Camp-D; Ferradura; Forty e Golp; Cutelo;
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)

Informações

Número de Registro
10511
Marca Comercial
Camp-D; Ferradura; Forty e Golp; Cutelo;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (406 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (103 g/L)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus luzulae
capim-de-botão; junça-de-botão; tiririca (2)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Arroz
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz
Melampodium divaricatum
estrelinha (2); flor-amarela (2); flor-de-ouro
Arroz
Panicum fasciculatum
capim-milhã (3); milhã-roxa; milhã-vermelha
Arroz
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Arroz
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spigelia anthelmia
erva-lombrigueira; lombrigueira; pimenta-da-água (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Baccharis coridifolia
alecrim (2); alecrim-falso; mio-mio
Pastagens
Baccharis trimera
carqueja; carqueja-amarga; tiririca-de-bebado
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Croton floribundus
capexingui; capixingui; tapixingui
Pastagens
Eichhornia crassipes
aguapé (5); baronesa; camalote
Pastagens
Eupatorium laevigatum
cambarazinho (2); eupatório (2); falso-cambará
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Pastagens
Polygonum punctatum
erva-de-bicho (5)
Pastagens
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Pastagens
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pastagens
Ulex europaeus
tojo
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 10511
COMPOSIÇÃO:
Sal trietanolamina do ácido 4-amino 3,5,6-Tricloropicolínico (PICLORAM, sal trietanolamina) ................. 103 g/L (10,3% m/v)
Equivalente ácido do PICLORAM ............................................................................................................ 64 g/L (6,4% m/v)
Sal Trietanolamina do ácido 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D, sal trietanolamina) ................................... 406 g/L (40,6 % m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D ................................................................................................................. 240 g/L (24,0 % m/v)
2-[bis(2-hydroxyethyl)amino]ethanol (Trietanolamina) .......................................................................... 210 g/L (21,0 % m/v)
8-methylnonan-1-ol (Álcool Isodecílico) ...................................................................................................20 g/L (2,0 % m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................................................ 632,1 g/L (63,21 % m/v)
                         GRUPO                                                       O                                        HERBICIDA
                         GRUPO                                                       O                                        HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico de ação seletiva
GRUPO QUÍMICO: Ácido piridinocarboxílico (Picloram)
                   Ácido ariloxialcanóico (2,4-D)
                   Compostos de amina (Trietanolamina)
                  Álcoois (Álcool Isodecílico)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00 729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
 PICLORAM TÉCNICO PRENTISS - Registro MAPA n°9510
 ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD
 Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, República Popular da China
 2,4-D TC TÉCNICO PRENTISS - Registro MAPA n°14012
 CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
 West Weitang Yantze River Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei Area, Changzhou city, Jiangsu Province 213033 -República
 Popular da China
 2,4-D TÉCNICO PRENTISS - Registro MAPA n°16707
 JIAMUSI HEILONG AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL CHEMICAL CO. LTD
Nº 114 Changan Road, Jiamusi, Heilongjiang Province - República Popular da China
 2,4-D TÉCNICO BIORISK – Registro MAPA nº4215
 MEGHMANI ORGANICS LIMITED
 Plot Nº CH - 1&CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch, 392130 – Taluka Vatva, Gujajat, Índia
2,4-D TC TÉCNICO PRENTISS II –Registro no MAPA nº TC00523
ADAMA HUIFENG (JIANGSU)
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, Danfeng 224145 Yancheng City, Jiangsu, China.
 PICLORAM TÉCNICO RB - Registro no MAPA nº TC06120
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
 Mianyang Economic and Technical Development Zone, Mianyang City, Sichuan Province, China.
 2,4-D TÉCNICO AL - Registro no MAPA nº 7314
 ATUL LIMITED AGROCHEMICALS DIVISION
 Atul, Dist. Valsad 396020 Gujarat – índia
 2,4-D TÉCNICO TIDE - Registro no MAPA nº TC10123
 WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD
 Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai, China.
 2,4-D TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO NO MAPA Nº 15912
 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
 Binhai Economic Development Area - Weifang - Shandong Province, 262737 – China
 PICLORAM TÉCNICO BIDE Registro no MAPA n° TC02222)
HUNAN BIDE BIOCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Ruxi Chemical Industrial Zone, Linxiang, Yueyang 414300 – Hunan Province – China
 PICLORAM TÉCNICO AVILIVE II Registro no MAPA n° TC02724
 LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO. LTD.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County, Lian Yun Gang City, Jiangsu - China




