Catterole
CCAB Agro S.A. – São Paulo
Inseticida
metoxifenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
05623
Marca Comercial
Catterole
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metoxifenozida (diacilhidrazina) (240 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. – São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    CATTEROLE
                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 5623

COMPOSIÇÃO:
N-tert-butyl-N'-(3-methoxy-o-toluoyl)-3,5-xylohydrazide (METOXIFENOZIDA)...................240 g/L (24,0% m/v)
Etilenoglicol .... .....................................................................................................................53,0 g/L (5,3% m/v)
Outros ingredientes ..........................................................................................................767,0 g/L (76,7% m/v)

                    GRUPO                                                     18                                                       INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida não sistêmico acelerador de ecdise
GRUPO QUÍMICO: Metoxifenozida: Diacilhidrazina
                    Etilenoglicol: Álcool
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METOXIFENOZIDA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 19019)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China


FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa, Londrina/PR - CEP: 86.031-610.
CNPJ: 02.290.510/0001-76
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, Taquari/RS - CEP: 95.860-000.
CNPJ: 02.290.510/0004-19
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Parque Sul, Nº 2138, 1º Distrito Industrial, Maracanaú/CE - CEP: 61.939-000.
CNPJ: 07.467.822/0001-26
UPL DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP - CEP: 14.500-000 - CNPJ: 02.974.733/0001-52

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




REV20250104
                                No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                                Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                 PODER.

                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Produto Importado


           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                             MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul




      REV20250104
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

CATTEROLE é um inseticida acelerador da ecdise que imita o hormônio natural da muda dos insetos, a ecdisona, e que
age especificamente sobre as larvas de lepidópteros (lagartas). CATTEROLE atua ligando-se fortemente à proteína
receptora de ecdisona, ativando-a e iniciando o processo da muda, denominado ecdise. Imediatamente após a ligação do
CATTEROLE com o receptor da ecdisona, as lagartas param de se alimentar e produzem uma nova, porém mal formada
cutícula por baixo da antiga, sendo que as lagartas morrem por inanição e desidratação.
Por atuar especificamente sobre as larvas de lepidópteros, por seu alto grau de seletividade e segurança para inimigos
naturais, predadores e parasitoides, CATTEROLE é especialmente recomendado para os programas de manejo
integrado de pragas. CATTEROLE é recomendado para as culturas de algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.


INSTRUÇÕES DE USO:

                                 PRAGAS CONTROLADAS                           DOSES               VOLUME DE
       CULTURAS
                              Nome Comum    Nome Científico              Produto comercial           CALDA
                                                                                                   Costal - 200
                                Curuquerê          Alabama argilacea        60 a 90 mL /ha       Barra – 80 a 250
                                                                                                 Aéreo – 10 a 12
                                                                                                   Costal - 200
                            Lagarta-das-maçãs      Heliothis virescens        625 mL/ha          Barra – 80 a 250
                                                                                                 Aéreo – 10 a 12
        ALGODÃO
                                                                                                   Costal - 200
                           Lagarta Helicoverpa      Helicoverpa spp.       400 a 625 mL/ha       Barra – 80 a 250
                                                                                                 Aéreo – 10 a 12
                                                                                                   Costal - 200
                                                      Helicoverpa
                           Lagarta Helicoverpa                             500 – 625 mL/ha      Barra – 100 a 200
                                                       armigera
                                                                                                   Aéreo – 40
                                                                                                Costal – 100 a 200
                              Lagarta-falsa-          Chrysodeixis
         FEIJÃO                                                            120 – 180 mL/ha      Barra – 100 a 200
                                medideira              includens
                                                                                                   Aéreo – 40
                                                                                                  Costal – 1000
                                                                          60 – 80 mL/100 L
          MAÇÃ               Mariposa-Oriental     Grapholita molesta                             Barra – 1000
                                                                              de água
                                                                                                   Aéreo – 40
                                                                                                 Costal: 200 L/ha
                                                      Spodoptera
          MILHO            Lagarta-do-cartucho                             150 a 180 mL/ha       Barra: 200 - 400
                                                      frugiperda
                                                                                                       L/ha
                                                       Anticarsia                                Barra – 80 a 250
                              Lagarta-da-soja                               60 a 90 mL/ha
                                                      gemmatalis                                 Aéreo – 10 a 12
                              Lagarta-Falsa-         Pseudoplusia                               Barra – 100 a 200
                                                                           135 a 150 mL/ha
                                Medideira               includens                                  Aéreo – 40
          SOJA
                                                      Helicoverpa                               Barra – 100 a 200
                           Lagarta Helicoverpa                             400 a 600 mL/ha
                                                         armigera                                  Aéreo – 40
                            Lagarta-das-maçãs      Heliothis virescens                          Barra – 100 a 200
                                                                           400 a 500 mL/ha
                            Lagarta-das-vagens    Spodoptera eridania                              Aéreo – 40
                            Broca-pequena-do-       Neoleucinodes          6,0 a 9,0 mL/100
                                tomateiro              elegantalis          Litros de água      Costal: 400 - 1000
                                                                          50,0 mL/100 Litros           L/ha
         TOMATE             Traça-do-tomateiro        Tuta absoluta
                                                                                de água         Barra: 400 - 1000
                             Broca-grande-do-                              9,0 mL/100 Litros           L/ha
                                                    Helicoverpa zea
                                   fruto                                        de água
                                                                                                Costal – 100 a 200
          TRIGO              Lagarta-do-trigo      Pseudaletia sequax      100 a 150 mL/ha      Barra – 100 a 200
                                                                                                   Aéreo – 40


INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO
- Curuquerê-do-algodão: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação até o estágio de floração. Do
florescimento em diante, aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas pequenas por planta, não
ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
- Lagarta-da-maçã: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, entre a ovoposição e a eclosão. Repetir a
aplicação se necessário, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
- Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa spp.): CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, quando os índices
preconizados pela EMBRAPA forem atingidos e as larvas se encontrarem nos primeiros estádios de desenvolvimento.
Repetir a aplicação se necessário, mediante avaliação de performance do produto e seguindo as boas práticas de
manejo integrado de pragas, não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
- Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado
quando o nível de dano econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não
ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.

FEIJÃO
- Lagarta-falsa-medideira: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano
econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número
máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.
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MAÇA
- Mariposa-Oriental: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano
econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número
máximo de 04 aplicações por ciclo da cultura.

MILHO
- Lagarta-do-cartucho: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, em lagartas até o 3º instar (1,5 cm), com
no máximo 20% de infestação, não ultrapassando o número máximo de 01 aplicação.

SOJA
- Lagarta-da-soja: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação. Aplicar a maior dose recomendada quando o
nível de infestação for maior (30 lagartas por batida de pano). Repetir aplicação se necessário, não ultrapassando o
número máximo de 02 aplicações.
- Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas.
Aplicar a maior dose recomendada quando o nível de infestação for maior que 10 lagartas por batida de pano. Se
necessário, repetir a aplicação não ultrapassando o número máximo de 02 aplicações.
- Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs e Lagarta-das-vagens: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE
deve ser aplicado no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. Aplicar a maior
dose recomendada quando o nível de infestação for maior). Repetir aplicação, se necessário, em função da reinfestação,
não ultrapassando o número máximo de 03 aplicações por ciclo da cultura.


TOMATE
- Broca-pequena-do-tomateiro: CATTEROLE deve ser aplicado do início do florescimento até a colheita, em intervalos
de 7 dias, antes que as lagartas penetrem no fruto, não ultrapassando o número máximo de 04 aplicações.
- Traça-do-tomateiro: CATTEROLE deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (nos
primeiros instares larvais), procurando atingir toda a parte aérea da cultura. As pulverizações devem ser repetidas em
intervalos de 7 dias, não ultrapassando o número máximo de 04 aplicações.
- Broca-grande-do-fruto: CATTEROLE deve ser aplicado no início da frutificação até a colheita, em intervalos de 7 a 10
dias, antes que as lagartas penetrem no fruto não ultrapassando o número máximo de 04 aplicações.
*Em todas as aplicações na cultura do tomate, adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100
litros de água.

TRIGO
- Lagarta-do-trigo: Monitorar o cultivo/praga e o produto CATTEROLE deve ser aplicado quando o nível de dano
econômico for atingido. Repetir a aplicação, se necessário, em função da reinfestação, não ultrapassando o número
máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura.


MODO DE APLICAÇÃO:
CATTEROLE, por ser um inseticida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de ser eficiente contra lagartas em
todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de
primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas
em um estágio de desenvolvimento mais avançado.

Equipamentos de aplicação e Volume de Calda:

CATTEROLE é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas.
O volume de calda varia de acordo com a cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma
cobertura completa e uniforme das plantas.

    a.   PULVERIZADORES COSTAIS
         Culturas: Algodão, Feijão, Maçã, milho, tomate e trigo.
         Velocidade: 1 m/s
         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
         Pressão de trabalho: 40 – 60 psi
         Tipos de ponta: jato cônico – D2 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-
         se uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm.

    b.   PULVERIZADORES TRATORIZADOS, DE BARRA OU ESPECÍFICOS:
         Culturas: Algodão, Feijão, Maçã, milho, soja, tomate e trigo.
         Velocidade do trator: 6 – 8 Km/h
         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”
         Pressão do manômetro: 80 – 100 psi
         Tipos de pontas:
         - jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição
         mínima de 40 gotas/cm2 com VMD de 110 – 120 µm
         Altura/distância da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.

    c.   PULVERIZADORES AÉREOS:
         Culturas: Algodão, Feijão, maçã, soja e trigo.
         Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2.
         Uso de barra com 40 – 42 bicos de jato cônico vazio.
         Pressão de trabalho: 15 – 30 psi
         Altura de voo: 4 – 5 metros em relação ao alvo de deposição

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         Volume de aplicação: vide quadro “INSTRUÇÕES DE USO”

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima)
Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h

Preparo da Calda:
A dose recomendada do CATTEROLE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre
ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando
recomendado, adicionar quantidade de óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/ 100 litros de água e
promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na
quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.

