Castle
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
MSMA (organoarsênico) (360 g/L) + diurom (uréia) (140 g/L)
Informações
Número de Registro
828604
Marca Comercial
Castle
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
MSMA (organoarsênico) (360 g/L) + diurom (uréia) (140 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
CASTLE P Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob no 0828604. P P COMPOSIÇÃO: 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM). ............................................................ 140 g/L (14,0% m/v) Sodium hydrogen methylarsonate (MSMA) .......................................................................... 360 g/L (36,0% m/v) Outros Ingredientes ..............................................................................................................818 g/L (81,8% m/v) GRUPO C2 HERBICIDA GRUPO Z HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Herbicida pós-emergente, do grupo químico uréia (DIUROM) e organoarsênico (MSMA). TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC). TITULAR DO REGISTRO (*): ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: DIUREX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 1768702 ADAMA AGAN LTD Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel DIURON TÉCNICO 970 BR – REGISTRO MAPA nº 02194 ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ Tel.: (24) 2106-5000 - CNPJ: 04.136.367/0037-07 Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ DIURON TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0058902 ADAMA AGAN LTD Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel. ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR 1 BULA_CASTLE_03092024_v00 ADAMA BRASIL S/A Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Dutra, km 280 A, Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ Tel.: (24) 2106-5000 - CNPJ: 04.136.367/0037-07 Registro Estadual LOR nº IN051696 - INEA/RJ MSMA TÉCNICO VOLCANO - REGISTRO MAPA nº 010807. UPL SOUTH AFRICA (PTY) LTD Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands, África do Sul FORMULADOR: ADAMA AGAN LTD. Haashlag Street, 3, P.O. BOX 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colombia ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS No do lote ou da partida Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C 2 BULA_CASTLE_03092024_v00 INSTRUÇÕES DE USO: CASTLE é um herbicida indicado para aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, e utilizado para as culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Plantas Infestantes Dose Época, número e intervalo Cultura Nome Comum Nome Científico (L/ha) de aplicação Capim-braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata Capim-massambará Sorghum halepense Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum Realizar uma aplicação quando a cultura estiver em torno de 30 a Caruru-roxo Amaranthus hybridus 50 cm de altura, na pós- Caruru-de-mancha Amaranthus viridis emergência das plantas Trapoeraba Commelina benghalensis infestantes. A aplicação deve ser Picão-preto Bidens pilosa ALGODÃO Picão-branco Galinsoga parviflora 8 -10 feita em entrelinhas com o cruzamento do jato no terço Beldroega Portulaca oleracea inferior do algodoeiro. Poaia-branca Richardia brasiliensis Mentrasto Ageratum conyzoides Realizar uma aplicação por Guanxuma Sida rhombifolia ano. Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Maria-pretinha Solanum americanum Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Apaga-fogo Alternanthera tenella Falsa-serralha Emilia sonchifolia Tiririca Cyperus rotundus Capim-braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata Capim-massambará Sorghum halepense Realizar uma aplicação após a Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum esparramação em pós- Caruru-roxo Amaranthus hybridus emergência das plantas Caruru-de-mancha Amaranthus viridis infestantes. Não aplicar em Trapoeraba Commelina benghalensis cafezais com menos de dois CAFÉ Picão-preto Bidens pilosa 8 -10 anos. Evitar atingir as folhas da Picão-branco Galinsoga parviflora cultura com a pulverização. Beldroega Portulaca oleracea Poaia-branca Richardia brasiliensis Realizar uma aplicação por ano Mentrasto Ageratum conyzoides na esparramação. Guanxuma Sida rhombifolia Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Maria-pretinha Solanum americanum Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Apaga-fogo Alternanthera tenella Falsa-serralha Emilia sonchifolia Tiririca Cyperus rotundus 3 BULA_CASTLE_03092024_v00 Plantas Infestantes Dose Época, número e intervalo Cultura Nome Comum Nome Científico (L/ha) de aplicação Capim-braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata Para cana planta e cana-soca, Capim-massambará Sorghum halepense fazer uma aplicação semi-dirigida Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum em pós-emergência das plantas Caruru-roxo Amaranthus hybridus infestantes. As aplicações devem Caruru-de-mancha Amaranthus viridis ser feitas nas entrelinhas com o Trapoeraba Commelina benghalensis cruzamento do jato no terço CANA-DE- Picão-preto Bidens pilosa inferior da cultura. AÇÚCAR Picão-branco Galinsoga parviflora 8 -10 Beldroega Portulaca oleracea Realizar na cana planta uma Poaia-branca Richardia brasiliensis aplicação pós-plantio; na cana Mentrasto Ageratum conyzoides soca uma aplicação após cada Guanxuma Sida rhombifolia corte. Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Maria-pretinha Solanum americanum Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Apaga-fogo Alternanthera tenella Falsa-serralha Emilia sonchifolia Tiririca Cyperus rotundus Capim-braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata Fazer uma aplicação em pós- Capim-massambará Sorghum halepense emergência das plantas Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum infestantes. A aplicação pode ser Caruru-roxo Amaranthus hybridus feita em faixas ao longo das Caruru-de-mancha Amaranthus viridis linhas, em coroamento ao redor Trapoeraba Commelina benghalensis das plantas, ou em cobertura CITROS Picão-preto Bidens pilosa 8 -10 total do solo. Não aplicar em Picão-branco Galinsoga parviflora pomares com menos de dois Beldroega Portulaca oleracea anos. Poaia-branca Richardia brasiliensis Mentrasto Ageratum conyzoides Realizar uma aplicação por Guanxuma Sida rhombifolia ano. Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Maria-pretinha Solanum americanum Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Apaga-fogo Alternanthera tenella Falsa-serralha Emilia sonchifolia Tiririca Cyperus rotundus O CASTLE pode ser aplicado desde o estádio de pós-emergência inicial, até o estádio de pós-emergência tardia das plantas infestantes, embora para se obter os melhores resultados, a aplicação deve ser feita antes do florescimento. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação do herbicida CASTLE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre. APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros, CASTLE pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto CASTLE, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC). - Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra - Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm² 4 BULA_CASTLE_03092024_v00 - Volume de calda: 300 a 400 L/ha CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: - Temperatura ambiente inferior a 30ºC; - Umidade relativa do ar superior a 55%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CASTLE, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto CASTLE, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar. Não aplique o produto CASTLE, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto. Toda a pulverização com o produto CASTLE feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis. MODO DE PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CASTLE nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda. LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CASTLE. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão................................... 120 dias Café......................................... 45 dias Cana-de-açúcar........................ 150 dias Citros....................................... 143 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. 5 BULA_CASTLE_03092024_v00 LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivo para culturas agrícolas. - Não aplicar em solos secos. - Aplicar somente em condições as quais chuvas só ocorram depois de, no mínimo 6 horas, após aplicação. - Evitar a deriva para áreas vizinhas à de aplicação. - Não aplicar com temperatura inferior a 20o C e superior a 35o C. P P INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 e para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). 1TU U1T GRUPO C2 HERBICIDA GRUPO Z HERBICIDA O produto herbicida CASTLE é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 e por MSMA pertencente ao Grupo Z segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. 6 BULA_CASTLE_03092024_v00 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI); macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual – (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca arábe e luvas de nitrila. 7 BULA_CASTLE_03092024_v00 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode provocar reações alérgicas na pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 8 BULA_CASTLE_03092024_v00 - INTOXICAÇÕES POR CASTLE 4T INFORMAÇÕES MÉDICAS 4T Grupos químicos Diuron: Uréia Substituída MSMA: Organoarsênico Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Diuron: Absorção: O diurom é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele. Metabolismo: A maior parte dos metabolitos do diurom, que são excretados na urina, mantém a configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do diurom. Excreção: O diurom é rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabolitos após breve armazenamento nos tecidos corporais. Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabolitos ocorreu tanto nas fezes quanto na urina. MSMA: A absorção pela respiração não é preocupante, entretanto, um aumento na excreção urinária de arsenicais orgânicos durante a semana de trabalho pode ocorrer sob condições de exposição ocupacional. É absorvido pelo trato gastrointestinal, mas nenhum dado de absorção dérmica de organoarsenicais em humanos foi encontrado. Depois de 2 horas da ingestão de arsenicais orgânicos, seus níveis no sangue foram aproximadamente 2,5 vezes maiores no plasma que nos eritrócitos, entretanto, tais níveis foram decrescendo até o mínimo detectável, 24 horas após a ingestão. A eliminação é predominantemente pela urina. Toxicodinâmica Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em humanos nem em outras espécies de mamíferos Diuron: Exposição aguda: A) baseado em resultados obtidos com estudos em animais, este agente parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos 13519 achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia ingestões de grandes quantidades. B) Caso sejam evidentes sintomas severos outros alem da hemoglobinemia, devese suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum outro tóxico. Ocular: A exposição aos olhos pode resultar em irritação ocular Respiratório: Podese observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado. Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja metemoglobinemia. Gastrintestinal: Sintomas e Após ingestão, podem ocorrer náusea, vomito e diarréia. Geniturinário: Alguns sinais clínicos metabolitos podem causar irritação no trato urinário. Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos quais administraram-se repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose de monolinurom em humano. A metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos metabolitos de alguns herbicidas ureicos. Dermatológico: Pode ser absorvida cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devido a absorção de quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da pele após exposição. 