Calitá
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)

Informações

Número de Registro
38924
Marca Comercial
Calitá
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima

Conteúdo da Bula

                                    MODELO DE BULA

                                                                     CALITÁ

                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 38924

Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL).......................................................720,00 g/L (72,00% m/v)
Outros Ingredientes.....................................................................................................635,10 g/L (63,51% m/v)

                 GRUPO                                              M05                                      FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: SC – Suspensão Concentrada

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 – Fax: (41) 3071-9105
CNPJ: 10.409.614/0001-85 – Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

CLOROTALONIL TÉCNICO ALTA (Registro MAPA nº32618)
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province, 221400 – China

CLOROTALONIL TÉCNICO AGRISOR (Registro MAPA nº 24116)
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO. LTD.
No. 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, 221400, Jiangsu - Xinyi City - China

JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO. LTD.
No 19 Xingang Road, Economic Development Zone- 221400, Jiangsu - Xinyi City - China

FORMULADOR:
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD.
Jinger Road, Industry Chemical Park, Xinyi City, Jiangsu Province, 221400 – China

CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Jiangsu Province, 226407 - Nantong
City – P.R. China

JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Caijiashan Fine Chemical lndustry Park, Guangde County – Anhui – China

LIMIN CHEMICAL CO., LTD
Economic Development Zone, Xinyi – Jiangsu – China

LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No.16, Second Haibin Road, Chemical industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong
County – Jiangsu – China

PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Bairro: Jardim das acácias, CEP: 83603-000 - Campo Largo – Brasil
CNPJ nº 00.729.422/0001-00 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 002669 ADAPAR/PR


                                                 ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                        Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                           Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
SHANDONG DACHENG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No.222 Changguo East Road, Zhangdian District, Shandong Province – Zibo City - China

JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
No.7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangsu Province, 214444 - Jiangyin City – P.R. China

TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia- Brasil
CNPJ nº 03.855.423/0001-81 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP

                            No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                    Produto Importado

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                 AMBIENTE – CLASSE III




                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

CLOROTALONIL ALTA 720 SC é um fungicida protetor de contato com ação multi-sítio para aplicação foliar do
grupo químico das isoftalonitrilas, indicado para o controle preventivo de doenças foliares nas culturas de
amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, mamão, melancia, pepino, rosa, soja e tomate. Para evitar a
indução de resistência dos patógenos, intercalar as aplicações com fungicidas de grupos químicos diferentes e/ou
outro modo de ação.

INSTRUÇÕES DE USO:
                                                                                                                     Volume de
  Culturas                 Alvo                     Dose                   Época de Aplicação                          Calda
                                                                                                                       (L/ha)
                                                                  Iniciar as aplicações logo aos
                  Mancha-castanha                                                                        300-500 L/ha
                                                                  primeiros sintomas das doenças.
               (Cercospora arachidicola)                                                                   (aplicação
                                                                  Utilizar a maior dose em condições
                                                  1,5 a 2,0                                                 terrestre)
 Amendoim                                                         altamente favoráveis para a doença.
                     Mancha-preta                   L/ha
                                                                  Repetir a cada 10 - 14 dias.
                  (Pseudocercospora                                                                        20-40 L/ha
                                                                  Fazer no máximo 3 aplicações por
                      personata)                                                                       (aplicação aérea)
                                                                  ciclo da cultura.
                      Requeima                                    Iniciar as aplicações logo após a
               (Phytophthora infestans)                           emergência da cultura, quando em
                                                                  condições propícias para a doença 400-1000 L/ha
                                                                  (para a pinta-preta, temperaturas e      (aplicação
                                                  1,75 a 2,0      umidades relativas elevadas e para        terrestre)
   Batata
                       Pinta-preta                   L/ha         a requeima, baixa temperatura e alta
                   (Alternaria solani)                            umidade relativa do ar).                30-40 L/ha
                                                                  Repetir a cada 7 dias.               (aplicação aérea)
                                                                  Fazer no máximo 2 aplicações por
                                                                  ciclo da cultura
                                                                  Iniciar as aplicações logo após os
                   Seca-dos-ramos                                 primeiros sintomas da doença.          800 litros/ha
                                                 300 ml/100
  Berinjela       (Phoma exigua var.                              Repetir a cada 7 dias.                   (aplicação
                                                   L água
                       exígua)                                    Fazer no máximo 5 aplicações por         terrestre).
                                                                  ciclo da cultura.

