 a 80                      plantas entre 10 a       terrestre: 100 a
               (Corda-de-viola)                     (12,5 a 20g          01        12 folhas. Para              600 L/ha
                                                       i.a/ha)                     Trapoeraba
               Ipomoea purpurea                                                    (Commelina
               (Corda-de-viola)                                                    benghalensis),
                Commelina                                                          aplicar na fase de 4
                benghalensis                                                       folhas. Para nabiça
               (Trapoeraba)                                                        (Raphanus
                Raphanus                                                           raphanistrum), o
                raphanistrum                                                       estádio de aplicação
                (Nabo)                                                             é de 2 a 4 folhas.

   Jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes:
   Cultura                    Alvo                  Doses              Número       Època e intervalo         Volume de
                        Nome cientifico            Produto            máximo de      de aplicações            calda L/ha
                         (Nome comum)          comercial (g/ha)       aplicações
                  Alternanthera tenella
                (Apaga-fogo)
               Portulaca oleracea
               (Beldroega)
               Acanthospermum hispidium                                                Aplicar em pós-
               (Carrapicho-de-carneiro)                                                emergência nas
                                                                                    entrelinhas, através       Aplicação
   Citros      Amaranthus hybridus                    40 a 80                      de jato dirigido. Para   terrestre: 100 a
               (Caruru-roxo)                         (10 a 20g           01          nabiça (Raphanus           300 L/ha
                                                       i.a/ha)                          raphanistrum),
               Ipomoea purpurea                                                     aplicar na fase de 2
               (Corda-de-viola)                                                           folhas até o
               Bidens Pilosa                                                         floresciment. Para
               (Picão-preto)                                                           Csarrapicho-de-
                                                                                            carneiro
                 Raphanus                                                            (Acanthospermim
                 raphanistrum                                                        hispidium), aplicar
                 (Nabiça, nabo)                                                    no estádio de 6 a 10
                                                                                   folhas. Para Caruru-
                                                                                      roxo (Anaranthus
                                                                                          hybridus) e
                                                                                           Beldroega
                                                                                   (Portulaca oleracea),
                                                                                    aplicar na fase de 2
                                                                                       a 8 folhas. Para
                                                                                    Picão-preto (Bidens
                                                                                     Pilosa), aplicar no
                                                                                       estádio de até 4
                                                                                             folhas

   Nota:
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   - Utilizar as doss mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
   - A dose de 1 quilograma do produtos comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.




   NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

   CLIMUR poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da
   cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLIMUR por ciclo da cultura.

   MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

   Preparação da Calda para Aplicação Tratorizada:
   Adicionar a quantidade recomendada de CLIMUR no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa,
   adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a
   calda sob contínua agitação.
   A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de
   calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
   Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do
   tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

   Preparação da Calda para Aplicação Aérea:
   Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLIMUR e misturar até obter uma calda
   homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no
   reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLIMUR e deixar o
   agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em
   casos onde a calda é preparada em reservatório separado

   Equipamentos de aplicação:

   Aplicação terrestre:
   Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal
   Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
   Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
   Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.

   Aplicação aérea – cultura da soja:
   CLIMUR deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar
   através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos
   (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição
   efetiva de 13 m.
   Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo
   cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
   Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas
   mínima de 30 gotas/cm².
   Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º
   C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido
   devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.


   Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°
   2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação
   estadual e municipal.


   Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
   conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
   formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
   somente torna a limpeza mais difícil.
   1.    Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
   mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
   resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
   2.    Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
   e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
   barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
   3.    Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
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   litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule
   pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o
   tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
   4.     Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
   5.     Repita o passo 3.
   6.     Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

   Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas
   de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas
   úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

   Recomendações para evitar a deriva:
   Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
   água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
   O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
   O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
   EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
   Importância do diâmetro de gota:
   A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e
   controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar
   o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
   APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS
   APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
   Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.

   Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
   Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
   práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
   Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
   penetração na cultura.
   QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A
   PRESSÃO.

   Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores
   produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

   Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
   Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
   Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
   produzirá gotas maiores que outras orientações.
   Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
   Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras
   maiores aumentam o potencial de deriva.
   Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
   Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
   exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura,
   e com o mínimo de solavancos.
   Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior
   que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva
   a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.

   Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões
   de ventos locais e como eles afetam a deriva.
   Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
   maiores para reduzir o efeito da evaporação.
   Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
   vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
   Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas
   nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
   seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem
   ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma
   nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça
   sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.

   INTERVALO DE SEGURANÇA:
   Café, Citros e Soja: 65 dias.
   Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar (UNA)

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   INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
   Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação).
   Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
   durante a aplicação.



   LIMITAÇÕES DE USO:

   Estágio de aplicação: aplicar a partir do 3º trifólio para a soja, e quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 6 folhas.
   Fitotoxicidade: nas doses recomendadas CLIMUR é seletivo a cultura da soja. Óleo Mineral emulsionável a 0,05% (50 mL/100
   litros de calda) deve ser adicionado à calda herbicida.
   Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
   Aplicar no máximo 80 g/ha de CLIMUR por ciclo da cultura.
   O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonio mucunoides é verificado por uma paralisação do
   seu crescimento sendo complementado pelo fechamento da cultura. Melhores resultados são observados em cultivares de
   fechamento rápido (porte alto e rápido crescimento).
   Nas aplicações para controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio máximo de 2ª folha composta e 4
   folhas, respectivamente. Melhores resultados são observados em cultivares de fechamento rápido (porte alto e rápido
   crescimento).
   Após aplicação na modalidade de dessecação nas doses de 40 a 80 g/ha (vide quadro acima), CLIMUR apresenta ação
   residual sobre as seguintes plantas daninhas: Picão-preto (Bidens pilosa), Leiteira ou amendoim bravo (Euphorbia
   heterophylla), Nabo (Raphanus sativus), Nabo (Raphanus raphanistrum), Buva (Conyza bonariensis)
   Não use restos da cultura tratada com CLIMUR para alimentação animal.
   Não aplicar CLIMUR em períodos de seca prolongada ou em condições da baixa umidade relativa do ar. Chuvas após 2 horas
   da aplicação não prejudicam o efeito de CLIMUR.
   Para rotação de cultura com a soja, observar o prazo de 60 dias após a aplicação de CLIMUR para feijão, trigo, algodão e
   milho. Para outras culturas, realizar bioensaio antes do plantio em rotação.
   Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar calda preparada no dia anterior.
   CLIMUR deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo.
   Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

   AVISO AO USUÁRIO:
   O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
   não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
   bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
   recomendado.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
   Vide Modo de Aplicação.

   DESCRIÇÃO DOS     PROCESSOS   DE     TRÍPLICE                       LAVAGEM           DA       EMBALAGEM         OU
   TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
   REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

   INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
   PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
   VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

   INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
   O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
   da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
   consequente prejuízo.
   Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
   recomendações:
   •     Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
   •     Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   •     Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   •     Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
   resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
   •     Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
   Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência
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   de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
   (MAPA:www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                       B                                 HERBICIDA


   INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
   O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e
   otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1)
   cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
   manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como
   objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                   MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


          ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES DA BULA. USE OS
          EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

          PRECAUÇÕES GERAIS
          - Produto para uso exclusivamente agrícola.
          - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
          - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
          - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
          - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
          - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca
          - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
          especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
          - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
          de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado
          - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
          procure rapidamente um serviço médico de emergência.
            - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
          do alcance de crianças e animais
          - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
          botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
          - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
          limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

          PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
          - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por
          cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara
          com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
          - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
          recomendados.
          - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

          PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
          - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
          - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
          entre a última aplicação e a colheita).
          - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
          sendo aplicado o produto.
          - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
          melhores condições climáticas para cada região.
          - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
          entrem em contato, com a névoa do produto.
          - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
          passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
          impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
          de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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                PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
          - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
         do período de reentrada.
         - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
         do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
         durante a aplicação.
         - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
         aplicação.
         - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
         a última aplicação e a colheita).
         - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
         contaminação.
         - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
         alcance de crianças e animais.
         - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
         - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
         as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
         - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.

