Calypso
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Inseticida
tiacloprido (neonicotinóide) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
01800
Marca Comercial
Calypso
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiacloprido (neonicotinóide) (480 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico do grupo Neonicotinóide
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Alface
Thrips tabaci
Tripes do fumo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Banana
Caliothrips bicinctus
Ferrugem-dos-frutos; Tripes-da-ferrugem-das-frutas
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Thrips tabaci
Tripes do fumo
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Plantas Ornamentais
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Plantas Ornamentais
Thrips palmi
Tripes
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária /MAPA sob nº 01800.

COMPOSIÇÃO:
(Z)-3-(6-chloro-pyridylmethyl)-1,3-thiazolidin-2-ylidenecyanamide
(TIACLOPRIDO) ............................................................................................................................................. 480 g/L (48,0 % m/v)
Outros ingredientes ......................................................................................................................................... 710 g/L (71,0 % m/v)

                        GRUPO                                                         4A                                                 INSETICIDA

CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Calypso Técnico - Registro MAPA n° 01600 - Bayer AG – ChemPark, 41538, Dormagen/Alemanha / PI Industries Ltd. - Plot Nº 237,
G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch 394116 Ankleshwar, Gujarat - Índia / Limin Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone 221400
Xinyi - Jiangsu - China

FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 -
Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG - CEP 38044-755 -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrada no IMA sob nº 2.972

              ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                       AGITE ANTES DE USAR
                              PRODUTO CORROSIVO A FERRO E POUCO CORROSIVO A ALUMÍNIO E LATÃO
                                           Lote, Data de fabricação, Data de vencimento: Vide embalagem
                                                                        CONTEÚDO: Vide rótulo
                           Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)




                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                 II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024
      INSTRUÇÕES DE USO:
      CALYPSO® é um inseticida sistêmico para aplicação foliar terrestre do grupo químico dos neonicotinoides, indicado para o
      controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:

                          Pragas Controladas                                                                           Intervalo
                                                                                  Nº máximo
                                                              Dose Produto                   Volume de Equipamento de      de
  Culturas                                                                            de
                 Nome Comum            Nome Científico         Comercial                     calda (L/ha) aplicação   segurança
                                                                                  aplicações
                                                                                                                         (dias)
                 Tripes-do-fumo          Thrips tabaci        20 mL/100 L de                                     Barra
   Alface                                                                              3        500 - 800
                  Pulgão-verde          Myzus persicae            água                                           Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                  5
O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.

                  Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B      200 mL/ha              3        100 – 300
                                                                                                                 Barra
                    Pulgão-das-                                                                                  Costal
                                        Aphis gossypii       400 – 600 mL/ha           1        100 - 200
  Algodão         inflorescências
                                                                                                                 Barra
                      Tripes             Thrips tabaci       100 – 200 mL/ha           3        100 – 300        Costal
                                                                                                              Jato Dirigido
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,        28
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo de cultivo.
Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e
10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem
pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar utilizando produtos de diferentes modos-de-ação. Realizar no máximo 1 aplicação
por ciclo de cultivo.
Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do
engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área
total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
                                                              20 mL/100 L de                                     Barra
    Alho         Tripes-do-fumo          Thrips tabaci                                 3        500 - 800
                                                                  água                                           Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 21
O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário. Realizar no máximo 3 aplicações pro ciclo da cultura.
               Tripes-da-ferrugem-                            40 mL/100 L de
   Banana                            Caliothrips bicinctus                             3           200           Costal
                    das-frutas                                    água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 07
O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias,
quando necessário.
                                                                                                                 Barra
   Batata         Pulgão-verde          Myzus persicae          100 mL/ha              4        300 - 600
                                                                                                                 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 21
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em
plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em
caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
                  Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B      200 mL/ha                                        Barra
  Berinjela                                                                            4        300 - 1000       Costal
                      Tripes             Thrips palmi           150 mL/ha                                     Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,        07
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.




      CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024
                           Pragas Controladas                                                                            Intervalo
                                                                                    Nº máximo
                                                                Dose Produto                   Volume de Equipamento de      de
  Culturas                                                                              de
                  Nome Comum            Nome Científico          Comercial                     calda (L/ha) aplicação   segurança
                                                                                    aplicações
                                                                                                                           (dias)
                                                                                                Terrestre:
                                                                                                                 Avião
  Cana-de-        Cigarrinha-das-                                                               120 – 200
                                     Mahanarva fimbriolata 1500 – 2000 mL/ha            1                        Barra
   açúcar             raízes                                                                     Aérea:
                                                                                                                 Costal
                                                                                                 50 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                                                                                120
Realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em
consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores
quando se necessita um período mais prolongado de proteção, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A
aplicação deve ser realizada com no mínimo 30 dias após a colheita atingindo as ninfas identificadas pela presença da espuma.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.

