Bioprogress
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Bactericida/Fungicida
hidróxido de cobre (inorgânico) (691 g/kg)
Informações
Número de Registro
1278791
Marca Comercial
Bioprogress
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
hidróxido de cobre (inorgânico) (691 g/kg)
Titular de Registro
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Aipo
Cercospora apii
Mancha-de-Cercospora; Queima-do-aipo
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Café
Pseudomonas syringae pv. garcae
Crestamento-bacteriano; Mancha-aureolada
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Feijão
Phyllosticta phaseolina
Mancha-de-Phyllosticta; Queima-das-folhas
Feijão
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Canela-preta; Crestamento-bacteriano-comum
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phyllosticta sycophila
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Figo
Rhizopus stolonifer
Podridão-de-Rhizopus
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudomonas syringae pv. lachrymans
Mancha-angular
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Conteúdo da Bula
Bioprogress Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 1278791 COMPOSIÇÃO: Copper Hydroxide (HIDRÓXIDO DE COBRE)...............................691 g/kg (69,1% m/m) (equivalente em Cobre Metálico: 450 g/kg) Outros Ingredientes........................................................................309 g/kg (30,9 % m/m) GRUPO M01 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Bactericida Cúprico Grupo Químico: Inorgânico TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*): - MITSUI & CO (BRASIL) S.A. Avenida Paulista, 1.842 – 23º andar - Edif. Cetenco Plaza - Torre Norte - Bela Vista - CEP 01310-923 - São Paulo/SP Fone: (11) 3371-9704 - Fax: (11) 3371-9709 - CNPJ 61.139.697/0001-70, Cadastro Estadual: CDA/SAA-SP Nº 465 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: GARANT TÉCNICO – Registro MAPA nº 0028203 - Cosaco LLC, 12701 Almeda Road, Houston, Texas, 77045, USA - FMC Química do Brasil Ltda. Rodovia Presidente Dutra s/n, km 280-A, Pombal. CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ - CNPJ: 04.136.367/0037-07. Registro da empresa na INEA/RJ: LOR nº IN051696. FORMULADORES: - FMC Química do Brasil Ltda. Rodovia Presidente Dutra s/n, km 280-A, Pombal. CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ - CNPJ: 04.136.367/0037-07. Registro da empresa na INEA/RJ: LOR nº IN051696. - Oxiquímica Agrociência Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - CEP 14871- 360 - Jaboticabal – SP - CNPJ 65.011.967/0001-14. Cadastro Estadual CDA/SAA-SP Nº 101. Nº de Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. (Corrosivo a metais) V01-24 Produto registrado para as culturas do abacate, aipo, amendoim, banana, batata, beterraba, cacau, café, cenoura, citros, feijão, figo, manga, melão, pimentão, pepino, tomate e uva. Indústria Brasileira CLASSE TOXICOLÓGICA: Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: Azul intenso V01-24 INSTRUÇÕES DE USO: Bioprogress é um fungicida-bactericida cúprico de ação de contato, devendo ser aplicado de forma preventiva e/ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças que se deseja o controle. Bioprogress é um fungicida/bactericida indicado para as culturas de abacate, aipo, amendoim, banana, batata, beterraba, cacau, café, cenoura, citros, feijão, figo, manga, melão, pimentão, pepino, tomate e uva. Dose Doenças Culturas Nome comum Produto Ingredient Volume Início, Número, Época e Intervalo (Nome científico) comercial e Ativo de calda de Aplicação g/100 Litros de g/100 (L) água Litros de água No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira Verrugose aplicação deverá ser feita antes da 1000 a Abacate (Sphaceloma 250 172,8 florada, mais 2 ou 3 após a formação 2000 perseae) dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme Queima-do-Aipo 200 a Aipo 250 172,8 a necessidade. Caso as condições (Cercospora apii) 300 climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. Mancha-Castanha (Cercospora Normalmente são feitas de 3 a 4 arachidicola) aplicações, sendo a primeira entre Mancha-preta 1,38 a 2,07 os 35 e 40 dias após a germinação. 