Boscalid Nortox 500 WG
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
Boscalida (anilida) (500 g/kg)

Informações

Número de Registro
35922
Marca Comercial
Boscalid Nortox 500 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Boscalida (anilida) (500 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Alternaria spp.
Alternaria
Acerola
Cercospora spp.
Mancha de cercospora
Acerola
Corynespora cassiicola
Mancha de corinespora
Alface
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Almeirão
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Almeirão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Amora
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Amora
Cercospora spp.
Mancha-de-cercospora
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Berinjela
Phoma terrestris
Raízes-rosadas
Berinjela
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Chicória
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Framboesa
Botrytis cinerea
Botrytis
Jiló
Sclerotium rolfsii
Murcha-de-Sclerotium; Podridão-das-raízes
Melancia
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Botrytis cinerea
Mofo- cinzento
Pimenta
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimenta
Cercospora melongenae
Mancha de cercospora
Pimenta
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-ascochyta
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Quiabo
Cercospora spp.
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Quiabo
Pseudocercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-cinzenta-dos-botões; Podridão-da-flor
Seriguela
Pseudocercospora mombin
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                                BOSCALID NORTOX 500 WG
                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 35922

COMPOSIÇÃO:
2-chloro-N-(4'-chlorobiphenyl-2-yl)nicotinamide (BOSCALIDA) ...................500,00 g/kg (50,00% m/m)
Sulfato de amônio ....................................................................................... 200,00 g/kg (20,00% m/m)
Outros ingredientes ......................................................................................300,00 g/kg (30,00% m/m)

                 GRUPO                                         C2                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida Sistêmico do Grupo Químico Anilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água – WG

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
BOSCALID TÉCNICO NORTOX
Registro no MAPA nº TC00222
HUAIAN GLORY CHEMICAL CO. LTD.
No. 2, Yannan Avenue, Huai 'an Industrial Park, Huai'an City, Jiangsu Province, China.

BOSCALID TÉCNICO NORTOX II
Registro no MAPA nº TC00322
ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.
Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Haiyan Zhejiang 314304 China.

BOSCALID TÉCNICO NORTOX III
Registro no MAPA nº TC01624
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu, China.

BOSCALID TÉCNICO NORTOX IV
Registro no MAPA nº TC11723
SHANDONG JINGBO AGROCHEMICALS TECHNOLOGY CO., LTD.
Economic Development Zone, Boxing County, Shandong Province, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
HANGZHOU UDRAGON CHEMICAL CO.
                                                                                                                                     VER 06 11.10.2024




Nº 172, Zhangjidun Road, Tangxim Yuhang, Hangzhou, Zhejiang, China.
HUAIAN GLORY CHEMICAL CO. LTD.
No. 2, Yannan Avenue, Huai 'an Industrial Park, Huai'an City, Jiangsu Province, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, China
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.


                                                                                                                                1
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, QiDong, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China.

                       No do lote ou da partida:
                       Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                 CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                           PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
   Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                 previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                          DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

BOSCALID NORTOX 500 WG é um fungicida sistêmico do grupo anilida, caracterizado pelo
mecanismo de ação denominado inibidores da respiração celular, atua sobre todos os estágios de
desenvolvimento e reprodução do fungo, tais como como inibição da germinação dos esporos,
desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulação. É indicado
para o controle de doenças nas culturas listadas abaixo.

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:

                           DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                         DOSE           NÚMERO DE
  CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                          g/ha          APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)

                    Mancha-de-cercospora
    Acelga                                                150                  3               500 a 1000
                     Cercospora beticola
 Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir
 as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
                                                                                                                VER 06 11.10.2024




 ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                    Mancha-de-corinespora
                    Corynespora cassiicola
   Acerola                                                150                  3               500 a 1000
                    Mancha-de-cercospora
                      Cercospora spp.



