Cletodim 240 EC Tecnomyl II
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
29021
Marca Comercial
Cletodim 240 EC Tecnomyl II
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    tecno111yl
          ®                                 SJ SJ SJ SJ SJ SJ SJSJ SJ SJ SJ
                                    CLETODIM 240 EC TECNOMYL II
   Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 29021

   COMPOSIÇÃO:

   (+/-)-2-[(E)-1-[(E)3-chloroallyloxymino]propyl]-5-[2--(ethylthio)propyl]-3-hidroxy-2-cyclohexen-
   1- one (CLETODIM)........................................................................................... 240 g/L (24,0 % m/v)
   Solvente nafta (petróleo), aromático leve. ...................................................... 605 g/L (60,5 % m/v)
   Outros Ingredientes ....................................................................................123,4 g/L (12,34 % m/v)

     GRUPO                                                          A                                 HERBICIDA

   CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

   CLASSE: Herbicida sistêmico pós-emergente

   GRUPO QUÍMICO:
   Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
   Solvente nafta: Hidrocarboneto Aromático
   TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

   TITULAR DO REGISTRO (*):
   TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
   Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
   Tel.: (45)3572-6482 CNPJ: 05.280.269/0001-92
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
   (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

   FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
   CLETODIM TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob n° 23116

   SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
   Economic Development Area, 256500, Boxing County, Shandong, China

   TECNOMYL S.A.
   Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai

   FORMULADOR:
   SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
   Economic Development Area, 256500, Boxing County, Shandong, China

   TECNOMYL S.A.
   Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai

   MANIPULADOR:
   Ouro Fino Química Ltda.
   Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5 – Uberaba /MG
   CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 8.764

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                          tecnomyl. c om .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sa la 4 - A , 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório : Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                                        @O tecnomyl_ brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - C EP 80420-090 - Curitiba/PR.
                                                                                        20230403_BL_CLETODIM_240_EC_TECNOMYL_II_AJ
         ©
tecno111yl                                 SJSJSJSJSJSJSJSJSJSJs=
   Oxiquímica Agrociência Ltda.
   Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Jaboticabal - SP
   CEP: 14871-360 - PABX: (16) 3209-1313 - CNPJ: 65.011.967/0001-14
   Número do registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101

   Sipcam Nichino Brasil S/A.
   Rua Igarapava n. 599 – Distrito Industrial III – Uberaba – MG
   CEP 38044-755 – CNPJ 23.361.306/1000-79
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2.972 – IMA/MG

   Tagma Brasil Indústria e Comércio De Produtos Químicos Ltda
   Av. Roberto Simonsem, 1459 – Paulínia/SP
   CEP: 13148–000 – CNPJ: 03.855.423/0001–81
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP

   Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos
   Ltda. Rua Alberto Guizo, 859 – Indaiatuba/SP
   CEP: 13347-402 – CNPJ: 50.025.469/0001-53
   Número de Registro do Estabelecimento/Estado: nº 466 – CDA/SP


                                     N° do Lote ou da partida:
                                       Data de Fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                                      Data de Vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
              SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                     PRODUTO IMPORTADO

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                                 CAUSAR DANO AGUDO.
          CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                CLASSE IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                               tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A, 1° Anda r
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, anda r 3, sala 308,                              @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420- 090 - Curitiba/PR.
   tecno,ny/
             ©                                SJ SJ SJSJ SJ SJ SJSJ SJSJ s=
               MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

      INSTRUÇÕES DE USO: CLETODIM 240 EC TECNOMYL II é um herbicida sistêmico e seletivo
      para as culturas indicadas. O produto é recomendado para controle de gramíneas em pós-
      emergência, conforme recomendação no quadro abaixo.