                       Míldio                                     Iniciar as aplicações logo após os
               (Peronospora destructor)                           primeiros sintomas da doença.                      800 litros/ha
   Cebola                                          2,0 L/ha       Repetir a cada 7 dias.                              (aplicação
                    Mancha-púrpura                                Fazer no máximo 5 aplicações por                    terrestre).
                    (Alternaria porri)                            ciclo da cultura.
                                                                  Iniciar as aplicações logo após os
                                                                  primeiros sintomas da doença.                      800 litros/ha
                 Mancha-de-alternaria            300 ml/100
  Cenoura                                                         Repetir a cada 7 dias.                              (aplicação
                  (Alternaria dauci)               L água
                                                                  Fazer no máximo 5 aplicações por                    terrestre).
                                                                  ciclo da cultura.
                                                                  Iniciar as aplicações logo após os        400 litros/ha
                        Antracnose                                primeiros sintomas da doença.              (aplicação
                      (Colletotrichum              2,0 L/ha       Repetir a cada 7 dias.                      terrestre)
                    lindemuthianum)                               Fazer no máximo 4 aplicações por           20-40 L/ha
                                                                  ciclo da cultura                       (aplicação aérea).
                                                                  Iniciar as aplicações por volta dos 20
   Feijão                                                         dias após a germinação, ou logo aos      300-500 L/ha
                                                                  primeiros sintomas.                        (aplicação
                   Mancha-angular                 1,75 a 2,0      Repetir a cada 7-10 dias, em                terrestre)
               (Phaeoisariopsis griseola)            L/ha         condições climáticas favoráveis para
                                                                  os patógenos.                              20-40 L/ha
                                                                  Fazer no máximo 4 aplicações por       (aplicação  aérea)
                                                                  ciclo da cultura
                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                                  Dose                                                                Volume de
  Culturas                Alvo                   Produto                  Épocas de Aplicação                           Calda
                                                Comercial                                                               (L/ha)


                                                                 Iniciar as aplicações logo após os
                                                                 primeiros sintomas da doença.                        800 litros/ha
                        Varíola                 300 ml/100
   Mamão                                                         Repetir a cada 14 dias.                               (aplicação
                (Asperisporium caricae)           L água
                                                                 Fazer no máximo 5 aplicações por                      terrestre).
                                                                 ciclo da cultura.
                                                                 Iniciar as aplicações logo após os                   800 litros/ha
                                                                 primeiros sintomas da doença.                         (aplicação
                        Míldio
                                                300 ml/100       Repetir a cada 7 dias.                                 terrestre)
  Melancia       (Pseudoperonospora
                                                  L água         Fazer no máximo 5 aplicações por
                      cubensis)
                                                                 ciclo da cultura.                                     30-40 L/ha
                                                                                                                    (aplicação aérea)
                                                                 Iniciar as aplicações logo após os
                                                                 primeiros sintomas da doença.
                        Míldio                                                                                        800 litros/ha
                                                300 ml/100       Repetir a cada 7 dias.
   Pepino        (Pseudoperonospora                                                                                    (aplicação
                                                  L água         Fazer no máximo 5 aplicações por
                      cubensis)                                                                                        terrestre).
                                                                 ciclo da cultura.