                                                 PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                   Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                              CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                               E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
FORMULADOR/MANIPULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00 729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra - km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06 697.008/0001-35
Registro no órgão estadual n°0015/07 - INEA/RJ
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23 361.306/0001-79
Registro no órgão estadual n° 2.972 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03 855.423/0001-81
Registro no órgão estadual n°477 – CDA/SP
ZHEJIANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD.
No. Two, 335 Jaingnan Road Hengdian Town Dongyang, Zhejiang, China.
LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
No. 329, South Mianzhou Avenue Mianyang, Sichuan, 621000, China.
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD.
No. 11 Linhai Road Paojiang Industrial Zone Shaoxing, 312071, China.

IMPORTADOR:
TIDE DO BRASIL S.A.
Av. Dr. Nilo Peçanha 2900, conj 203 - Bela Vista - Porto Alegre/RS - CEP: 91330-001
Fone/Fax: (51) 3328 3636 - CNPJ: 11.642.108.0001-02
Número de registro do estabelecimento no Estado: 64/15 - SEAPA/RS

                                      N° do lote ou partida:
                                      Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                                      Data de vencimento:


            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
              SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                            PROTEJA-SE.
                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
                                               VAZIA.
                                                          Indústria Brasileira
                                           PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES
                              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO
                                 POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE
                                            PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                      II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)




                                            PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                              Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                         CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                          E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CAMP-D® é um herbicida recomendado para o controle de plantas invasoras na cultura de arroz e para o controle de
dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens, cana-de-açúcar (cana planta) e para
erradicação de touças de eucalipto na reforma de áreas florestais.

CULTURAS, MODALIDADE DE APLICAÇÃO, DOSES:

                         Planta Daninha              Dose de produto
                                                                                                     Número, Época e Intervalo de
      Cultura             Nome comum                    comercial            Volume de Calda
                                                                                                              Aplicação
                        (Nome científico)                 (L/ha)

                  Arranha-gato
                                                          1,5 - 2,0
                  (Acacia plumosa)
                  Vassourinha
                  (Baccharis coridifolia)
                  Carqueja
                  (Baccharis trimera)
                  Picão-preto
                  (Bidens pilosa)
                  Capixingui
                  (Croton floribundus)
                  Cambarazinho
                  (Eupatorium laevigatum)
                  Amendoim-bravo
                  (Euphorbia heterophylla)
                  Leiteiro
                  (Peschiera fushsiaefolia)                                                         Para pulverização foliar de
                  Trançagem                                                                         qualquer tipo: Deve-se fazer
                  (Plantago major)                                                                  uma aplicação ao ano na época
                                                            3,5                                     quente, com boa pluviosidade,
                  Erva-de-bicho                                                                     em que as plantas daninhas
                  (Polygonum punctatum)                                     Aplicação Terrestre:
                                                                                                    estejam em intenso processo
                                                                              400 - 700 L/ha
                  Samanbaia                                                                         vegetativo.
   PASTAGENS
                  (Pteridium aquilinum)                                       Aplicação Aérea:
                  Maria-mole                                                    30 - 50 L/ha
                                                                                                    Para tratamento de tocos e
                  (Senecio brasiliensis)                                                            anéis: Deve-se fazer um
                  Guanxuma                                                                          tratamento e fazer um repasse
                  (Sida rhombifolia)                                                                em caso de rebrota em qualquer
                                                                                                    época do ano.
                  Amor-de-cunhã
                  (Solanum rugosum)
                  Erva-lanceta
                  (Solidago chilensis)
                  Tojo
                  (Ulex europaeus)
                  Assa-peixe
                  (Vernonia polyanthes)
                  Aguapé
                  (Eichornia crassipes)
                  Lobeira
                  (Solanum lycocarpum)
                                                          3,0 - 5,0
                  Jurubeba
                  (Solanum paniculatum)
                  Joá-bravo
                  (Solanum sisymbriifolium)
                  Capim-colchão                           1,0 - 1,5                                 Fazer uma única aplicação no
                  (Digitaria horizontalis)                                  Aplicação Terrestre:    período após o perfilhamento e
      ARROZ
                  Junquinho                                                   200 - 400 L/ha        antes do emborrachamento do
                                                          1,5 - 2,0                                 arroz, em pós-emergência das
                  (Cyperus ferax)