      CULTURAS / PLANTAS INFESTANTES / DOSES / ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

                              Plantas Infestantes                              Dose
                                                                       Produto    Ingredient    Volume de       Época de
Cultura
                  Nome científico                 Nome comum          comercial     e ativo       Calda         aplicação
                                                                        (L/ha)      (g/ha)
                                                Capim-marmelada                                                 4 folhas a 2
              Brachiaria plantaginea                                     0,35         84
                                                Capim-carrapicho                                                  perfilhos
               Cenchrus echinatus
                                                 Capim-colchão                                                      2a3
               Digitaria horizontalis                                    0,40         96
                                                  Capim-arroz                                                     perfilhos
              Echinochloa crusgalli
Algodão                                        Capim-pé-de-galinha                              Pulverizador
                 Eleusine indica
  Alho*                                          Capim-penacho                                 costal manual:
                Eragrostis ciliaris
 Batata                                          Capim-custódio                                200 – 300 L/ha   4 ou mais
              Pennisetum setosum                                         0,45         108
Cebola*                                          Capim-camalote                                                  perfilhos
               Rottboellia exaltata
Cenoura                                          Capim-rabo-de-                                 Pulverizador
                Setaria geniculata                   raposa
  Feijão                                                                                         tratorizado
  Fumo              Pennisetum                                                                 com barra: 100
                                                       Milheto                                                  15 a 30cm
Mandioca            americanum                                        0,35 a 0,45   84 a 108     – 200 L/ha
                     Zea mays                   Milho voluntário                                                  altura
Melancia
   Soja                                         Arroz voluntário                               Aérea: 30 – 50
                    Oryza sativa                                                                                10 a 15cm
 Tomate                                         Arroz -vermelho       0,35 a 0,45   84 a 108       L/ha
                                                                                                                  altura
                 Triticum aestivum               Trigo voluntário
                 Digitaria insularis            Capim-amargoso
                Panicum maximum                  Capim-colonião                                                 20 a 40cm
                                                                      0,40 a 0,45   96 a 108
                                                                                                                  altura
                Sorghum halepense              Capim-massambará
      OBS: Adicionar óleo mineral à calda de pulverização, na concentração de 0,5 a 1,0% v/v. Utilizar
      as maiores doses sobre plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais avançado. Em
      aplicação aérea utilizar dose de 0,40 a 0,45 L/ha.
      *utilizar dose de até 0,40L/ha.

      NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
      Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição
      com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.

      Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura.
      Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      O CLETODIM 240 EC TECNOMYL II é aplicado na forma de pulverização, diluído em água,
      através de equipamentos terrestres ou aéreos.

      Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
         • Umidade relativa do ar acima de 55%
         • Temperatura abaixo de 30°C
         • Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h


   TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                          tecnomyl. co m.br
   Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A. 1° Andar
   Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
   Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                                        @ O tecnomyl_brasil
   Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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   Preparo da calda:

         • De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização,
           utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
         • Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando
           normalmente;
         • Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água
           necessária;
         • Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
         • Adicionar o óleo mineral à calda;
         • Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
         • No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para
           esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando
           (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a
           quantidade de água determinada.
         • Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa
           mesma jornada de trabalho;
         • Evitar a contaminação ambiental;
         • Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da
           calda.

   TERRESTRE
   Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as
   recomendações do fabricante.
   Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha.
   Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.

   AÉREA
   O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
   As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de
   bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
   Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de
   inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião,
   bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
   Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois
   causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático
   mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará
   uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.

   Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de
   aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva
   cobrirá esta área.

   OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas
   habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir
   rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

   Gerenciamento de deriva
   O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
   de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
   de aplicar.


TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                             tecnomyl. co m.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A. 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                           @ O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de
gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a
cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas
não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar
e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas:
   • Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível,
       considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas
       maiores.
   • Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o
       diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes
       forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
   • Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria
       dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
       bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
   • Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que
       proporcione uma cobertura uniforme.
   • Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para
       trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
   • Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que
       outros tipos de bico.
   • Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do
       comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
   • Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme,
       reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
   • Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h
       (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores,
       incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a
       uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições
       sem vento.

OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
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elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto,
se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis
de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
   1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
       circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
   2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
       enchimento do tanque.
   3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
       equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

LAVAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Tríplice Lavagem;
    1. Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
    2. Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    3. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    4. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    5. Faça esta operação 3 vezes;
    6. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                          CULTURA                     DIAS
                           Algodão                     50
                             Alho                      40
                            Batata                     40
                           Cebola                      40
                           Cenoura                     40
                            Feijão                     40
                            Fumo                      UNA
                          Mandioca                    180
                           Melancia                    20
                             Soja                      60
                           Tomate                      20
                 UNA= Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: não utilizar o produto em condições onde culturas monocotiledôneas possam
ser atingidas. Para as culturas indicadas o produto não causa fitotoxicidade. Em soja pode
ocorrer uma pequena redução no porte das plantas, em condições ambientais adversas, mas a
cultura se recupera durante a fase vegetativa.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo/Equipamento de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
 pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
 mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
 resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
   mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
   agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
   e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
   www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
   Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
   (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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O produto herbicida CLETODIM 240 C TECNOMYL II é composto por cletodim, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente
ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação
de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico
(monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3)
controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

       MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
           USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca;
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  for a da especificação. Siga as instruções determinadas pelo fabricante;
• Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador com
  filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
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• Utilize equipamento proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de
  borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
  de proteção contra produtos químicos;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
  de segurança.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
  orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
  de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer outra pessoa não autorizada entrem em áreas
  tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
  combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
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      com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
    • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
      hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
    • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
      protegida.
    • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                             - Pode ser nocivo se ingerido.
                                                             - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                       PERIGO
                                                             - Nocivo se inalado.
                                                             - Provoca lesões oculares graves.

     PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
     embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
     INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
     Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
     OLHOS: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
     lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
     outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-lás.
     PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
     contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutron, por pelo menos 15 minutos.
     INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
     A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
     exemplo.



                             INTOXICAÇÕES POR CLETODIM 240 EC TECNOMYL II
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo Químico                    CLETODIM = Oxima ciclohexanodiona
                                       SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
      Classe                           CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
      Toxicológica                     AGUDO.
                                       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
      Vias de exposição                Cletodim é moderadamente tóxico por via oral e praticamente não
                                       tóxico pela via dérmica ou inalatória (EXTOXNET, 1996).
                                       Cletodim
                                       O cletodim é um herbicida rapidamente absorvido pelo trato
                                       gastrointestinal.
                                       Aproximadamente 90% da dose administrada é absorvida. É
         Toxicocinética
                                       rapidamente metabolizado e eliminado, principalmente como
                                       metabólitos sulfóxidos, aproximadamente 63%. Cerca de 87 - 93% é
                                       eliminado na urina, 9 -17% eliminado nas fezes e 0,5 - 1% é expirado
                                       como dióxido de carbono. Menos de 1% do cletodim é eliminado




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , nº 1550, andar 3, sala 308,                                           @ O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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                    inalterado.

                    Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                    Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes absorvidos
                    pelos pulmões. O produto passa ao sangue logo após a entrada no
                    organismo. Em pessoas e animais de laboratório os solventes são
                    quebrados em outros produtos químicos especialmente no fígado.
                    Estes metabólitos deixam rapidamente o organismo, principalmente
                    através da urina e também pelo ar expirado.
                    Cletodim
                    Não é conhecido o mecanismo de toxicidade em humanos.
                    Os herbicidas do grupo das ciclohexanodionas são inibidores da
                    enzima Acetil Coenzima-A Carboxilase (ACCase) nas plantas,
                    inibindo assim a síntese de ácidos graxos, que são constituintes dos
                    lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima também
                    é encontrada em procariotes e mamíferos, entretanto, a ACCase em
    Mecanismos de
                    humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas (Shaner DL.
      toxicidade
                    2003). A ACCase encontrada em parasitas como o Toxoplasma
                    gondii é sensível à ação das ciclohexanodionas.

                    Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                    Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos
                    causam mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins, pulmões,
                    coração e sistema nervoso.
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                        Cletodim
                        Os indivíduos expostos devem realizar alguns cuidados especias,
                        informar histórico médico e realizar exame físico adequado
                        procurando quaisquer anormalidades.
                        - Sintomas gerais: a exposição a produtos químicos com forte odor
                        pode resultar muitas vezes em sintomas como dor de cabeça,
                        tonturas, fraqueza e náuseas.
                        - Irritação: produtos químicos podem causar irritação dos olhos, pele
                        e trato respiratório. Em casos graves, a irritação no trato respiratório
                        pode progredir para SDRA / lesão pulmonar aguda que pode ser
                        retardada no início por até 24 a 72 horas em alguns casos.
                        Irritação ou queimaduras do esôfago ou trato gastrointestinal também
                        são possíveis se os produtos químicos irritantes forem ingeridos.
    Sintomas e sinais   - Hipersensibilidade: Uma série de agentes químicos produzem
         clínicos       uma dermatite de hipersensibilidade ou asma com broncospasmo e
                        sibilos com exposição crônica.
                        O monitoramento é feito através de hemograma completo, exame de
                        urina, fígado e rim. Os testes de função são sugeridos para pacientes
                        com exposição intensa. Se constatado irritação do trato respiratório
                        ou depressão respiratória, é necessário monitorar os gases arteriais,
                        radiografia de tórax e testes de função pulmonar.