          - Não reutilizar a embalagem vazia.
          - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão
          hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
          - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
          árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
          - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                  Pode ser nocivo se ingerido
                                 ATENÇÃO
                                                             Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                   Pode ser nocivo se inalado


          PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
          bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

          Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
          ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
          Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
          contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
          outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
          Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
          inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
          respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. Pele: Evite o contato com a pele, caso isso
          aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele
          com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

          A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                    INTOXICAÇÕES POR CLIMUR

                                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

          As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos
          devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

                  Grupo químico     Sulfoniluréia
                    Classe         Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
                 toxicológica
                    Vias de        Oral, dérmica, ocular e inalatória
                  exposição
                Vias de absorçaõ   Pele e mucosas respiratória e digestiva
                                    Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato gastrointestinal de
                  Toxicocinética    animais e do homem. A biotransformação desses compostos ocorre por processo de
                                    hidroxilação no anela aromático, desalquilação e conjugação com substratos endógenos
                                    especialmente com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a forma
                                    inalterada



                 Mecanismos de     Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                   toxicidade
                                    A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido ingerida.
                                    A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grandes ingestões da
                                    substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de envenenamento forem
                                    evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de outra
                                    substância tóxica adicionada.
              Sintomas e sinais     Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas mucosas. Na
                   clínicos         exposição dérmica pode ocorrer irritação com desconforto ou erupções. Os metabólitos da
                                    substância podem provocar irritação do trato urinário.
                                    Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes com
                                    metahemoglobinemia devida à absorção excessiva da substância;
                                    Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância for ingerida;
                                    depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a metahemoglobinemia
                                    estiver presente).
                                    Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das membranas
                                    das mucosas respiratórias, com tosse e
                                    dificuldade respiratória




                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível
                                    e através de exames laboratoriais para medição da concentração de metahemoglobina e
                                    gasometria arterial em todos os pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando
                   Diagnóstico      dispnéia ou outros sinais de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser
                                    feito para a cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia. Em se
                                    apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
                                    imediatamente3, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.




Rev20250519
                                      As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                                      oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                                      medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                                      1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e
                                      orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                      2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
                                      por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                                      3. Em caso de ingestão recente, proceder lavagem à gástrica. Atentar para nível de
                                      consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
                                      proporção de 50-100 g em adultos e 25- 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em
                                      menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
                                      mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: mover o paciente para
               Tratamento
                                      um local arejado. Monitorar a respiração agonizante. Se desenvolver tosse ou
                                      dificuldade respiratória avaliar a irritação do trato respiratório. Administrar alto fluxo de
                                      oxigênio ou fazer a
                                      ventilação assistida.
                                       Específico:
                                       Administrar carvão como uma mistura fraca (240 ml de água/30g de carvão). Dose
                                       usual: 25 a 100g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 2 anos de idade)
                                       e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Não deverá ser administrada se o
                                       paciente estiver assintomático. O tratamento primário é sintomático e de suporte.
                                       Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de metileno a
                                       1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser
                                       necessárias e não devem exceder a 4 mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao
                                       azul de metileno ou quando o mesmo estiver contra-indicado (deficiência de G6PD) as
                                       seguintes medidas devem ser consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação
                                       hiperbárica.
                                       Olhos: expô-los à copiosa quantidade de água em temperatura ambiente por pelo
                                       menos 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem
                                       o paciente deve estar em facilidade de cuidados médicos.
                                       Pele: remova a roupa contaminada e lave a área exposta completamente com sabão e
                                       água. Um exame físico da área de irritação deve ser feito ou persistindo a dor.

