Cabrio Top
Basf S.A. São Paulo
Fungicida
metiram (alquilenobis(ditiocarbamato)) (550 g/kg) + piraclostrobina (estrobilurina) (50 g/kg)
Informações
Número de Registro
01303
Marca Comercial
Cabrio Top
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
metiram (alquilenobis(ditiocarbamato)) (550 g/kg) + piraclostrobina (estrobilurina) (50 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Puccinia spp.
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca sp.
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Phakopsora euvitis
Ferrugem
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
CABRIO® TOP Fungicida Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 01303 COMPOSIÇÃO: Zinc ammoniate ethylenebis(dithiocarbamate)-poly(ethylenethiuram disulfide) (METIRAM).............................................................................................................. ..550 g/kg (55% m/m) Methyl N-{2-[1 -(4-chlorophenyl)-1 H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate (PIRACLOSTROBINA) .................................................................................................. 50 g/kg (5% m/m) Outros ingredientes ................................................................................................. ..400 g/kg (40% m/m) GRUPO M3 FUNGICIDA GRUPO C3 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA CLASSE: Fungicida sistêmico GRUPO QUÍMICO: Metiram: Alquilenobis (ditiocarbamato) Piraclostrobina: Estrobilurina TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18 Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: Metiram Técnico - Registro MAPA n° 02198303 BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA n° 08501 BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg - Alemanha Piraclostrobina Técnico Hailir - Registro MAPA nº TC13622 Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone - Coastal Econ, Development Zone Weifang - 262737 - Shandong - China FORMULADORES: BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487 BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg - Alemanha FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001- 970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 210 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153 Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Data de Fabricação: VIDE 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou EMBALAGEM (12) 3128-1357 Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500 CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 1/18 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: Cabrio® Top é um produto que apresenta duplo mecanismo de ação, atuando através do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos dos fúngicos e através do ingrediente ativo Metiram, o qual se decompõe formando compostos tóxicos que reagem inespecificamente com enzimas sulfidrilicas, as quais estão largamente distribuídas na célula do fungo, atuando assim sobre um grande número de processos vitais da célula fúngica inibindo a germinação dos esporos, bem como o desenvolvimento do tubo germinativo. Cabrio® Top apresenta excelente ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES: Alvo biológico Dose* Volume N° Cultura de calda** máximo de Nome comum/científico kg p.c./ha g p.c./100 L (L/ha) aplicações Podridão-negra Abacaxi 2,5 - 3,0 - 200 – 300 4 Ceratocystis paradoxa Septoriose Alface - 250 - 300 1000 4 Septoria lactucae Mancha-púrpura Alternaria porri Alho 2,0 - 500 – 800 4 Ferrugem Puccinia allii Antracnose Colletotrichum gossypii Algodão 2,0 - 200 3 Ramularia Ramularia areola Pinta-preta 1,5 - 2,0 Alternaria solani Requeima Batata 3,0 - 500 – 800 6 Phytophthora infestans Rizoctoniose 3,0 - 5,0 Rhizoctonia solani Mancha-de-Cercospora Beterraba 2,5 - 3,0 - 400 – 800 4 Cercospora beticola CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 2/18 Alvo biológico Dose* Volume N° Cultura de calda** máximo de Nome comum/científico kg p.c./ha g p.c./100 L (L/ha) aplicações Mancha-púrpura 2,0 Alternaria porri Cebola - 500 - 800 4 Míldio 2,5 Peronospora destructor Queima-das-folhas-por- Cenoura alternaria 2,0 - 500 - 800 3 Alternaria dauci Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola Antracnose Feijão 1,5 - 200 - 300 3 Colletotrichum lindemuthianum Ferrugem Uromyces appendiculatus Sarna-da-macieira Venturia inaequalis Maçã - 250 1000 4 Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides Antracnose Maracujá - 250 - 300 1000 4 Colletotrichum gloesporioides Oídio Sphaerotheca fuliginea Melão 2,0 - 400 - 1000 4 Míldio Pseudoperonospora cubensis Oídio Sphaerotheca fuliginea Melancia 2,0 - 400 - 1000 4 Míldio Pseudoperonospora cubensis Oídio Sphaerotheca fuliginea Pepino - 200 1000 4 Míldio Pseudoperonospora cubensis Antracnose Colletotrichum gloesporioides Pêssego - 250 - 300 1000 4 Ferrugem Tranzschelia discolor Oídio Pimentão 2,0 - 500 - 1000 4 Oidiopsis taurica Ferrugem Puccinia sp. Plantas Oídio - 200 700 - 1000 U.N.A.** Ornamentais Sphaerotheca sp. Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae Pinta-preta Alternaria solani 200 Septoriose Tomate - 1000 5 Septoria lycopersici Requeima 400 Phytophthora infestans CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 3/18 Alvo biológico Dose* Volume N° Cultura de calda** máximo de Nome comum/científico kg p.c./ha g p.c./100 L (L/ha) aplicações Oídio Uncinula necator Míldio Uva 2,0 - 500 - 1000 3 Plasmopara viticola Ferrugem Phakopsora euvitis p.c. = produto comercial (1 Litro de Cabrio® Top equivale a 550 g i.a. de Metiram + 50 g i.a. de Piraclostrobina) i.a. = ingrediente ativo * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle. **U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cabrio® Top deve ser aplicado preferencialmente de forma preventiva, em função das condições de predisposição da planta ao patógeno. Abacaxi: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da podridão negra. Repetir caso necessário, em intervalos de 8 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável e/ou aparecimento dos