Cattar
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
bifentrina (piretróide) (300 g/L) + sulfoxaflor (sulfoxaminas) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
09124
Marca Comercial
Cattar
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (300 g/L) + sulfoxaflor (sulfoxaminas) (250 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Conteúdo da Bula
CATTAR Inseticida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n o 09124 COMPOSIÇÃO: 2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)...............................................................300 g/L (30,0% m/v) [1-[6-(trifluoromethyl)pyridin-3-yl]ethyl]methyl(oxido)-4-sulfanylidenecyanamide (SULFOXAFLOR)................................................................................................................250 g/L (25,0% m/v) Outros Ingredientes.............................................................................................................622 g/L (62,2% m/v) GRUPO 3A INSETICIDA GRUPO 4C INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida, de contato e ingestão GRUPO QUÍMICO: Bifentrina (Piretróide) Sulfoxaflor (Sulfoxaminas) TIPO DE FORMULAÇÃO: (SC) Suspensão concentrada TITULAR DO REGISTRO(*): ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017 CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44 Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BIFENTRINA TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 001807. ADAMA MAKHTESHIM LTD. - Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel. MEGHMANI ORGANICS LIMITED. - Plot N°. 5001B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P, G. I. D.C Industrial State, Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat, 393002, Índia. AIMCO PESTICIDES LIMITED. - B1/ 1, M. I. D. C. Industrial Area, Lote Parshuram Village:Awashi, District: Ratnagiri, 415707 - Índia BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº 29619. MEGHMANI ORGANICS LIMITED. - Plot N°. 5001B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P, G. I. D.C Industrial State, Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat, 393002, Índia. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 1 de 19 BIFENTRINA TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC17321 YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, 226407, Jiangsu, China. BIFENTRINA TÉCNICO MIL – REGISTRO MAPA nº 21000.007332/2014-07. YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, 226407, Jiangsu, China. BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT – REGISTRO MAPA nº TC08520. BHARAT RASAYAN LIMITED - Endereço: 2 km Stone, Madina-Mokhra Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 - Índia. SULFOXAFLOR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 45118. CORTEVA AGROSCIENCES LLC - 701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 Estados Unidos da América DECCAN FINE CHEMICALS (ÍNDIA) PRIVATE LIMITED. - Survey nº 80-83, Kesavaram - Village, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District - 531127 Andra Pradesh - Índia FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax:(43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76. ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel. Nº do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Corrosivo ao ferro Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 2 de 19 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: CATTAR é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate e trigo. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALVO BIOLÓGICO Volume de Número e Intervalo Cultura Dose Nome Comum Nome Científico Calda de Aplicação Mosca-branca Bemisia tabaci 250 a 300 Terrestre: Realizar no máximo 4 mL/ha 200 L/ha aplicações com Algodão 75 a 125 intervalos de 7 dias. Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii mL/ha Aérea: máx. 40 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em ALGODÃO até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. Aphis gossypii: Em variedades resistentes à virose, iniciar o controle com CATTAR quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. 300 a 400 Terrestre: Psilídeo Diaphorina citri mL/ha 200 L/ha Realizar no máximo 2 Citros Aérea: aplicações com máx. 40 L/há 100 a 200 intervalos de 7 dias. Pulgão-preto-dos-citrus Toxoptera citricida mL/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em CITROS até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado) e aeronaves agrícolas. Aplicar CATTAR no início da infestação. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 3 de 19 ALVO BIOLÓGICO Volume de Número e Intervalo Cultura Dose Calda de Aplicação Nome Comum Nome Científico Terrestre: 150 L/ha Realizar no máximo 3 250 a 300 Aérea: Mosca-branca Bemisia tabaci aplicações com Feijão mL/ha máx. 40 L/há intervalos de 7 dias. Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em FEIJÃO durante a floração permitida somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Se aplicado durante o florescimento, CATTAR pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. 200 a 300 Mosca-branca Bemisia tabaci mL/ha Terrestre: 1000 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações com Melão Adjuvante: intervalos de 7 dias. 0,25% v/v óleo 100 a 180 vegetal Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii mL/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em MELÃO até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. CATTAR pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. Terrestre: Realizar no máximo 2 80 a 120 150 L/ha Dichelops aplicações com Milho Percevejo-barriga-verde mL/ha melacanthus intervalos de 7 dias. Aérea: máx. 40 L/há ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto não poderá ser aplicado a partir do estádio V4 (plantas com 4 folhas) até o estádio R1 (plantas pendoando) da cultura de MILHO. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 4 de 19 ALVO BIOLÓGICO Volume de Número e Intervalo Cultura Dose Calda de Aplicação Nome Comum Nome Científico Terrestre: Realizar no máximo 2 100 a 200 150 L/ha Percevejo-marrom Euschistus heros aplicações com mL/ha Aérea: intervalos de 21 dias. máx. 40 L/há Terrestre: Soja 150 L/ha Realizar no máximo 3 250 a 300 Aérea: Mosca-branca Bemisia tabaci aplicações com mL/ha máx. 40 L/há intervalos de 7 dias. Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em SOJA até 4 dias antes do florescimento e depois do florescimento (estágio de formação de vagens e enchimento de grãos) da cultura. Euschistus heros: Aplicar CATTAR na fase R3 (canivetinho) ou assim que a população atingir dois percevejos (maiores que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em campos de soja para grãos e um percevejo (maior que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em áreas para produção de sementes. Os percevejos devem ser monitorados através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Terrestre: 150 L/ha Realizar no máximo 4 200 a 280 Aérea: Mosca-branca Bemisia tabaci aplicações com Tomate mL/ha máx. 40 L/há intervalos de 7 dias. Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em TOMATE até 2 dias antes do florescimento. O produto não poderá ser aplicado durante ou após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 5 de 19 ALVO BIOLÓGICO Número e Intervalo Dose Volume de Cultura de Aplicação Calda Nome Comum Nome Científico Terrestre: Realizar no máximo 3 50 a 70 150 L/ha Pulgão-verde-dos- Rhopalosiphum aplicações com Trigo cereais graminum mL/ha Aérea: intervalos de 14 dias. máx. 40 L/há ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do inseticida CATTAR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. APLICAÇÃO TERRESTRE: Para as culturas do algodão, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate e trigo CATTAR pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido). Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva. Respeitar as distâncias de bordadura (zona de não aplicação do produto) entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando as recomendações conforme a tabela abaixo: Distância de bordadura Cultura Tamanho de Gotas (metros) Algodão Fina a média grossa 8 Citros Fina a média grossa 16 Feijão Fina a média grossa 8 Melão Média 8 Milho Fina a média grossa 6 Soja Fina a média grossa 8 Tomate Média 6 APLICAÇÃO AÉREA: Para as culturas do algodão, citros, feijão, milho, soja e trigo, CATTAR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 6 de 19 Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Respeitar as distâncias de bordadura (zona de não aplicação do produto) entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando as recomendações conforme a tabela abaixo: Tamanho de Gotas Cultura Fina a média (254µm) Média (294µm) Média-grossa (341µm) Distância de bordadura (metros) Algodão, Feijão, Soja 95 75 55 Milho 65 50 40 Trigo 20 15 10 Tamanho de Gotas Cultura Média (294µm) Média-grossa (341µm) Grossa (385µm): Distância de bordadura (metros) Citros 110 75 65 CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência. MODO DE PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CATTAR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: • Temperatura ambiente até 30ºC; • Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; • Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CATTAR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico. Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 7 de 19 INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Algodão 14 Citros 21 Feijão 20 Melão 28 Milho 20 Soja 20 Trigo 14 Tomate 6 LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivo para culturas agrícolas. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 3A INSETICIDA GRUPO 4C INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CATTAR pertence ao grupo 3A, 4C (Moduladores de canais de sódio, moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CATTAR como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 8 de 19 Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A, 4C. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar CATTAR ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de CATTAR podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CATTAR o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos Piretróide, Sulfoxaminas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CATTAR ou outros produtos do Grupo 3A, 4C, quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 9 de 19 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA 5T5TDADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DE BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com capuz integrado à vestimenta com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa de produto. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com capuz integrado à vestimenta com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra-vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 10 de 19 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinta, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo - INTOXICAÇÕES POR CATTAR - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico BIFENTRINA: Piretróide SULFOXAFLOR: Sulfoxaminas Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 11 de 19 Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Toxicocinética Bifentrina: Os piretroides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e prontamente excretados. A absorção oral é muito mais eficiente que a inalatória e que a dérmica. Geralmente os piretroides são absorvidos lentamente através da pele, o que previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito significante de piretroide pode permanecer ligado à epiderme. Em mamíferos, a maior parte do produto absorvido é rapidamente metabolizada no fígado através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido inativo e derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal), oxidação e conjugação, com produção de uma grande quantidade de metabólitos. Os produtos do metabolismo são distribuídos pela maioria dos tecidos dentro das primeiras 24 horas, sendo maiores no tecido adiposo, fígado e rins. A meia vida plasmática foi de 38,5 horas. A eliminação é completa 6 a 8 dias após a administração oral. Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina e em menor proporção, nas fezes. Sulfoxaflor: Foi rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal sem qualquer tempo de retardação em estudos realizados com ratos e camundongos. Cmax em plasma ocorreu a 0,5 e 1 hora em ratos fêmeas e machos, respectivamente, a partir da dose de 5 mg/kg de peso corporal e dentro de 2 horas, com a dose elevada de 100 mg/kg de peso corporal. Absorção permaneceu insaturada na dose alta e foram observados aumentos proporcionais à dose na exposição entre 5 e 100 mg/kg de peso corpóreo. 