Blowout; Cleanover; Rapido; Limpio; Dicepto; Sluga; Heaton;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
19217
Marca Comercial
Blowout; Cleanover; Rapido; Limpio; Dicepto; Sluga; Heaton;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
De contato não seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza canadensis
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Glycine max
soja
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Zea mays
milho
Batata
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Batata
Dessecação da Cultura
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Girassol
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Conyza canadensis
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Glycine max
soja
Girassol
Gossypium hirsutum
algodão
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Zea mays
milho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Zea mays
milho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    BLOWOUT
                                            CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON


                                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 19217.

COMPOSIÇÃO:
1,1`-ethylene-2,2`-bipyridyylim dibromide (DIBROMETO DE DlQUATE)..........................374 g/L (37,4 % m/v)
9,10-dihydro-8a,10a-diazoniaphenanthrene (DIQUATE)………...…..................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................................980g/L (98,0 % m/v)

                     GRUPO                                                   D                                           HERBICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação não sistêmica,
GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIQUAT TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 12015
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

DIQUATE TÉCNICO LA– Registro MAPA nºTC14020
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 288 Hengdong Road – Tianqu Industrial Park Dezhou - 253035 - Shandong- China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ n° 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 Cadastro estadual: nº 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 Cadastro estadual: nº 466 CDA/SP




REV20250614
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993 540,
Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198, Paulínia/SP
CNPJ 05.280.269/0004-35
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4815 e 4301 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323 - Quadra 03 - Lote 06 - Parque Industrial - CEP: 85877-000
São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 004001 - ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Distrito Industrial, Setor A Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, CEP: 78.098-350, Cuiabá/MT
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 21441 - INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 020, km 207, s/nº - Armazém 01 - Sala 01 - Módulo F - Alto da Lagoa - CEP: 47850-000
Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82
Número de registro do estabelecimento no Estado: 102518 - ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 230, km 411,5, s/nº - Sala 03 - Zona Rural - CEP: 65800-000 - Balsas/MA
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Número de registro do estabelecimento no Estado: 757 - AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário, S/N, Quadra área, Lote 05 B GALPAO 02 MODULO C - JARDIM PARAISO ACRESCIMO - CEP: 74.984-
321 – Aparecida de Goiania/GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 - AGRODEFESA/GO




REV20250614
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/Nº Quadra 17 Setor 13 Anexo 1 - Distrito Industrial Carlos Agusto Fritz – CEP: 99500-000 –
Carazinho/RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Número de registro do estabelecimento no Estado: 79/20 - SEAPA/RS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Estrada dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP: 06.423-080 – Barueri/SP
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia BR 050, nº 185 Galpão 25, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16049 IMA/MG
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bandeirantes, CEP: 78.455-000, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT
GOPLAN S/A
Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4296 CDA/SP
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 00001047/99 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Cadastro Estadual nº 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Nº do registro do estabelecimento no Estado:1007936 – ADAPAR/PR
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007743 ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 – Passo Fundo / RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75
Número de registro do estabelecimento no Estado: . 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB,, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07
Cadastro Estadual n. 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
CNPJ: 03.417.347/0009-80
Cadastro Estadual n. 1007920 ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 03.417.347/0010-13
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul, CEP 18087-170 – Sorocaba / SP
CNPJ Nº 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 8 CDA/SP



REV20250614
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Rua Ronat Waler Sodre, 2800 – sala 02, Parque Industrial, CEP 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 61.142.550/0013-73
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 003136 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 23444 - INDEA/MT (Importador) e nº 23445 - INDEA/MT (Comerciante)
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 65/20 - SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP: 80.240-000, Curitiba/PR,
CNPJ:10.409.614/0001-85
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT,
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 24946 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, Passo Fundo/RS,
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP,
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Cadastro Estadual n. 4190 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG,
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1000151 ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 369, KM 06 – Distrito Industrial – CEP: 86.900-000 – Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida Dos Canarios, 416 S - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – CEP: 78450-000 - Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 21840 INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod Gov. Leonel de Moura Brizola S/N - Boa Vista - CEP: 99500-000- Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 153 nº 916 sala 02, CEP: 99.708.272, Erechim/RS
CNPJ: 23.513.704/0001-63
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 64/16 - SEAPA/RS




