Cletodim 240 EC Tecnomyl III
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
29221
Marca Comercial
Cletodim 240 EC Tecnomyl III
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    ©
tecnon,y/                               SJSJSJSJSJSJSJSJSJSJs=
                                  CLETODIM 240 EC TECNOMYL III
  Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 29221

  COMPOSIÇÃO:

  (+/-)-2-[(E)-1-[(E)3-chloroallyloxymino]propyl]-5-[2--(ethylthio)propyl]-3-hidroxy-2-cyclohexen-
  1- one (CLETODIM)........................................................................................... 240 g/L (24,0 % m/v)
  Solvente nafta (petróleo), aromático leve. ...................................................... 605 g/L (60,5 % m/v)
  Outros Ingredientes ....................................................................................123,4 g/L (12,34 % m/v)

   GRUPO                                                         A                                   HERBICIDA

  CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

  CLASSE: Herbicida sistêmico pós-emergente
  GRUPO QUÍMICO:
  Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
  Solvente nafta: Hidrocarboneto Aromático
  TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

  TITULAR DO REGISTRO (*):
  TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
  Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
  Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05.280.269/0001-92
  Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
  (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

  FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
  CLETODIM TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob n° 23116
  SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
  Economic Development Area, 256500, Boxing County, Shandong, China
  TECNOMYL S.A.
  Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai

  FORMULADOR:
  SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
  Economic Development Area, 256500, Boxing County, Shandong, China

  TECNOMYL S.A.
  Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai

  MANIPULADOR:
  Ouro Fino Química Ltda.
  Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5 – Uberaba /MG
  CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07
  Número de Registro do Estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 8.764




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                                    tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A, 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                                                  @   O   tecnomyl_ brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.                           20230403_BL_CLETODIM_240_EC_TECNOMYL_III_AJ
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tecnon,y/                              SJSJSJSJSJSJSJSJSJSJs=
  Oxiquímica Agrociência Ltda.
  Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Jaboticabal - SP
  CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ: 65.011.967/0001-14
  Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101

  Sipcam Nichino Brasil S/A.
  Rua Igarapava n. 599 – Distrito Industrial III – Uberaba – MG
  CEP 38044-755 – CNPJ 23.361.306/1000-79
  Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2.972 – IMA/MG

  Tagma Brasil Indústria e Comércio De Produtos Químicos Ltda
  Av. Roberto Simonsem, 1459 – Paulínia/SP
  CEP: 13148–000 – CNPJ: 03.855.423/0001–81
  Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP

  Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos
  Ltda. Rua Alberto Guizo, 859 – Indaiatuba/SP
  CEP: 13347-402 – CNPJ: 50.025.469/0001-53
  Número de Registro do Estabelecimento/Estado: nº 466 – CDA/SP


                                 N° do Lote ou da partida:
                                   Data de Fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                  Data de Vencimento:
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                PRODUTO IMPORTADO

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                             CAUSAR DANO AGUDO.

         CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                             tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A, 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                           @   O   tecnomyl_ brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.            20230403_BL_CLETODIM_240_EC_TECNOMYL_III_AJ
   tecnon,y/
            ©                              SJSJSJSJSJSJSJSJSJSJs=
              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

      INSTRUÇÕES DE USO: CLETODIM 240 EC TECNOMYL III é um herbicida sistêmico e
      seletivo para as culturas indicadas. O produto é recomendado para controle de gramíneas em
      pós-emergência, conforme recomendação no quadro abaixo.

      CULTURAS / PLANTAS INFESTANTES / DOSES / ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