                                                        Iniciar as aplicações logo após os
                                                        primeiros sintomas da doença.           800 litros/ha
                       Mancha-negra         300 ml/100
    Rosa                                                Repetir a cada 7 dias.                   (aplicação
                    (Diplocarpon rosae)       L água
                                                        Realizar no máximo 5 aplicações por      terrestre).
                                                        ciclo da cultura.
                                                        Iniciar          as       aplicações
                                                        preventivamente, inserido em um
                                                        programa       de     manejo,    com
                                                        fungicidas de diferentes modos de
                                                        ação. O monitoramento da doença,
                                                        a partir do início do estádio           100-200 L/ha
                                                        vegetativo, e sua identificação nos      (aplicação
                                                        estádios iniciais são essenciais para     terrestre)
                     Ferrugem-asiática
    Soja                                     2,0 L/ha   a utilização eficiente do controle
                  (Phakopsora pachyrhizi)
                                                        químico. O atraso na aplicação,
                                                        após constatados os sintomas             30-40 L/ha
                                                        iniciais de ferrugem, pode acarretar (aplicação aérea)
                                                        redução de produtividade, mesmo
                                                        com o uso de várias aplicações.
                                                        Repetir a cada 10 dias.
                                                        Fazer no máximo 5 aplicações por
                                                        ciclo da cultura.
                                                        Iniciar as aplicações logo após a
                         Requeima                       emergência da cultura ou aos           400-1000 L/ha
                  (Phytophthora infestans)              primeiros sintomas da doença.            (aplicação
                                            175 a 200
                                                        Repetir a cada 7 dias, observando         terrestre)
  Tomate                                     ml/100 L
                                                        condições      favoráveis   de    alta
                         Pinta preta           água
                                                        umidade relativa do ar.                  30-40 L/ha
                     (Alternaria solani)                Fazer no máximo 8 aplicações por (aplicação aérea)
                                                        ciclo da cultura.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo


Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela
acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.

                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

CLOROTALONIL ALTA 720 SC é indicado para aplicação com pulverizadores: Costal (manual ou tratorizado),
tratorizados e aeronaves agrícolas. Agitar a embalagem do CLOROTALONIL ALTA 720 SC antes de preparar a
calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.

Aplicação via terrestre: Para as culturas de Amendoim, Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Feijão, Mamão,
Melancia, Pepino, Rosa, Soja e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados
com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de modo a se
obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a
pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2
– seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.

Aplicação via aérea: Para as culturas de Amendoim, Batata, Feijão, Melancia, Soja e Tomate:
A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Utilizar barra ou atomizador rotativo micronair, volume de aplicação de 20 a 40 L de calda/ha, altura de voo de 2-3
m com barra e 3-4 m com micronair, largura de faixa de deposição efetiva de 20m e tamanho e densidade das
gotas de 80μm com no mínimo de 60 gotas/cm². No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas de D6 a D12,
disco (core) inferior a 45°. Usando-se micronair, o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do
regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante. O sistema de agitação,
do produto deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Se utilizar outro tipo de equipamento,
procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Obs: seguir as condições de aplicação recomendadas em legislação e consultar sempre um Engenheiro
Agrônomo.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS:

Temperatura: menor que 30°C
Umidade do ar: maior que 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                                                              Intervalo de
                                          Culturas
                                                                            Segurança (dias)
                                         Amendoim                                  14
                                           Batata                                   7
                                          Berinjela                                 7
                                           Cebola                                   7
                                          Cenoura                                   7
                                           Feijão                                  14
                                           Mamão                                    7
                                          Melancia                                  7
                                           Pepino                                  42
                                            Rosa                                  UNA
                                            Soja                                    7
                                          Tomate                                    7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas. Não aplicar em mistura
  com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá causar fitotoxicidade.
• Não aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. aso aplicado nessa
  situação, e dependendo das condições climáticas e da sensibilidade do cultivar, podem aparecer pequenas
  pontuações brancas nas folhas da cultura – essas lesões, todavia, não afetam a produtividade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.


                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                                       DA     EMBALAGEM            OU    TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M05 para o controle do mesmo alvo,
  sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
  rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
  orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
  consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
  Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
  Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                          M05                                    FUNGICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA A FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
seguem algumas recomendações:

• Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de diferentes modo de ação, sejam eles de sítio de ação
  específico ou multissitio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
  região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração
  e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
  rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros
  controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
  doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
  orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
  consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
  Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
  Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida CLOROTALONIL ALTA 720 SC é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de
ação com atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M05 segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                       ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                                    PRODUTO PERIGOSO.
                 USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
  animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
  avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico
  classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental
                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
    impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânico e filtro mecânico classe
    P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe, e luvas de nitrila.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
    função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
  para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após
  a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                        ATENÇÃO                Provoca irritação ocular grave.