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                       CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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                       Planta Daninha              Dose de produto
                                                                                                   Número, Época e Intervalo de
  Cultura               Nome comum                    comercial            Volume de Calda
                                                                                                            Aplicação
                      (Nome científico)                 (L/ha)

                Tiriricão                                                                         plantas daninhas. Estas devem
                (Cyperus luzulae)                                                                 estar em estágio de plântula ou
                                                                                                  ainda jovens, com 2 a 8 folhas.
                Capim-colchão ou milhã
                (Digitaria sanguinalis)
                Capim-pé-de-galinha
                (Eleusine indica)
                Capim-mimoso
                (Eragrostis ciliaris)
                Falso-alegria-da-praia
                (Fimbristylis dichotoma)
                Flor-amarela
                (Melampodium divaricatum)
                Capim-milhã
                (Panicum fasciculatum)
                Joá-de-capote, Papo-de-rã
                (Physalis angulata)
                Vassourinha
                (Sida acuta)

                Guanxuma, malva ou
                vassourinha
                (Sida rhombifolia)
                Lombrigueira
                (Spigelia anthelmia)

                Corda-de-viola
                (Ipomoea pupurea)                                                                 Realizar no máximo 1 aplicação.
                                                                          Aplicação Terrestre:    Aplicar com a cultura no estádio
  CANA-DE-                                                                  200 - 400 L/há        de 6 folhas e os alvos biológicos
                Corda-de-viola
  AÇÚCAR                                               0,75 – 2,0                                 corda-de-viola com até 6 folhas e
                (Merremia cissoides)
(cana planta)                                                               Aplicação Aérea:      mamona com até 4 folhas. Utilizar
                                                                              30 - 50 L/ha        a maior dose para as plantas
                Mamona                                                                            infestantes mais desenvolvidas.
                (Ricinus communis)


                                                                         Aplicação terrestre
                                                 Aplicar de 3 a 7%
                                                                         no toco: aplicar na
                                                 (misturar de 3 a 7 L                             Realizar no máximo 1 aplicação
                                                                         quantidade de calda
                                                 do produto em 97 a                               ao ano. Aplicar em qualquer
                                                                         individual indicado
EUCALIPTO       Touças (tocos) de Eucalipto      93 L de água),                                   época do ano para erradicação
                                                                         acima, de modo que
                                                 aplicando-se 200 a                               de touças (tocos de eucalipto na
                                                                         o volume de produto
                                                 250 mL por toco logo                             reforma de áreas florestais).
                                                                         por área não exceda
                                                 após o corte.
                                                                         a 6,0 L/ha.




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MODO DE APLICAÇÃO/EQUIPAMENTOS:

      “PARA A APLICAÇÃO TRATORIZADA AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO NÃO
                           PODEM SER REALIZADAS PELO MESMO INDIVÍDUO”

Aplicação aérea

“De acordo com a Instrução Normativa do MAPA Nº02, de 03 de Janeiro de 2008, proíbe a aplicação aérea a menos
de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a
menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamento de animais.”

  •     Aplicação foliar em área total: Este tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as
        pastagens infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o produto
        molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
  •     Tipo de equipamento: Aéreo, usando-se barras com bicos com uma angulação de 45° para trás com referência à
        corda da asa.
  •     Volume de aplicação: de 30 a 50 L/ha.
  •     Pressão: 20 psi na barra.
  •     Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através do retomo.
  •     Largura da faixa de deposição: característica específica para cada tipo ou modelo de avião, observe uma largura das
        faixas de deposição de acordo com a aeronave e de modo a proporcionar uma boa cobertura.
  •     Para aviões: Garantir a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação, normalmente as aplicações ocorrem de
        3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo da deposição.
  •     Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém com as larguras de faixa de 15 a 18 metros. Tamanho de
        gotas: utilizar gotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm
  •     Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
        deriva (velocidade do vento entre 3 e 7 Km/h e umidade relativa maior que 60%).
  •     Seguir as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal quanto as atividades de aplicação aérea
        e consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. As aeronaves devem estar devidamente regulamentadas para a
        aplicação e providas de barras apropriadas. O equipamento deve assegurar uma boa cobertura do alvo com uma
        distribuição uniforme da calda e prevenindo sobreposições das faixas de deposição. A faixa de segurança durante a
        aplicação deve resguardar uma faixa adequada e segura para as culturas sensíveis, cursos d’agua, povoações,
        moradias e agrupamento de animais.



