Click PRO
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Mesotriona (Tricetona) (70 g/L) + terbutilazina (triazina) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
02625
Marca Comercial
Click PRO
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mesotriona (Tricetona) (70 g/L) + terbutilazina (triazina) (400 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    CLICK PRO
                                                                                                                            BULA AGROFIT – V01
                                                                                                                                     26/03/2025




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                                                               CLICK PRO

           Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 02625


COMPOSIÇÃO:
N2-tert-butyl-6-chloro-N4-ethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (TERBUTILAZINA)............ 400,0 g/L (40,0% m/v)
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA)……………………....70,0 g/L (7,0% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................640,0 g/L (64,0% m/v)

                   GRUPO                                             C1                                       HERBICIDA
                   GRUPO                                             F2                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo.

CLASSE: Herbicida sistêmico.

GRUPO QUÍMICO: Terbutilazina: Triazina.
               Mesotriona: Tricetona.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO*:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007 - CNPJ: 07.224.503/0001-90
Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*): IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

TERBUTHYLAZINE TÉCNICO - Registro MAPA nº 07608
SIPCAM OXON S.P.A
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, Mezzana Bigli (PV) - Provincia di Pavia, 27030 – Itália.

HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongije Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, China

MESOTRIONE TÉCNICO OXON – Registro MAPA n° TC16720
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Shandong Province, 256600 – China.

MESOTRIONE TÉCNICO OXON II – Registro MAPA n° TC21422
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzhi County, Anhui Province, 247260 – China.

HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongije Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, China.

FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

SIPCAM OXON SpA
Via Vittorio Veneto, 81, Salerano sul Lambro (LO), 26857- Itália



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                                                                                        BULA AGROFIT – V01
                                                                                                 26/03/2025




                               No do lote ou da partida:
                                 Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

  ANTES SE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.

                  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                          PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                        Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
                             Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010)

                                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 –
                                             PRODUTO POUCO TÓXICO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                        PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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                                                                                                         BULA AGROFIT – V01
                                                                                                                  26/03/2025




                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


 INSTRUÇÕES DE USO:
 CLICK PRO é um herbicida de ação sistêmica, seletivo a cultura do milho, apresentado sob a forma
 de suspensão concentrada, recomendado para aplicação a pós emergência das plantas daninhas e
 da cultura, conforme as seguintes recomendações:

                          Cultura: Milho - aplicação em pós-emergência da cultura (2-6 folhas)

          Alvos                                            Volume
                                                  Dose*                 N° máx. de
      Nome Comum                    Estádio                de Calda                  Época e intervalo de aplicações
                                                  (L/ha)                aplicações
    (Nome Científico)                                       (L/ha)
 Capim pé-de-galinha                 1a2                                             Observar as espécies indicadas,
     (Eleusine indica)              perfilhos                                        nível   de    infestação       e    os
    Fedegoso-branco                                                                  respectivos estádios fenológicos
    (Senna obtusifolia)                                                              para um controle eficiente das
                                                                                     plantas daninhas.       As maiores
      Corda-de-viola
                                                                                     doses são recomendadas nos
  (Ipomoea grandifolia)
                                         2a4                                         estádios mais avançados ou em
   Caruru-de-mancha
                                        folhas                                       condições de altas densidades das
  (Amaranthus veridis)                             1,5     Aplicação
                                                                                     plantas daninhas. Recomenda-se a
         Leiteiro                                   a      Terrestre:
                                                                            1        adição de óleo mineral na
(Euphorbia heterophylla)                           2,0     150 a 250
                                                                                     concentração de 0,5 % v/v da
       Erva-quente                                                                   calda, a fim de potencializar ação
 (Spermacoce latifólia)                                                              pós-emergente do produto. Aplicar
                                                                                     o    produto    quando       o    solo
                                                                                     apresentar umidade suficiente para
          Soja                          10 a 20                                      desenvolvimento       das      plantas
      (Glycine max)                       cm                                         daninhas,    não      aplicar      sob
                                                                                     condições solo seco, ou em
                                                                                     períodos de déficit hídrico.
 * Doses referentes ao produto comercial (p.c.).

 MODO DE APLICAÇÃO / EQUIPAMENTOS:
 A dose recomendada do CLICK PRO deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização em
 área total com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado. Utilizar equipamentos que
 proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura da área tratada. Para uma aplicação uniforme,
 deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e
 pressão de trabalho.
 A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas daninhas e do solo, são fundamentais para
 o sucesso de controle, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do
 equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
 aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
 utilizado.