REV20250614
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 364 N° 394, SALA 03, KM 394, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
CNPJ: 23.513.704/0002-44
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22525 INDEA/MT
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
CNPJ: 04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 20735 - INDEA/MT
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Bairro: Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro: Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000 – Santa
Helena de Goiás/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro: Vila São José, São José do Rio Preto/SP
CEP: 15.090-080, CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –Londrina/PR - CNPJ:
33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
AGROALLIANZ S. A
Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR




REV20250614
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA RAUL NAREZZI, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA ALFREDO NASSER – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP




REV20250614
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530; Quadra. 42 Lote 6; Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA
Rua Engenheiro Isaac Gondim, 26 -A - Anexo A
Bairro: Jardim Petrópolis - Maceió /AL - CEP: 57.080-670
CNPJ: 34.925.849/0001-98. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0142/2020 - ADEAL/AL
CULTIVAR COMERCIO AGRICOLA LTDA
Rod. BR 010, n° 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo - Imperatriz/MA - CEP: 65.903-140
CNPJ: 34.925.849/0002-79. Nº do registro do estabelecimento no estado: 866 - AGED/MA
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800, setor 7, CEP: 86206-006. Ibiporã/PR
CNPJ: 45.923.627/0003-14.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1Z, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP
CNPJ: 45.923.627/0006-67.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP
CARGILL AGRÍCOLA S.A.
Av. Olacyr Francisco de Moraes, 487, Distrito Industrial - CEP: 78.360-000 - Campo Novo Parecis/MT
CNPJ: 60.498.706/0300-64. Nº do registro do estabelecimento no estado: 33181 - INDEA/MT
CARGILL AGRÍCOLA S.A.
Rodovia Estadual Anel Viário, s/nº, Faz S. Tomaz Abóboras, Bairro: Zona Rural - CEP: 75.901-970
Rio Verde/GO - CNPJ: 60.498.706/0066-00. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1367/2018 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rodovia BR 163, Km 744.3, 8052 - Área Rural de Sorriso - CEP: 78898-899 - Sorriso/MT
CNPJ: 03.306.578/0082-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 36453 - INDEA/MT
DEKALPAR BRASIL LTDA.
Av. Madre Leônia Milito, 1500, Sala 1910, Andar 19, bairro: Bela Suiça - CEP: 86.050-270
Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 - ADAPAR/PR




REV20250614
                            No do lote ou partida:
                             Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Produto Importado


               CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 3 – MODERADAMENTE TÓXICO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                          AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo Intenso




REV20250614
                                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA


INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é um herbicida não seletivo e dessecante de ação
por contato, apresentado na forma de concentrado solúvel, pertencente ao grupo químico bipiridílio.

MODO DE USO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Dessecação na pré-colheita das culturas:
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para uso em dessecação na pré-colheita
das culturas: batata, feijão e soja. Ainda, na dessecação pré-colheita da cultura da soja é indicado para controlar a planta daninha
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum).

                          DOSE                                                     VOLUME DE
 CULTURA                                      Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES                                  ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                          (L/ha)                                                     CALDA
                                                                                      Costal:         Aplicar no mínimo 7 dias
                      1,5 - 2,5 L/ha
  BATATA                                                                             200 L/ha         antes da colheita.
                   (300 – 500 g i.a/ha)

                                                                                   Tratorizado:       Aplicar quando o feijão
                      1,5 - 2,0 L/ha                         1
   FEIJÃO                                                                         200 a 300 L/ha      estiver   fisiologicamente
                   (300 – 400 g i.a/ha)
                                                                                                      maduro.
                      1,0 - 2,0 L/ha                                                  Aérea:          Aplicar quando a soja estiver
    SOJA
                   (200 – 400 g i.a/ha)                                            30 a 40 L/ha       fisiologicamente madura.

                     NOME COMUM                   DOSE           Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
 CULTURA                                                                                              ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                   (NOME CIENTÍFICO)              (L/ha)         APLICAÇÕES        CALDA
                                                                                      Costal:
                                                                                     200 L/ha
                                                 1,5 - 2,0
                       Saco-de-padre               L/ha                                               Na dessecação de saco-de-
                                                                                     Tratorizado:
    SOJA              (Cardiospermum            (300 – 400                                            padre na pré-colheita da
                                                                       1            200 a 300 L/ha
                        halicacabum)             g i.a/ha)                                            cultura da soja.
                                                                                Aérea: 30 a 40
                                                                                     L/ha
    Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.

