Cenário 100 EC
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Acaricida/Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
17725
Marca Comercial
Cenário 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
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CENÁRIO 100 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17725
COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS) - 2 - (2-pyridyloxy) propyl ether (PIRIPROXIFEM) ................... 100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo).......................... 737,4 g/L (73,74% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................................ 100 g/L (10% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar.
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico; Nafta de petróleo: Hidrocarboneto
aromático.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição
02 – Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-
14 - Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PYRIPROXYFEN TÉCNICO CHDS - REGISTRO MAPA Nº TC16621
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development
zone, Rudong, Jiangsu, China.
FORMULADORES:
CHD'S Agrochemicals - La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú - Hernandarias – Paraguai.
Lanlix Cropscience Co., Ltd. - No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien,
Taiwan, 90801. Proquimur S.A. - Rota 5 Km 35,300 - Juanicó - Canelones – Uruguai. Shanghai
Shengnong Pesticide Co., Ltd. - Nº 51, Dongzhou Road, Dongjing Town, Songjiang District,
Shanghai, China. Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited - East of Jinji
Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700. Tecnomyl SRL - Parque
Industrial Avay - Villeta – Paraguai. Shreeji Pesticides Pvt. Ltd. - Plant Address at 69/P, Village
Manjusar, Taluka-Savli, Dist-Vadodara, Gujarat-39 – India. Rudong Zhongyi Chemical co., ltd. -
The second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Jiangsu, Rudong – China.
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and
Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
MANIPULADORES:
Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, Nº400 Londrina/PR - CEP: 86031-610 - CNPJ:
02.290.510/0001-76 – Registro ADAPAR/PR nº 003263. Agricultores Federados Argentinos S.C.L.
- Parque Industrial Comirsa, Mitre 1132, Rosario, Argentina. Arysta Lifescience do Brasil Ind. Quím.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 1
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e Agropecuária Ltda. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Campo Largo - Salto de Pirapora/SP
– CEP: 18160-000 - CNPJ: 62.182.092/0002-06 – Registro CDA/SP nº 476. Iharabras S.A. Índústrias
Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - CEP: 18001-970 – Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 –
Registro CDA/SP nº 008. Nortox S.A. - Rodovia BR 369, Km 197 Arapongas/PR – CEP: 86700-970 -
CNPJ: 75.263.400/0001-99 – ADAPAR/PR nº 466. Ouro Fino Química Ltda. - Avenida Filomena
Cartafina, Nº 22335, quadra 14, lote 5 Distrito Industrial III – Uberaba/MG - CEP: 38044-750 - CNPJ:
09.100.671/0001-07 - Registro IMA/MG nº 153. Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423 Km 24,5
- Campo Largo/PR – CEP: 83603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº
002669. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto
Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-
81 – Registro CDA/SP nº 477. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários
S.A. - Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial – Ituverava/SP - CEP: 14500-000 - CNPJ:
02.974.733/0001-52 – Registro CDA/SP nº 1049.
IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – pavimento 36, Jardim
Maria Cristina - CEP: 06.421-300 - Barueri/SP - CNPJ: nº 47.983.211/0004-06 - Registro CDA/SP nº
4378. Agrilean Inputs S.A.- Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural,
Cuiabá/MT, CEP: 78098 – 970 - CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro Estado INDEA/MT nº 33070.
Agrilean Inputs S.A. - Área Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães,
CEP 47865-899 - Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº
145723. Cargill Agrícola S. A. – Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 405 – CEP: 14770-000 – Colina/SP – CNPJ:
60.498.706.0104/62 – Registro CDA/SP nº Registro: 4519. Cargill Agrícola S. A. – Av. Ahylon Macedo, Nº
11348, Serra da Bandeira – CEP: 47812-200 – Barreiras/BA – CNPJ: 60.498.706.0259/07 – Registro ADAB/BA nº
91215. Cargill Agrícola S. A. – Avenida Olacyr Francisco De Moraes, nº 487, Distrito Industrial – CEP: 78360-
000 – Campo Novo do Parecis/MT – CNPJ: 60.498.706.0300/64 – Registro INDEA/MT nº 33181. Cargill
Agrícola S. A. – Rod, Estadual Anel Viario, s/n, Faz S Tomaz Abobo, Zona Rural – CEP: 75901-970 – Rio
Verde/GO – CNPJ: 60.498.706.0066/00 – Registro AGRODEFESA/GO nº 1367/2018.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 2
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CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 3
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INSTRUÇÕES DE USO:
CENÁRIO 100 EC é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador
de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente
sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os
insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto
colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
Pragas Intervalo Entre
Volume de N° Máximo de
CULTURAS Nome comum Doses as Aplicações
Calda Aplicações
(Nome científico) (Em dias)
Mosca branca 200 a 250
0,3 a 0,5 L/ha 2 15
(Bemisia tabaci raça B) L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC
ALGODÃO durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas
a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A
pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É
importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes
um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
Tripes 75 ml/100 L 500 a 1000
2 7 a 10
(Thrips palmi) de água L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante
BERINJELA o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a
presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para
se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja
também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo.
