Buran
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
flutriafol (triazol) (125 g/L)

Informações

Número de Registro
7409
Marca Comercial
Buran
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande

Conteúdo da Bula

                                    BURAN

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 07409

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2,4’-difluoro-a-(1H-1,2,4-triazol-1- il metil)benzidril álcool
(FLUTRIAFOL) ......................................................................................................................................125 g/L (12,5% m/v)
Outros Ingredientes .........................................................................................................................931 g/L (93,1% m/v)

                     GRUPO                                                       G1                                             FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 -
Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO;
FLUTRIAFOL TÉCNICO BRA - Registro MAPA nº 14508
Jiangsu Sword Agrochemicals Co. Ltd. - Nº 1008, East Guanhua Road, Jianhu, Jiangsu Province,
224700 - República Popular da China.

FLUTRIAFOL TÉCNICA ALTA - Registro MAPA nº 15412
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - Planta I: 28 Chengbei Road – Zhangjiagang,
Jiangsu 215600, China. Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - Planta II: North Area of
Dongsha Chem-Zone, Zhangjiangang, Jiangsu, 215600, China.


FORMULADORES:
Astec Lifescience Ltd. - B/16-17, M.I.D.C., Mahad - 402301 - Raigad, Maharastra – Índia. Jiangsu
Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu - 215600 –
China. Sulphur Mills Ltd. - 1904, A-18/18, G.I.D.C. - Panoli, Dist. Bharuc State - Gujarat – Índia. Sulphur Mills
Ltd. - 1905/1928/29/30, G.I.D.C. - Panoli, Dist. Bharuc State - Gujarat – Índia. Sulphur Mills Ltd. - Plot nº
230/231/232, G.I.D.C. - Panoli, Dist. Bharuch State - Gujarat – Índia. Yongnong Biosciences Co. Ltd. - Nº 3, Weiqi
Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang – China.
Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR - 423 s/nº - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo
Largo/PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 002669. Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra,
km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro SEAPPA/RJ
nº 15/07. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA/MG nº 2.972. Tagma Brasil Indústria E Comércio De
Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197 -
Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro ADAPAR/PR nº 466. Nortox
S.A. - Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT - CNPJ:

                                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                                         Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
75.263.400/0011-60 - Registro INDEA/MT nº 183/06. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 -
Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro CDA/SP nº 8.
Zhejiang Zhongshan Chemical Lndustry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province,
313116, China.