                                     O uso do azul de metileno para hipóxia está contra-indicado em
                 Contra-             pacientes que possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
               indicações
                 Efeitos            Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
               sinérgicos


                                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001.
                                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                      (RENACIAT/ANVISA/MS)


                ATENÇÃO                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                                      Notificação Compulsória.
                                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                                Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                         Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                                  Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br
                                                  Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


          Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

          Intoxicação: oral, dérmica e respiratória durante a aplicação ou ingestão acidental. Excreção: estudos com animais de
          laboratórios (ratos), dão conta de que a excreção da radioatividade na urina e fezes foi rápida, com uma meia vida
          biológica de aproximadamente 50 horas sob todas as condições de dosagem. Quantidades aproximadamente iguais
          de Clorimuron-etil foram excretadas na urina e fezes. A retenção de somente 2 a 3% da radioatividade administrada
          após 168 horas indica que a excreção é a rota primária de eliminação e que a incorporação do Clorimuron-etil ou de
          seus metabólitos nos tecidos é insignificante.




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          Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
          DL50 oral (ratos) > 2.000 mg/kg p.c. DL50
          dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg p.c.
          CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): >0,3 g/L
          Irritação Dérmica (coelhos): o produto é considerado levemente irritante. Irritação Ocular
          (coelhos): o produto é considerado irritante.
          Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

          O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste
          de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

          Efeitos crônicos:
          Não existem informações sobre efeitos crônicos em seres humanos, porém, em estudos de toxicidade crônica com
          animais de laboratório, o ingrediente ativo clorimuron-etil, administrado em diversas doses a camundongos, ratos e
          cães, em vários experimentos, foi possível o estabelecimento de nível sem efeito tóxico observado aos níveis de 125
          ppm para camundongos e de 250 ppm para ratos e cães.


                   INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

          1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
         AMBIENTE
         - Este produto é:
         □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
         □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
         ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
         - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
         principalmente águas subterrâneas.
         - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
         - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
         - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
         de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
         metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
         - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
         - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
         - Não utilize equipamento com vazamentos.
         - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
         - Aplique somente as doses recomendadas.
         - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
         contaminação da água.
         - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
         ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

          2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
          PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
         - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
         - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
          materiais.
         - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
         - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
         - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
         - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
         - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
         recolhimento de produtos vazados.
         - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
         Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
         - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


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          3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
          - Isole e sinalize a área contaminada.
          - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
          - Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
          - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
          protetor e máscara com filtros).
          - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
          Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
          devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
          indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
          Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
          em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
          Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
          mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
          proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

          -Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
          para evitar intoxicação.
          4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
          DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
          DESUSO:

          EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

          LAVAGEM DA EMBALAGEM:
          Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
          Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

         Tríplice lavagem (lavagem manual):
         Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
         esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
         - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
         durante 30 segundos;
         - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
         - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
         - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
         - Faça essa operação três vezes;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
         Lavagem sob pressão:
         Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
         procedimentos:
         - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
         - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
         - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
         - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
         Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
         - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
         tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
         - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
         direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
         - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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          ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
          - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
          tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
          - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
          coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
          embalagens cheias.

          DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
          - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
          usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
          compra.
          - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
          validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
          - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
          mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

          TRANSPORTE
          - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
          rações, animais e pessoas.

          EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

          ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

         ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
         - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
         em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
         embalagens cheias.
         - Use luvas no manuseio dessa embalagem.
         - Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
         separadamente das embalagens lavadas.

          DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
          - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
          usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
          compra.
          - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
          será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
          - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
          após a devolução da embalagem vazia.

          TRANSPORTE
          - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
          pessoas.

          EMBALAGEM FLEXÍVEL
          ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

          ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
          - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
          ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
          - Use luvas no manuseio desta embalagem.
          - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
          (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
          Canais de Distribuição.

         DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
         - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
         ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
         - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
         será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
         - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
         a devolução da embalagem vazia.

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         TRANSPORTE
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
         - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
         rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
         Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
         de distribuição.

         EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

         ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

         ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
         - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
         ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

          DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
          - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
          produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

          TRANSPORTE
          - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
          animais e pessoas.

          DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
          - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
          Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
          - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
          FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
          - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
          VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
          - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
          solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

          PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
          - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
          telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
          - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
          com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

          5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
          - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
          que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

          6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
          MUNICIPAL:
          - Restrição de uso no estado do Paraná para Spermacoce latifolia e Tridax procumbens. O agrônomo deve se atentar
          às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes de recomendar o produto para se certificar
          que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.




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