Bicho mineiro do café 400 a 500
0,5 - 1,0 L/ha 2 15 a 20
(Leucoptera coffeella) L/ha
CAFÉ
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC por ano,
devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas
jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
Cochonilha pardinha 50 - 75
(Selenaspidus articulatus) ml/100 L
Cochonilha de placa 75 ml/100 L 2000 L/ha
(Orthezia praelonga) de água
2 30
Cochonilha-parlatoria 100 ml/100 L (máximo de
CITROS (Parlatoria cinérea) de água 10 L/planta)
Psilídio-dos-citros 6,25 ml/100 L
(Diaphorina citri) de água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC
durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença
de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 4
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Pragas Intervalo Entre
Volume de N° Máximo de
CULTURAS Nome comum Doses as Aplicações
Calda Aplicações
(Nome científico) (Em dias)
Mosca-branca 200 - 250
250 ml/ha 2 14
(Bemisia tabaci raça B) L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do CENÁRIO 100 EC quando
forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por
FEIJÃO
ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional
de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos
e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
Mosca branca 75 ml/100 L
1200 L/ha 3 10 a 15
(Bemisia tabaci raça B) de água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do CENÁRIO 100 EC, quando
GÉRBERA forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional
de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos
e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
Mariposa-oriental 100 ml/100 L
1000 L/ha 2 14
(Grapholita molesta) de água
MAÇÃ
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação
imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira.
75 - 100ml/
Mosca branca
100 L 1000 L/ha 2 7
(Bemisia tabaci raça B)
de água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante
MELANCIA o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
75 – 100
Mosca branca 600 a 1000
ml/ 100 L 2 10
(Bemisia tabaci raça B) L/ha
de água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante
MELÃO o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
Tripes 75 ml/100 L 500 a 1000
2 15
(Thrips palmi) de água L/ha
PEPINO INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante
o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a
presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 5
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Pragas Intervalo Entre
Volume de N° Máximo de
CULTURAS Nome comum Doses as Aplicações
Calda Aplicações
(Nome científico) (Em dias)
50 - 75
Mosca branca
ml/100L de 625 L/ha 2 7
(Bemisia tabaci raça B)
água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante o ciclo
REPOLHO da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo
2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser
feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o
nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha
ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
50 - 75
Mosca branca
ml/100L de 400 L/ha 2 10
(Bemisia tabaci raça B)
água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante o
ROSA ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
Mosca branca 200 a 300
250 ml/ha 1 -
(Bemisia tabaci raça B) L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do CENÁRIO 100 EC durante
SOJA o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
50 - 100
Mosca branca
ml/100 L
(Bemisia tabaci) 400 - 1000
de água 3 7
L/ha
Mosca branca (Bemisia 75 ml/100 L
tabaci raça B) de água
TOMATE INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do CENÁRIO 100 EC
durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas,
realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É
importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes
um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
50 - 75
Mosca branca 500 a 1000
ml/100 L de 2 10
(Bemisia tabaci raça B) L/ha
água
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do CENÁRIO 100 EC durante o
UVA ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização
deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto
que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CENÁRIO 100 EC.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 6
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MODO DE APLICAÇÃO:
CENÁRIO 100 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados),
tratorizado de barra e autopropelidos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água
de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do
produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em
até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CENÁRIO 100 EC de acordo com
a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do
pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao
meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir
que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CENÁRIO 100 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Equipamento Costal
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições
de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e
espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a
fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação,
tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o
gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano
duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa
cobertura e que promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura,
equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize
espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem
_______________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 7
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áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
• Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume
de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma
cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo,
evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou
movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante
toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
• Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-
montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva.
A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas
para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da
planta.
• Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano
duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta
de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura,
equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma
boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do
fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto
para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra
deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição.
Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
_______________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 8
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equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os
tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não
aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso
de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens
e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa
perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã
seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível
identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move
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lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de
bom movimento vertical do ar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro
da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre
o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e
Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o
volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta
de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição
por pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na
aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste
prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA DIAS
Algodão, Tomate 7
Berinjela, Melancia 3
Café 15
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva 14
Gérbera, Rosa UNA
Maçã 45
Pepino 1
Soja 30
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação
crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada
antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e
botas de borracha e óculos protetores.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for
utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma
vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos.
Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 7C INSETICIDA
O inseticida CENÁRIO 100 EC pertence ao grupo 7C (mÍmicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e
longevidade do CENÁRIO 100 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CENÁRIO 100 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CENÁRIO 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
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• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do CENÁRIO 100 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico do cetoenol não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CENÁRIO 100 EC ou outros produtos
do Grupo 7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas,
manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
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− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro
mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
produtos químicos.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P2,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente
protegidas.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda/aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
“Provoca irritação ocular grave’’
“Provoca moderada irritação à pele”
PERIGO
“Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
vias respiratórias”
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CENÁRIO 100 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico.
Grupo químico
Nafta de Petróleo: Hidrocarboneto aromático
Classe
toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Piriproxifem: Testes realizados em animais de laboratório mostram o
Piriproxifen é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado.
As principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e
a conjugação. Aproximadamente 88-96% do Piriproxifen é excretado
através das fezes (81-92% da dose) e urina (5-12% da dose) após 2 dias
da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor
do que 0,3%.
Nafta de Petróleo: As informações para o solvente são limitadas, mas
informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos
aromáticos indicam que estes compostos são absorvidos pela via oral,
via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição
Toxicocinética
ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e
podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são
rapidamente metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos
aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema
citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser
conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda,
aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação destas
substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
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hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim,
sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar.
Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes
expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente,
um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado,
cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Piriproxifem: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
piriproxifem em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não
há a produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em
diferentes concentrações apresentaram um aumento no colesterol
total e dos triglicerídios, redução na contagem dos hematócitos e
hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
Nafta de Petróleo: Sistema Nervoso Central (SNC) - A exposição
aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes
solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a
Toxicodinâmica barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido
à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das
células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana,
seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação
proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação
e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver
interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode
causar broncoconstrição e a dissolução das membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Piriproxifem e demais componentes do CENÁRIO 100 EC:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os
animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-
teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o
período do estudo.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em
ratos, os animais foram expostos à concentração de 5,62 mg/L da
Sintomas e sinais
substância-teste. Não foram observados sinais clínicos ou
clínicos
mortalidade durante o período do estudo.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos,
os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-
teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o
período do estudo. Em estudo de irritação dérmica, os animais
apresentaram edema e eritema leves, reversíveis em até 7 dias. O
produto não foi considerado sensibilizante dérmico conduzido em
cobaias.
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Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, os animais
apresentaram opacidade, hiperemia e quemose, reversíveis em até 14
dias.
Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e
Diagnóstico renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por
Tratamento
avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar
abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olho: lavar por,
pelo menos 15 minutos com soro fisiológico, mantendo as pálpebras
abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição lateral da
cabeça). Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da
chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias
respiratórias. Inalação: verificar necessidade de oxigenação.
Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais. Não há
antidoto específico recomendado
Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma
A indução do vômito é contraindicada devido ao aumento do risco de
aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contra-indicações A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve
hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
Efeitos sinérgicos relacionados aos diferentes inertes.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149
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MECANISMO DE ABSORÇÃO, AÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste.
Irritação ocular em ratos: Em estudo de irritação ocular, os animais apresentaram opacidade,
hiperemia e quemose, reversíveis em até 14 dias.
Irritação cutânea em ratos: Em estudo de irritação dérmica, os animais apresentaram edema
e eritema leves, reversíveis em até 7 dias.
Sensibilização cutânea: Produto não sensibilizante a pele.
Mutagenicidade: Produto não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Piriproxifem: Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados
durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifen, em diferentes concentrações,
os animais apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídios, redução na
contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Em estudo neurocomportamental, conduzido em
ratos pela via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central
(SNC), evidenciados pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de
2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e
redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em
estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram
observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie
específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações adequadas para
avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi considerado
genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
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− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
AGRICOLAS LTDA
− Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 19
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090 20
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− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
- Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
- Restrição de uso para maçã e para o alvo Diaphorina citri em citros no estado do Paraná.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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