                                                                                                            2
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                              VOLUME DE
                                                        DOSE            NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                                                                CALDA
                                                         g/ha           APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                             (L/ha)

                    Mancha-de-alternaria
                      Alternaria spp.
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                       Mofo-cinzento
                                                          800
                       Botrytis cinerea
   Alface                                                                      3                  1000
                        Mofo-branco
                                                         1000
                   Sclerotinia sclerotiorum

Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias
entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

                       Mancha-púrpura
    Alho                                                  150                  4                500 a 800
                       Alternaria porri
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário
(no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença,
respeitando-se o intervalo de segurança.
                         Alternariose
                      Alternaria cichorii

                          Alternariose
                                                          150                                  500 a 1000
                       Alternaria sonchi
  Almeirão                                                                     3
                        Cercosporiose
                       Cercospora spp.

                        Mofo-branco
                                                         1000                                     1000
                   Sclerotinia scleroriorum
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir
as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                    Mancha-de-cercospora
                      Cercospora spp.
   Amora                                                  150                  3               500 a 1000
                    Mancha-de-alternaria
                      Alternaria spp.
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                          Pinta-preta
   Batata                                              100 a 150               5                500 a 800
                       Alternaria solani
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre
                                                                                                                VER 06 11.10.2024




no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se
necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a
dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
                    Mancha-de-alternaria
  Berinjela                                               150                  3               500 a 1000
                      Alternaria solani




                                                                                                            3
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                          DOENÇA                                                             VOLUME DE
                                                        DOSE            NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                                                               CALDA
                                                         g/ha           APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                            (L/ha)

                       Mofo-cinzento
                                                          800                                    1000
                       Botrytis cinerea

                   Podridão-de-ascochyta
                  Phoma exigua var. exigua
                                                          150                                 500 a 1000
                       Raízes-rosadas
                       Phoma terrestris

                   Podridão-de-sclerotinia
                                                          800                                    1000
                   Sclerotinia sclerotiorum

                   Mancha-de-cercospora
                                                          150                                 500 a 1000
                   Cercospora melongenae
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                      Mancha-de-phoma
                     Phoma costaricencis
    Café                                                  150                 3                   500
                    Mancha-de-ascochyta
                     Ascochyta coffeae

Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário para Mancha-
de-phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de segurança.

                       Mancha-púrpura
  Cebola                                                  150                 4                500 a 800
                       Alternaria porri
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário
(no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença,
respeitando-se o intervalo de segurança.
                    Mancha-de-alternaria
  Cenoura                                                 150                 3                500 a 800
                      Alternaria dauci
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3
vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de
segurança.
                         Alternariose
                      Alternaria cichorii

                          Alternariose
                                                          150                                 500 a 1000
                       Alternaria sonchi
  Chicória                                                                    3
                       Cercosporiose
                     Cercospora cichorii
                                                                                                                VER 06 11.10.2024




                        Mofo-branco
                                                         1000                                    1000
                   Sclerotinia scleroriorum
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir
as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.




                                                                                                           4
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                           DOENÇA                                                                VOLUME DE
                                                           DOSE            NÚMERO DE
 CULTURA               NOME COMUM                                                                  CALDA
                                                            g/ha           APLICAÇÕES
                      NOME CIENTÍFICO                                                               (L/ha)

                        Mofo-cinzento
Crisântemo                                                  800                   3                  1000
                        Botrytis cinerea

Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias
entre as mesmas, dependendo da evolução da doença.

                        Cercosporiose
 Espinafre                                                  150                   3               500 a 1000
                    Cercospora tetragoniae
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir
as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                         Mofo-branco
   Feijão                                                   800                   2                   300
                    Sclerotinia sclerotiorum

Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo
de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando- se o intervalo de segurança

                       Podridão-do-fruto
Framboesa                                                   800                   3                  1000
                        Botrytis cinerea
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                     Murcha-de-sclerotium
    Jiló                                                    800                   3                  1000
                       Sclerotium rolfsii
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                         Mofo-branco
   Melão                                                    800                   3                   400
                    Sclerotinia sclerotiorum
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3
vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o
intervalo de segurança.
                         Mofo-branco
  Melancia                                                800 g/ha                3                   400
                    Sclerotinia sclerotiorum
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3
vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o
intervalo de segurança.
                         Mofo-cinzeto
  Morango                                                   800                   3                  1000
                        Botrytis cinerea

Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos
de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
                                                                                                                     VER 06 11.10.2024




                        Cercosporiose
 Mostarda                                                   150                   3               500 a 1000
                    Cercospora brassicicola
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir
as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não
ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.