 Aplicação terrestre:
 Quando aplicar com barra, utilizar bicos tipo leque que possibilite pressão de 40 a 60 lbs/pol2,
 proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e
 densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 150 a 250L de L/ha.
 Obs.: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a
 adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa,
 visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser
 observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.

 Fatores relacionados com a aplicação:
 Plantas infestantes e o seu estádio de controle: para assegurar o controle total das plantas infestantes
 com o CLICK PRO, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de
 desenvolvimento constantes no quadro com as recomendações de uso. As plantas infestantes


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                                                                                                                                             BULA AGROFIT – V01
                                                                                                                                                      26/03/2025




    mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando
    com 2 a 4 folhas. O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a
    aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam,
    posteriormente, necróticos.

    Adjuvantes / espalhantes-adesivos: a adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é
    fundamental para o efeito do produto, melhorando o controle das plantas daninhas. Recomenda-se óleo
    mineral na concentração de 0,5% v/v.

    Influências de Fatores Ambientais na Aplicação:
-   Umidade do solo: aplicar o CLICK PRO quando o solo tiver umidade suficiente para o bom
    desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um
    período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por
    deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
-   Condições atmosféricas: as aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de 60% e
    temperatura até 27°C. As aplicações matinais são as mais propícias para a aplicação do produto, devido à
    melhor condição para absorção pelas plantas.
-   Orvalho/Chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou
    orvalho muito intenso.
-   Ventos: evitar aplicações com vento superior a 10km/hora.
-   Ocorrência de chuvas: a incidência de chuvas logo após a aplicação interfere negativamente na
    eficiência do controle por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período mínimo de 2 a 3 horas
    sem chuva após a aplicação, para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes.

    Preparo da Calda: CLICK PRO deve ser adicionado ao tanque do pulverizador quando este estiver com
    pelo menos ¼ de sua capacidade com água limpa e o sistema de agitação ligado. Após adição do produto
    deve-se completar com água o volume final necessário do tanque do pulverizador. O sistema de agitação
    do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a preparação da calda e aplicação. Seguir
    estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo. Procedimentos para adição de
    adjuvantes, no preparo da calda: O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de
    pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.

    Limpeza do equipamento de aplicação: proceder a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda
    cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de
    água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água
    remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura.

    INTERVALO DE SEGURANÇA:
    Milho.........................................................................................................................60 dias.

    INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
    Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
    horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
    proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

    LIMITAÇÕES DE USO:
-   Uso exclusivamente agrícola.
-   Os usos do produto estão restritos aos indicados em bula.
-   Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade a cultura do milho.
-   CLICK PRO não deve ser aplicado em condições de solos secos ou períodos prolongados de estiagem
    com as plantas daninhas em estado de estresse por deficiência hídrica;
-   É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas e ou irrigação logo após a aplicação do
    produto;
-   Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito elevadas.
-   Após o uso de CLICK PRO na cultura do milho, não plantar outra cultura na mesma área, dentro de um
    período mínimo de 4 meses. Em caso de perda do plantio da cultura do milho, o replantio poderá ser feito
    imediatamente, logo após a aplicação de CLICK PRO. Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo
    para maiores informações.



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    DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
    Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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    São Paulo – SP – Brasil
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                                                                                            BULA AGROFIT – V01
                                                                                                     26/03/2025




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos F2 e C1 para o controle do
    mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
    www.hrac-br.org),    Ministério     da    Agricultura,   Pecuária     e     Abastecimento (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                            C1                            HERBICIDA
                   GRUPO                            F2                            HERBICIDA

O produto CLICK PRO é composto por terbutilazina e mesotriona, que apresentam mecanismos de ação
de inibição da fotossíntese no fotossistema II e inibição da biossíntese de carotenóides na 4-hidroxifenil-
piruvato-dioxigenase (4-HPPD) e, pertencentes aos Grupos C1 e F2, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente -
IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente -
IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente -
IBAMA/MMA).