Aplicação terrestre – trator com barra

  •     Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas,
        pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as
        recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo,
        seguindo as boas práticas agrícolas.
  •     Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente
        regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
  •     Utilize pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a
        extremamente grossas.
  •     Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
  •     Diâmetro de gotas: acima de 350 micra
  •     Densidade de gotas: 30 gotas/cm²
  •     Condições climáticas: Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir recomendações rígidas quanto
        as condições climáticas e do equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes
        condições meteorológicas:
               - Velocidade do trator: 6 s 8 km/h
               - Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
               - Umidade relativa do ar superior a 55%;
               - Temperatura ambiente inferior a 30°C;
               - Pressão: 20 a 45 Lb/pol2;
               - Ajuste da altura da barra: regular a altura de modo que se obtenha uma cobertura uniforme e com reduzido
        potencial de deriva e exposição das gotas a evaporação. A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de




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      pulverização devem proporcionar uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme do alvo, seguindo-se sempre
      as recomendações do fabricante.
              - Faixa de deposição: priorizar a maior uniformidade da distribuição de gotas e sem áreas com falhas ou
      sobreposição,
              - Faixa de segurança: consultar o Engenheiro Agrônomo responsável para resguardar uma faixa de segurança
      adequada e segura a culturas sensíveis durante a aplicação.
              - Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evite período de chuva de até 6 horas após a
      aplicação.
 •    Manter a calda sob agitação.
 •    O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
      (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
      importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar
      todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de
      gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Prevenção de deriva
      e contaminação de culturas sensíveis:
 •    Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
            - Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
            - Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas sensíveis;
                - Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação.
Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.


NOTA: Providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico
Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.

Limpeza do equipamento de aplicação: proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-
a no tanque por 24 horas. Substituí-la, depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a
2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas
bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o
contenham. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.

TECNOLOGIA DE REDUÇÃO DE DERIVA
Gerenciamento da Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva.
De modo a evitar a deriva FICA PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR. O aplicador
deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se
evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia
de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle utilizar
grotas grossas a extremamente grossas, ou seja, acima de 350 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o
potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as
instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
• Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
• Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for




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rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Medidas de mitigação de risco para os residentes e transeuntes de áreas próximas das culturas com aplicação do
agrotóxico 2,4-D*.
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos
formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início
no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre quehouver povoações, cidades, vilas,
bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
- É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de CAFÉ e CANA-DE-AÇÚCAR de pelo menos
55% para aplicação costal.

* As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada
durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a
avaliação do risco para residentes e transeuntes do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar
(Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).

INTERVALOS DE SEGURANÇA:

 Cultura                                    Intervalo de Segurança
 Arroz                                      Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
 Pastagens                                  Uso não alimentar.
 Eucalipto                                  Uso não alimentar.
 Cana-de-açúcar                             Intervalo de segurança não determinado por ser uso em pré e pós-
                                            emergência até três meses após o plantio ou corte


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4D, segundoa cultura e o
tempo de atividades:
                                                              Intervalo de Reentrada*
                                   Culturas
                                                        2h de atividades   8h de atividades
                             Arroz                            24 horas                 14 dias
                             Eucalipto                      24 horas (1)             24 horas (1)
                             Pastagem                         5 dias (2)              23 dias (2)
                             Cana-de-açúcar                  13 dias (3)              31 dias (3)

*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos
trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual
(EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
* Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente
ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado,
realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).