primeiros sintomas na área). Alface: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Septoriose. Repetir caso necessário, em intervalos de 8 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área). Alho: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário em intervalos de 10 a 12 dias para mancha púrpura e ferrugem, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Algodão: Iniciar as aplicações do 25° ao 35° dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Batata: Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas da requeima, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 6 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Para o controle da pinta preta iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio), utilizando-se a dose de 1,5 kg/ha para controle da pinta-preta em condições climáticas não tão favoráveis ao desenvolvimento da doença e 2,0 kg/ha quando as condições forem favoráveis, repetindo as aplicações se necessário em intervalos de 10 a 14 dias dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Para o controle da rizoctoniose, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 3 kg/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose 5 kg/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Logo após a aplicação, fechar o sulco de plantio com terra. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 4/18 Beterraba: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-de-Cercospora. Repetir caso necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área). Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para mancha púrpura dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Cenoura: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 10 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Feijão: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 10 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Maçã: O controle da sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante em intervalos de 8 a 12 dias dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região "Estação de Aviso” aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir se necessário com intervalos de 7 a 14 dias. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Maracujá: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Antracnose. Repetir caso necessário, em intervalos de 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área). Melancia, Melão e Pepino: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir se necessário em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e oídio dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Pêssego: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Antracnose e Ferrugem. Repetir caso necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável ou início do surgimento de sintomas na área). Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 12 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 4 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Plantas Ornamentais – Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente e repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 5/18 Tomate: Requeima: Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 5 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Pinta-preta e Septoriose: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário em intervalos de 7 a 14 dias dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Uva: Míldio: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão da inflorescência respeitando um período de controle de 7 a 10 dias dependendo da evolução da doença, para a realização de aplicações sequenciais de fungicidas de diferentes modos de ação após as aplicações de Cabrio® Top, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 15 a 20 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. Oídio: Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança. MODO DE APLICAÇÃO: PREPARO DA CALDA: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS APLICAÇÃO TERRESTRE Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: - Equipamento de aplicação: Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). - Velocidade do equipamento: Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 6/18 - Pressão de trabalho: Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso. - Altura de barras de pulverização: A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento. - Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. APLICAÇÃO AÉREA É recomendada a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para a cultura de feijão, algodão e batata, seguindo as seguintes recomendações; - Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. - Volume de calda por hectare (taxa de aplicação): Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos). - Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. - Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 7/18 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS - Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento. - Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador. LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Cultura Dias Abacaxi 3 Maçã 21 Alface 3 Maracujá 7 Algodão 7 Melancia 7 Alho 7 Melão 7 Batata (foliar) 7 Pepino 7 Batata (sulco) (1) Pêssego 7 Beterraba 3 Pimentão 3 CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 8/18 Cultura Dias Cultura Dias Cebola 7 Plantas Ornamentais UNA* Cenoura 7 Tomate 7 Feijão 14 Uva 30 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (*) UNA - Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula. • Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas não causará danos às culturas indicadas. • Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado. • Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto. • A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupo M3 e C3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 9/18 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). • GRUPO M3 FUNGICIDA GRUPO C3 FUNGICIDA O produto fungicida Cabrio® Top