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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                            BULA AGROFIT – V01
                                                                                                     26/03/2025




                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
  proteção lateral ou viseira; e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
  com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro


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                                                                                               BULA AGROFIT – V01
                                                                                                        26/03/2025




     mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral ou viseira;
     touca árabe e luvas de nitrila.
 •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos ou viseira, botas, macacão, luvas e máscara.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                           Nocivo se ingerido
                                            ATENÇÃO        Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                           Provoca irritação a pele



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                                                                                              26/03/2025




                                          - INTOXICAÇÕES POR CLICK PRO -

                                              - INFORMAÇÕES MÉDICAS -

                    Terbutilazina: Triazina
   Grupo químico
                    Mesotriona: Tricetona
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                    Terbutilazina: em estudos experimentais em ratos, a terbutilazina foi
                    amplamente absorvida através do trato gastrintestinal após a administração de
                    doses baixas (0,5-5 mg/kg p.c./dia) e altas (50-100 mg/kg p.c./dia). O pico de
                    concentração plasmática foi atingido dentro de 6-12 horas após a administração
                    oral única de baixas doses. Já após a administração única de altas doses, o pico
                    de concentração plasmática foi atingido dentro de 24-48 horas, indicando uma
                    absorção mais lenta. Em ratos, a terbutilazina foi amplamente biotransformada
                    após a administração oral, não sendo detectada a substância em sua forma
                    inalterada após a administração das doses mais baixas. Após a administração de
                    altas doses, apenas baixas concentrações (0,5-1,6%) da substância inalterada
                    foram detectadas nas fezes. A biotransformação da substância em ratos ocorreu
                    principalmente através de duas vias metabólicas. A primeira envolveu a
                    hidroxilação da fração t-butila da molécula com posterior oxidação ou
                    conjugação. Já a segunda via, envolveu a clivagem oxidativa da ligação amino-
                    etil seguida por oxidação ou conjugação. Os principais metabólitos identificados
                    na excreta de ratos foram o ácido desetil-carboxílico (3U/M5) e um conjugado
                    glicuronídeo do análogo desetil (5U/M3). A terbutilazina foi rapidamente
                    excretada do organismo de ratos, predominantemente nas primeiras 48 horas,
                    principalmente através da urina (50-70%), mas também através das fezes (30-
                    40%), com até 63,8% de excreção via biliar. Houve evidência de circulação
                    entero-hepática. Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de
                    ratos.
   Toxicocinética
                               Mesotriona: a substância apresentou potencial de absorção e excreção
                               semelhante entre humanos e roedores, com base em um estudo em voluntários.
                               Em ratos e camundongos, a substância foi rápida e altamente absorvida (>60%
                               da dose administrada) pela via oral. Em ratos, o pico de concentração plasmática
                               foi atingido dentro de 0,5 e 1,5 horas e o tempo de meia-vida foi de 1,6 a 1,8
                               horas. A absorção e a excreção desta substância foi similar em ambos os
                               gêneros. A distribuição nos tecidos e órgãos foi ampla, com as maiores
                               concentrações da substância ou de seus metabólitos detectadas no fígado, rins e
                               trato gastrointestinal em ratos e camundongos. A biotransformação da
                               mesotriona foi baixa em ratos e camundongos e ela foi excretada principalmente
                               em sua forma inalterada através da urina (mais de 90% da dose). Em ratos, os
                               principais metabólitos foram produzidos através da hidroxilação do anel diona e
                               incluem o 4-hidroxi-mesotriona; o 5-hidroxi-mesotriona; o ácido 2-nitro-4-
                               (metilsulfonil)-benzoico (MNBA) e o ácido 4-(metilsulfonil)-2-aminobenzoico
                               (AMBA). Nas fezes, foi detectado um maior número de metabólitos não
                               identificados (0-12% da dose administrada) devido à quebra da molécula em
                               seus anéis constituintes, seguida de redução pela microbiota gastrointestinal. A
                               substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos e camundongos.
                               Cerca de 80% da dose administrada foi eliminada dentro de 72 horas
                               principalmente através da urina (36-59% em camundongos e 43-67% em ratos)
                               e, em uma menor proporção, através das fezes (21-46% em camundongos e 23-
                               37% em ratos). Em ratos também foi observada a excreção da substância
                               através da bile (2-14%). Não apresentou evidências de bioacumulação em ratos
                               Terbutilazina: estudos mecanicistas demonstraram que as clorotriazinas, como
   Mecanismos de               a terbutilazina, causaram um aumento na incidência de tumores mamários em
     toxicidade                ratos fêmeas através da interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na
                               incidência de tumores foi considerado espécie específico e sem relevância para

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                               humanos. O aumento da incidência de tumores em ratos fêmeas, mostra-se
                               relacionado à diminuição dos níveis de LH (hormônio luteinizante) e consequente
                               aumento da secreção de estrogênio e prolactina, o que acelera o processo de
                               envelhecimento reprodutivo normal em ratos fêmeas. Este processo ocorre de
                               forma diferente em mulheres, que respondem a níveis reduzidos de LH através
                               da redução dos níveis de estrógeno.