Controle pós-emergente das plantas daninhas e na pré-semeadura das culturas:
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para uso em pós-emergência das plantas
daninhas, antes da semeadura das culturas de Algodão, Café, Citros, Feijão, Girassol, Milho e Soja.


                        NOME COMUM               DOSE        Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
 CULTURA                                                                                       ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                    (NOME CIENTÍFICO)            (L/ha)      APLICAÇÕES        CALDA
                      Carrapicho-rasteiro
                (Acanthospermum australe)
                          Picão-preto                                               Costal:    Controlar       as     plantas
                        (Bidens pilosa)                                            200 L/ha    daninhas         antes      da
                                                1,5 - 2,0
               Amendoim-bravo ou Leiteira                                                      semeadura da cultura do
                                                   L/ha
                  (Euphorbia heterophylla)                                       Tratorizado:  feijão. Deve ser aplicado nas
  FEIJÃO                                         (300 –             1
                         Corda-de-viola                                         200 a 300 L/ha fases iniciais de crescimento
                                                  400 g
                (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                   da planta daninha (5 – 15
                                                 i.a/ha)
                        Cordão-de-frade                                             Aérea:     cm).
                     (Leonotis nepetifolia)                                      30 a 40 L/ha
                          Guanxuma
                       (Sida rhombifolia)
 Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.


                      NOME COMUM                  DOSE           Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
 CULTURA                                                                                              ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                   (NOME CIENTÍFICO)              (L/ha)         APLICAÇÕES         CALDA
                     Caruru-de-mancha
                    (Amaranthus viridis)                                                Costal:    Aplicação 2 dias antes da
                                                  2,0 L/ha                             200 L/ha    semeadura das culturas,
                        Trapoeraba
                                                   (400 g                                          em área total e pós-
                 (Commelina benghalensis)
 ALGODÃO                                           i.a/ha)                           Tratorizado:  emergência das plantas
   MILHO                   Buva                                        1            200 a 300 L/ha daninhas presentes na
   SOJA            (Conyza canadensis)                                                             área    quando      estas
 GIRASSOL                                         1,5 L/ha                              Aérea:     apresentarem porte de 5 a
                Amendoim-bravo ou Leiteira
                                                   (300 g                            30 a 40 L/ha  15 cm.
                 (Euphorbia heterophylla)
                                                   i.a/ha)




REV20250614
                       Soja voluntária
                       (Glycine max)             2,0 L/ha
                                                  (400 g
                     Algodão voluntário           i.a/ha)
                   (Gossypium hirsutum)
                                                2,5 L/ha
                      Corda-de-viola
                                                 (500 g
                   (Ipomoea grandifolia)
                                                 i.a/ha)
                                                3,5 L/ha
                     Milho voluntário
                                                 (700 g
                       (Zea mays)
                                                 i.a/ha)
      Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.


BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é indicado para o controle de plantas daninhas nas
entrelinhas das culturas Café e Citros.

                     NOME COMUM                DOSE          Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
 CULTURA                                                                                       ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                  (NOME CIENTÍFICO)             (L/ha)       APLICAÇÕES           CALDA
                   Carrapicho-rasteiro
              (Acanthospermum australe)
                       Picão-preto                                                 Costal:    Controlar plantas daninhas
                     (Bidens pilosa)                                              200 L/ha    nas     entrelinhas    das
              Amendoim-bravo ou Leiteira      1,5 - 2,5
                                                                                              culturas de café e citros.
                (Euphorbia heterophylla)         L/ha
  CITROS                                                                        Tratorizado:  Deve ser aplicado nas
                                                                   1
   CAFÉ               Corda-de-viola                                           200 a 300 L/ha fases       iniciais    de
                                             (300 – 500
              (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                    crescimento da planta
                                              g i.a/ha)
                     Cordão-de-frade                                               Aérea:     daninha (5 – 15 cm).
                  (Leonotis nepetifolia)                                        30 a 40 L/ha
                       Guanxuma
                    (Sida rhombifolia)
      Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.

MODO DE APLICAÇÃO

Dessecação de culturas:
Batata, Feijão e Soja: BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON deve ser aplicado em área
total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.

Controle de plantas daninhas:
Café e Citros: BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON deve ser aplicado nas entrelinhas das
culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva
atinja a cultura.
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja: BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON deve ser
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle
de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO,
DICEPTO, SLUGA, HEATON deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado
ou via pulverização aérea.

Equipamentos de Aplicação:
BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON poderá ser aplicado através de pulverizadores costal
manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de
pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.