                                                                                                               5
                                                                       NORTOX S/A
                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                            DOENÇA                                                                VOLUME DE
                                                            DOSE            NÚMERO DE
  CULTURA               NOME COMUM                                                                  CALDA
                                                             g/ha           APLICAÇÕES
                       NOME CIENTÍFICO                                                               (L/ha)

                      Mancha-de-alternaria
                                                             150                                   500 a 1000
                        Alternaria solani

                         Mofo-cinzento
                                                             800                                      1000
                         Botrytis cinerea

                     Mancha-de-cercospora
   Pimenta                                                                         3
                      Cercospora capsici

                     Mancha-de-cercospora
                                                             800                                   500 a 1000
                     Cercospora melongenae

                     Podridão-de-ascochyta
                    Phoma exigua var. exigua
 Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
 em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
 ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                          Mofo-cinzeto
  Pimentão                                                   800                   3                  1000
                         Botrytis cinerea

 Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos
 de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

                          Cercosporiose
                         Cercospora spp.
    Quiabo                                                   150                   3                500 a 100
                        Cercosporiose
                  Pseudocercospora abelmoschi
 Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
 em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
 ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
                          Mofo-cinzeto
     Rosa                                                    800                   3                  1000
                         Botrytis cinerea

 Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre
 as mesmas, dependendo da evolução da doença.

                        Cercosporiose
  Seriguela                                                  150                   3               500 a 1000
                   Pseudocercospora mombin
 Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário
 em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por
 ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de
controle.
                                                                                                                      VER 06 11.10.2024




                            DOENÇA                                                                VOLUME DE
                                                            DOSE            NÚMERO DE
  CULTURA               NOME COMUM                                                                  CALDA
                                                       g/100 L de água      APLICAÇÕES
                       NOME CIENTÍFICO                                                               (L/ha)

                            Pinta-preta
   Tomate                                                  10 a 15                 5                  1000
                         Alternaria solani


                                                                                                                6
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                           DOENÇA                                                              VOLUME DE
                                                          DOSE           NÚMERO DE
  CULTURA                 NOME COMUM                                                             CALDA
                                                     g/100 L de água     APLICAÇÕES
                        NOME CIENTÍFICO                                                           (L/ha)
 Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre
 entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento
 do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos
 de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da
 doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de
controle.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:

BOSCALID NORTOX 500 WG pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas. O produto deve ser aplicado de forma
preventiva, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais.

PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou
retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID
NORTOX 500 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e
adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.

Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Aplicação aérea
Indicada para as culturas: batata, café, feijão e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média –
M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
                                                                                                                  VER 06 11.10.2024




A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com
largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.

Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos
ou o ângulo das pás do “micronair”.

                                                                                                            7
                                                                 NORTOX S/A
                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se
gotas menores e volumes maiores.

Condições climáticas:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%
- Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
- Temperatura: 20 a 30ºC;

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                                          INTERVALO DE
                          CULTURA
                                                         SEGURANÇA (dias)
         Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela,
         Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta,            3
                     Pimentão e Quiabo
           Acerola, Amora, Framboesa, Morango,
                                                                  1
                     Seriguela e Tomate
          Alho, Cebola, Cenoura, Melão e Melancia                  7
                             Café                                 45
                     Crisântemo e Rosa                           UNA
                            Feijão                                14
      U.N.A – uso não alimentar

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
                                                                                                         VER 06 11.10.2024




Uso exclusivamente agrícola.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções durante o Manuseio ou na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação do Produto e Precauções Após a Aplicação do Produto.