IMPORTADORES:
Alta – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. – Avenida Silva Jardim, 2600, Conj. 1901 a 1910,
19º andar, Água Verde – Curitiba/PR – CEP: 80240-000 – CNPJ: 10.409.614/0001-85 – Registro
ADAPAR/PR n° 003483. Alta – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. – Rod. Pres. Castelo Branco,
11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos – Barueri/SP – CEP: 06421-400 – CNPJ: 10.409.614/0003-
47 – Registro CDA/SP n° 4190. Alta – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. – Rua Projetada,
150, Armazém 1 Distrito Industrial – Cuiabá/MT – CEP: 78098-970 – CNPJ: 10.409.614/0004-28 –
Registro INDEA/MT n° 21704. Alta – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. – Rodovia BR-050,
km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara – Uberaba/MG – CEP: 38038-050 – CNPJ: 10.409.614/0005-09 –
Registro IMA/MG nº 11975. Alta – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. – Rod BR 285, nº 7870,
km 297 – Bairro José Alexandre Zachia – Passo Fundo/RS – CEP: 99042-890 – CNPJ: 10.409.614/0006-
90 – Registro SEAPA/RS nº 93/17. Bra Defensivos Agrícolas Ltda. – Rua Treze de Maio nº 768, sala 62 –
Centro – CEP: 13400-300 – Piracicaba/SP – CNPJ: 07.057.944/0001-44. Cropchem Ltda. – Avenida Cristóvão
Colombo, 2834, Conjuntos 803/804 – Porto Alegre/RS – CEP 90560-002 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 - Registro
SEAPA/RS nº 1190/00. Cropchem Ltda. – Rodovia Mello Peixoto n° 9916 – Bairro Jardim Santa Adelaide -
Cambé/PR – CNPJ: 03.625.679/0003-64. Cropchem Ltda. – BR 386, km 173,5, s/n - Carazinho/RS – CNPJ:
03.625.679/0004-45. Perterra Insumos Agropecuários S.A. – Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto
1005 e 1006, Vila Olímpia – São Paulo/SP – CEP: 04548-005 – CNPJ: 33.824.613/0001-00 – Registro
CDA/SP nº 4206. Perterra Insumos Agropecuários S.A. – Rod. PR 090, nº 5695, KM 5, Armz1, Parque
Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR – CEP: 86.200-000 – CNPJ: 33.824.613/0003-64 – Registro
ADAPAR/PR nº 1008263. Perterra Insumos Agropecuários S.A. – Rua Projetada, 150, Bairro Distrito
Industrial – Cuiabá/MT – CEP: 15054-641 – CNPJ: 33.824.613/0004-45 – Registro INDEA/MT nº 27005.
Solus do Brasil Ltda. – BR 369 KM 236, S/N – Distrito Industrial – CEP 86900-000– Jandaia do Sul/PR – CNPJ:
21.203.489/0001-79. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rua João Dias de Souza, nº 48, sala 51 – 5º andar –
Edifício Corporate Evolution - Bairro Parque Campolim – Sorocaba/SP – CEP: 18.048-090 – CNPJ:
28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rod. PR 090 n° 5695 -
KM 05, Armz 1-J – Pq. Ind. Nene Favoretto, – Ibiporã/PR – CEP: 86200-000 – CNPJ: 28.514.525/0005-98 –
Registro ADAPAR/PR 1007991. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Av. Euripedes Menezes, s/n, QD4 LT14 -
17 Armazém 1N - Pq. Ind. Vice Pres. Jose Alencar – Aparecida de Goiânia/GO – CEP: 74993-540 – CNPJ:
28.514.525/0002-45 – Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rua
Projetada, 150, Arm. 1AA, Area Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT – CEP: 78099-899 – CNPJ: 28.514.525/0006-79 –
Registro INDEA/MT nº 27384. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Av. Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel
– Paulínia/SP – CEP: 13148-198 – CNPJ: 28.514.525/0004-07 – Registro CDA/SP nº 4322. Zhongshan Química
Do Brasil Ltda. – Av. Das Indústrias 2020 Armazém 06, Bairro Ouro Preto – CEP: 99500-000 – Carazinho/RS –
CNPJ: 28.514.525/0007-50 – Registro SEAPA/RS n° 54/21. Zhongshan Química Do Brasil Ltda. – Rc / Trecho 03,
s/n, Armazém P, Centro Industrial do Cerrado –CEP: 47850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BA – CNPJ:
28.514.525/0003-26 – Registro ADAB/BA n° 125921.




                          N° do Lote ou da partida:
                            Data de Fabricação:              VIDE RÓTULO
                            Data de Vencimento:



                     Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                             Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                      PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
                                 nº 7212, de 15 de junho de 2010).

                                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                      II - PRODUTO MUITO PERIGOSO PARA O MEIO AMBIENTE




      Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
                      Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                              Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

BURAN é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 125 g/L do
ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas.

CULTURAS:
BURAN é indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, aveia, batata, café, feijão,
mamão, melão, soja e tomate.

DOSES, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Aplicação Foliar:

           Alvo Biológico Nome
                                                  Número de          Volume de Calda            Época / Intervalo de
Cultura       comum / Nome            Doses
                                                  aplicações                                         aplicação
                 científico                                       Terrestre      Aérea

          Ramulária                    0,8 a                                                Iniciar as aplicações do 25º
                                                        3          200 L/ha                 ao 35º dia após o plantio,
          Ramularia areola           1,0 L/ha
                                                                                            ou no aparecimento dos
                                                                                30 – 40     primeiros     sintomas    da
Algodão
                                                                                 L/ha       doença      e    repetir, se
                                       0,8 a                                                necessário, em intervalos de
          Ramulose
                                     1,0 L/ha           3          200 L/ha                 15 dias, dependendo da
          Colletotrichum gossypii
                                                                                            evolução da doença.


                                                                                            A primeira aplicação deve
                                                                                            ser feita quando o nível de
          Ferrugem-da-folha
                                      0,75 a                        200 a       30 – 40     infecção da ferrugem-da-
 Aveia    Puccinia coronata var.                        2
                                     1,0 L/ha                      300 L/ha      L/ha       folha atingir 5%. A segunda
          avenae
                                                                                            aplicação deve ser realizada
                                                                                            15 dias após a primeira.

                                                                                            O controle deve ser iniciado
                                                                                            no     aparecimento       dos
                                                                                            primeiros    sintomas      da
                                                                                            doença, a partir do final do
          Pinta-preta                 0,75 a                                                desenvolvimento foliar, fase
Batata                                                  4          600 L/ha        -
          Alternaria solani          1,0 L/ha                                               que    coincide     com     o
                                                                                            fechamento das linhas e
                                                                                            início do desenvolvimento
                                                                                            dos tubérculos. Intervalo
                                                                                            entre aplicações: 7 dias.



