Cadilac; Vitalium Cruzanto;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
05718
Marca Comercial
Cadilac; Vitalium Cruzanto;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Seletivo e de Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    CADILAC
                                                                  VITALIUM; CRUZANTO

                                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 5718

 COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE) ....................... 800 g/Kg (80% m/m)
Outros ingredientes ....................................................................................................................................... 200 g/Kg (20% m/m)

                           GRUPO                                                      M03                                              FUNGICIDA

 PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
 CLASSE: Fungicida/Acaricida
 GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
 TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

 TITULAR DO REGISTRO (*)
 RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
 Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
 CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
 Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
 FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
 Agria S.A.
 Asenovgradsko Shose, 4.009 - Plovdiv – Bulgária.
 MANCOZEBE TÉCNICO CHDS III– Registro MAPA nº 21917
 HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
 East Suburb, Xinji, Hebei, 052360 - China

 FORMULADORES:
 AGRIA S.A.
 Asenovgradsko Shose, 4.009 - Plovdiv – Bulgária.
 IMASPRO RESOURCES SDN, BHD.
 37, Jalan 5, Kawasan 16, Taman Intan, 41.300 – Klang, Selangor – Malásia.
 INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
 Plto No. 28, SEZ-1, Dahej Limited, Sez Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch-392 130 Gujarat, Índia
 LIMIN CHEMICAL CO. LTD.
 Economyc Development Zone, Xinyi, Jiangsu 221400, China
 HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
 East suburb of Xinji City, Hebei, China
 FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
 Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
 CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
 TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
 Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
 CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 2 12, bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiania/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua professor Ivo Corseuil, 69, Conj. 201 e 301, Sala D – Bairro Petrópolis –CEP: 90.690-410 – Porto Alegre/RS - CNPJ:
05.625.220/0001-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº – Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT - CNPJ:
05.625.220/0011-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32257 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 37, s/nº, Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ:
05.625.220/0005-58. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 - ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina - CEP: 06.421-400 - Barueri/SP - CNPJ:
05.625.220/0012-87. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 - CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, Km 173,5, s/nº, Sala 5A, Boa Vista - CEP: 99500-000 - Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0009-81. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz - CEP: 99500-000 –
Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68. Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
                 Nº do lote ou partida:
                                              VIDE EMBALAGEM
                 Data de fabricação:
                 Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
 SEUPODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
       DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III –
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA– MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
CADILAC; VITALIUM; CRUZANTO é um acaricida e fungicida protetor que, através do seu ingrediente ativo Mancozebe,
bloqueia o metabolismo do patógeno no nível celular em várias etapas do ciclo de Krebs, indicado para controle de doenças
nas culturas de Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Tomate e Uva.


                                DOENÇA / ÁCARO
                                                                                                                    Volume
                                ALVO-BIOLÓGICO                                                       Número           de
                                                                        DOSE          DOSE          máximo de
 CULTURA                                                                                                             Calda
                                                                         P.C.          I.A.         aplicações
                       Nome comum             Nome científico                                                        L/ha


                  Mancha de alternaria        Alternaria solani

  Batata                 Mela,                                        3 kg/ha        2,4 kg/ha          4          200 - 400
                       Requeima            Phytophthora infestans

                                                                                     1,6 - 3,2
    Café          Ferrugem-do-cafeeiro       Hemileia vastatrix      4 - 5 kg/ha      kg/ha             3             400


                    Ácaro-da-falsa-                                 150 g/100 L     120 g/100 L
                      ferrugem            Phyllocoptruta oleivora     d’água          d’água

                 Verrugose-da-laranja-
                        doce,
                                             Elsinoe australis
                      Verrugose

                                               Colletotrichum
                      Antracnose              gloeosporioides
                                                                     200 - 250       160 - 200
   Citros                                                                                               3          400 -1000
                                                                       g/100          g/100 L
                                                                     L d’água         d’água
                        Melose,
                  Podridão-peduncular          Diaporthe citri

                                                Colletotrichum
                      Antracnose              lindemuthianum

                                              Phaeoisariopsis
                    Mancha-angular               griseola
   Feijão                                                             2 kg/ha        1,6 kg/ha          5             400
                                                Uromyces
                       Ferrugem               appendiculatus

                    Antracnose,                Colletotrichum
                 Mancha-foliar-da-gala        gloeosporioídes
                                                                    200 g/100 L
                                                                                    160 g/100L
   Maçã                                                                                                 4          400- 1000
                                                                       d’água         d’água
                   Sarna-da-macieira        Venturia inaequalis