                                                                20 mL/100 L de                                   Barra
   Cebola         Tripes-do-fumo          Thrips tabaci                                 4       500 - 800
                                                                    água                                         Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                  21
O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.

                Minador-das-folhas     Phyllocnistis citrella
                                                                                                2000 L/ha
                                          Dilobopterus          10 mL/100 L de                  ou 5 - 10 L      Costal
    Citros                                 costalimai                                   3
                Cigarrinhas-da-cvc                                  água                            de      Turboatomizador
                                                                                               calda/planta
                                      Oncometopia facialis
                                                                                                                                 21
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas
em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar).
Cigarrinhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
                                                                20 mL/100 L de                                   Barra
   Couve         Pulgão-da-couve     Brevicoryne brassicae                              3       500 - 800
                                                                    água                                         Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                  05
O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.
                                                                20 mL/100 L de
                  Mosca-branca        Bemisia tabaci raça B                                                      Barra
  Plantas                                                           água
                                                                                        4         1000           Costal
Ornamentais                                                     15 mL/100 L de
                      Tripes               Thrips palmi                                                       Estacionário
                                                                    água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença dos primeiros
adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das
plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
Tripes: O produto deve ser aplicado no início do aparecimento da praga, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.
                                                                                                                                UNA*
TIPO DE AMBIENTE DE CULTIVO

MISTO: Aplicações poderão ser realizadas em cultivo protegido tipo Estufas, assim como em campo aberto.

"O produto não é fitotóxico para os cultivos de Crisântemo, Gérbera e Poinsétia.”

“Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas, indicadas
nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a
ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala."

      *UNA: Uso não alimentar.




      CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024
                          Pragas Controladas                                                                             Intervalo
                                                                                  Nº máximo    Volume de
                                                              Dose Produto                               Equipamento de      de
  Culturas                                                                            de         calda
                 Nome Comum            Nome Científico         Comercial                                    aplicação   segurança
                                                                                  aplicações     (L/ha)
                                                                                                                           (dias)
                  Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B                                                       Barra
   Feijão                                                        200 mL/ha             4        100 - 300
                 Cigarrinha-verde     Empoasca kraemeri                                                          Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,        31
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia.
Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença
dos primeiros adultos na cultura.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo.
                      Tripes             Thrips palmi         10 mL/100 L de
   Mamão                                                                               2          1000           Costal
                    Cigarrinha        Empoasca kraemeri           água
                                                                                                                                07
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando
necessário.
                                                                                                                 Barra
  Melancia        Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B       200 mL/ha             4        300 - 1000
                                                                                                                 Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 21
As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras
“ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas
primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
                  Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B       200 mL/ha                                       Barra
   Melão                                                                               3        300 - 1000
                     Pulgão             Aphis gossypii           150 mL/ha                                       Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,        14
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias,
quando necessário.
                                                                                                                 Barra
                                                              20 mL/100 L de
   Pepino         Mosca-branca       Bemisia tabaci raça B                             4        800 - 1000       Costal
                                                                  água
                                                                                                              Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 07
As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras
“ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas
primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
                  Mosca- branca      Bemisia tabaci raça B       200 mL/ha                                       Barra
  Pimentão                                                                             4        300 - 1000       Costal
                      Tripes             Thrips palmi            150 mL/ha                                    Estacionário
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,        07
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.
Tripes: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias,
quando necessário.

                                         Sternechus                                                              Barra
    Soja       Tamanduá- da -soja                                200 mL/ha             3        100 - 300
                                         subsignatus                                                             Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                                 21
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da
planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6)
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de
calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.




      CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024
                          Pragas Controladas                                                                                Intervalo
                                                                                    Nº máximo     Volume de
                                                                Dose Produto                                Equipamento de      de
  Culturas                                                                              de          calda
                                                                 Comercial                                     aplicação   segurança
                 Nome Comum            Nome Científico                              aplicações      (L/ha)
                                                                                                                              (dias)
                   Pulgão das            Macrosiphum
                   solenáceas             euphorbiae
                                                                  100 mL/ha                                          Barra
   Tomate         Pulgão verde          Myzus persicae                                   3         300 - 1000        Costal
                                                                                                                  Estacionário
                                     Bemisia tabaci raça B
                 Mosca- branca                                    200 mL/ha
                                       / Bemisia tabaci                                                                               07
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pulgões: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias,
quando necessário.
Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos,
ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas
realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias.

     Modo de Aplicação:
     O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

     Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
     argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
     O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de CALYPSO® deve estar limpo de resíduos de outro
     defensivo.
     Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CALYPSO®,
     completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado
     durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
     Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua
     preparação.
     Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

     Equipamento de aplicação:

     Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
     Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar
     perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação
     seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

     Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
     Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com
     gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada
     acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se
     prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar
     movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto
     gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

     Pulverizadores de Barra:
     Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
     espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a
     altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
     desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
     O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas

     Jato Dirigido:
     Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado.
     Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e
     calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

     Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
     Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento
     entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as
     pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da
     cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de


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evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam
impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação aérea: a aplicação aérea deve ser feita apenas na cultura de cana-de-açúcar.
Para aplicação aérea, utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de jato cônico, de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de
inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita que permita a liberação e deposição de
acordo com a taxa de aplicação.
Para taxas de 50 L/ha de calda, aplicar gotas média a grossa, com diâmetro médio de gotas de 200 a 400 µm, com altura de
voo de 2 a 4 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média
a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.

              Volume de         Tamanho de           Cobertura                               Faixa de         Distribuição
                                                                      Altura de voo
                calda             gotas               mínima                                aplicação         das pontas
                50 L/ha        Média - Grossa       40 gotas/cm²        2 - 4 metros      15 - 18 metros           65%


Condições meteorológicas para pulverização:


                               Temperatura            Umidade do ar          Velocidade do vento
                             menor que 30°C           maior que 55%             entre 3 e 10 km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente
dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas.
Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de
aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

Ventos:
- A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.


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Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Não realizar a aplicação aérea em uma distância menor que 23 m (vinte e três metros) da área de divisa com outras culturas
cultivadas e/ou em fase de florescimento.
- Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 m (quinhentos metros) de povoação e de
mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 m (duzentos e cinquenta metros) de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Não realizar a aplicação aérea com diâmetro de gotas finas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas
em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de
exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável
pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador,
importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas
de exportação.
- A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja,
fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CALYPSO® pertence ao grupo 4A
(moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoides), Tiacloprido, e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CALYPSO® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário
seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
    ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CALYPSO® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de
    cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CALYPSO® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não
    exceda o período de uma geração da praga-alvo.
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•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
    CALYPSO®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinóides não deve
    exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CALYPSO® ou outros produtos do Grupo 4A (Tiacloprido) quando
    for necessário;
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
•   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
    resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
    (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico,
controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.



                                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
-  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
-  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
-  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com
   proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
-     Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-     Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
      entre a última aplicação e a colheita).
-     Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
      aplicado o produto.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
     condições climáticas para cada região.
-    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
     entrem em contato, com a névoa do produto.


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-       Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
        mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
        borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca
        árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-   Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
    final do período de reentrada.
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
    antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
    para o uso durante a aplicação.
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
    entre a última aplicação e a colheita).
-   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
    contaminação.
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
    lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-   Não reutilizar a embalagem vazia.
-   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
    tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
    calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
    resistentes a produtos químicos.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
    árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
-   A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                                                            Nocivo se ingerido
                                                                    ATENÇÃO
                                                                                            Nocivo se inalado




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
    bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
    naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
    lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
    lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                        INTOXICAÇÕES POR CALYPSO®
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).


           Grupo químico          Neonicotinoide.

