Castle
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
MSMA (organoarsênico) (360 g/L) + diurom (uréia) (140 g/L)

Informações

Número de Registro
828604
Marca Comercial
Castle
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
MSMA (organoarsênico) (360 g/L) + diurom (uréia) (140 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará

Conteúdo da Bula

                                    CASTLE       P




Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob no 0828604.                                     P   P




COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM). ............................................................ 140 g/L (14,0% m/v)
Sodium hydrogen methylarsonate (MSMA) .......................................................................... 360 g/L (36,0% m/v)
Outros Ingredientes ..............................................................................................................818 g/L (81,8% m/v)

                   GRUPO                                               C2                                            HERBICIDA
                   GRUPO                                               Z                                             HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida pós-emergente, do grupo químico uréia (DIUROM) e organoarsênico (MSMA).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

DIUREX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 1768702
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel
DIURON TÉCNICO 970 BR – REGISTRO MAPA nº 02194
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
Tel.: (24) 2106-5000 - CNPJ: 04.136.367/0037-07
Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ

DIURON TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0058902
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR




                                                                        1
                                                                                                                     BULA_CASTLE_03092024_v00
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
Tel.: (24) 2106-5000 - CNPJ: 04.136.367/0037-07
Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ

MSMA TÉCNICO VOLCANO - REGISTRO MAPA nº 010807.
UPL SOUTH AFRICA (PTY) LTD
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands, África do Sul

FORMULADOR:

ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street, 3, P.O. BOX 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel
ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colombia

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS



                    No do lote ou da partida
                    Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                     AGUDO
            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
              CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                     2
                                                                                    BULA_CASTLE_03092024_v00
INSTRUÇÕES DE USO:

CASTLE é um herbicida indicado para aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, e utilizado
para as culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                       Plantas Infestantes                       Dose        Época, número e intervalo
Cultura
               Nome Comum           Nome Científico              (L/ha)            de aplicação
           Capim-braquiária         Brachiaria decumbens
           Capim-colchão            Digitaria horizontalis
           Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
           Capim-carrapicho         Cenchrus echinatus
           Capim-pé-de-galinha      Eleusine indica
           Capim-rabo-de-raposa     Setaria geniculata
           Capim-massambará         Sorghum halepense
           Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum
                                                                            Realizar uma aplicação quando
                                                                            a cultura estiver em torno de 30 a
           Caruru-roxo              Amaranthus hybridus
                                                                            50 cm de altura, na pós-
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
                                                                            emergência         das     plantas
           Trapoeraba               Commelina benghalensis
                                                                            infestantes. A aplicação deve ser
           Picão-preto              Bidens pilosa
ALGODÃO
           Picão-branco             Galinsoga parviflora
                                                                  8 -10     feita em entrelinhas com o
                                                                            cruzamento do jato no terço
           Beldroega                Portulaca oleracea
                                                                            inferior do algodoeiro.
           Poaia-branca             Richardia brasiliensis
           Mentrasto                Ageratum conyzoides
                                                                            Realizar uma aplicação por
           Guanxuma                 Sida rhombifolia
                                                                            ano.
           Corda-de-viola           Ipomoea aristolochiaefolia
           Maria-pretinha           Solanum americanum
           Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
           Apaga-fogo               Alternanthera tenella
           Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
           Tiririca                 Cyperus rotundus

           Capim-braquiária         Brachiaria decumbens
           Capim-colchão            Digitaria horizontalis
           Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
           Capim-carrapicho         Cenchrus echinatus
           Capim-pé-de-galinha      Eleusine indica
           Capim-rabo-de-raposa     Setaria geniculata
           Capim-massambará         Sorghum halepense
                                                                            Realizar uma aplicação após a
           Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum
                                                                            esparramação         em       pós-
           Caruru-roxo              Amaranthus hybridus
                                                                            emergência       das       plantas
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
                                                                            infestantes. Não aplicar em
           Trapoeraba               Commelina benghalensis
                                                                            cafezais com menos de dois
  CAFÉ     Picão-preto              Bidens pilosa                 8 -10     anos. Evitar atingir as folhas da
           Picão-branco             Galinsoga parviflora
                                                                            cultura com a pulverização.
           Beldroega                Portulaca oleracea
           Poaia-branca             Richardia brasiliensis
                                                                            Realizar uma aplicação por ano
           Mentrasto                Ageratum conyzoides
                                                                            na esparramação.
           Guanxuma                 Sida rhombifolia
           Corda-de-viola           Ipomoea aristolochiaefolia
           Maria-pretinha           Solanum americanum
           Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
           Apaga-fogo               Alternanthera tenella
           Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
           Tiririca                 Cyperus rotundus