2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes
ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras
maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.


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Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

     CULTURA                DIAS
      Algodão                 7
       Feijão                14
       Maçã                  14
       Milho                  7
        Soja                  7
      Tomate                  1
       Trigo                 14

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
para cada cultura.
• CATTEROLE não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de acordo com os usos e doses recomendados.
• Compatibilidade: Não há evidência da existência de problemas de incompatibilidade com outros pesticidas ou
fertilizantes normalmente utilizados.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                 DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
 (www.agricultura.gov.br).


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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.

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- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                          Pode ser nocivo se ingerido

                          ATENÇÃO
                                                                    Pode ser nocivo em contato com a pele




                                           INTOXICAÇÕES POR CATTEROLE

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                         Metoxifenozida: Diacilhidrazina
  Grupo químico
                         Etilenoglicol: Álcool

Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição        Oral, dérmica
                          Metoxifenozida: Em estudos em ratos, Metoxifenozida foi rapidamente absorvida, distribuída,
                          metabolizada e quase completamente excretada em 48 horas. Aproximadamente 60 – 70% da
                          dose administrada pela via oral foi absorvida. O pico de concentração plasmática foi 30 minutos
                          após a administração oral. Foi observada circulação enterohepática. O metabolismo envolveu
                          demetilação, hidroxilação oxidativa e conjugação com ácido glicurônico. Este último processo é
                          um mecanismo de detoxificação em mamíferos conduzindo a metabólitos facilmente eliminados.
                          Os metabólitos conjugados são, portanto, menos tóxicos. Os níveis tissulares foram maiores no
                          fígado, seguidas pelas adrenais, baço e sangue. A excreção foi realizada principalmente pelas
                          fezes (86,97%) e em menor proporção pela urina (5,13%). Após exposição dérmica em ratos
                          machos, apenas 3% foi absorvida e entre 3 – 10% permaneceram na pele.
  Toxicocinética          Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                          esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,
                          como todos os outros glicóis, é
                         rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações
                         máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas
                         etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies
                         tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a cinética de
                         primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação hepática for
                         inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool desidrogenase, como etanol ou fomepizol,
                         ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se
                         quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).




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                    Metoxifenozida: O mecanismo de toxicidade do ingrediente ativo em humanos ainda permanece
                    desconhecido.
                    Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                    principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma
                    toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase
                    e aldeído desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato)
                    acumulam-se após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20
                    mg/dL (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão
 Toxicodinâmica
                    final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência
                    renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se
                    principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos
                    cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol
                    resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de
                    grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para
                    penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de
                    hipoxia e acidose.

                    Metoxifenozida: Estudos conduzidos com animais, após exposição aguda ao metoxifenozida,
                    evidenciaram presença de sinais clínicos como irritação ocular leve, potencial irritabilidade das vias
                    aéreas superiores (nariz e faringe), náuseas e vômitos logo após a ingestão do produto, além de
                    cefaleia e fraqueza. Não foram observados sinais de irritação cutânea ou sensibilização dermal.
                    Exposições a quantidades significativas do produto podem desencadear metahemoglobinemia. Em
                    animais causa alterações hematológicas, hepáticas, nas adrenais e no rim. Em raros casos pode
                    causar sintomas neurológicos. Grupos de risco para agravamento da Metahemoglobinemia:
                    indivíduos com doença pulmonar crônica, doença coronariana e anemia (sensíveis a diminuição do
                    oxigênio disponível).
                     Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela ingestão de grandes
Sintomas e sinais    quantidades, pode parecer inicialmente assintomática, mas o etilenoglicol é rapidamente
                     absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais como estado mental alterado e a taquipneia começam
     clínicos
                     a aparecer à medida que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito
                     tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente nas três etapas
                     seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30 minutos a 12 horas após a exposição,
                     o etilenoglicol não metabolizado produz depressão, intoxicação e hiperosmolaridade do SNC
                     semelhantes aos produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol
                     produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com hiperventilação compensatória. A
                     acidose resulta principalmente de um aumento no ácido glicólico, embora os ácidos glioxílico,
                     oxálico e lático também contribuam em pequena parte. Os cristais de oxalato de cálcio são
                     depositados no cérebro, nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal
                     aguda pode resultar dos efeitos tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus metabólitos
                     como oxalato de cálcio monohidrato.