14C-sulfoxaflor administrada por via oral foi rapidamente eliminada na urina. A absorção oral foi > 95% no rato e ≥ 87% em camundongos, sem diferença de sexo. A biodisponibilidade oral de sulfoxaflor, calculado usando ASC oral e intravenosa, foi no mínimo de 94% para ambos os ratos machos e fêmeas. Toxicodinâmica Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretróidés tipo I, envolve a alteração interação dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período maior de repolarização, provocando hiperexcitação de células nervosas e musculares. Sulfoxaflor: O modo de ação do Sulfoxaflor é antagonista ao receptor nicotínico acetilcolina (nAChR). Estudos em animais demonstraram que a interação de sulfoxaflor com o receptor nicotínico acetilcolinesterase fetal e os efeitos observados em ratos não foram relacionados com o tratamento e foram considerados de baixa relevância para os seres humanos. Sistemicamente, o fígado é o principal órgão-alvo e os efeitos são consistentes com um modo de ação mediado pelo receptor androstano constitutivo (RAC). Sintomas e sinais Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar o aparecimento da clínicos chamada Intoxicação tipo I ou síndrome T em animais de experimentação, Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 12 de 19 caracterizada por: salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo este considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição. Sulfoxaflor : é um inseticida que tem como alvo o receptor nicotínico de acetilcolina em insetos. É conhecido por ativar o músculo fetal receptor de acetilcolina nicotínico em ratos, o que não ocorre em ratos adultos ou seres humanos. A ocorrência desses efeitos em seres humanos seriam provenientes da exposição aguda oral e colinérgica in natura, entretanto não há evidência alguma deste efeito até o momento. Sulfoxaflor apresenta baixa toxicidade oral aguda em camundongos e não apresenta toxicidade por exposição cutânea ou inalatória. Sulfoxaflor apresenta irritação cutânea e ocular leve, de curta duração e não é sensibilizante dérmico. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 13 de 19 Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 14 de 19 Contra indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações químicas Não há efeitos sinérgicos relatados em humanos. ATENÇÃO • Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). • As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345 (43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017 https://www.adama.com/brasil/pt/contato MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL 50 oral (ratos fêmeas): entre 300 e 2000 mg / kg de p. c. DL 50 dérmica (machos e fêmeas): > 2.000 mg / kg de p. c. CL 50 inalatória (machos e fêmeas): > 1,131 mg / L / 4h. Corrosão/Irritação ocular: O item de teste apresentou um IVIS igual a 2,0475, sendo classificado como Não categorizado de acordo com o GHS (Globally Harmonized System). Corrosão/Irritação dérmica: Apresentou 90,48% de viabilidade celular na exposição de 3 minutos e 90,97% de viabilidade celular na exposição de 60 minutos, em relação ao controle negativo, sendo classificado como Não corrosivo, de acordo com o UN GHS (Globally Harmonized System). Sensibilização cutânea: O produto é não sensibilizante. Mutagenicidade: Produto não mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: BIFENTRINA: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema nervoso, sendo os tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Estudos conduzidos em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo) demonstram que a bifentrina não apresenta potencial genotóxico. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição a bifentrina foram estabelecidas. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 15 de 19 SULFOXAFLOR: Foi testado em estudo a longo prazo realizado pelo período de dois anos, com ratos Fischer 344 e em camundongos CD1, pelo período de 18 meses. A fim de compreender a base para os efeitos hepáticos em roedores induzidos por Sulfoxaflor, diversos estudos de modo de ação (MoA) e investigações foram conduzidos, os quais demonstraram que os efeitos observados não são relevantes em humanos. Para avaliar os efeitos reprodutivos e sobre a prole, além dos estudos regulamentares padrão, compreendendo um estudo de reprodução de duas gerações em ratos e um estudo de desenvolvimento em ratos e coelhos, uma série de estudos foi conduzida para entender o modo de ação para os efeitos observados em ratos e, conforme observado, todos os dados disponíveis fornecem fortes evidências de que os efeitos primários de desenvolvimento do Sulfoxaflor em ratos não são relevantes para humano. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: (X) Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos). - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos, - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES: ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES. O DESCUMPRIMENTO DESSAS DETERMINAÇÕES CONSTITUI CRIME AMBIENTAL, SUJEITO A PENALIDADES CABÍVEIS E SEM PREJUÍZO DE OUTRAS RESPONSABILIDADES.” - Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas. - Respeitar a zona de contenção entre a área tratada e áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento, estabelecida para cada cultura e modo de aplicação. - Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. - Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas floríferas nas proximidades. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 16 de 19 RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES. As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este produto através de: - contato direto com o produto durante as aplicações foliares; - contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação; - ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares. Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos. - Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e plantio direto. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: − Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. − Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A. − Telefone da empresa: 0800 400 7070. − Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). − Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: - Piso Pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 17 de 19 - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. − Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA − O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. − Use luvas no manuseio desta embalagem. − Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA − No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. − Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. − O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA − O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA − É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 18 de 19 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS − A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. − É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO − EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS − A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO − Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. − A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: − Isole e sinalize a área contaminada. − Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A. − Telefone da empresa: 0800 400 7070. − Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Bula_CATTAR_07052024_v02 Página 19 de 19