                                                      3
                                                                                  BULA_CASTLE_03092024_v00
                       Plantas Infestantes                        Dose       Época, número e intervalo
Cultura
               Nome Comum           Nome Científico               (L/ha)           de aplicação
           Capim-braquiária         Brachiaria decumbens
           Capim-colchão            Digitaria horizontalis
           Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
           Capim-carrapicho         Cenchrus echinatus
           Capim-pé-de-galinha      Eleusine indica
           Capim-rabo-de-raposa     Setaria geniculata                      Para cana planta e cana-soca,
           Capim-massambará         Sorghum halepense                       fazer uma aplicação semi-dirigida
           Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum                 em pós-emergência das plantas
           Caruru-roxo              Amaranthus hybridus                     infestantes. As aplicações devem
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis                      ser feitas nas entrelinhas com o
           Trapoeraba               Commelina benghalensis                  cruzamento do jato no terço
CANA-DE-   Picão-preto              Bidens pilosa                           inferior da cultura.
AÇÚCAR     Picão-branco             Galinsoga parviflora
                                                                  8 -10
           Beldroega                Portulaca oleracea                      Realizar na cana planta uma
           Poaia-branca             Richardia brasiliensis                  aplicação pós-plantio; na cana
           Mentrasto                Ageratum conyzoides                     soca uma aplicação após cada
           Guanxuma                 Sida rhombifolia                        corte.
           Corda-de-viola           Ipomoea aristolochiaefolia
           Maria-pretinha           Solanum americanum
           Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
           Apaga-fogo               Alternanthera tenella
           Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
           Tiririca                 Cyperus rotundus

           Capim-braquiária         Brachiaria decumbens
           Capim-colchão            Digitaria horizontalis
           Capim-marmelada          Brachiaria plantaginea
           Capim-carrapicho         Cenchrus echinatus
           Capim-pé-de-galinha      Eleusine indica
           Capim-rabo-de-raposa     Setaria geniculata
                                                                            Fazer uma aplicação em pós-
           Capim-massambará         Sorghum halepense
                                                                            emergência        das     plantas
           Carrapicho-de-carneiro   Acanthospermum hispidum
                                                                            infestantes. A aplicação pode ser
           Caruru-roxo              Amaranthus hybridus
                                                                            feita em faixas ao longo das
           Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
                                                                            linhas, em coroamento ao redor
           Trapoeraba               Commelina benghalensis
                                                                            das plantas, ou em cobertura
 CITROS    Picão-preto              Bidens pilosa                 8 -10     total do solo. Não aplicar em
           Picão-branco             Galinsoga parviflora
                                                                            pomares com menos de dois
           Beldroega                Portulaca oleracea
                                                                            anos.
           Poaia-branca             Richardia brasiliensis
           Mentrasto                Ageratum conyzoides
                                                                            Realizar uma aplicação por
           Guanxuma                 Sida rhombifolia
                                                                            ano.
           Corda-de-viola           Ipomoea aristolochiaefolia
           Maria-pretinha           Solanum americanum
           Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla
           Apaga-fogo               Alternanthera tenella
           Falsa-serralha           Emilia sonchifolia
           Tiririca                 Cyperus rotundus

O CASTLE pode ser aplicado desde o estádio de pós-emergência inicial, até o estádio de pós-emergência
tardia das plantas infestantes, embora para se obter os melhores resultados, a aplicação deve ser feita
antes do florescimento.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida CASTLE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros, CASTLE pode ser aplicado com pulverizador
tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto CASTLE, observe as prescrições conforme a
receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de
deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente
grossas (XC).
- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
                                                      4
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- Volume de calda: 300 a 400 L/ha

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CASTLE, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto CASTLE, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto CASTLE, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto CASTLE feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar CASTLE nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CASTLE. Esta etapa
é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou
outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão...................................      120 dias
Café.........................................   45 dias
Cana-de-açúcar........................          150 dias
Citros.......................................   143 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.




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LIMITAÇÕES DE USO:
-   Uso exclusivo para culturas agrícolas.
-   Não aplicar em solos secos.
-   Aplicar somente em condições as quais chuvas só ocorram depois de, no mínimo 6 horas, após aplicação.
-   Evitar a deriva para áreas vizinhas à de aplicação.
-   Não aplicar com temperatura inferior a 20o C e superior a 35o C.
                                           P                 P




INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 e para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                                               1TU                U1T




                GRUPO                                C2                           HERBICIDA
                GRUPO                                Z                            HERBICIDA

O produto herbicida CASTLE é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da
fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 e por MSMA pertencente ao Grupo Z segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
-      Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI); macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral,
   touca arábe e luvas de nitrila.