                                                                                            Aplicar quando atingir nível
                                                                                            de infecção de 5%, e
          Ferrugem-do-cafeeiro         1,5 a                                                repetir, se necessário, com
 Café                                                   2          500 L/ha        -
          Hemileia vastatrix         2,0 L/ha                                               intervalo de 30 dias,
                                                                                            dependendo da evolução
                                                                                            da doença.


           Alvo Biológico Nome                                       Volume de Calda
                                                  Número de                                     Época / Intervalo de
Cultura       comum / Nome            Doses
                                                  aplicações      Terrestre      Aérea               aplicação
                 científico

                     Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                             Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                           As aplicações devem ser
                                                                                           iniciadas,     de     maneira
                                                                                           preventiva, em torno de 30
                                                                                           dias após a emergência da
         Mancha-angular               0,5 a
Feijão                                                 3          400 L/ha        -        cultura.      Devem        ser
         Phaeoisariopsis griseola   0,6 L/ha
                                                                                           repetidas a cada 15 dias, de
                                                                                           acordo com a pressão da
                                                                                           doença       e      condições
                                                                                           climáticas.
                                                                                           Aplicar     no    início    da
                                                                                           frutificação, de maneira
                                                                                           preventiva, ou logo após o
                                                                                           início     dos       primeiros
                                                                                           sintomas nas folhas mais
         Varíola                      1,0 a                          0,2
Mamão                                                  2                          -        velhas ou nos frutos,
         Asperisporium caricae      1,5 L/ha                      L/planta
                                                                                           dirigindo a pulverização
                                                                                           para a face inferior destas
                                                                                           folhas e para os frutos. Se
                                                                                           necessário, realizar segunda
                                                                                           aplicação após 15 dias.
                                                                                           lniciar as aplicações 28 dias
                                                                                           após a emergência da
                                                                                           cultura. Aplicar a dose
                                                                                           menor antes do início dos
                                      80 a
                                                                                           primeiros sintomas e a
         Oídio                      160 mL/                        1.000
Melão                                                  4                          -        maior quando as condições
         Sphaerotheca fuliginea       100 L                        L/ha
                                                                                           climáticas forem favoráveis
                                     d'água
                                                                                           à doença (clima seco com
                                                                                           altas temperaturas) e a
                                                                                           partir      dos      primeiros
                                                                                           sintomas da doença.
                                                                                           A primeira aplicação deverá
                                                                                           ser feita quando o índice de
                                                                                           infecção foliar estiver entre
                                                                                           20 a 30%. A segunda
         Oídio                        0,4 a                                                aplicação deverá ocorrer
                                                       2          200 L/ha        -
         Microsphaera diffusa       0,6 L/ha                                               num intervalo de 20 dias,
                                                                                           dependendo da evolução
                                                                                           da doença e respeitando-se
 Soja
                                                                                           o intervalo de segurança de
                                                                                           aplicação.
         Crestamento-foliar           0,8 a                                                Realizar       uma       única
                                                       1          200 L/ha        -
         Cercospora kikuchii        1,0 L/ha                                               aplicação quando a cultura
                                                                                           atingir o estádio fenológico
         Mancha-parda                 0,8 a                                                de grãos perceptíveis ao
                                                       1          200 L/ha        -
         Septoria glycines          1,0 L/ha                                               tato a 10% do enchimento
                                                                                           das Vagens (R.5.1)
                                                                                           Realizar o controle no início
                                                                                           do florescimento, quando
         Pinta-preta                 0,75 a                        1.000                   aparecerem os primeiros
Tomate                                                 4                          -
         Alternaria solani          1,0 L/ha                       L/ha                    sintomas.
                                                                                           Intervalo entre aplicações: 7
                                                                                           dias.




                    Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                            Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
Outras modalidades de aplicação:

                     Alvo Biológico Nome comum /                           Número de            Época / Intervalo de
     Cultura                                               Doses
                            Nome científico                                aplicações                 aplicação
                                                                                            Uma única aplicação, sem
       Café              Ferrugem-do-cafeeiro             3,5 a 5,5                         diluição, quando a cultura
                                                                                1
Aplicação via solo         Hemileia vastatrix               L/ha                            estiver   no    estádio  de
                                                                                            floração (BBCH 55).