    (1)   Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
    (2)   Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
    (3)   Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta
          simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as quais o produto é
   recomendado.
• Todo equipamento usado para aplicar CAMP-D® deve ser descontaminado antes de outro uso.
• Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como: algodão, tomate, batata, feijão,
   soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas hormonais, além da cultura de
   arroz quando a aplicação não é feita na época recomendada.
• Caso CAMP-D® seja usado no controle de invasoras em área total, o plantio de espécies susceptíveis ao produto nessas
   áreas só deverá ser feito 2 a 3 anos após a última aplicação do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao
   gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua
   recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e se




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                            Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                       CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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    tomam mais atrativas após aplicação do produto.
•   Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida.
•   As aplicações por pulverização aérea, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as espécies acima
    mencionadas.
•   Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado para a aplicação de
    CAMP-D®.
•   Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, imediatamente após o
    tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
•   Na cultura de arroz a aplicação não deve ser feita antes do perfilhamento nem depois do emborrachamento.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
(Vide modo de aplicação)

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas
espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas infestantes, de ocorrência natural,
podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biótipos resistentes de
plantas infestantes podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes
que cheguem a sementear, e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou entre safras, pode
ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de plantas infestantes resistentes a herbicidas.
Como prática de manejo da resistência de plantas daninhas e para evitar alguns problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
 •    Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando
      apropriado;
 •    Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
 •    Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com as recomendações descritas na bula do
      produto;
 •    Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
      manejo da resistência, bem como para orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e, ou, informados para a
 Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), para a Associação Brasileira de Ação
 à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
 Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                                             O                                    HERBICIDA
                   GRUPO                                             O                                    HERBICIDA

O produto CAMP-D® é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das
auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas), respectivamente.

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




                                          PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                            Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                       CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;




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• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
  avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
  conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
  de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Antes de retirar os equipamentos de proteção (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;




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• Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental,
botas, macacão, luvas e máscara;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                                               “Pode ser nocivo se ingerido.”
                                                                             “Pode ser nocivo em contato com a
                                                                                           pele.”
                                                   PERIGO
                                                                                    “Nocivo se inalado.”
                                                                            “Provoca moderada irritação a pele.”
                                                                             “Provoca lesões oculares graves.”



PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê
nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: ESTE PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                             INTOXICAÇÕES POR “CAMP-D®
                                               ”INFORMAÇÕES MÉDICAS”

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem
ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

                       Picloram: Ácido
   Grupo químico       piridinocarboxílico 2,4-D: Ácido
                       ariloxialcanóico Trietanolamina:
                       Compostos de amina
                       Álcool Isodecílico: Álcoois
   Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
   Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.




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                   Picloram: Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinal (meia- vida de 0,5 horas)
                   e rapidamente excretado não modificado pela urina; mais que 76% do produto aplicado oralmente
                   foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e, mais que 87% foi excretado na urina em 72
                   horas. Por comparação, Picloram foi levemente absorvido através da pele (meia-vida de 12 horas)
                   e, baseando- se na quantidade de Picloram excretado na urina, somente uma pequena fração
                   (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo, estes dados demonstram que
                   Picloram é rapidamente excretado tendo um baixo potencial para acumular no homem durante
                   exposições repetidas ou prolongadas.
                   2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado
                   principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado) e a eliminação fecal como via
Toxicocinética     secundária de excreção (2 a 11 %). Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrado nos
                   tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.
                   2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos
                   a 24 horas, dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada à dose com
                   absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das
                   formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção
                   inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% e após administração intravenosa, a
                   absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos
                   mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética
                   de primeira ordem com excreção urinária de (10,2- 28,4) horas. A farmacocinética seguindo
                   absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis plasmáticos alcançam um platô e
                   declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma
                   cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários
                   tecidos de (0,6 - 2,3) horas da primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido,
                   o
                   2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%)
                   da dose