9 BULA_CASTLE_03092024_v00 MSMA: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de MSMA. Em casos de exposição: Aguda: Sintomas e sinais geralmente aparecem dentro de 1 hora após a ingestão. Hálito e fezes com odor de alho e gosto metálico na boca ajudam a identificar a intoxicação. Efeitos adversos gastrointestinais são predominantes e incluem vômito, dor abdominal e diarréia. Estes efeitos resultam da ação do metabólito arsenical geralmente nos vasos sanguíneos, causando dilatação e aumento na permeabilidade capilar. O sistema nervoso central também pode ser afetado durante à exposição aguda, cujos sinais são: dor de cabeça e confusão, dentre outros. Esses sinais podem progredir para fraqueza muscular, espasmos, hipotermia, letargia, delírio, coma e convulsão. Comprometimento renal se manifesta por proteinúria, hematúria, glicosúria e oligúria. Manifestações cardiovasculares incluem cianose e arritmia cardíaca devido à ação tóxica direta e distúrbios eletrolíticos. Danos no fígado podem ser observados pelo aumento de suas enzimas. Anemia, leucopenia e trambocitopenia podem ser observados. Mortes geralmente ocorrem nos primeiros 3 dias do aparecimento dos sintomas e freqüentemente como resultado da falência circulatória, embora a falência renal também possa contribuir Crônica: Intoxicação crônica, pela absorção repetida de quantidades tóxicas de arsenicais, pode ser caracterizada por manifestações neurológicas, dérmicas e não específicas que são mais predominantes que os efeitos gastrointestinais que caracterizam o efeito agudo. Fraqueza muscular e fadiga podem ocorrer, bem como anorexia e perda de peso. Hiperpigmentação e hiperqueratose são sinais comuns. Edema subcutâneo da face, estomatite, linhas brancas estriadas nas unhas (linha de Mees) e, algumas vezes, perda das unhas e cabelos são outros sintomas relacionados à exposição contínua e crônica. Anos após a exposição, achados dermatológicos incluem células escamosas e carcinomas de células basais. Sintomas neurológicos são também comuns em exposição crônica, tais como a neuropatia periférica que se manifesta por parestesia, dor e ataxia predominantemente. Embora menos comum, a encefalopatia pode desenvolver-se com distúrbios na fala e no intelecto. Outros sistemas podem ser afetados pela toxicidade arsenical. Efeitos no fígado podem ser observados por hepatomegalia e icterícia podendo progredir para cirrose, hipertensão portal e ascite. Arsenicais tem toxicidade glomerular e tubular direta resultando em oligúria, proteinúria e hematúria. Anomalias eletrocardiográficas e doenças vasculares periféricas têm sido relatadas. Anomalias hematológicas incluem anemia, leucopenia e trombocitopenia. Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. A dosagem da excreção urinária de arsenicais em 24 horas (µg/dia) é a forma mais comum para confirmar absorção excessiva e é o método preferido para acompanhar os níveis séricos e avaliar a exposição crônica. A avaliação da exposição ocupacional pode ser verificada pela medida de arsenicais na urina. Métodos para determinação da concentração sanguínea de arsenical encontram-se disponíveis, entretanto a concentração sanguínea de arsenical é pouco correlacionada com a exposição, exceto em sua fase inicial aguda. O cabelo pode ser utilizado para avaliação a exposição crônica a arsenicais. Em pessoas não expostas, o nível de arsenicais encontra-se abaixo de 1 mg/kg; em indivíduos com exposição crônica tal nível encontra-se na faixa de 1 a 5 mg/kg. 10 BULA_CASTLE_03092024_v00 CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto. Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano. Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose. - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar 11 BULA_CASTLE_03092024_v00 que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica. Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. 12 BULA_CASTLE_03092024_v00 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos para Animais de Laboratório: DL 50 oral em ratos: > 3000 mg/kg p.c. R R DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c. R R CL 50 inalatória em ratos: Estudo não conduzido. R R Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Durante a avaliação clínica 2 dos 3 animais testados apresentaram sinais de edema e eritema em 72 horas. Corrosão/irritação ocular em coelhos: Durante a avaliação clínica 2 dos 3 animais testados apresentaram sinais na conjuntiva reversíveis em até 48 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: Produto sensibilizante para pele de cobaias. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório: Diuron: Em ratos ocasionou uma leve anemia, amento do tamanho do baço e elevação da atividade eritrogênica na medula óssea. Em cães foi verificada a perda de peso, eritropenia, atividade eritrogênica na medula óssea, aumento do peso relativo do fígado, e deposição de pigmentos nas células hepáticas. MSMA: Os órgãos alvos, após exposição oral ao MSMA, referem-se ao trato gastrointestinal e aos rins. Os estudos de toxicidade para o desenvolvimento e toxicidade reprodutiva não indicaram aumento da susceptibilidade do grupo testado em relação ao controle. MSMA é classificado como sem evidências quanto à carcinogenicidade, com base em estudos conduzidos em ratos e camundongos, entretanto, os animais parecem ser menos sensíveis aos efeitos carcinogênicos dos arsenicais que os humanos. 13 BULA_CASTLE_03092024_v00 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X)MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa: 0800-400-7070. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 14 BULA_CASTLE_03092024_v00 PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem Sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. 15 BULA_CASTLE_03092024_v00 Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada- mente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoa EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 16 BULA_CASTLE_03092024_v00 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALA- GEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. 17 BULA_CASTLE_03092024_v00