                            Plantas Infestantes                                 Dose
                                                                        Produto    Ingredient     Volume de        Época de
Cultura
                 Nome científico               Nome comum              comercial     e ativo        Calda          aplicação
                                                                         (L/ha)      (g/ha)
                                             Capim-marmelada                                                       4 folhas a 2
             Brachiaria plantaginea                                       0,35         84
                                             Capim-carrapicho                                                        perfilhos
              Cenchrus echinatus
                                              Capim-colchão                                                            2a3
              Digitaria horizontalis                                      0,40         96
                                               Capim-arroz                                                           perfilhos
             Echinochloa crusgalli
Algodão                                     Capim-pé-de-galinha                                  Pulverizador
                Eleusine indica
  Alho*                                       Capim-penacho                                     costal manual:
               Eragrostis ciliaris
 Batata                                       Capim-custódio                                    200 – 300 L/ha     4 ou mais
             Pennisetum setosum                                           0,45         108
Cebola*                                       Capim-camalote                                                        perfilhos
              Rottboellia exaltata
Cenoura                                       Capim-rabo-de-                                     Pulverizador
               Setaria geniculata                 raposa
  Feijão                                                                                          tratorizado
  Fumo             Pennisetum                                                                   com barra: 100
                                                   Milheto                                                         15 a 30cm
Mandioca           americanum                                          0,35 a 0,45   84 a 108     – 200 L/ha
                    Zea mays                 Milho voluntário                                                        altura
Melancia
   Soja                                      Arroz voluntário                                   Aérea: 30 – 50
                   Oryza sativa                                                                                    10 a 15cm
 Tomate                                      Arroz -vermelho           0,35 a 0,45   84 a 108       L/ha
                Triticum aestivum             Trigo voluntário                                                       altura
                Digitaria insularis          Capim-amargoso
               Panicum maximum                Capim-colonião                                                       20 a 40cm
                                                                       0,40 a 0,45   96 a 108
                                                                                                                     altura
               Sorghum halepense            Capim-massambará
      OBS: Adicionar óleo mineral à calda de pulverização, na concentração de 0,5 a 1,0% v/v.
      Utilizar as maiores doses sobre plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais
      avançado. Em aplicação aérea utilizar dose de 0,40 a 0,45 L/ha.
      *utilizar dose de até 0,40L/ha.

      NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
      Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a
      competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca
      prolongada.

      Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da
      semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      O CLETODIM 240 EC TECNOMYL III é aplicado na forma de pulverização, diluído em água,
      através de equipamentos terrestres ou aéreos.

      Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
         • Umidade relativa do ar acima de 55%
         • Temperatura abaixo de 30°C
         • Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h

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  Preparo da calda:

       • De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização,
         utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
       • Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando
         normalmente;
       • Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água
         necessária;
       • Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
       • Adicionar o óleo mineral à calda;
       • Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do
         pulverizador;
       • No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para
         esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e
         homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o
         tanque com a quantidade de água determinada.
       • Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa
         mesma jornada de trabalho;
       • Evitar a contaminação ambiental;
       • Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da
         calda.

  TERRESTRE
  Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as
  recomendações do fabricante.
  Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha.
  Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.

  AÉREA
  O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
  As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de
  bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
  Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de
  inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião,
  bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
  Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois
  causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator
  climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual
  determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.

  Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de
  aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva
  cobrirá esta área.

  OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas
  habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir
  rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

  Gerenciamento de deriva
  O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
  de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
  de aplicar.


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  Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro
  de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis
  nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e
  a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva,
  mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
  ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade
  relativa do ar e inversão térmica.

  Controlando o diâmetro de gotas:
     • Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível,
         considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas
         maiores.
     • Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o
         diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes
         forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
     • Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na
         maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o
         uso de bicos de baixa deriva.

  Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
     • Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que
         proporcione uma cobertura uniforme.
     • Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para
         trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
     • Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que
         outros tipos de bico.
     • Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do
         comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
     • Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura
         uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
     • Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h
         (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores,
         incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a
         uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em
         condições sem vento.

  OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
  familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

  Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o
  equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.

  Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
  térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
  suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
  caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
  com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e
  freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
  no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo
  movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em
  camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que
  se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom

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  movimento vertical do ar.

  LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
  Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
  conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o
  equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar
  difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais
  difícil.
       1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
           circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
       2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
           enchimento do tanque.
       3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
           equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
  Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

  LAVAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  Tríplice Lavagem;
      1. Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
      2. Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      3. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      4. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
      5. Faça esta operação 3 vezes;
      6. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                     CULTURA                       DIAS
                                      Algodão                       50
                                        Alho                        40
                                       Batata                       40
                                      Cebola                        40
                                      Cenoura                       40
                                       Feijão                       40
                                       Fumo                        UNA
                                     Mandioca                      180
                                      Melancia                      20
                                        Soja                        60
                                      Tomate                        20
                         UNA= Uso Não Alimentar

  INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
  Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
  mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
  equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

  LIMITAÇÕES DE USO:
  Fitotoxicidade: não utilizar o produto em condições onde culturas monocotiledôneas possam
  ser atingidas. Para as culturas indicadas o produto não causa fitotoxicidade. Em soja pode
  ocorrer uma pequena redução no porte das plantas, em condições ambientais adversas, mas a
  cultura se recupera durante a fase vegetativa.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM

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  UTILIZADOS:
  VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
  Vide Modo/Equipamento de Aplicação.

  DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
  TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
  VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
  TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
  VAZIAS:
  VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

  INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
  O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
  pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
  mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
  Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
  resistência, seguem algumas recomendações:
   • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
       mesmo alvo, quando apropriado.
   • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
       agrícolas.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
       herbicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
       consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
       (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
       Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
       e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                        A           HERBICIDA

  O produto herbicida CLETODIM 240 C TECNOMYL III é composto por cletodim, que apresenta
  mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente
  ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
  Herbicidas).

  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
  O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
  interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
  métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de
  culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda,
  capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico

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  e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de
  dano ao meio ambiente.

  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS
                                       INSTRUÇÕES DA BULA
                                                 Ã
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil for a
  da especificação. Siga as instruções determinadas pelo fabricante;
• Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro
  combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de
  borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
  contra produtos químicos;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
  ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.


  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato com a névoa do produto;
  •     Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;

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  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer outra pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
  químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente,
  luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                   - Pode ser nocivo se ingerido.
                                                                   - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                        PERIGO
                                                                   - Nocivo se inalado.
                                                                   - Provoca lesões oculares graves.


    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
    Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    OLHOS: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
    lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
    outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-lás.
    PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutron, por pelo menos 15 minutos.
    INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.



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                          INTOXICAÇÕES POR CLETODIM 240 EC TECNOMYL III
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

        Grupo Químico              CLETODIM = Oxima ciclohexanodiona
                                   SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
    Classe Toxicológica            CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
                                   Oral, inalatória, ocular e dérmica.
     Vias de exposição             Cletodim é moderadamente tóxico por via oral e praticamente não
                                   tóxico pela via dérmica ou inalatória (EXTOXNET, 1996).
                                   Cletodim
                                   O cletodim é um herbicida rapidamente absorvido pelo trato
                                   gastrointestinal.
                                   Aproximadamente 90% da dose administrada é absorvida. É
       Toxicocinética
                                   rapidamente metabolizado e eliminado, principalmente como
                                   metabólitos sulfóxidos, aproximadamente 63%. Cerca de 87 - 93% é
                                   eliminado na urina, 9 -17% eliminado nas fezes e 0,5 - 1% é expirado
                                   como dióxido de carbono. Menos de 1% do cletodim é eliminado
                                   inalterado.

                                   Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                   Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes absorvidos
                                   pelos pulmões. O produto passa ao sangue logo após a entrada no
                                   organismo. Em pessoas e animais de laboratório os solventes são
                                   quebrados em outros produtos químicos especialmente no fígado.
                                   Estes metabólitos deixam rapidamente o organismo, principalmente
                                   através da urina e também pelo ar expirado.
      Mecanismos de                Cletodim
        toxicidade                 Não é conhecido o mecanismo de toxicidade em humanos.
                                   Os herbicidas do grupo das ciclohexanodionas são inibidores da
                                   enzima Acetil Coenzima-A Carboxilase (ACCase) nas plantas,
                                   inibindo assim a síntese de ácidos graxos, que são constituintes dos
                                   lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima também
                                   é encontrada em procariotes e mamíferos, entretanto, a ACCase em
                                   humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas (Shaner DL.
                                   2003). A ACCase encontrada em parasitas como o Toxoplasma
                                   gondii é sensível à ação das ciclohexanodionas.

                                   Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                   Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos
                                   causam mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins, pulmões,
                                   coração e sistema nervoso.
     Sintomas e sinais             Cletodim
          clínicos                 Os indivíduos expostos devem realizar alguns cuidados especias,
                                   informar histórico médico e realizar exame físico adequado
                                   procurando quaisquer anormalidades.
                                   - Sintomas gerais: a exposição a produtos químicos com forte odor
                                   pode resultar muitas vezes em sintomas como dor de cabeça,
                                   tonturas, fraqueza e náuseas.
                                   - Irritação: produtos químicos podem causar irritação dos olhos, pele
                                   e trato respiratório. Em casos graves, a irritação no trato respiratório
                                   pode progredir para SDRA / lesão pulmonar aguda que pode ser
                                   retardada no início por até 24 a 72 horas em alguns casos.