                        Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
                        A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando irritação
                        gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais. Ulcerações
                        severas da mucosa podem ser vistas em caso de ingestão mássica.
                        Se a mistura for aspirada, pneumonite química
                        com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos mediano e inferior do
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                  pulmão direito, tosse, dispneia, febre, que regridem em 2 a 3 dias se
                  não houver infecção secundária.
                  Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele, tem
                  efeito desidratante e desengordurante, provocando descamação e
                  dermite. É irritante para os olhos e o trato respiratório. O efeito
                  depressor sobre o SNC é consecutivo tanto à ingestão, como à
                  inalação e a contaminação cutânea, e causa euforia, ataxia, cefaleias,
                  vertigens e náuseas, seguidas de fadiga, incoordenação motora,
                  tremores e confusão. Em um estado mais avançado, encontra-se
                  coma e risco de morte. A síndrome psico-orgânica, reversível ou não,
                  é um efeito tóxico crônico de misturas de solventes, entre os quais os
                  derivados de petróleo. Associa efeitos neurológicos centrais do tipo
                  distúrbios do sono, da concentração, da memória, da personalidade,
                  irritabilidade, e até diminuição do desempenho intelectual.
                  Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação dose-
                  efeito estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao final da
                  exposição. Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos cerebrais,
                  podendo causar até atrofia cerebral. Mulheres expostas mostraram
                  aumento dos distúrbios do ciclo menstrual, menometrorragias e
                  abortos espontâneos. Estudos mostraram um aumento significativo
                  da frequência de câncer do pulmão e da próstata de sujeitos
                  expostos há mais de 20 anos, assim como de linfomas de Hodgkin. A
                  responsabilidade de cada solvente isoladamente não pode ser
                  determinada a partir de um único estudo.

                  O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação
                  da exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para
    Diagnóstico   confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com
                  sintomas inespecíficos sugere-se a pesquisa dos metabólitos na
                  urina.
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                 Antídoto: Não há antídoto específico.
                 Tratamento sintomático e de prevenção de absorção:
                 A descontaminação do paciente como em casos de derramamento
                 com risco de contaminação do profissional da saúde deve ser
                 realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas
                 impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Em caso de contato
                 ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento
                 para avaliação oftalmológica.
                 Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
                 procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica
                 poderão ser realizados.
    Tratamento
                 Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à
                 provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O
                 tratamento sintomático deverá compreender especialmente medidas
                 de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e
                 metabólicos, além de assistência respiratória.
                 Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido.
                 Deverão ser controlados o estado de consciência, presença de
                 anomalias do sistema nervoso periférico, ionograma sanguíneo,
                 enzimas hepáticas, crase sanguínea e função renal. Verificar o
                 histórico neurológico e estado nutricional (principalmente em relação
                 à carência proteica e vitamínica) do paciente e investigar
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                                       possibilidade de alcoolismo. Realizar eletrocardiograma por 4 a 6
                                       horas após a exposição aguda.
                                       - Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode
                                       diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                                       ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                                       1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
                                       mL de agua I 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos I
                                       adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em
                                       crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
                                       dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
                                       2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que
                                       ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado
                                       também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias
                                       irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos
                                       casos em que o procedimento é necessário.
                                       A remoção extracorpórea (diálise, hemoperfusão e diurese forçada)
                                       não são eficazes. Oxigenação e ventilação mecânica, se necessárias
                                       em caso de taquicardia, administrar propanolol.
                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
      Contra-indicações
                                       pulmonar.
      Efeitos sinérgicos               Não se conhecem em humanos.
                                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                         tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 60 01.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                       (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
             Atenção                    Agravos de Notificação Compulsória.
                                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
                                        (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                        (NOTIVISA)
                                        Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
                                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br

   MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
   Em um estudo em ratos para a avaliação do metabolismo, o ingrediente ativo foi administrado
   via oral em doses baixas, doses elevadas e doses repetidas. Após 7 dias foi encontrado nos
   tecidos menos de 1% da dose administrada. Cerca de 87,2 - 93,2% da dose administrada foi
   excretada na urina, 9,3 - 17% da dose administrada foi excretada nas fezes e 0,5 - 1% foi
   expirado como dióxido de carbono.
   A eliminação do produto foi rápida cerca de 93,5 - 98,2% da dose administrada foi eliminada
   em 48 horas. Os principais metabólitos excretados foram: sulfóxido de clethodim (48 - 63%), S-
   metil sulfóxido (6 - 12%), imine sulfóxido (7 - 10%) e 5-OH sulfóxido (3 - 5%).

   Efeitos Agudos (Produto Formulado):
   DL50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg.
   DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas: > 2000 mg/kg.
   CL50 inalatória em ratos machos e fêmeas: Não determinado nas condições de teste.
   Corrosão/Irritação dérmica: o produto foi considerado irritante para a pele de coelhos.
   Corrosão/Irritação ocular: o produto foi considerado extremamente irritante para os olhos dos
   coelhos, tendo causado opacidade de córnea com reversão em 14 dias e irritação das
   conjuntivas com reversão em 14 dias.
   Sensibilização dérmica: o produto foi considerado não sensibilizante em cobaias.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                                 tecnomyl. co m.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A. 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                                               @ O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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   Estudos de longo prazo (crônicos) feitos em animais não demonstraram efeitos adversos
   significativos, a não ser, principais alterações observadas em camundongos como hipertrofia e
   um aumento dos pigmentos nas células hepáticas nas doses mais elevadas. Em ratos foi
   observado um aumento no peso do fígado somente nas fêmeas no grupo de dose mais elevada.
   Os machos não apresentaram alterações patológicas.

            INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                                      RENOVÁVEIS

   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

   1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
   AO MEIO AMBIENTE:
   Este produto é:
    D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    D Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    D Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    ■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

   • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
   podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
   • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   • Não utilize equipamento com vazamento.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   • Aplique somente as doses recomendadas.
   • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
   d’água. Evite a contaminação da água.
   • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
   público; e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
   agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
   • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
   atividades aeroagrícolas.

   2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   • Mantenha o produto na sua embalagem original, sempre fechada.
   • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
   • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   • O local deve ser ventilado, coberto e ter o piso impermeável.
   • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
   • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.
   • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
   • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
  3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                            tecnomyl. co m.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A. 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                          @ O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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   • Isole e sinalize a área contaminada.
   • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
   Produtos Agrícolas Ltda - Telefones de emergências 0800 117 20 20.
   • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
   • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
   bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

   - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
   de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
   não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
   rótulo para a sua devolução e destinação final.
   - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
   - Corpos d’ água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
   contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
   medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
   hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
   • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
   a favor do vento para evitar intoxicação.

   4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

   EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

   LAVAGEM DA EMBALAGEM
   Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
   Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

      a) Tríplice lavagem (Lavagem Manual)
   Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
   após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
      a na posição vertical durante 30 segundos;
      • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      • Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
      • Faça esta operação três vezes;
      • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

      b) Lavagem sob pressão:
   Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
   seguintes procedimentos:
      • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizados;
      • Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
      • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30
           segundos;
      • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque pulverizador;

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                               tecnomyl. co m.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4 - A. 1° Andar
Centro - CEP 85851 - 040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel , n° 1550, andar 3, sala 308,                             @ O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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        •    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
   procedimentos:
      • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
          invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
          segundos;
      • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
          pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
          30 segundos;
      • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
      • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
   armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
   não lavadas.
   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
   em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
   são guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
   nota fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
   prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
   prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

   EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)


   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
   guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
   local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

   TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                              tecnomyl. co m.br
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!

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         e
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.


• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita, por incineração em fornos rotativos/câmara de combustão a
1.200ºC, por um tempo de até 30 minutos até a sua completa combustão.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
                                

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