Calypso
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Inseticida
tiacloprido (neonicotinóide) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
01800
Marca Comercial
Calypso
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
tiacloprido (neonicotinóide) (480 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico do grupo Neonicotinóide
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Alface
Thrips tabaci
Tripes do fumo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Banana
Caliothrips bicinctus
Ferrugem-dos-frutos; Tripes-da-ferrugem-das-frutas
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Mamão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha
Mamão
Thrips tabaci
Tripes do fumo
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Plantas Ornamentais
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Plantas Ornamentais
Thrips palmi
Tripes
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária /MAPA sob nº 01800. COMPOSIÇÃO: (Z)-3-(6-chloro-pyridylmethyl)-1,3-thiazolidin-2-ylidenecyanamide (TIACLOPRIDO) ............................................................................................................................................. 480 g/L (48,0 % m/v) Outros ingredientes ......................................................................................................................................... 710 g/L (71,0 % m/v) GRUPO 4A INSETICIDA CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Calypso Técnico - Registro MAPA n° 01600 - Bayer AG – ChemPark, 41538, Dormagen/Alemanha / PI Industries Ltd. - Plot Nº 237, G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch 394116 Ankleshwar, Gujarat - Índia / Limin Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone 221400 Xinyi - Jiangsu - China FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG - CEP 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrada no IMA sob nº 2.972 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR PRODUTO CORROSIVO A FERRO E POUCO CORROSIVO A ALUMÍNIO E LATÃO Lote, Data de fabricação, Data de vencimento: Vide embalagem CONTEÚDO: Vide rótulo Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 INSTRUÇÕES DE USO: CALYPSO® é um inseticida sistêmico para aplicação foliar terrestre do grupo químico dos neonicotinoides, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo: Pragas Controladas Intervalo Nº máximo Dose Produto Volume de Equipamento de de Culturas de Nome Comum Nome Científico Comercial calda (L/ha) aplicação segurança aplicações (dias) Tripes-do-fumo Thrips tabaci 20 mL/100 L de Barra Alface 3 500 - 800 Pulgão-verde Myzus persicae água Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 200 mL/ha 3 100 – 300 Barra Pulgão-das- Costal Aphis gossypii 400 – 600 mL/ha 1 100 - 200 Algodão inflorescências Barra Tripes Thrips tabaci 100 – 200 mL/ha 3 100 – 300 Costal Jato Dirigido ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, 28 ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar utilizando produtos de diferentes modos-de-ação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. 20 mL/100 L de Barra Alho Tripes-do-fumo Thrips tabaci 3 500 - 800 água Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Realizar no máximo 3 aplicações pro ciclo da cultura. Tripes-da-ferrugem- 40 mL/100 L de Banana Caliothrips bicinctus 3 200 Costal das-frutas água ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 07 O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Barra Batata Pulgão-verde Myzus persicae 100 mL/ha 4 300 - 600 Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 200 mL/ha Barra Berinjela 4 300 - 1000 Costal Tripes Thrips palmi 150 mL/ha Estacionário ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, 07 ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 Pragas Controladas Intervalo Nº máximo Dose Produto Volume de Equipamento de de Culturas de Nome Comum Nome Científico Comercial calda (L/ha) aplicação segurança aplicações (dias) Terrestre: Avião Cana-de- Cigarrinha-das- 120 – 200 Mahanarva fimbriolata 1500 – 2000 mL/ha 1 Barra açúcar raízes Aérea: Costal 50 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 120 Realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve ser realizada com no mínimo 30 dias após a colheita atingindo as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. 20 mL/100 L de Barra Cebola Tripes-do-fumo Thrips tabaci 4 500 - 800 água Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Minador-das-folhas Phyllocnistis citrella 2000 L/ha Dilobopterus 10 mL/100 L de ou 5 - 10 L Costal Citros costalimai 3 Cigarrinhas-da-cvc água de Turboatomizador calda/planta Oncometopia facialis 21 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. 20 mL/100 L de Barra Couve Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae 3 500 - 800 água Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 05 O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. 20 mL/100 L de Mosca-branca Bemisia tabaci raça B Barra Plantas água 4 1000 Costal Ornamentais 15 mL/100 L de Tripes Thrips palmi Estacionário água ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado no início do aparecimento da praga, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. UNA* TIPO DE AMBIENTE DE CULTIVO MISTO: Aplicações poderão ser realizadas em cultivo protegido tipo Estufas, assim como em campo aberto. "O produto não é fitotóxico para os cultivos de Crisântemo, Gérbera e Poinsétia.” “Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala." *UNA: Uso não alimentar. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 Pragas Controladas Intervalo Nº máximo Volume de Dose Produto Equipamento de de Culturas de calda Nome Comum Nome Científico Comercial aplicação segurança aplicações (L/ha) (dias) Mosca-branca Bemisia tabaci raça B Barra Feijão 200 mL/ha 4 100 - 300 Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, 31 ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. Tripes Thrips palmi 10 mL/100 L de Mamão 2 1000 Costal Cigarrinha Empoasca kraemeri água 07 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Barra Melancia Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 200 mL/ha 4 300 - 1000 Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 200 mL/ha Barra Melão 3 300 - 1000 Pulgão Aphis gossypii 150 mL/ha Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, 14 ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Barra 20 mL/100 L de Pepino Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 4 800 - 1000 Costal água Estacionário ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 07 As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Mosca- branca Bemisia tabaci raça B 200 mL/ha Barra Pimentão 4 300 - 1000 Costal Tripes Thrips palmi 150 mL/ha Estacionário ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, 07 ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Sternechus Barra Soja Tamanduá- da -soja 200 mL/ha 3 100 - 300 subsignatus Costal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21 Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 Pragas Controladas Intervalo Nº máximo Volume de Dose Produto Equipamento de de Culturas de calda Comercial aplicação segurança Nome Comum Nome Científico aplicações (L/ha) (dias) Pulgão das Macrosiphum solenáceas euphorbiae 100 mL/ha Barra Tomate Pulgão verde Myzus persicae 3 300 - 1000 Costal Estacionário Bemisia tabaci raça B Mosca- branca 200 mL/ha / Bemisia tabaci 07 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgões: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Modo de Aplicação: O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de CALYPSO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CALYPSO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Equipamento de aplicação: Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola): Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda. Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aplicação aérea: a aplicação aérea deve ser feita apenas na cultura de cana-de-açúcar. Para aplicação aérea, utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de jato cônico, de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita que permita a liberação e deposição de acordo com a taxa de aplicação. Para taxas de 50 L/ha de calda, aplicar gotas média a grossa, com diâmetro médio de gotas de 200 a 400 µm, com altura de voo de 2 a 4 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. - Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. - Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. - Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura. Volume de Tamanho de Cobertura Faixa de Distribuição Altura de voo calda gotas mínima aplicação das pontas 50 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm² 2 - 4 metros 15 - 18 metros 65% Condições meteorológicas para pulverização: Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10 km/h Recomendações gerais para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas: - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: - Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. - Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Ventos: - A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade: - Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 Inversão térmica: - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Não realizar a aplicação aérea em uma distância menor que 23 m (vinte e três metros) da área de divisa com outras culturas cultivadas e/ou em fase de florescimento. - Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 m (quinhentos metros) de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 m (duzentos e cinquenta metros) de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Não realizar a aplicação aérea com diâmetro de gotas finas. - Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto. - Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula. - É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto. - É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação. - A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável à proteção do meio ambiente - IBAMA/MMA. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida CALYPSO® pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoides), Tiacloprido, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CALYPSO® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar CALYPSO® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de CALYPSO® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CALYPSO®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CALYPSO® ou outros produtos do Grupo 4A (Tiacloprido) quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 - Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas. - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR CALYPSO® INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Grupo químico Neonicotinoide. Classe toxicológica CATEGORIA 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Em ratos, o produto após administração via oral, foi absorvido pelo trato gastrointestinal, sendo que Toxicocinética a concentração máxima no plasma foi encontrada entre 1 e 1,5 horas após a administração. O CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 produto é prontamente distribuído do plasma para os órgãos periféricos e tecidos. É rapidamente metabolizado através da hidroxilação, oxidação e metilação do anel tiazolidina. Dentro de 48 horas após a administração, 91,3 % a 93,4 % do produto foi eliminado via fezes e urina, sendo a excreção predominante pela via renal, após passar por processos metabólicos, apresentando pouco acúmulo nos tecidos. Os processos metabólicos resumem-se em: 1) hidroxilação do anel da tiazolidina e subsequente glucoronidação; 2) hidroxilação da cianamida; 3) abertura do anel tiazolidina; 4) formação do anel oxazol; 5) oxidação e subsequente metilação do anel da tiazolidina; e 6) clivagem oxidativa das ligações do metileno. Os inseticidas neonicotinoides são relativamente pouco tóxicos para humanos, porque eles interagem menos com os receptores nicotínicos humanos quando comparado aos insetos, e eles não atravessam prontamente a barreira hemato-encefálica. Devido à pouca penetração através da barreira hemato-encefálica, os efeitos mediados pelo sistema nervoso central não são espe-rados Toxicodinâmica: em baixos níveis de exposição. A toxicidade aguda dos diversos neonicotinoides em mamíferos está predo-minantemente relacionada ao receptor nicotínico do subtipo 7-alfa, seguido dos subtipos 4-alfa, 2-beta, 3-alfa e 1- alfa. Ações nesses receptores envolvem uma combinação de efeitos agonistas e antagonistas. Os efeitos tóxicos, in vivo, variam dependendo do inseticida neonicotinoide. Produto Formulado: Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foram observados redução de motilidade e reatividade, estado de espasmo, respiração difícil, tremores e posição lateral. Sintomas Exposição Inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos) foram e sinais clínicos: observados redução de motilidade e reatividade, estado de espasmo, respiração difícil, tremores, prostração, midríase, apatia e blefaroespasmo, Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos), foram observados eritema em pele, reversíveis em 24 horas. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico Diagnóstico: compatível. Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não existem antídotos conhecidos para exposições a inseticidas neonicotinoides. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais. A toxicidade é mínima. O principal efeito clínico esperado é depressão do sistema nervoso central, que deve ser monitorada em todos os casos de exposição. A ingestão de formulações de inseticidas neonicotinoides pode resultar em sintomas clínicos relacionados aos surfactantes, solventes ou outros ingredientes, alguns dos quais podem ser corrosivos. Deve-se tratar os sintomas. Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A êmese não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer devido à presença de surfactantes ou solventes na formulação. Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados com Tratamento: cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia. Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, Contraindicações: porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não conhecidos químicas: CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS ATENÇÃO: Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450 Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS: DL50 oral em ratos: > 300 - <500 mg/kg DL50 cutânea ratos: > 4000 mg/kg. CL50 inalatória em ratos: 1,22 mg/L Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto causou eritema em pele, reversíveis em 24 horas. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante aos olhos. Sensibilidade cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS: Após administração crônica do produto, foram evidenciados efeitos tumorigênicos em ratos e camundongos, tratados com Tiacloprido pela via oral. O órgão alvo foi o fígado, mas foram observados efeitos também em tireóide, sistema nervoso, musculos, adrenais e ovários.O Tiacloprido não apresentou potencial genotóxico em estudos realizados in vitro e in vivo. A administração do ingrediente ativo não induziu efeitos teratogênicos ou ao desenvolvimento em ratos e coelhos; no estudo de reprodução foi observada toxicidade na prole em doses onde observou-se toxicidade materna. Em estudos de neurotoxicidade foram observadas alterações em atividade motora e locomotora. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800- 0243334. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: • Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. • Solo - retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado. • Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024 A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. CALYPSO_BULA_AGROFIT_27/03/2024