- Pulverizador de Barra Tratorizado
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol 2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha.
Obs.: Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar os protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a
cultura.
- Pulverizador costal
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol 2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de calda/ha.

- Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (angulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda
= 30 a 40 L de calda/ha. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a
40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as
perdas por deriva e evaporação.

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.




REV20250614
- Atenção:
Em todas as pulverizações deve ser observado:
a) Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
b) Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante
 (Exceto dessecação de batata).
c) Adicionar a quantidade recomendada de BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON no
pulverizador contendo uma parte de água.
Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
d) Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.

- Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 Km/h. Observações locais deverão
ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO,
DICEPTO, SLUGA, HEATON. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com
água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante seu preparo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

           Cultura                  Intervalo de Segurança (dias)
           Algodão                                (1)
              Soja                                 7
       Soja (pré-plantio)                         (1)
            Batata                                7
             Café                                 16
            Citros                                14
            Feijão                                 7
           Girassol                               (1)
           Milho                              (1)
    (1) Não determinado devido a modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro
dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente,
observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas
para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
 − Uso exclusivo para culturas agrícolas.
 − Fitotoxicidade para as culturas indicadas: BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON não é
      fitotóxico às culturas quando aplicado nas modalidades e doses recomendadas.
 − O produto é um herbicida de contato, portanto, durante a aplicação, deve-se evitar que a deriva atinja a cultura para evitar a
      fitotoxicidade.
 − O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação.
 − Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente molhado pela chuva em volta
      das raízes. Não aplicar com solo seco.
 − A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro pode
      reduzir a eficiência do produto.
 − Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES GREAIS”, “PRECAUCOES NO
MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICACAO" E “PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da
população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D (inibidores do fotossistema I) para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: (www.hrac-br.org.br ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br ).
               GRUPO                                     D                                HERBICIDA


O produto BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON é composto por Diquate, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores do fotossistema I, pertencente ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e
otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1)
cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual,
roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar
o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.


                        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.

                         USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:

•   Produto para uso exclusivamente agrícola;
•   O manuseio do produto deverá ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
•   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
    Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
•   Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais.
    Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
    rapidamente um serviço médico de emergência;




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•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e
    de animais;
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
    máscara, óculos, touca árabe e luvas;
•    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
    conservação e descarte do EPI danificado;
•   Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara
  descartável, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
  máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente em serviço médico de emergência;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
   aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o
   produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
   climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
   aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente (com mangas compridas passando por
   cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), luvas/botas de borracha, touca árabe, máscara
   descartável, e óculos de segurança com proteção lateral;
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
  de reentrada;
• Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de reentrada, caso necessite
  entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
  (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
  aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
  utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação, distante de fontes de água
  para consumo;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe
  e luvas;
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
  botas, macacão, luvas e máscara.


                                                                                     Provoca Irritações Oculares Graves

                                                                                     Provoca Irritação Moderada na Pele

                                                                                              Nocivo se ingerido

                  PERIGO



                                                                                              Tóxico se inalado




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
 folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

 Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
 transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
 providencie assistência médica de urgência.
 Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
 tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