                                                                                                     8
                                                               NORTOX S/A
                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil



1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
BOSCALID NORTOX 500 WG é um fungicida sistêmico composto por Boscalida, que apresenta como
mecanismo de ação a inibição da respiração celular nas mitocôndrias (C2), mais especificamente age
no sítio alvo inibindo o Complexo II, também conhecido como enzima succinato ubiquinona redutase,
na cadeia de transporte de elétrons da mitocôndria, inibindo a formação de ARTP, essencial nos
processos metabólicos dos fungos, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças (MID), envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
                                                                                                         VER 06 11.10.2024




- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.




                                                                                                    9
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                   2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
                                                                                                          VER 06 11.10.2024




também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.



                                                                                                    10
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                     ATENÇÃO       PODE PROVOCAR IRRITAÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS



  PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
  a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
  etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
  minutos.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
                                                                                                       VER 06 11.10.2024




  que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
  impermeáveis, por exemplo.




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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                    2.5. “INTOXICAÇÕES POR BOSCALID NORTOX 500 WG”

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico          Boscalida: Anilida
                       Sulfato de amônio: Sal inorgânico (Sulfatos)
Classe toxicológica    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética         Boscalida: quando testado em animais de laboratório foi rapidamente absorvido
                       pelo trato gastrointestinal, metabolizado pelo fígado e excretado principalmente
                       pelas fezes e em menor quantidade via urina e bilis.
                       Sulfato de amônio: no corpo humano, o sulfato de amônio é completamente
                       dissociado nos íons amônio (NH4 +) e sulfato (SO 42- ). Em pH fisiológico em meio
                       aquoso, o íon amônio está em equilíbrio com a amônia não ionizada. O íon amônio
                       desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio ácido↔base. Na
                       faixa normal de pH do sangue, a razão NH4+ /NH3 é de cerca de 100. Considerando
                       este equilíbrio, o íon amônio é prontamente absorvido pelo organismo. Existem
                       também algumas evidências de um transporte ativo do íon amônio através do trato
                       intestinal. Foi demonstrado que o transporte de amônia pelo cólon humano ainda
                       ocorria quando o pH luminal era reduzido para 5, onde a amônia não ionizada
                       estaria virtualmente ausente. O amônio absorvido é transportado para o fígado,
                       metabolizado em uréia e excretado pelos rins. Pequenas quantidades de nitrogênio
                       são incorporadas ao organismo fisiologicamente. A absorção de sulfato depende
                       da quantidade ingerida. 30- 44% do sulfato foi excretado na urina em 24 horas após
                       a administração oral de sulfato de magnésio ou sódio (5,4 g de sulfato) em
                       voluntários. Em altas doses de sulfato, que excedem a absorção intestinal, o sulfato
                       é excretado nas fezes. Em altas doses, o sulfato pode se ligar à água presente no
                       lúmen intestinal e causar diarreia. O sulfato é um constituinte normal do sangue
                       humano e não se acumula nos tecidos. Os níveis de sulfato são regulados pelo rim
                       por meio de um mecanismo de reabsorção. O sulfato é geralmente eliminado por
                       excreção renal. Ele também tem um papel importante na desintoxicação de vários
                       compostos endógenos e exógenos, pois pode combinar-se com eles para formar
                       ésteres de sulfato solúveis que são excretados na urina.
Toxicodinâmica         Boscalida: os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                       Estudos em ratos mostraram que a boscalida é um indutor das enzimas do
                       citocromo P450 no fígado. Esse modo de ação não é considerado relevante para o
                       homem devido a menor sensibilidade a esse efeito quando comparado aos
                       roedores.
                       Sulfato de amônio: em humanos, a exposição por inalação a 0,1 a 0,5 mg/m3 de
                       sulfato de amônio na forma de aerossol por um período de 2 a 4 horas não produziu
                       efeitos pulmonares. Com 1 mg de sulfato de amônio/m³, efeitos pulmonares muito
                       leves como diminuição do fluxo expiratório, resistência ao fluxo pulmonar e
                       complacência pulmonar dinâmica foram encontrados em voluntários saudáveis
                       após exposição aguda. Em altas doses, o sulfato pode se ligar à água presente no
                       lúmen intestinal e causar diarreia e dor gastrintestinal. Todos os sintomas
                       passaram após 24 horas. O sulfato de amônio não foi capaz de ocasionar
                       alterações cromossômicas em culturas de células humanas ou de mamíferos. O
                       amônio também é uma substância endógena que desempenha um papel
                       importante na manutenção do equilíbrio ácido-base. Quantidades menores de
                       nitrogênio amoniacal são incorporadas ao organismo fisiologicamente. O sulfato é
                       um intermediário normal no metabolismo de compostos de enxofre endógenos e é
                                                                                                              VER 06 11.10.2024