        Classe toxicológica       CATEGORIA 4 – Produto Pouco Tóxico

         Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                                  Em ratos, o produto após administração via oral, foi absorvido pelo trato gastrointestinal, sendo que
           Toxicocinética
                                  a concentração máxima no plasma foi encontrada entre 1 e 1,5 horas após a administração. O
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                           produto é prontamente distribuído do plasma para os órgãos periféricos e tecidos. É rapidamente
                           metabolizado através da hidroxilação, oxidação e metilação do anel tiazolidina. Dentro de 48 horas
                           após a administração, 91,3 % a 93,4 % do produto foi eliminado via fezes e urina, sendo a
                           excreção predominante pela via renal, após passar por processos metabólicos, apresentando
                           pouco acúmulo nos tecidos. Os processos metabólicos resumem-se em:
                           1) hidroxilação do anel da tiazolidina e subsequente glucoronidação; 2) hidroxilação da cianamida;
                           3) abertura do anel tiazolidina; 4) formação do anel oxazol; 5) oxidação e subsequente metilação do
                           anel da tiazolidina; e 6) clivagem oxidativa das ligações do metileno.
                           Os inseticidas neonicotinoides são relativamente pouco tóxicos para humanos, porque eles
                           interagem menos com os receptores nicotínicos humanos quando comparado aos insetos, e eles
                           não atravessam prontamente a barreira hemato-encefálica. Devido à pouca penetração através da
                           barreira hemato-encefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central não são espe-rados
   Toxicodinâmica:         em baixos níveis de exposição.
                           A toxicidade aguda dos diversos neonicotinoides em mamíferos está predo-minantemente
                           relacionada ao receptor nicotínico do subtipo 7-alfa, seguido dos subtipos 4-alfa, 2-beta, 3-alfa e 1-
                           alfa. Ações nesses receptores envolvem uma combinação de efeitos agonistas e antagonistas. Os
                           efeitos tóxicos, in vivo, variam dependendo do inseticida neonicotinoide.
                           Produto Formulado:
                           Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foram observados
                           redução de motilidade e reatividade, estado de espasmo, respiração difícil, tremores e posição
                           lateral.
        Sintomas
                           Exposição Inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foram
    e sinais clínicos:
                           observados redução de motilidade e reatividade, estado de espasmo, respiração difícil,
                           tremores, prostração, midríase, apatia e blefaroespasmo,
                           Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos), foram
                           observados eritema em pele, reversíveis em 24 horas.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
      Diagnóstico:
                           compatível.
                           Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não existem antídotos
                           conhecidos para exposições a inseticidas neonicotinoides. O tratamento é sintomático e de
                           suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
                           A toxicidade é mínima. O principal efeito clínico esperado é depressão do sistema nervoso central,
                           que deve ser monitorada em todos os casos de exposição. A ingestão de formulações de
                           inseticidas neonicotinoides pode resultar em sintomas clínicos relacionados aos surfactantes,
                           solventes ou outros ingredientes, alguns dos quais podem ser corrosivos. Deve-se tratar os
                           sintomas. Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e
                           diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a descontaminação
                           gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A êmese não é recomendada, contudo o
                           vômito espontâneo pode ocorrer devido à presença de surfactantes ou solventes na formulação.
                           Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado). Dose usual:
                           25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças
                           com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados com
       Tratamento:         cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato
                           gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no
                           esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que
                           estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
                           Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações
                           respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
                           respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
                           Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                           Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
                           água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
                           inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                           tratamento específico.
                            Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área
                            exposta com água e sabão.
                            O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química,
    Contraindicações:
                           porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
  Efeitos das interações   Não conhecidos
        químicas:




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                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                               especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
         ATENÇÃO:
                               Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                               Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                               Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 300 - <500 mg/kg
DL50 cutânea ratos: > 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: 1,22 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto causou eritema em pele, reversíveis em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante aos olhos.
Sensibilidade cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS: Após administração crônica do produto, foram evidenciados efeitos tumorigênicos em ratos e
camundongos, tratados com Tiacloprido pela via oral. O órgão alvo foi o fígado, mas foram observados efeitos também em tireóide,
sistema nervoso, musculos, adrenais e ovários.O Tiacloprido não apresentou potencial genotóxico em estudos realizados in vitro
e in vivo. A administração do ingrediente ativo não induziu efeitos teratogênicos ou ao desenvolvimento em ratos e coelhos; no
estudo de reprodução foi observada toxicidade na prole em doses onde observou-se toxicidade materna. Em estudos de
neurotoxicidade foram observadas alterações em atividade motora e locomotora.


                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
   povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
   mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
   da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
   prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
   produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais


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    casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
    Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800-
   0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e
   máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
   Siga as instruções a seguir:
       • Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
       em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
       consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
       • Solo - retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em
       um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado.
       • Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o órgão
       ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
       proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor
   do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO                                               DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual
- recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
    segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
    pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
    d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante
ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

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A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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