              - INTOXICAÇÕES POR BLOWOUT, CLEANOVER, RAPIDO, LIMPIO, DICEPTO, SLUGA, HEATON

                                                   INFORMAÇÕES MÈDICAS

 Grupo químico          Bipiridílio
 Classe                 CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
 toxicológica
 Vias de exposição      Oral, dérmica e respiratória
 Vias de absorção       Pele e mucosas respiratória, ocular e digestiva.
 Sintomas e sinais      Diquat apresenta efeito corrosivo sobre os tecidos. Eles incluem dor e queimação na boca,
 clínicos               garganta, peito e abdômen, náuseas e vômitos intensos e diarreia. Em casos de intoxicação,
                        observam-se diarreia proeminente, fibrose pulmonar, inflamação, sangramento da mucosa nasal,
                        assim como alterações nas unhas e prejuízo na cicatrização de feridas. Se a dose foi pequena,
                        esses sintomas podem ser adiados por 1 a 2 dies. Sangue pode aparecer no vômito e fezes. O
                        acúmulo de líquidos no intestino tem caracterizado vários envenenamentos humanos por diquat. O
                        rim é a principal via de excreção do diquat absorvido pelo corpo. O dano renal é, portanto, uma
                        característica importante das intoxicações. Proteinúria, hematúria e piúria podem progredir para
                        insuficiência renal e azotemia. Elevação das fosfatases alcalina no plasma, TGO, TGP e LDH
                        refletem dano hepático. Icterícia pode ser desenvolvida. Em muitos casos de intoxicação humana
                        com diquat, os sinais clínicos de toxicidade neurológica são os mais importantes. Estes incluem
                        nervosismo, irritabilidade, inquietação, combatividade, desorientação, declarações sem sentido,
                        incapacidade de reconhecer amigos ou familiares e reflexes diminuídos. Os efeitos neurológicos
                        podem progredir para o coma acompanhado por crises convulsivas tônico-clônicas e resultar na
                        morte do paciente. Parkinsonismo também tem sido relatado após exposição cutânea ao diquat.
                        Outros sintomas: edema pulmonar, pancreatite e lesão renal.
                        Diarreia, tontura, cefaleia, febre, mialgia, letargia e coma. Toxicidade neurológica: dor de cabeça,
                        confusão, excitação, mania, desorientação, labilidade emocional, estupor, depressão, coma,
                        insuficiência respiratória, muitas vezes sem convulsão.
 Toxicocinética         Diquat é pouco absorvido a partir da pele e do trate gastrintestinal. Ao ser absorvido, diquat sofre
                        metabolização pela microflora presente no trate gastrointestinal, originando diquat monopiridona,
                        seu metabolito majoritário no organismo, e diquat dipiridona. Ambos os metabolitos são
                        considerados menos tóxicos do que o próprio diquat. Dependendo da espécie e da rota de
                        exposição, menos de 20% da dose e metabolizada. Em ratos que receberam doses orais de diquat
                        observou-se excreção de 6% e 69% na urina e nas fezes, respectivamente, principalmente nos
                        primeiros 2 dias. Diquat não modificado foi e componente majoritário tanto na urina (5% da dose)
                        quanto nas fezes (cerca de 57% da dose). Cerca de 5% da dose oral foi excretada como diquat
                        menopiridona, principalmente nas fezes, enquanto diquat dipiridona e excretado principalmente
                        pela urina. Em comparação ao paraquat, o acúmulo de diquat nos pulmões é muito menos marcado;
                        porém diquat demonstra certa preferência pelos rins. Os rins são a principal rota de excreção, mas
                        quantidades consideráveis de diquat também podem ser excretadas pela bile, variando de acordo
                        com a espécie.
 Mecanismo de           O mecanismo de ação do diquat ainda não foi completamente estudado. Efeitos tóxicos in vivo
 toxicidade             incluem severa desidratação após administração oral e tremores e convulses após administração
                        de grandes doses via parenteral. In vitro, as moléculas de diquat são capazes de levar a redução
                        microssomal originando radicais livres reativos, porém a relevância para esta toxicidade não é
                        conhecida. A ocorrência de alterações em um grande número de variáveis como clearance do
                        diquat pelos rins dos ratos após a administração oral de doses tóxicas (680 e 900 µmol/Kg de peso
                        corporal). Diquat não se liga a proteínas plasmáticas dos ratos. A secreção renal ativa foi
                        confirmada pelo fato de que diquat é excretado pelos rins a uma taxa levemente superior a inulina.
                        Em ratos tratados oralmente com diquat a 540 mol/Kg do peso corporal, o clearance renal diminuiu
                        após 24 horas. Entretanto, a redução na função renal induzida por diquat foi considerada secundaria
                        e devido a redistribuição de água causada por intoxicação aguda. O acúmulo de líquidos no
                        intestine tem caracterizado vários envenenamentos humanos por diquat.
                        Mortes são decorrentes da destruição do epitélio do trate gastrointestinal em combinação com
                        falência renal.