                    Metoxifenozida: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                    quadro clínico compatível. Monitorar Metahemoglobinemia a cada 5 horas durante as primeiras 24
                    horas após a exposição, quando presente.
                     Etilenoglicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de elevadas quantidades do
                     produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser realizadas medições das concentrações
                     séricas de etilenoglicol por cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente
                     disponível. Os métodos enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em muitos
                     laboratórios, mas podem levar a resultados falso-positivos (por exemplo, de toxicidade grave de
   Diagnóstico       acetaminofeno ou interferência de propileno glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por isso não são
                     recomendados para a definição do diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol
                     podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à ocorrência de acidose
                     metabólica. A determinação dos níveis de lactato no sangue podem atuar como complementação
                     para definir o diagnóstico de intoxicação por etilenoglicol. O exame da urina para detecção de
                     cristais de oxalato é freqüentemente realizado em pacientes com possível envenenamento com
                     etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não utilizá-lo como único método diagnóstico,
                     haja visto que é um achado inespecífico e tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.




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                      Tratamento sintomático, não há antídoto específico.

                      Exposição Oral
                      - No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão ativado na proporção de 50
                      – 100g em adultos e 25 – 50g em crianças de 1 – 12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos
                      em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água.
                      Não induza o vômito. Trate sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, a sintomas
                      respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a lavagem gástrica pode
                      ser indicada.

                      Exposição Inalatória
                              A) Inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações respiratórias.
    Tratamento        Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou
                      pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação conforme necessário.

                      Exposição Ocular
                         A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água corrente
                             por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                             persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                      Exposição Dérmica
                      Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
                      Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e sabão.
                      Administrar oxigênio em casos de metahemoglobinemia e para aliviar sintomas de cefaleia e a
                      fraqueza. Administrar Azul de Metileno quando a metahemoglobinemia for maior que 10 – 20%.


                       Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH), é um antídoto
                       eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do etilenoglicol. O tratamento deve
                       ser iniciado o mais rápido possível, com base no histórico e nos achados clínicos iniciais,
                       incluindo a acidose metabólica pela falta de íons, enquanto aguarda a medição da concentração
                       de etilenoglicol no sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via
                       intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida, seguida de doses
                       intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as concentrações de álcool sejam <30
                       mg/dL). Não há
                      necessidade de monitorar as concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne
                      a insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol. Quando administrado antes do início de acidose
                      significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a necessidade de hemodiálise. Quando a
                      diálise é indicada, uma infusão contínua de 1 mg/kg/h deve ser fornecida para compensar sua
                      eliminação. Os efeitos secundários raramente são graves e com menor ocorrência do que o etanol.
                      Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto eficaz quanto seguro na
                      população pediátrica, mas não é recomendado durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um
                      antídoto eficaz e seguro de primeira linha para intoxicações por etilenoglicol.


 Contraindicações       A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
                        pneumonite química.


     Efeitos das
                      Não se conhecem efeitos sinérgicos deste produto.
interações químicas


                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                 para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)


                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
    ATENÇÃO                                               Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                          Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                                            Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                       Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                                       Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade”.




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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

•        DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
•        DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c
•        CL50 inalatória em ratos (4 h): Não foi determinada nas condições do teste
•        Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou edema na pele dos
animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos (score 0,00 para eritema e edema). Nenhuma
mortalidade, sinal clínico ou achado patológico foram observados em todos os animais.
•        Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Não foram observadas lesões oculares nos animais tratados
nos testes inicial e confirmatório a 1, 24, 48 e 72 horas após a instilação da substância teste (score 0,00 para córnea, íris
e conjuntiva). Nenhuma mortalidade, sinal clínico ou achado patológico foram observados em todos os animais.
•        Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
•        Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células procariontes de
Salmonella enterica serovar Typhimurium) conduzido com a substância teste indicam que a mesma não apresenta
potencial de atividade mutagênica para as cepas estudadas. Um teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos foi conduzido para avaliar o potencial mutagênico da substância teste para células eucarióticas e os
resultados indicam que a mesma não apresentou atividade mutagênica em camundongos.


Efeitos crônicos:
Estudos de longo prazo realizados com o METOXIFENOZIDA demonstraram que o mesmo não apresenta características
teratogênicas ou carcinogênicas, nem tampouco efeitos sobre a reprodução. O composto também não apresenta
qualquer atividade mutagênica. Estudos crônicos conduzidos em ratos e coelhos mostram alterações hematológicas
(anemia), hepatotoxicidade, alterações histopatológicas na tireóide e incremento de peso das glândulas adrenais.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
-Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.


- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.

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- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO etc., ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição ver􀆟cal, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS

A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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