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                   administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é
                   predominantemente pela via urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa
                   de excreção urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de
                   2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100%), eliminado na urina em
                   6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente seguindo exposição dérmica que a oral.
                   Outra importante rota de excreção, em trabalhadores expostos, é a perspiração. Após exposição
                   de 2 horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
                   Trietanolamina: Estudos em animais experimentais indicaram que a trietanolamina é absorvida
                   pela pele. Não existem dados disponíveis sobre a exposição oral e por inalação. Além dos dados
                   referentes à via dérmica, os dados de exposição intravenosa também estão disponíveis.
                   Diferenças na taxa de absorção entre ratos e camundongos foram descritas em relação à
                   exposição cutânea. Em camundongos, a maior parte da substância aplicada topicamente é
                   absorvida e apenas 2% a 11% é detectada no local da aplicação após 48 horas. A absorção
                   dérmica em ratos foi menos extensa e muito mais lenta que em camundongos. Um estudo de
                   absorção, distribuição, metabolismo e excreção constatou que, após 72 horas de exposição,
                   apenas 20% a 30% da dose dérmica aplicada foi absorvida em ratos e 60% a 80% foram
                   absorvidos em camundongos. Não foram observadas diferenças na distribuição dos tecidos após
                   administração intravenosa ou exposição cutânea. Tanto ratos como camundongos excretaram
                   rapidamente a dose absorvida, principalmente na urina (seguida de fezes) após a administração
                   intravenosa e exposição cutânea. Em relação à exposição cutânea, em ratos, menos de 1% da
                   dose estava presente nas amostras de tecido (exceto no local da dose) 72 horas após o
                   tratamento; coração, rim, fígado, pulmão e baço continham concentrações elevadas de
                   radiomarcadores em relação ao sangue. A penetração da trietanolamina na pele humana foi
                   testada in vitro e foi observado uma penetração de 5,8-9,8% de doses mais baixas a doses mais
                   altas aplicadas.
                   Álcool Isodecílico: Dados cinéticos específicos não estão disponíveis. No entanto, deve-se
                   assumir que é absorvido pelo trato gastrointestinal e rapidamente eliminado do sangue. O
                   metabolismo das misturas de álcool graxo geralmente ocorre após a oxidação dos álcoois
                   primários nos ácidos carboxílicos correspondentes por meio de vias metabólicas fisiológicas
                   (lipometabolismo). Devido à volatilidade muito
                   baixa, a inalação pode ocorrer essencialmente durante o manuseio do líquido aquecido ou na
                   formação de aerossóis.
                   Picloram: não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
                   2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das
                   células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com muitas poucas exceções, a
                   toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são bastante similares às da forma ácida.
Toxicodinâmica     2,4-D usa sistemas de transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira
                   hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A
                   altas doses, o sistema de transporte responsável pelo efluxo de 2,4- D do cérebro é inibido. Além
                   disso, dano vascular tem sido reportado em ratos expostos à altas doses de 2,4-D, o qual pode
                   facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à
                   proteína plasmática também pode contribuir.
                   Trietanolamina: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                   Álcool Isodecílico: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.




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                      Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                 CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                  E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                    O produto apresentou-se levemente irritante à pele, extremamente irritante aos olhos e
                    sensibilizante. Efeito adverso não é esperado pela exposição inalatória. A exposição ocular pode
                    causar irritação severa com injúria da córnea. A ingestão repetida em grandes quantidades pode
                    provocar efeitos mínimos no trato gastrointestinal e no fígado.
                    Picloram:
                    Exposição Aguda
                    Dados de exposição de humanos a doses elevadas são limitados. Pode ocorrer náusea após
                    exposição a grande quantidade. A sua baixa pressão de vapor toma a toxicidade por via inalatória
                    improvável. O picloram não é descrito como sendo um sensibilizante. O seu pó pode ser irritante
                    aos olhos, pele, nariz, garganta e trato respiratório. É improvável que ocorra dano à córnea.
                    Respiratório
                    O pó do picloram é irritante para o trato respiratório.
Sintomas e          Neurológico
sinais clínicos     Embora não tenham sido relatados ataques epilépticos em humanos, eles ocorreram em
                    animais expostos a doses fatais.
                    Gastrintestinal
                    Pode ocorrer náusea após ingestão de grande quantidade de picloram. O picloram é
                    rapidamente absorvidopelo trato gastrintestinal.
                    Hematológico
                    Os níveis de leucócitos podem diminuir.
                    Dermatológico
                    O picloram é moderadamente irritante para a pele. O picloram é absorvido lentamente através
                    da pele.
                    2,4-D:
                    Exposição Aguda
                    Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto,
                    Ingestão
                    Podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, bradicardia,
                    anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória, edema
                    pulmonar e rabdomiólise.