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                                   Irritação ou queimaduras do esôfago ou trato gastrointestinal também
                                   são possíveis se os produtos químicos irritantes forem ingeridos.
                                   - Hipersensibilidade: Uma série de agentes químicos produzem
                                   uma dermatite de hipersensibilidade ou asma com broncospasmo e
                                   sibilos com exposição crônica.
                                   O monitoramento é feito através de hemograma completo, exame de
                                   urina, fígado e rim. Os testes de função são sugeridos para pacientes
                                   com exposição intensa. Se constatado irritação do trato respiratório
                                   ou depressão respiratória, é necessário monitorar os gases arteriais,
                                   radiografia de tórax e testes de função pulmonar.

                                   Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                                   A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando
                                   irritação gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais.
                                   Ulcerações severas da mucosa podem ser vistas em caso de
                                   ingestão mássica. Se a mistura for aspirada, pneumonite química
                                   com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos mediano e inferior do
                                   pulmão direito, tosse, dispneia, febre, que regridem em 2 a 3 dias se
                                   não houver infecção secundária.
                                   Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele, tem
                                   efeito desidratante e desengordurante, provocando descamação e
                                   dermite. É irritante para os olhos e o trato respiratório. O efeito
                                   depressor sobre o SNC é consecutivo tanto à ingestão, como à
                                   inalação e a contaminação cutânea, e causa euforia, ataxia,
                                   cefaleias, vertigens e náuseas, seguidas de fadiga, incoordenação
                                   motora, tremores e confusão. Em um estado mais avançado,
                                   encontra-se coma e risco de morte. A síndrome psico-orgânica,
                                   reversível ou não, é um efeito tóxico crônico de misturas de
                                   solventes, entre os quais os derivados de petróleo. Associa efeitos
                                   neurológicos centrais do tipo distúrbios do sono, da concentração, da
                                   memória, da personalidade, irritabilidade, e até diminuição do
                                   desempenho intelectual.
                                   Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação dose-
                                   efeito estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao final da
                                   exposição. Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos cerebrais,
                                   podendo causar até atrofia cerebral. Mulheres expostas mostraram
                                   aumento dos distúrbios do ciclo menstrual, menometrorragias e
                                   abortos espontâneos. Estudos mostraram um aumento significativo
                                   da frequência de câncer do pulmão e da próstata de sujeitos
                                   expostos há mais de 20 anos, assim como de linfomas de Hodgkin. A
                                   responsabilidade de cada solvente isoladamente não pode ser
                                   determinada a partir de um único estudo.
         Diagnóstico               O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação
                                   da exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para
                                   confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com
                                   sintomas inespecíficos sugere-se a pesquisa dos metabólitos na
                                   urina.




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         Tratamento                Antídoto: Não há antídoto específico.
                                   Tratamento sintomático e de prevenção de absorção:
                                   A descontaminação do paciente como em casos de derramamento
                                   com risco de contaminação do profissional da saúde deve ser
                                   realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas
                                   impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Em caso de contato
                                   ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento
                                   para avaliação oftalmológica.
                                   Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
                                   procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica
                                   poderão ser realizados.
                                   Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à
                                   provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O
                                   tratamento sintomático deverá compreender especialmente medidas
                                   de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e
                                   metabólicos, além de assistência respiratória.
                                   Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido.
                                   Deverão ser controlados o estado de consciência, presença de
                                   anomalias do sistema nervoso periférico, ionograma sanguíneo,
                                   enzimas hepáticas, crase sanguínea e função renal. Verificar o
                                   histórico neurológico e estado nutricional (principalmente em relação
                                   à carência proteica e vitamínica) do paciente e investigar
                                   possibilidade de alcoolismo. Realizar eletrocardiograma por 4 a 6
                                   horas após a exposição aguda.
                                   - Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode
                                   diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                                   ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                                   1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
                                   mL de agua I 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos I
                                   adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em
                                   crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
                                   dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
                                   2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que
                                   ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado
                                   também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias
                                   irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos
                                   casos em que o procedimento é necessário.
                                   A remoção extracorpórea (diálise, hemoperfusão e diurese forçada)
                                   não são eficazes. Oxigenação e ventilação mecânica, se necessárias
                                   em caso de taquicardia, administrar propanolol.
     Contraindicações              A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
                                   pulmonar.