                       excretado na forma inalterada ou conjugada na urina.
Sintomas e sinais      Não há na literatura dados de intoxicação por boscalida.
Clínicos               As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                       de experimentação tratados com a formulação à base de boscalida.
                       Exposição oral: A substância teste quando administrada por via oral em ratos
                       fêmeas, não causou mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg/Kg de p.c. Nos
                       exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade. Os animais foram


                                                                                                         12
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                                                         Rodovia BR 369 – Km 197
                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                         Fax [43] 3274 8500
                                                         86700 970 Arapongas / PR - Brasil

              submetidos a necropsia onde não apresentaram alterações macroscópicas ou
              efeitos tóxicos. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de peso
              corpóreo.
              Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória “nose-
              only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na atmosfera
              da câmara inalatória. Os animais foram expostos durante 4 horas e observados
              durante 14 dias. Os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante
              a exposição e no período de observação. Não houve mortalidade e não foram
              observados achados macroscópicos no exame de necropsia. Todos os animais
              excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
              Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal em ratos
              machos e fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., não causou mortalidade, reações
              dérmicas e reações sistêmicas durante o período de avaliação. No exame de
              necrópsia não foram encontradas alterações macroscópicas. Ao final do teste todos
              os animais apresentaram ganho de peso corpóreo.
              O produto não é sensibilizante dérmico.
              Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e
              produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: hiperemia grau 1, na
              avaliação de 1 hora em 3/3 dos olhos testados, reversível em até 24 horas.
              Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
              notada durante o período de observação. Todos os animais apresentaram ganho
              de peso corpóreo ao final do teste.
              Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
              não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
              Sulfato de Amônio
              Exposição oral: Em ratos, os sinais clínicos apresentados foram falta: de
              equilíbrio, prostração, apatia e respiração laboriosa e irregular imediatamente após
              a administração em doses próximas ou superiores ao valor de DL 50 2000-4250
              mg/kg p.c.
              Exposição inalatória: Não produziu efeitos pulmonares.
              Exposição dérmica: Não produziu irritação para a pele dos coelhos.
              Exposição ocular: Não produziu irritação para olhos dos coelhos.
              Efeitos crônicos: Não foi mutagênico em bactérias (teste de ames) e leveduras
              com e sem sistemas de ativação metabólica. Não induziu aberrações
              cromossômicas em culturas de células de mamíferos ou humanos.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
              o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
              laboratorial.
Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
                                                                                                     VER 06 11.10.2024




              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
              crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos =




                                                                                                13
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                                            Rodovia BR 369 – Km 197
                                            Tel. [43] 3274 8585
                                            Fax [43] 3274 8500
                                            86700 970 Arapongas / PR - Brasil

2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em >5 anos.
• Reação alérgica
1. Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β-agonistas via inalatória;
corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
2. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 ml de
solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 ml no máximo; pode-se repetir em
20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos, monitoramento do ECG e
fluidos intravenosos.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                                                                                         VER 06 11.10.2024




desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água abundante e sabão.