                 Mancha de alternaria,
                  Pinta-preta-grande         Alternaria solani


  Tomate                                  Colletotrichum coccodes
                      Antracnose
                                             Phytophthora infestans                                         4          200 -400
                           Mela                                          3kg/ha         2,4 kg/ha


                        Septoriose,
                   Pinta-preta-pequena         Septoria lycopersici


                       Mancha-de-
                       Stemphylium             Stemphylium solani


                        Antracnose                 Elsinoe ampelina

                     Podridão-amarga               Greeneria uvicola

                          Míldio,
                          Mofo                 Plasmopara viticola
                                                                       250 g/100 L    200 g/100 L
    Uva                  Escoriose             Phomopsis viticola                                           4         400 -1000
                                                                         d’água          d’água
                     Mofo-cinzento,
                     Podridão-da-flor              Botrytis cinerea
P.C.: Produto Comercial; I.A.: Ingrediente Ativo

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Batata: Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando as plantas atingirem entre
5 a 20 cm de altura, ou no surgimento dos primeiros sintomas. Realizar reaplicações em intervalos de 5 a 10 dias, no caso
de haver incidência das doenças.
Café: Realizar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros
sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso
necessário.
Citros: Realizar no máximo três aplicações por safra da cultura.

- acaricida: Iniciar as pulverizações na constatação do ácaro (quando em 2% das folhas ou frutos examinados for
observada infestação de pelo menos um ácaro da falsa ferrugem, através de levantamentos semanais).
- fungicida: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento ou em condições
favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias.
Feijão: Realizar no máximo cinco aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros
sintomas, aos 25 dias após a emergência ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em
intervalos de 5 a 10 dias, caso necessário.
Maçã: Realizar, no máximo, quatro aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros
sintomas, no estádio de dormência (estádio fenológico C – pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias.
Tomate: Realizar, no máximo, quatro aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos
primeiros sintomas, logo após o transplante e em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação
em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário.
Uva: Realizar, no máximo, quatro aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros
sintomas, antes do florescimento. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
CADILAC; VITALIUM; CRUZANTO deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para
uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras
com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Pulverizadores de barra ou costal (motorizado ou manual), pulverizador acoplado a trator equipado com barras, atomizador
(turbo-atomizador), mangueiras e pistolas.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da
planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm²; condições climáticas: não aplicar o produto
com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.

Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar quatro
atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de
vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm; tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra,
no mínimo 80 gotas/cm²; condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob
chuva.

NOTA:
- Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. Á
critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CADILAC; VITALIUM; CRUZANTO mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve
ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,realizar lavagem
completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Culturas                                               Dias

      Batata ......................................     7
      Café .........................................    21
      Citros .......................................    14
      Feijão .......................................    14
      Maçã ........................................     7
      Tomate ....................................       7
      Uva ..........................................    7


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza e calda sulfocálcica.
INFORMAÇÕES       SOBRE    OS  EQUIPAMENTOS      DE                    PROTEÇÃO         INDIVIDUAL        A    SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES       SOBRE    OS  PROCEDIMENTOS        PARA   A DEVOLUÇÃO,                               DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
    •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo,
        sempre que possível;
    •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
        rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
    •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
    •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
        orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungospatogênicos devem ser
        consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
        à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
        (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                                    M03                                FUNGICIDA

O produto fungicida CADILAC; VITALIUM; CRUZANTO é composto por Mancozebe, que apresenta atividade de contato multi-
sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades
resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO
PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.



        PRECAUÇÕES GERAIS:
    −   Produto para uso exclusivamente agrícola.
    −   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    −   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
    −   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    −   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
    −   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
        especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    −   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
        macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
    −   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
        de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
    −   Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
    −   Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
        criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
    −   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
        socorros e procure imediatamente um serviço médico de emergência.
    −   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
        alcance de crianças e animais.

        PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
    −   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
        mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
        de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2 e P3; óculos de segurança com
        proteção lateral e luvas de nitrila.
    −   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
        recomendados.
    −   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

        PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
    −   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
    −   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
        tempo entre a última aplicação e a colheita).
    −   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
        sendo aplicado o produto.
    −   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
        condições climáticas para cada região.
    −   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
    −   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
        mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
        de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2 e P3; óculos de segurança com
        proteção lateral e luvas de nitrila.
         PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
     −   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
         o final do período de reentrada.
     −   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
         produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
         recomendados para o uso durante a aplicação.
     −   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
         após a aplicação.
     −    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
         tempo entre a última aplicação e a colheita).
     −   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), sempre lave as luvas ainda vestidas para
         evitar contaminação.
     −   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
         longe do alcance de crianças e animais.
     −   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     −   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
         Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     −   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
     −   Não reutilizar a embalagem vazia.
     −   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
         tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
     −   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
         árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
     −   Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


                                                            Pode ser perigoso se ingerido
                       ATENÇÃO                              Pode ser perigoso em contato com a pele Pode ser
                                                            perigoso se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a águade
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS – CADILAC
      Grupo químico             Alquilenobis (ditiocarbamato)
      Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

      Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                O mancozebe é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, distribuído pelos
      Toxicocinética            órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. A absorção
                                através da pele e mucosas é muito limitada.
                    A etilenotiourea (ETU) é o principal metabólito. Após a administração de mancozebe em
                    animais menos de 1 ppm do metabólito ETU foi encontrado na tireóide e no fígado. Após
                    24 horas, estes resíduos não foram detectados. O
                    metabólito etilenotiourea pode ser detectado na urina.
Mecanismos de       Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo.
toxicidade
                    O mancozebe apresenta baixa toxicidade para mamíferos. Sintomas relatados em
                    humanos foram: dor de cabeça, fraqueza, fadiga, sonolência, náusea e, em caso de
Sintomas e sinais   contato, dermatites, sensibilização cutânea e rachaduras na pele. Mancozebe pode
clínicos            causar irritação para os olhos e para o trato respiratório. Os efeitos observados em
                    animais foram dermatite de contato e a hiperplasia da
                    tireóide.
                    O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
                    pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de
Diagnóstico         exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
                    sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material biológico.

                    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                    acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Exposição oral:
                    - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                    - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                    - Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                    necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30
                    g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
                    anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                    - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
                    substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada
                    logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                    - Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
                    benzodiazepínicos.
                    - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                    extracelular após vômito severo e diarreia.
                    - Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
                    consciência).
                    - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Tratamento          e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos
                    protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de
                    hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.

                    Exposição inalatória:
                    - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
                    e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                    irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                    oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                    Exposição ocular:
                    - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                    temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                    lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                    tratamento específico.

                    Exposição dérmica:
                    - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
                                  com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
                                  encaminhado para tratamento específico.

                                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
                                  química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das
      Contraindicações            vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                                  perfuração gastrintestinal e ingestão de
                                  quantidades pouco tóxicas.

                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                                 ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                 (RENACIAT/ANVISA/MS)
       Atenção                   As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                 Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                 (SINAN/MS)
                                 Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                 Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                 Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br
                                 Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismo de Toxicidade”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (fêmeas)
DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50
inalatória (ratos) (4 h): > 2,885 mg/L.
Irritação dérmica (coelhos): O produto foi considerado não irritante
Irritação ocular (coelhos): A substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações leves nas conjuntivas. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura de 72 horas após o tratamento. Nenhuma outra alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização dérmica: O produto é considerado não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Em relação aos estudos em camundongos, foram observadas pequenas alterações hormonais da tireóide e não foram
relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão.
Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogênicos. Porém em outro
estudo conduzido em ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal do sistema nervoso
central, olhos, orelha e sistema músculo- esquelético. Quando o mancozebe foi administrado pela via inalatória em ratas
prenhas não foram observados efeitos teratogênicos.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
   - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
   - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.- telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água:
interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o
centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
                 • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
    Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
    adotando-se os seguintes procedimentos:
    - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
    segundos.
    - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
    - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
    - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
    - Faça esta operação três vezes.
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

                   • Lavagem sob Pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
    - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
    - Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
    - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
    - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
    - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
    pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
    - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
    - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
    caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
    abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
    estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada
    a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
    devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
    pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
    ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
    - Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    - Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
    estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
    facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
    devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
    pessoas.

    EMBALAGEM FLEXÍVEL

    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
    abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
    - Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    - Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
    estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
    - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
    facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
    devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE
    - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
    pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
    identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.


    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA

    EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO

    DA EMBALAGEM VAZIA
    - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
    ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-     É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
    indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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