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                                                                                  BULA_CASTLE_03092024_v00
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
-  Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
-  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
-  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-  Não reutilizar a embalagem vazia.
-  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
   tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-  Os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                 Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO           Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                 Pode provocar reações alérgicas na pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




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                                   - INTOXICAÇÕES POR CASTLE
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                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                        4T




Grupos químicos     Diuron: Uréia Substituída
                    MSMA: Organoarsênico

Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Vias de exposição   Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética      Diuron:
                    Absorção: O diurom é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato
                    respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele.
                    Metabolismo: A maior parte dos metabolitos do diurom, que são excretados na urina,
                    mantém a configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do
                    diurom.
                    Excreção: O diurom é rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou
                    metabolitos após
                    breve armazenamento nos tecidos corporais.
                    Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabolitos ocorreu
                    tanto nas fezes quanto na urina.
                    MSMA:
                    A absorção pela respiração não é preocupante, entretanto, um aumento na excreção
                    urinária de arsenicais orgânicos durante a semana de trabalho pode ocorrer sob
                    condições de exposição ocupacional. É absorvido pelo trato gastrointestinal, mas
                    nenhum dado de absorção dérmica de organoarsenicais em humanos foi
                    encontrado. Depois de 2 horas da ingestão de arsenicais orgânicos, seus níveis no
                    sangue foram aproximadamente 2,5 vezes maiores no plasma que nos eritrócitos,
                    entretanto, tais níveis foram decrescendo até o mínimo detectável, 24 horas após a
                    ingestão. A eliminação é predominantemente pela urina.

Toxicodinâmica      Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em
                    humanos nem em outras espécies de mamíferos

                    Diuron: Exposição aguda: A) baseado em resultados obtidos com estudos em
                    animais, este agente parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da
                    intoxicação deve ser baseada nos 13519 achados clínicos. Pode ocorrer
                    metemoglobinemia ingestões de grandes quantidades. B) Caso sejam evidentes
                    sintomas severos outros alem da hemoglobinemia, devese suspeitar de ação
                    alternativa ou adicional de algum outro tóxico. Ocular: A exposição aos olhos pode
                    resultar em irritação ocular Respiratório: Podese observar irritação da mucosa
                    respiratória após contato prolongado. Cardiovascular: A depressão do SNC e
                    hipoxemia podem ser observadas caso haja metemoglobinemia. Gastrintestinal:
Sintomas e
                    Após ingestão, podem ocorrer náusea, vomito e diarréia. Geniturinário: Alguns
sinais clínicos
                    metabolitos podem causar irritação no trato urinário. Hematológico: Foi observada
                    sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos quais administraram-se
                    repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose de monolinurom em
                    humano. A metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos metabolitos de alguns
                    herbicidas ureicos. Dermatológico: Pode ser absorvida cianose não responsiva à
                    terapia de oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devido a absorção de
                    quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da pele após
                    exposição.


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              MSMA:
              As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais
              à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às
              formulações de MSMA. Em casos de exposição:
              Aguda:
              Sintomas e sinais geralmente aparecem dentro de 1 hora após a ingestão. Hálito e
              fezes com odor de alho e gosto metálico na boca ajudam a identificar a intoxicação.
              Efeitos adversos gastrointestinais são predominantes e incluem vômito, dor
              abdominal e diarréia. Estes efeitos resultam da ação do metabólito arsenical
              geralmente nos vasos sanguíneos, causando dilatação e aumento na
              permeabilidade capilar.
              O sistema nervoso central também pode ser afetado durante à exposição aguda,
              cujos sinais são: dor de cabeça e confusão, dentre outros. Esses sinais podem
              progredir para fraqueza muscular, espasmos, hipotermia, letargia, delírio, coma e
              convulsão.
              Comprometimento renal se manifesta por proteinúria, hematúria, glicosúria e
              oligúria. Manifestações cardiovasculares incluem cianose e arritmia cardíaca devido
              à ação tóxica direta e distúrbios eletrolíticos. Danos no fígado podem ser
              observados pelo aumento de suas enzimas. Anemia, leucopenia e trambocitopenia
              podem ser observados.
              Mortes geralmente ocorrem nos primeiros 3 dias do aparecimento dos sintomas e
              freqüentemente como resultado da falência circulatória, embora a falência renal
              também possa contribuir
              Crônica:
              Intoxicação crônica, pela absorção repetida de quantidades tóxicas de arsenicais,
              pode ser caracterizada por manifestações neurológicas, dérmicas e não específicas
              que são mais predominantes que os efeitos gastrointestinais que caracterizam o
              efeito agudo.
              Fraqueza muscular e fadiga podem ocorrer, bem como anorexia e perda de peso.
              Hiperpigmentação e hiperqueratose são sinais comuns.
              Edema subcutâneo da face, estomatite, linhas brancas estriadas nas unhas (linha de
              Mees) e, algumas vezes, perda das unhas e cabelos são outros sintomas
              relacionados à exposição contínua e crônica.
              Anos após a exposição, achados dermatológicos incluem células escamosas e
              carcinomas de células basais.
              Sintomas neurológicos são também comuns em exposição crônica, tais como a
              neuropatia periférica que se manifesta por parestesia, dor e ataxia
              predominantemente. Embora menos comum, a encefalopatia pode desenvolver-se
              com distúrbios na fala e no intelecto.
              Outros sistemas podem ser afetados pela toxicidade arsenical. Efeitos no fígado
              podem ser observados por hepatomegalia e icterícia podendo progredir para cirrose,
              hipertensão portal e ascite. Arsenicais tem toxicidade glomerular e tubular direta
              resultando em oligúria, proteinúria e hematúria. Anomalias eletrocardiográficas e
              doenças vasculares periféricas têm sido relatadas. Anomalias hematológicas
              incluem anemia, leucopenia e trombocitopenia.