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em contato, lave com muita
água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de
contato, deve-se retirá-las.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
                 - INTOXICAÇÕES POR CLOROTALONIL E PROPILENOGLICOL -


Grupo químico          CLOROTALONIL: isoftalonitrila. PROPILENOGLICOL: álcool glicólico.
Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                       clorotalonil: O clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1% em
                       estudo in vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo em
                       ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-32%),
                       com diminuição da proporção absorvida de acordo com o aumento da dose. O
                       pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose administrada) e atingido
                       entre 2–9 horas após a administração desta substância.
                       A concentração absorvida foi rapidamente distribuída no organismo de ratos,
                       com as maiores concentrações sendo detectadas nos rins, devido à ligação com
                       as proteínas renais.
                       Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente biotransformado através da conjugação
                       com a glutationa no trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após
                       degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma
                       série de reações enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos urinários são o
                       tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados tio-
                       metílicos correspondentes.
                       A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos, com cerca de 90% da dose
                       administrada sendo excretada nas primeiras 96 horas, principalmente através
Toxicocinética
                       das fezes (80-90%) e urina (8-12%). Aproximadamente 17-21% da dose
                       administrada foi excretada através da bile, com evidência de circulação entero-
                       hepática. Houve uma redução da proporção excretada pela via biliar e via
                       urinária de acordo com o aumento da dose administrada, evidenciando uma
                       saturação da absorção desta substância.
                       Não há evidência de bioacumulação.
                       O perfil toxicocinético foi similar tanto após administração de dose única quanto
                       após administração de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre
                       machos e fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do
                       que em machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que
                       em machos.
                       Propilenoglicol: O propilenoglicol é absorvido rapidamente, com pico de
                       concentração plasmática em até uma hora após a sua administração oral em
                       humanos, coelhos e ratos. A biotransformação desta substância ocorre através
                       da oxidação metabólica a ácido pirúvico, ácido acético, ácido lático e
                       propionaldeído. A eliminação do propilenoglicol do organismo é rápida, com
                       meia-vida de depuração do sangue de aproximadamente 2 horas em humanos.
                       Clorotalonil: Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do clorotalonil
                       em humanos.
                       Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao
                       clorotalonil resultou em mortes por asfixia, secundária ao desenvolvimento de
                       edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados patológicos demonstraram
Toxicodinâmica         que esta substância pode causar irritação do trato respiratório e dos pulmões.
                       Em estudos em ratos e camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo
                       da toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade
                       causada por esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os
                       tumores ocorrem como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos
                       renais. A ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que
                       tem como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos

                                    ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
           Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                              Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                       indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos (formados
                       pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos rins) que são
                       transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais humanas
                       apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os roedores foram
                       considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por esta via. Em
                       estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
                       Propilenoglicol: O propilenoglicol pode causar depressão do sistema nervoso
                       central similar à causada pela exposição ao etanol que age em diferentes
                       neurotransmissores, incluindo a potenciação dos efeitos inibitórios do ácido
                       gama-aminobutírico (GABA) e inibição do glutamato, no entanto, com apenas um
                       terço da potência desta outra substância.
                       Além disso o propilenoglicol apresenta propriedades irritativas para olhos e
                       membranas mucosas. Exposição a altas concentrações pode resultar em
                       acidose metabólica devido à formação excessiva do metabólito ácido lático.
                       Clorotalonil: Não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
                       humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou alta
                       toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil com os
                       olhos, causou lesões oculares graves. Também foi observado potencial de
                       sensibilização dérmica em cobaias.
                       Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação com
                       ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na
                       superfície da córnea, em casos mais graves.
                       Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação e reações de
                       sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
                       Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                       respiratório, com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do
                       nariz, boca e garganta. Em animais, foram observados congestão e edema
                       pulmonares, bronquite, traqueíte, broncopneumonia e rinite.
                       Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                       vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                       Efeitos crônicos: Em estudos com roedores (ratos e camundongos), pela via
                       oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade após exposição repetida ao
                       clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência
                       de carcinomas e tumores tubulares renais. Doses seguras de exposição foram
Sintomas e sinais      estabelecidas.
clínicos
                       Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
                       O clorotalonil não foi considerado tóxico para a reprodução, nem teratogênico em
                       estudos em ratos e em coelhos.
                       Propilenoglicol: O propilenoglicol apresenta propriedade irritativas para os olhos
                       e membranas mucosas. A exposição a grandes quantidades pode resultar em
                       acidose metabólica devido ao acumulo do metabólito ácido lático. Toxicidade
                       sistêmica não é esperada a não ser em casos de ingestão deliberada de grandes
                       quantidades desta substância.
                       Exposição ocular: Em contato com os olhos, o produto pode causar irritação,
                       com ardência e vermelhidão.
                       Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
                       ardência e vermelhidão.
                       Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
                       respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                       Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                       vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades
                       pode causar efeitos no sistema nervoso central com tonturas, fraqueza e dores
                       de cabeça.
                       Exposição crônica: Esta substância demonstrou baixo potencial de toxicidade
                       crônica em animais, não é esperado potencial cancerígeno para humanos nem