                               Mesotriona: o mecanismo de toxicidade da mesotriona em mamíferos se dá
                               pela inibição da enzima 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), que é uma
                               enzima-chave na via catabólica da tirosina. Esta inibição resulta em um aumento
                               do metabólito primário da tirosina (4-hidroxifenilpiruvato) assim como em um
                               aumento dos níveis plasmáticos de tirosina e, este aumento da tirosina se mostra
                               responsável pelos efeitos da substância nos olhos, rins, fígado e tireoide. Foi
                               demonstrado que este mecanismo de toxicidade é relevante para todas as
                               espécies de mamíferos testadas, variando o grau de sensibilidade, sendo os
                               ratos a espécie mais sensível e os camundongos sendo considerados um melhor
                               modelo para a extrapolação dos efeitos para humanos. Em ratos a atividade da
                               enzima tirosina-aminotrasnferase (TAT) é baixa e, a tirosina não pode, então, ser
                               convertida rapidamente em 4-hidroxifenilpiruvato, aumentando ainda mais os
                               níveis plasmáticos de tirosina. A atividade da enzima TAT é considerada
                               semelhante em humanos e camundongos.
                               Terbutilazina: a terbutilazina é nociva pela via oral, com base em estudos em
                               animais. A exposição repetida em animais de experimentação pelas vias oral e
                               dérmica resultou em redução significativa do peso corporal e do consumo de
                               alimentos.
                               Exposição ocular: em contato com os olhos, a substância pode causar irritação,
                               com ardência e vermelhidão.
                               Exposição cutânea: em contato com a pele, a substância pode causar irritação,
                               com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos susceptíveis.
                               Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar irritação
                               no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na garganta.
                               Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe das
                               triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito, náuseas, dor
                               abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em animais de
                               experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia, anorexia, dispneia e
                               espasmos musculares.
                               Efeitos crônicos: a terbutilazina não foi mutagênica in vitro e in vivo e não
                               demonstrou evidências de carcinogenicidade em camundongos. Em ratos foi
                               observado um aumento na incidência de tumores mamários através de um modo
 Sintomas e sinais
                               de ação que não é relevante para humanos. Em estudos de toxicidade repetida
      clínicos
                               em ratos, camundongos, cães e coelhos pelas vias oral e dérmica, o principal
                               efeito tóxico associado a exposição à terbutilazina foi a diminuição significativa
                               dos parâmetros de peso corporal (peso corporal absoluto, ganho de peso e
                               consumo de alimentos). A substância não foi considerada como tóxica para a
                               reprodução nem para o desenvolvimento embrio-fetal.

                               Mesotriona: não são conhecidos sintomas específicos da mesotriona em
                               humanos.
                               Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                               ardência e vermelhidão.
                               Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                               respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                               Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                               ardência e vermelhidão.
                               Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                               vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                               Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                               crônica em humanos.


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                               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
     Diagnóstico
                               de quadro clínico compatível.
                               Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                               ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                               durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                               equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                               Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                               (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
                               O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                               impermeáveis.

                               ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                               de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                               Medidas de descontaminação:
                               Exposição oral:
                               - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                               - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                               aspiração.
                               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                               de intoxicação por Terbutilazina e Mesotrina. Avaliar a necessidade de
                               administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                               carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
                               adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                               (menos de 1 ano de idade).
                               - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
      Tratamento               ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
                               recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
                               - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                               arterial).
                               - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                               aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                               perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
                               consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                               ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                               Exposição inalatória:
                               - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                               respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                               avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                               pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.

                               Exposição ocular:
                               - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                               temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                               lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                               tratamento específico.

                               Exposição dérmica:
                               - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                               água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                               para tratamento específico.