MODO DE APLICAÇÃO:
BURAN deve ser diluído em água e aplicado com os equipamentos de pulverização, conforme a
seguir:

ALGODÃO:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com bicos de jato cônico para
obter uma excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento. Pressão
de serviço: 40 a 60 libras/pol2 (psi). Densidade de gotas: 50 a 70 gotas/cm2. Diâmetro de gotas de 50
a 200 μm. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos utilizados. Recomenda-se
aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo
10 km/hora.
Pulverização aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo
de aplicação.
Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por hectare, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60%
visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda aplicação.

AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de
gotas de 50 a 200 μm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos
de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equi-
pamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea:
Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar
bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45º.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O
diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a
cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora,
temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação.




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                              Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8
atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste
do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em
funcionamento.

BATATA E TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual,
equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado.
Utilizar equipamento de aplicação adequado, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte
aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar
entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.

CAFÉ:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento.
Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção
da copa.

FEIJÃO:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato
cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o
escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcio-
nando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e
equipamentos utilizados.

MAMÃO:
Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de
jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2,
com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.

MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado
a tratores; barra ou pistola munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser
utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de
calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.

SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque.
Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita
cobertura total da parte aérea das plantas.
Limpeza do equipamento de aplicação: Proceder lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda
cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3
g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.




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INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Algodão: .......................................................................................... 21 dias
Aveia: .............................................................................................. 14 dias
Batata: ............................................................................................. 14 dias
Café: ............................................................................................... 30 dias (aplicação foliar)
Café: ............................................................................................... 120 dias (aplicação no solo)
Feijão: ............................................................................................. 14 dias
Mamão: ........................................................................................... 7 dias
Melão: ............................................................................................. 10 dias
Soja: ................................................................................................ 28 dias
Tomate: ........................................................................................... 7 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as
quais o produto é recomendado.
- Todo equipamento usado para aplicar o BURAN deve ser descontaminado antes de outro uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente –
IBAMA/MMA).



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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR)
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos
fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no
rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico,
etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados;

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema




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           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

 PRECAUÇÕES GERAIS:
 • O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
 recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
 com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
 fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
 áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
 socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
 do alcance de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
 macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
 forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
 • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
 compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
 borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
 proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPI) recomendados.
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
 • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
 manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
 segurança.


 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
 de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
 sendo aplicado o produto.

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                             Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                     − Pode ser nocivo se ingerido
                                                                     − Pode ser nocivo em contato
                                             ATENÇÃO
                                                                     com a pele
                                                                     − Provoca irritação ocular grave




                   Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                           Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 • A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
 por exemplo
                          INTOXICAÇÕES POR BURAN - INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo químico               Triazóis

    Classe toxicológica         Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

    Vias de exposição           Oral, inalatória, ocular e dérmica

                                 As informações disponíveis sobre a toxicocinética de Flutriafol são
                                 limitadas. A cinética de absorção de Flutriafol seguida de exposição
                                 dérmica, oral ou inalatória não é encontrada na literatura disponível.
                                 No entanto, dados disponíveis, embora escassos, sugerem que o Flutriafol
                                 absorvido pela pele não cause efeitos tóxicos sistêmicos.
    Toxicocinética              O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do
                                Flutriafol com animais em laboratório, indicam que o produto foi
                                rapidamente absorvido e excretado, predominantemente pelas fezes e
                                urina, sendo que 90 a 96% foram excretadas nas primeiras 48 horas. A
                                análise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do
                                composto e seus metabólitos.

                                 O efeito tóxico mais consistente observado em mamíferos após a
    Mecanismos de                exposição é a perda de peso, além disso, algumas informações sugerem
    Toxicidade                   que doses repetidas de Flutriafol podem causar aumento no tamanho do
                                 fígado.

                                 Os efeitos adversos em humanos não foram relatados até o momento. A
    Sintomas e sinais            administração de altas doses em animais, provocou salivação, convulsão,
    clínicos                     letargia, redução na atividade, tremor, diarreia e ataxia.

                                 A ocorrência dos sintomas acima descritos, associados à confirmação de
    Diagnóstico                  exposição ao produto, sugerem intoxicação.