                                    ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
           Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                              Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                          efeitos teratogênicos.
Diagnóstico               O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                          de quadro clínico compatível.
                          Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.

                          ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                          durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                          equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                          Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                          (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                          O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                          impermeáveis.

                          ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                          de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                          Exposição Oral:
                          - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                          - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                          - Carvão ativado: não há relatos sobre os benefícios do tratamento das
                          intoxicações por colorotalonil com carvão ativado. Avaliar a necessidade de
                          administração de carvão ativado após exposição recente e em grandes
                          quantidades. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
                          água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
                          100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                          - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
Tratamento                substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
                          realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                          - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                          aspiração e de pneumonite química.
                          Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das vias
                          respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia
                          ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                          Exposição Inalatória:
                          Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                          respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                          avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                          pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                          Exposição Dérmica:
                          Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                          água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                          para tratamento específico.

                          Exposição ocular:
                          Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                          temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Procurar atendimento
                          médico especializado imediatamente. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
                          ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                          específico.

Contraindicações          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                          pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos
                                       ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
              Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                 Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                               reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
                               pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                               quantidades pouco tóxicas.
     Efeitos das
     interações                Não disponível.
     químicas
                               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                               informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                               RENACIAT – ANVISA/MS
     ATENÇÃO                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                               Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
                               ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda.: (41) 3071-9100


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Efeitos agudos
DL50 oral em ratos fêmeas: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >2,651 mg/L/4 horas (valor estimado).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou sinais
clínicos de irritação e o teste foi concluído na leitura de 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto causou lesões oculares graves em coelhos. A substância-teste
aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade da córnea (grau 4), hiperemia da conjuntiva, quemose da
conjuntiva e presença de secreção em 3/3 dos olhos testado. Foi observada irite em 2/3 dos olhos testados.
Ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Os efeitos
observados não foram totalmente revertidos durante o período de observação para 2/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos
Clorotalonil: Em estudos em ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade após
exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de
carcinomas e tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg
p.c./dia. Em camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.;
em ratos: estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8
mg/kg p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como consequência da
citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa e, então, doses seguras de exposição puderam
ser estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins. Em estudos em
ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem teratogênica.

Propilenoglicol: O propilenoglicol não demonstrou potencial mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O propilenoglicol
apresentou baixa toxicidade crônica em estudos em ratos, sendo que a administração desta substância através da
água e da dieta não causou efeitos adversos até a concentração de 10% na água e 5% no alimento. Esta
substância não causou efeitos adversos ao desenvolvimento fetal de ratos, camundongos, coelhos e hamsters, e
nem efeitos tóxicos à reprodução em camundongos.

Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.

                                            ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                   Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                      Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
SINTOMAS DE ALARME:
Diarreia, vômito, dor abdominal, irritação da mucosa oral e do trato gastrintestinal, irritação do trato respiratório
com tosse, dificuldade respiratória, ardência do nariz, boca e garganta; tonturas e sonolência.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas/microcrustáceos/peixes)
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e 250 (duzentos e
cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação susceptível a
danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA
- Telefone da empresa (0xx41) 3071-9100
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
⋅   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
    coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
    Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
⋅   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
    coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
    indicado.
⋅   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
    ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
    dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
    produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
⋅ Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
  Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
  esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
  - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
  - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
  - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
  - Faça esta operação três vezes;
  - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
⋅ Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
                                           ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                  Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                     Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário do estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.



                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                          ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
                 Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar - Bairro Água Verde CEP: 80240-020 - Curitiba, Paraná - Brasil
                                    Telefone: 55 (41) 3071 9100 | www.altadefensivos.com.br
                                

Compartilhar