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                               A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                               pneumonite química.
                               A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
 Contraindicações
                               das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-
                               intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                               ingestão de quantidade não significativa.
      Efeitos das
      interações               Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
       químicas
                                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                        informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                        RENACIAT – ANVISA/MS.
       ATENÇÃO
                                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                  Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                             OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                     Planitox Line: 0800 701 0450

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (>0,895 mg/L/4h).
Irritação cutânea in vitro: o item de teste aplicado em epiderme humana reconstituída, modelo SkinEthicTM,
apresentou média de viabilidade celular de 44,24%, sendo, portanto, considerado como irritante.
Corrosão cutânea in vitro: o item de teste aplicado em epiderme humana reconstituída, modelo
SkinEthicTM, foi capaz de manter a viabilidade celular e não desenvolver o quadro de corrosão dérmica in
vitro.
Corrosão/irritação ocular em córnea isolada de bovino: o item de teste aplicado em córnea isolada de
bovino apresentou Índice de Irritação In Vitro (IVIS) de 2,84, sendo, portanto, considerado como não
corrosivo.
Sensibilização cutânea em camundongo: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
(teste de Ames) e no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongo.

Efeitos crônicos:
Terbutilazina: em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos, cães e coelhos pelas vias oral
e dérmica, o principal efeito tóxico associado a exposição à terbutilazina foi a diminuição significativa dos
parâmetros de peso corporal (peso corporal absoluto, ganho de peso e consumo de alimentos). Efeitos
sobre os parâmetros hematológicos também foram observados no estudo de 90 dias em ratos. Contudo,
nenhum órgão-alvo específico foi identificado após a exposição subcrônica e crônica à terbutilazina. Em
estudo de 90 dias em ratos pela via oral, foi estabelecido o NOAEL de 2 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 7
mg/kg p.c./dia com base nos efeitos no peso corporal e parâmetros hematológicos. Em estudo de 28 dias
em ratos pela via dérmica, foi estabelecido o NOAEL de 10 mg/kg p.c./ dia e LOAEL de 100 mg/kg/p.c./dia
com base nos efeitos no peso corporal e diminuição do peso do timo. Em estudo de 28 dias em coelhos
pela via dérmica, foi observada 1 morte, diminuição do consumo de alimentos e do peso corporal nos
animais expostos a doses de 500 mg/kg. p.c/dia. A terbutilazina não apresentou potencial mutagênico em
estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi observada evidência de carcinogenicidade em camundongos.
Em ratos, foi observado um aumento na incidência de adenocarcinomas nas glândulas mamárias de
fêmeas expostas a doses de 7,6 mg/kg p.c./dia. (NOAEL: 1,7 mg/kg p.c./dia), entretanto, a indução destes
tipos de tumores ocorre através de um modo de ação espécie-específico e que não é considerado
relevante para humanos.
Não foram observadas evidências de toxicidade à reprodução e ao desenvolvimento embrio-fetal em
estudos conduzidos em ratos e coelhos.

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Mesotriona: a substância não apresentou potencial genotóxico em testes in vitro e in vivo e nem
demonstrou evidências de carcinogenicidade em estudos em ratos e camundongos pela via oral. A
mesotriona não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica, com base em estudos em
ratos e camundongos. Alguns efeitos tóxicos na prole foram observados, como atraso na ossificação
(coelhos, ratos e camundongos), efeitos oculares, como olhos turvos/opacos, queratite e vascularização da
córnea (ratos), além de aumento do peso dos testículos e rins (camundongos) (baseados nos estudos de
toxicidade para o desenvolvimento em ratos e coelhos LOAEL de 100 mg/kg p.c./dia; e em camundongos
NOAEL de 150 mg/kg/mg p.c./dia). Tais efeitos foram considerados consequência do aumento da tirosina
plasmática e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos de toxicidade repetida em
ratos, camundongos e cães, pela via oral, os olhos foram os principais alvos da toxicidade da mesotriona,
com o rato sendo a espécie mais sensível (ratos machos sendo mais sensíveis do que as fêmeas). Em
estudo de 90 dias em ratos, foi observada opacidade córnea nos ratos machos expostos a doses ≥0,71
mg/kg p.c./dia. Já em camundongos e cães, os efeitos oculares ocorreram apenas após a exposição às
doses mais altas. Em estudo de 90 dias em camundongos, foi observada opacidade corneana em alguns
animais expostos a doses de 1212 mg/kg p.c./dia. Em estudo de um ano em cães, foi observada
opacidade do cristalino, opacidade e ceratite corneana em 1/4 dos animais expostos à dose mais alta (600
mg/kg p.c./dia)

        MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
                          RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.,
     pelo telefone de emergência (11) 2337-2007.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
     óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
     ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
    boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;


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-    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim
do seu prazo de validade.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.



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