     Efeitos sinérgicos            Não se conhecem em humanos.

            Atenção                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                                   e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica

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                                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                   Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                   Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                   Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
                                   Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br




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  MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
  Em um estudo em ratos para a avaliação do metabolismo, o ingrediente ativo foi administrado
  via oral em doses baixas, doses elevadas e doses repetidas. Após 7 dias foi encontrado nos
  tecidos menos de 1% da dose administrada. Cerca de 87,2 - 93,2% da dose administrada foi
  excretada na urina, 9,3 - 17% da dose administrada foi excretada nas fezes e 0,5 - 1% foi
  expirado como dióxido de carbono.
  A eliminação do produto foi rápida cerca de 93,5 - 98,2% da dose administrada foi eliminada
  em 48 horas. Os principais metabólitos excretados foram: sulfóxido de clethodim (48 - 63%), S-
  metil sulfóxido (6 - 12%), imine sulfóxido (7 - 10%) e 5-OH sulfóxido (3 - 5%).

  Efeitos Agudos (Produto Formulado):
  DL50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg.
  DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas: > 2000 mg/kg.
  CL50 inalatória em ratos machos e fêmeas: Não determinado nas condições de teste.
  Corrosão/Irritação dérmica: o produto foi considerado irritante para a pele de coelhos.
  Corrosão/Irritação ocular: o produto foi considerado extremamente irritante para os olhos dos
  coelhos, tendo causado opacidade de córnea com reversão em 14 dias e irritação das
  conjuntivas com reversão em 14 dias.
  Sensibilização dérmica: o produto foi considerado não sensibilizante em cobaias.

  Estudos de longo prazo (crônicos) feitos em animais não demonstraram efeitos adversos
  significativos, a não ser, principais alterações observadas em camundongos como hipertrofia e
  um aumento dos pigmentos nas células hepáticas nas doses mais elevadas. Em ratos foi
  observado um aumento no peso do fígado somente nas fêmeas no grupo de dose mais
  elevada. Os machos não apresentaram alterações patológicas.

          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                                    RENOVÁVEIS

  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
  AO MEIO AMBIENTE:
  Este produto é:
   D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   D Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
   D Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
   ■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

  • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
  • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  • Não utilize equipamento com vazamento.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  • Aplique somente as doses recomendadas.
  • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
  d’água. Evite a contaminação da água.
  • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
  Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento

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  público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
  agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
  • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
  atividades aeroagrícolas.

  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
  E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
  • Mantenha o produto na sua embalagem original, sempre fechada.
  • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
  rações ou outros materiais.
  • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  • O local deve ser ventilado, coberto e ter o piso impermeável.
  • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
  ou para o recolhimento de produtos vazados.
  • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
  • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
  • Isole e sinalize a área contaminada.
  • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
  Produtos Agrícolas Ltda - Telefones de emergências 0800 117 20 20.
  • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de==
  borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
  • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em==
  bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

  - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
  de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
  não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
  no rótulo para a sua devolução e destinação final.
  - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
  esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado acima.
  - Corpos d’ água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
  corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
  ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

  4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
  DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
  UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

  EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

  LAVAGEM DA EMBALAGEM
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
  Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

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     a) Tríplice lavagem (Lavagem Manual)
  Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
  após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
     • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
     a na posição vertical durante 30 segundos;
     • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
     • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     • Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
     • Faça esta operação três vezes;
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

     b) Lavagem sob pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
  seguintes procedimentos:
     • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizados;
     • Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30
          segundos;
     • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque pulverizador;
       •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
  procedimentos:
     • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
         invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
         segundos;
     • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
         pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem,
         por 30 segundos;
     • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
  armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
  O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde são guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
  do prazo de validade.
  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.



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Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                                     @   O   tecnomyl_ brasil
Ed if íc io Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.    20230403_BL_CLETODIM_240_EC_TECNOMYL_III_AJ
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  TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

  EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)


  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
  no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

  TRANSPORTE
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

  DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
  ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.


  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
  DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
  A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.


  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  A desativação do produto é feita, por incineração em fornos rotativos/câmara de combustão a
  1.200ºC, por um tempo de até 30 minutos até a sua completa combustão.


  5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
  O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
  que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
  agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
  outros materiais.



TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                    tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A, 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
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  6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
  FEDERAL OU MUNICIPAL
  De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis




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