Diagnóstico   O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
              pela ocorrência do quadro clínico compatível.
              A dosagem da excreção urinária de arsenicais em 24 horas (µg/dia) é a forma mais
              comum para confirmar absorção excessiva e é o método preferido para acompanhar
              os níveis séricos e avaliar a exposição crônica.
              A avaliação da exposição ocupacional pode ser verificada pela medida de arsenicais
              na urina.
              Métodos para determinação da concentração sanguínea de arsenical encontram-se
              disponíveis, entretanto a concentração sanguínea de arsenical é pouco
              correlacionada com a exposição, exceto em sua fase inicial aguda.
              O cabelo pode ser utilizado para avaliação a exposição crônica a arsenicais. Em
              pessoas não expostas, o nível de arsenicais encontra-se abaixo de 1 mg/kg; em
              indivíduos com exposição crônica tal nível encontra-se na faixa de 1 a 5 mg/kg.

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             CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar
             protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato
             cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela
             confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.

Tratamento   Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
             paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
             respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
             oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do
             paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico
             do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
             cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
             endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
             arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
             pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
             Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
             necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
             comprometimento neurológico.
             Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
             Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
             Medidas de descontaminação:
             Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
             Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
             gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
             40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
             produto (geralmente dentro de 1 hora).
             Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
             a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
             por intubação endotraqueal com cuff.
             Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
             de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
             (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
             quantidade não significativa do produto.
             Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
             absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
             Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
             de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
             g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
             menos de 1 ano.
             Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
             aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
             pode aumentar o risco de aspiração.
             Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
             tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
             carvão
             ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
             circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
             catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
             - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
             para evitar
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                      que aspire resíduos.
                      ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
                      com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                      Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                      salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
                      não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
                      outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                      Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                      Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
                      agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
                      pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
                      Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
                      Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
                      pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                      antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                      das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                      impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                      conteúdo gástrico.
Efeitos das         Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.




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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral em ratos: > 3000 mg/kg p.c.
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DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
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CL 50 inalatória em ratos: Estudo não conduzido.
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Durante a avaliação clínica 2 dos 3 animais testados
apresentaram sinais de edema e eritema em 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Durante a avaliação clínica 2 dos 3 animais testados apresentaram
sinais na conjuntiva reversíveis em até 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Produto sensibilizante para pele de cobaias.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Diuron: Em ratos ocasionou uma leve anemia, amento do tamanho do baço e elevação da atividade
eritrogênica na medula óssea. Em cães foi verificada a perda de peso, eritropenia, atividade eritrogênica na
medula óssea, aumento do peso relativo do fígado, e deposição de pigmentos nas células hepáticas.
MSMA: Os órgãos alvos, após exposição oral ao MSMA, referem-se ao trato gastrointestinal e aos rins.
Os estudos de toxicidade para o desenvolvimento e toxicidade reprodutiva não indicaram aumento da
susceptibilidade do grupo testado em relação ao controle. MSMA é classificado como sem evidências
quanto à carcinogenicidade, com base em estudos conduzidos em ratos e camundongos, entretanto, os
animais parecem ser menos sensíveis aos efeitos carcinogênicos dos arsenicais que os humanos.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
    -    Este produto é:
         ( ) Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
         (X)MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
    -    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
    -    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    -    Não utilize equipamento com vazamento.
    -    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    -    Aplique somente as doses recomendadas.
    -    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
         Evite a contaminação da água.
    -    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
         água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
-       Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-       O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
        outros materiais.
-       A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-       O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-       Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-       Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-       Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
        recolhimento de produtos vazados.
-       Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
        Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-       Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
  0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
      pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
      mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
      devolução e destinação final.
  • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
      material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
      registrante conforme indicado acima.
  • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
      órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
      adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
      da quantidade do produto envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
    ficando a favor do vento para evitar intoxicação.




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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada-
mente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoa

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.



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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALA-
GEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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