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 Diagnósticos           O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma pelos sinais clínicos. Monitorar
                        sinais vitais, funções renais e hepática por meio de testes. Obter dados básicos de urianálise e
                        monitorar a urina e dados de testes de função pulmonar,
                        Intoxicações por diquat não são raras, e em muitos casos de intoxicação humana com diquat, os
                        sinais clínicos de toxicidade neurológica são os mais importantes. Em algumas instalações de
                        tratamento, um simples teste colorimétrico e usado para identificar diquat e paraquat na urina; e
                        também dar uma indicação aproximada da magnitude da dose absorvida. Para um volume de urina,
                        adicionar 0,5 volumes de uma solução recém-preparada de hidrossulfito de sódio a 1% em hidróxido
                        de sódio 1,0 N. Observe a cor ao final do um minuto. Uma coloração verde indica a presença de
                        diquat em excesso. Ambos os controles, positive o negative, devem ser, executados para assegurar
                        que o hidrosulfito do sódio não sofreu oxidação no armazenamento. O diquat e o paraquat podem
                        ser medidos no sangue e na urina por métodos de espectrofotometria, cromatografia em fase
                        gasosa, cromatografia líquida o radioimunoensaio. Estes testes estão disponíveis em vários
                        laboratórios clínicos de referência e, algumas vezes, nas empresas fabricantes destes produtos. A
                        sobrevivência é mais provável se as concentrações plasmáticas não forem superiores a 2,0, 0,6,
                        0,3, 0,16 e 0,1 mg por litro a 4, 6, 10, 16 e 24 horas, respectivamente, após a ingestão. Não existem
                        provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Podo ser efetuada pesquisa de
                        diquat nos fluidos corporais (sangue e urina) do intoxicado, no caso de confirmação de contato do
                        paciente com o pesticida.
 Tratamento             O tratamento deve ser instituído a critério médico. Instituição rápida para uma boa eficácia.
                        Lavar copiosamente pele e mucosa, se estas foram expostas. Se houver ingestão, empregar Terra
                        do Fuller ou, se não houver, administre uma suspensão do carvão ativado em água (30g do carvão/
                        240 mL de água). Dose usual: 25 a 100 g om adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12
                        anos) e 1g/Kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de
                        uma hora após a ingestão do agrotóxico. O tratamento envolve a redução da absorção do produto
                        através de medidas como lavagem gástrica, uso de purgativos salinos, a higienização das áreas do
                        corpo do paciente atingidas, dando atenção especial as regiões que sofram maior depósito ou que
                        podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Monitorar para edema
                        pulmonar, choque. Não utilizar eméticos. Administrar fluidos intravenosos como solução isotônica
                        salina, solução Ringer ou glicose 5% em agua, a fim do corrigir a desidratação, acelerar a excreção
                        do toxinas, reduzir a concentração tubular de diquat e corrigir qualquer acides metabólica. Monitorar
                        proteínas e células na urina regularmente, prevenindo a necrose tubular. Hemodiálise e
                        hemoperfusao podem aumentar a eliminação. Não existe antídoto.
 Atenção                As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória.
                        Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através
                        dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                        Disque-intoxicação: 0800-722-6001
                        Rede Nacional de Centro do Informações e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT - ANVISA/MS
                        Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                        Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção o Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo do ação, absorção
e excreção:
- Absorção: Diquat é pouco absorvido pelo trato intestinal e pele. Daniel & Gage (1966) estudaram a absorção oral e subcutânea
do dibrometo de diquat-14C e dicloreto do diquate-14C após administração única em ratos. Cerca de 90-97% da dose oral de
dibrometo do diquat e 84-90% da dose de dicloreto do diquat foram encontrados nas fezes e 4-11% do ambos os sais de diquat
estavam presentes na urina. A injeção subcutânea do diquat - 14C (10mg/Kg de peso corporal) em ratos, 87% da dose administrada
foi excretada na urina e 5% nas fezes dentro de 4 dias. A urina contém principalmente diquat inalterado (75% da dose) junto com
monopiridona (cerca de 3% da dose) o diquat dipiridona (cerca do 6% da dose).
-Distribuição: Diquat monopiridona é o maior metabolito do Diquat no corpo, sendo Diquat dipiridona de menor importância. Ambos
os metabólitos são considerados menos tóxicos que o produto original. Dependendo da espécie e rota de administração, menos
do 20% da dose é metabolizada. A microflora intestinal parece ser a principal responsável pelo metabolismo do Diquat.
Concentrações de diquat foram maiores no rim e no fígado, mas significativamente menor nos pulmões. Adicionalmente, as
concentrações do paraquat foram de 2 - 8 vezes maiores que aquelas do diquat no coração, glandulas adrenais, pâncreas,
estômago, íleo e timo. Níveis plasmáticos foram semelhantes para ambos herbicidas bipiridílicos.
- Excreção: Em estudos com ratos, com a administração do material radiomarcado na dieta em uma dose simples de 100 mg de
Diquat/Kg; após 48 horas, uma média do 73,3% da dose foi eliminada pelas fezes. Após 168 horas a média de eliminação pelas
fezes foi do 85,5%. A excreção pela rota urinária foi de 5,4% após 168 horas. No final deste período os níveis de radioatividade
nos tecidos, órgãos e fluidos corpóreos foram iguais ou perto do nível background. Não existe acúmulo nos tecidos.