                          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                                  Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                Não há tratamento ou antídoto específico. Tratamento sintomático, em
                                função do quadro clínico.
                                Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção,
                                neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.
                                Em caso de ingestão de grandes quantidades, procedimentos de
                                esvaziamento gástrico, tais como a lavagem gástrica poderão ser
                                realizados. O carvão ativado poderá ser administrado para diminuir a
Tratamento                      absorção gastrointestinal, devendo ser ministrado associado a laxantes
                                salinos.
                                O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo, medidas de
                                suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos,
                                além de assistência respiratória.
                                Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em
                                caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico seguida
                                de oclusão e encaminhamento para avaliação oftalmológica
                                A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações                de pneumonite química. Não se conhecem contraindicações
                                medicamentosas relacionadas ao produto.
                                Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos
Efeitos sinérgicos              e/ou potencializadores relacionados aos diferentes ingredientes deste
                                agrotóxico.
                                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                obter mais informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO                                                  RENACIAT - ANVISA/MS
                                       Notifique o sistema de informação de agravos de notificação
                                                                (SINAN/MS)
                                           Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49



   MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
   Em estudos relativos aos mecanismos de absorção, excreção e metabolismo do Flutriafol em animais
   de laboratório, utilizando-se produto radiomarcado, verificou-se que o produto foi rapidamente
   absorvido e excretado. A excreção foi principalmente efetuada pelas fezes e urina, sendo rápida em
   ambos os sexos. A quantidade eliminada da dose administrada em 48 horas, nos ratos machos pela
   urina foi de 40-50% excretada e de 46-48% pelas fezes, enquanto que nos ratos fêmeas, 40-46% da
   dose foi eliminada na urina e 37-51% nas fezes. Não houve diferença pronunciada entre os sexos.
   Após sete dias, menos de 1% da dose administrada ainda estava presente. A análise do produto em
   órgãos e tecidos indicou baixa retenção do composto e seus metabólitos.

   Efeitos Agudos:
   DL50 oral: 5.000 mg/kg
   DL50 dérmica: > 4.000 mg/kg
   CL50 inalatória: Não determinado nas condições do teste.
   Irritação dérmica: o produto é considerado levemente irritante.
   Irritação ocular: o produto é considerado irritante e provoca opacidade de córnea.
   Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
   Mutagenecidade: Não mutagênico


                       Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
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Efeitos crônicos:
Estudos de 90 dias com ratos, com flutriafol, na dose de 100 mg/kg, verificou-se que os mesmos
apresentaram diminuição no peso corpóreo e redução no consumo alimentar, bem como hipertrofia
associada a mudanças ultraestruturais e nos níveis enzimáticos do fígado. Notou-se, além disso,
alterações na bioquímica do sangue e parâmetros hematológicos. NOEL 90 dias para ratos: 1
mg/kg/dia
Em cães (estudo de 90 dias na dose de 15 mg/kg) verificou-se redução do ganho de peso, aumento
no tamanho do fígado e na atividade de aminopirina-N-deme-tilase hepática e da fosfatase alcalina
do plasma. NOEL 90 dias para cães: 5 mg/kg/dia. NOEL 2 anos para camundongos: 1,5 mg/kg/dia.
NOEL 2 anos para ratos: 1 mg/kg/dia.




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  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE
   Este produto é
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
     ⇒ Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     ⇒ Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
     ⇒ Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em área situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
     ⇒ Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
     atividades aeroagrícolas.
     ⇒ Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
     ⇒ Não utilize equipamento com vazamentos.
     ⇒ Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     ⇒ Aplique somente as doses recomendadas.
     ⇒ Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d’água. Evite a contaminação da água.
     ⇒ A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
    ⇒ Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    ⇒ A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    ⇒ O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    ⇒ Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    ⇒ Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    ⇒ Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
    ⇒ Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
    ⇒ Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    ⇒ Isole e sinalize a área contaminada.
    ⇒ Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
    AGRICOLAS LTDA.
    ⇒ Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
    ⇒ Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).


                  Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                          Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
  ⇒ Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
  bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
  sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

   EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

  LAVAGEM DA EMBALAGEM:
  Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
  Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

  Tríplice lavagem (lavagem manual):
  Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
  esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
  • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
  • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
  • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
  • Faça essa operação três vezes;
  • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  Lavagem sob pressão:

  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
  seguintes procedimentos:
  • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
  • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
  • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
  • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
  • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




                  Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                          Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
  sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
  pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
  segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
 medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
  existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.


               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                       Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
    prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
    do prazo de validade.
  • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

  TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

  EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    são guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
   adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

  TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

  DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
    FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.




5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                         Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
   bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
   animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
   OU MUNICIPAL:
   Restrição de Uso no Estado do Paraná para Algodão no controle de Colletotrichum gossypii.




                  Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São
                          Paulo/SP - CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                

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