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  Patofisiologia
  Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de alterações
  degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central.
  Cardiovascular
  Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
  assistolia, outras disritmias e hipotensão.
  Respiratório
  Ingestão de grande quantidade pode causar bradispnéia, insuficiência respiratória,
  hiperventilação ou edema pulmonar.
  Neurológico
  A) Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, vertigem, dor
  de cabeça, mal-estar e parestesias.
  B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido,
  contraçõesmusculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda de consciência.
  C) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
  Gastrintestinal
  Foram relatados náusea, vômito, diarréia e necrose da mucosa gastrintestinal.
  Hepático
  Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT.
  Genitourinário
  Podem ocorrer albuminúria e porfíria; falência renal devida à rabdomiólise também é possível.
  Hidro-eletrolítico
  A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia,
  Hematológico
  A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já foi relatada.
  Dermatológico
  O contato direto pode causar irritação na pele.
  Musculoesquelético
  Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina quinase e
  rabdomiólise.
  Endócrino
  Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais
  mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos.
  Trietanolamina: Os dados de toxicidade aguda indicam baixa toxicidade: em ratos a DL50 oral
  foi de 6400 mg/kg de peso corporal, foram observados sinais clínicos como respiração elevada,
  compulsão para mastigar, apatia e higiene reduzida. Todos os sintomas desapareceram 2 dias
  após a administração. Em um estudo de toxicidade dérmica aguda em coelhos, nenhuma
  mortalidade foi observada até a concentração limite e a DL50 foi estabelecido como > 2000
  mg/kg. A exposição inalatória é uma via improvável para a trietanolamina pois a substância
  possui baixa pressão de vapor. Em estudo realizado em ratos por via oral durante exposição
  repetida por 91 dias, não foram observados sinais clínicos alterados. Em um estudo de
  toxicidade dérmica de 90 dias, os ratos foram tratados com até 2000 mg/kg pc por dia. Nas
  doses mais altas, foram observadas reduções no peso corpóreo, irritação e inflamação no local
  de aplicação - variando de acantose mínima nas doses mais baixas até inflamação ativa crônica,
  erosão e ulceração em grupos de doses mais altas - acompanhadas por alterações
  hematológicas. Efeitos semelhantes foram observados em um estudo de toxicidade dérmica de
  90 dias, em que os camundongosforam tratados com até 4000 mg/kg pc por dia. Os rins foram
  identificados como o órgão alvo em doses mais baixas, acompanhados por aumento do peso do
  fígado no nível de dose mais alto. Irritação e inflamação dérmica foram observadas no local da
  aplicação.
  Estudos em animais não apresentaram irritação à pele ou aos olhos e não apresentou
  sensibilização à pele.
  Estudos de mutagenicidade in vitro apresentaram resultados negativos.
  Álcool Isodecílico: Possui toxicidade aguda baixa com DL50 oral em ratos > 5000 mg/kg e DL50
  dérmica em coelhos 3150 mg/kg. O líquido causa conjuntivite a edema subconjuntival e turbidez
  da córnea, dependendo da dose e do tempo. Um breve contato com a pele desencadeia eritema
  e um contato mais longo com a pele acarreta necrose. As reações alérgicas ainda não foram
  descritas. A inalação causa sintomas irritantes do trato respiratório com tosse, faringite, dor
  retroesternal. A inalação prolongada pode provocar edema pulmonar tóxico e/ou pneumonite
  química. Quando ingerido, irrita as mucosas afetadas com salivação, náusea, vômito e dor na
  área do esôfago e do estômago. Os sintomas sistêmicos são sonolência, vertigem, intoxicação,
  narcose podendo levar a coma com areflexia e paralisia respiratória e circulatória desenvolvem-
  se rapidamente, dependendo da dose após ingestão, inalação ou absorção dérmica. Estudos
  de
  mutagenicidade in vitro e in vivo apresentaram resultados negativos.



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CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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Diagnóstico     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
                compatível.
                Antídoto: não há antídoto específico
                Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado
                o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Tratamento      Exposição Oral: A) Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo
                após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em
                posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-
                indicações: perda de
                reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados;
                corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.