Em estudo com animais de experimento que foram expostos a uma única aplicação de diquat, não foram observados efeitos locais
de irritação dermal. A aplicação diária de uma solução a 1% de diquat ocasionou eritema leve no local do contato por até 10 dias,
enquanto a aplicação, diária de diquat na dose de 20mg/Kg de peso corporal ocasionou eritema moderado, espessamento da pele
e formação de crostas. No entanto, diquat não é considerado sensibilizante. Quanto ao sistema respiratório, os efeitos não são
específicos como no caso do ativo. Depressão geral e letargia são os sintomas mais comuns descritos em estudos com cobaios,
ratos e macacos, após administração de altas doses de diquat. Além disso, em casos de intoxicação aguda, podem ser observadas
ulcerações gástricas, congestão intestinal, alterações nos níveis séricos de glicose, TGO, TGP e uréia. Mortes são decorrentes da
destruição do epitélio do trato gastrointestinal em combinação com falência renal.




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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:

• DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória para ratos (4h): 0,81 mg/L (machos e fêmeas)
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste quando aplicada na pele dos animais causou irritações leves como
  eritema e edema em todos os animais testados. Todos os sinais clínicos de irritação retornaram ao normal em até 14 dias após
  a remoção da bandagem.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste quando aplicada nos olhos dos animais testados provocou irritações
  como vermelhidão na conjuntiva, quemose, uveíte, alopecia e secreção purulenta. Todos os sinais de irritação retornaram ao
  normal em até 14 dias após a exposição.
• Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo
em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com diquat administrado na dieta de animais, não foram observados efeitos no sistema nervoso, efeitos
carcinogênicos ou mutagênicos no que diz respeito à toxicidade crônica. Não há evidências de teratogenicidade induzida por diquat
em estudo com coelhos e ratos. Para coelhos, foram observados fetos com fígados manchados ou friáveis na dose testada de 10
mg e Diquat/Kg/dia. Para ratos verificou-se toxicidade materna temporária leve nas doses de 4 e 12 mg/Kg/dia. O nível de dose
de 12 mg/Kg/dia foi estabelecido como o NOEL para desenvolvimento fetal.
Grupos de ratos, machos e fêmeas, receberam rações contendo 0, 20, 100 ou 500 ppm de Diquat durante um período de 90 dias.
Na dose mais alta de 500 ppm foram observados alterações nos olhos, redução no aumento do peso do corpo, associada a uma
diminuição no consumo e assimilação de alimentos. O nível sem efeito foi de 100 ppm, equivalente a 8,5 ou 9,2 mg/Kg de Diquat
para ratos machos e fêmeas, respectivamente.
Em estudos com cães e ratos que receberam diquat junto à alimentação, foram observados efeitos cataratogênicos nos animais,
com embaçamento visual. Cataratas ocasionadas por diquat diferem levam ao desenvolvimento de opacidade posterior, local rico
em ribonucleoproteínas, formando uma catarata nuclear densa, com opacidade cortical e levando ao desenvolvimento, em último
estágio, de contração das lentes. Os mecanismos pelo qual isto ocorre ainda não foram totalmente estudados.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
◼ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação
e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando
a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
     ACIDENTES:
-     Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
-     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-     Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
-      Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
-     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



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3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-     Isole e sinalize a área contaminada.
-     Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone de
Emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
-     Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga
as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, colsunte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente
lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo
e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4.   PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO                                              DE
     EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL



LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual
- recomendados para o preparo da calda do produto.



Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)



 Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:

-      Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
segundos;
-     Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-     Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-     Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-     Faça esta operação três vezes;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


Lavagem sob Pressão:



Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:

-    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-    Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-    Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-    A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
-    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

-    Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-      Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;



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-    Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-    Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.



TRANSPORTE

- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.



EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL



ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA



ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa
embalagem.

- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.



TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO

- O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.




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- Use luvas no manuseio dessa embalagem

- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário do estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.



TRANSPORTE

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.



EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)



ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA



ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.



TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E
REEBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.

- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.



5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.



6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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