é composto por Metiram, que apresenta mecanismo de ação da atividade de contato multi-sítio e também por Piraclostrobina que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencente aos Grupo M3 e C3 respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico. MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 10/18 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 11/18 “Nocivo se ingerido” ATENÇÃO “Pode ser nocivo se inalado” “Provoca irritação à pele” PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Metiram: Alquilenobis (ditiocarbamato) Grupo químico Piraclostrobina: Estrobilurina Potenciais vias de Dérmica e Inalatória exposição Metiram: Em ratos, a absorção do metiram foi maior nas doses baixas. Foi intensivamente biotransformado independente da dose e da administração, única ou repetida, sendo convertido principalmente em etilenotiouréia (ETU) (3%). Em hepatócitos humanos não foi observada a formação de metabolitos específicos. A excreção ocorreu em sua maioria entre 12 e 48 horas, predominantemente pelas fezes (> 55%) e em quantidades menores pela urina (<43%) e bile (10%). Nos tecidos das fêmeas foi observada maior concentração de metiram não biotransformado do que nos machos e pode ser relacionada a diferenças na taxa de biotransformação entre os sexos. Piraclostrobina: Após a administração oral a ratos de uma dose única de Toxicocinética Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose administrada foi absorvida. Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas no trato gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente entre 48 e 72h. Não foi observado potencial de bioacumulação. A excreção ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%), seguida de excreção biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de excreção não foi alterado com a administração de doses repetidas. O metabolismo em animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos e todas as doses testadas. Um estudo comparativo do perfil metabólico in vitro em ratos, coelhos, cães e humanos mostrou que a via de degradação é similar nestas espécies. Metiram: Em animais de experimentação foi observada alteração da homeostase no eixo hipófise-tireoide. Piraclostrobina: O modo de ação fungicida da piraclostrobina é por Toxicodinâmica inibição da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de toxicidade não é conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em células humanas de potencial toxicidade mitocondrial. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 12/18 Metiram: Não há dados específicos da exposição de humanos ao metiram. Para seu principal metabólito ETU, o qual é comum a outros praguicidas do mesmo grupo químico, há dados de literatura que o correlacionaram a alterações em tireoide. Em animais de experimentação, o Metiram apresentou baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória. Não foi irritante para pele e olhos em coelhos e apresentou potencial moderado de sensibilização dérmica em cobaias. Piraclostrobina: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há Sintomas e parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da sinais clínicos piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação da pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após exposição a piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que a piraclostrobina apresenta baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica e é pouco tóxica pela via inalatória em ratos. A substância é irritante a pele e não irritante aos olhos, conforme os resultados obtidos em estudos conduzidos em coelhos. A piraclostrobina não possui potencial de sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente Diagnóstico imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional Tratamento de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e Contraindicações de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças ATENÇÃO e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357 Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado) DL50 via oral em ratos: > 500 < 2000 mg/kg p.c. DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 13/18 CL50 inalatória em ratos: > 5,6 mg/L (4h) Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: irritante para a pele. Em pele de coelhos foram observados edema reversível em até 7 dias e eritema não reversível dentro do período de observação de 14 dias. Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante. Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste. EFEITOS CRÔNICOS (Produtos Técnicos) Metiram: Em estudos subcrônicos com o metiram, a tireoide foi identificada como o principal órgão- alvo nas três espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães. Não foi observado potencial carcinogênico em ratos e camundongos e não foi genotóxico. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em ratos, não foi observada alteração de parâmetros reprodutivos ou no desenvolvimento na ausência de toxicidade materna e não apresentou potencial teratogênico. No estudo de desenvolvimento em coelhos foi observada toxicidade materna severa, com redução no consumo de ração e perda pronunciada de peso corpóreo sem evidência alguma de efeitos teratogênicos. Não apresentou potencial neurotóxico. Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas, ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos em ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e não causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Altamente Perigoso ao meio ambiente (CLASSE I). MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes). - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 14/18 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM - Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 15/18 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 16/18 EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 17/18 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. ® Marca Registrada BASF CABRIO-TOP_bula_rev12_01-07-24 18/18