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                         B) Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica
                         deles, se administrado logo após a ingestão (1 h). 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de
                         carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano;
                         C) Não provocar vômito.
                         D) Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5
                         mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg).
                         Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos.
                         E) Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar
                         secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória
                         repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação
                         (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após
                         o desaparecimento dos sintomas.
                         F) Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e deve ser considerado
                         em intoxicações graves.
                         G) Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar
                         hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os agentes de
                         primeira linha no tratamento das
                         arritmias. Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o intervalo
                         QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na
                         intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão.
                         H) Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                         Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                         pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas
                         via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
                         Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%,
                         à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o
                         paciente para o especialista.
                         Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água
                         e sabão.
                         Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
    Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química.
    Efeitos das
                         Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
    interações
    químicas
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações
                         especializadassobre o diagnóstico e tratamento.
    ATENÇÃO              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
                         ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                         Telefone de emergência da empresa: 41 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral aguda em ratos (fêmeas): > 2000 - 5000 mg/Kg (DL50 cut off = 5000 mg/Kg)
DL50 cutânea em ratos (machos e fêmeas): > 4000 mg/Kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos (machos e fêmeas): Não foi determinada nas condições de teste (CL50 > 4,268 mg/L/4 horas,
não foram observados mortes até a máxima concentração atingida na câmara)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema e edema em 3/3 dos
animais. Todos os sinais de irritação regrediram na leitura de 24 horas após o tratamento para 1/3 e na leitura de 48 horas
após o tratamento para 2/3 dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos coelhos produziu opacidade na córnea, hiperemia
pericorneana e hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
regrediram na leitura de 14 dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados. Opacidade na córnea e alterações
conjuntivais foram observadas em 1/3 dos olhos testados ao final do período de observações.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de Ames)
nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos




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EFEITOS CRÔNICOS:
Picloram: Um estudo crônico realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O principal efeito
relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e propriedades tintoriais dos hepatócitos
centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência de tumores durante o estudo (EPA RED, 1995). Em estudos
reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em
estudos em animais o picloram também não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses
em cães, os efeitos observados foram aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/ dia. Em um estudo
em ratos de 2 gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas FO e F1 da maior dose
administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL foi de 200 mg/kg/dia
e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia.
2,4-D: Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em doses de
45 mg/kg/dia, os rins de animais, testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados de alguns estudos
epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi herbicidas, aumento na incidência de tumores
malignos e aumento da mortalidade, porém esta associação ainda não está confirmada (WHO, 1984).
Trietanolamina: Em um estudo de carcinogenicidade dérmica em ratos durante 2 anos, não apresentou neoplasias
cutâneas no local de aplicação ou fora dele que foram consideradas relacionadas ao tratamento com trietanolamina. As
incidências de adenoma do túbulo renal em ratos machos dosados foi ligeiramente maior que a incidência no grupo
controle. A incidência total de hiperplasia nos machos tratados e dos animais de controle foi semelhante. Em um estudo
de toxicidade à reprodução em ratos, foi observado um número reduzido de implantes e filhotes nascidos e um aumento
na perda pós-implantação.
Álcool Isodecílico: Faltam estudos com animais para determinação do potencial crônico.



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é

         Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     x   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
         Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
         Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

- Não utilize equipamentos com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

- Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação

da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,

prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de

povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.



2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças,

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de

produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT.




                                          PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                            Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                       CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                        E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PRENTISS QUÍMICA LTDA., telefones de emergência: (41)
3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botes de PVC, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água.
Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambientei mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para

evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

     •     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante

30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;

- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;

- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;

- Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



     •     Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de

pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponte do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de

água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.




                                           PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                             Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                        CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                         E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o
comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem
vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambientei competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte este sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades
agrícolas.
Não autorizado o uso do produto para a cultura do arroz, no estado do Rio Grande do Sul.
Fica restrito a realização das atividades de: mistura, abastecimento e aplicação tratorizada de 2,4-D pelo mesmo indivíduo,
por recomendação da ANVISA.
A aplicação de agrotóxicos hormonais no Estado do Rio Grande do Sul somente poderá ser realizada por aplicador
devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos (Secretaria de Agricultura do Estado do Rio
Grande do Sul).




                                          PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                            Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                       CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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