                                                                                    14
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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                        O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                        impermeáveis.
                        EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                        utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
                        o procedimento.
  Contraindicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
                        pneumonite química.
  Efeitos das
                        Não relatados em humanos.
  interações químicas
  ATENÇÃO               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                        informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                        ANVISA/MS
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                        de notificação compulsória.
                        Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                        Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos (Resultados de ensaios com animais – Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não determinada devido as condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos foi observado eritema leve
em todos os animais tratados, reversível em até 24 horas.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimento (coelhos) apresentaram hiperemia,
reversível em até 1 hora. Não houve opacidade da córnea.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Boscalida: animais de laboratório: em ratos tratados por via oral nas doses 0, 100, 400 e 1600 ppm
durante 90 dias apresentaram decréscimo de peso, aumento na incidência de vacuolização nas células
da zona fasciculada das adrenais em ambos os sexos na dose mais alta e nas fêmeas submetidas a
dose de 400 ppm. Os animais submetidos a 1600ppm apresentaram aumento na incidência de
hemosiderose. Os efeitos adversos foram mais intensos nas fêmeas, provavelmente devido ao maior
consumo alimentar. Baseado no decréscimo de peso e de ganho de peso e alterações histológicas
foram estabelecidos: NOEL machos = 400 ppm e NOEL fêmeas = 100 ppm.
Sulfato de Amônio: ensaios para avaliação da toxicidade subcrônica foram conduzidos em ratos
alimentados na dieta com sulfato de amônio em concentrações de 0; 0,1; 0,6 ou 3% por 1 ano. Essas
                                                                                                              VER 06 11.10.2024




concentrações corresponderam à ingestão média diária de 0; 42; 256 e 1527 mg/kg de peso
corporal/dia para machos e de 0; 48; 284 e 1490 mg/kg de peso corporal/dia para fêmeas,
respectivamente. Os pesos absoluto e relativo dos rins aumentaram no nível de dose elevada para
ambos os sexos. Pesos absolutos do baço foram reduzidos e os pesos relativos do fígado aumentaram
em machos com altas doses. Nenhuma alteração macroscópica foi registrada em exames patológicos,
exceto para lesões nodulares ou focais maciças sugerindo alterações neoplásicas. No exame
histopatológico, lesões não neoplásicas e neoplásicas foram observadas nos grupos controle e


                                                                                                         15
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

tratamento, sem diferença significativa entre os grupos em sua incidência ou gravidade. Concluiu-se
que o NOAEL do sulfato de amônio foi de 256 e 284 mg/kg p.c./dia em homens e mulheres,
respectivamente, e a substância não foi considerada carcinogênica nas condições do estudo. Não
existem estudos disponíveis sobre os efeitos do sulfato de amônio na fertilidade e no desenvolvimento.
Com base em dados de um composto de amônio semelhante (fosfato de diamônio), que foi testado
até 1.500 mg/kg de peso corporal em um estudo de triagem de acordo com OECD TG 422 em ratos,
pode-se concluir que os íons de amônio até a dose testada não apresentam efeitos negativos na
fertilidade (NOAEL = 1500 mg/kg p.c./dia). Num estudo combinado oral/carcinogenicidade crônica,
todas as gônadas masculinas e femininas foram examinadas. Nenhuma alteração histopatológica
relacionada à substância foi observada em até 3% na alimentação (NOAEL = 1288,2 mg/kg p.c./dia
para machos e 1371,4 mg/kg p.c./dia para fêmeas). A conclusão geral é que o sulfato de amônio não
apresenta risco para a fertilidade.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
                                                                                                         VER 06 11.10.2024




-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.


                                                                                                   16
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
  o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
                                                                                                       VER 06 11.10.2024




bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                                      VER 06 11.10.2024




O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.




                                                                                                 18
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
                                                                                                       VER 06 11.10.2024




através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.




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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.




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