2,0 a 3,0 300 a Amendoim (Pseudocercospor Kg/ha Repetir com intervalos de 10 a 15 Kg/ha 400 a personata) dias. Em condições climáticas Verrugose favoráveis à doença, aplicar com (Sphaceloma intervalo menor. arachidis) Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas Mal-de-Sigatoka 138,2 com mais de 15 cm de altura. 500 a Banana (Mycosphaerella 200 Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou 1000 musicola) conforma a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Pinta Preta Iniciar as aplicações (Alternaria solani) preventivamente após as plantas 345,5 atingirem 15 cm de altura. Repetir a 500 a Batata Requeima 500 intervalos de 5 – 7 dias ou conforme 1000 (Phytophthora a necessidade. Caso as condições infestans) climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. Iniciar as aplicações Mancha-de- preventivamente. Repetir a Cercospora 138,2 intervalos de 7 dias ou conforme a Beterraba 200 300 (Cercospora necessidade. Em condições beticola) climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. V01-24 Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações Podridão Parda 1,76 Kg/ha 1000 a do produto devem ser dirigidas à Cacau (Phytophthora 4,0 Kg/ha 2000 copa das árvores, com intervalos de palmívora) 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. Ferrugem-do- Cafeeiro (Hemileia 1,7 Kg/ha 1,17 Kg/ha vastatrix) Mancha-de-olho- pardo Aplicar preventivamente a partir do (Cercospora início das chuvas e repetir a coffeicola) intervalos de 30 dias. Fazer, se Antracnose necessário, até 5 aplicações durante (Colletotrichum 300 a Café o período crítico da cultura, entre fins coffeanum) 2,07 a 3,46 500 3,0 a 5,0 de novembro e março; obedecendo- Seca-de-ponteiros Kg/ha Kg/ha se a carência. Caso as condições (Phoma sejam favoráveis á doença, usar a costaricencis) maior dose. Mancha- Aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) Mancha-de- Iniciar as aplicações quando as Alternaria plantas atingirem 15 cm. Em épocas (Alternaria dauci) 200 a favoráveis à doença repetir o Cenoura Mancha-de- 250 172,8 400 tratamento cada 5 – 7 dias. Em Cercospora condições climáticas favoráveis a (Cercospora doença, aplicar com intervalo menor. carotae) Verrugose-da- Laranja-Azeda 0,85 ou 1,7 587,4g ou (Elsinoe fawcetti) Kg/ha em 1,17 Kg/ha Verrugose-da- 2000 L de em 2000 L Laranja-Doce água de água Realizar 2 aplicações, sendo a (Elsinoe australis) primeira, quando 2/3 (dois terços) 1000 a Citros Melaonse ou das pétalas estiverem caídas, e a 2000 Podridão segunda aplicação, 4 semanas após Peduncular a primeira. (Diaporthe citri) 200 138,2 Rubelose (Corticium salmonicolor) Queima-das- Folhas (Phyllosticta Iniciar as aplicações após 25 dias de phaseolina) germinação e repetir com intervalos Crestamento- 1,0 a 3,0 0,697 a 200 a de 10 a 15 dias. Caso as condições Feijão Bacteriano- Kg/ha 2,07 Kg/ha 400 climáticas sejam favoráveis à Comum doença, reduzir o intervalo de (Xanthomonas aplicação. axonopodis pv. Phaseoli) Ferrugem (Cerotelium fici) Iniciar as aplicações Podridão preventivamente logo após o início (Rhyzopus 172,8 800 a da brotação, repetindo com Figo 250 stolonifer) 1000 intervalos de 10 a 15 dias, Mancha Foliar suspendendo uma semana antes da (Phyllosticta colheita. sycophila) V01-24 Iniciar as aplicações quando os Antracnose 172,8 botões se avolumarem, repetindo Manga (Colletotrichum 250 1000 cada 7 a 10 dias. Caso as condições gloeosporioides) climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. Antracnose Inserir as aplicações (Colletotrichum preventivamente, logo após o início orbiculare) das brotações. Repetir com 5 a 10 500 a Melão 200 138,2 dias de intervalo. Caso as condições Míldio 800 climáticas sejam favoráveis à (Pseudoperonosp doença, aplicar com o intervalo ora cubensis) menor. Antracnose (Colletotrichum O tratamento deve ser iniciado na gloeosporioides) formação das mudas e continuado Mancha- no campo. As aplicações devem ser Bacteriana 172,8 500 a Pimentão 250 repetidas com intervalos de 5 a 7 (Xanthomonas 800 dias. Em condições climáticas vesicatoria) favoráveis à doença, aplicar com Requeima intervalo menor. (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum Iniciar as aplicações orbiculare) preventivamente, logo após o início Mancha Angular das brotações. Repetir com 5 a 10 (Pseudomonas 500 a Pepino 200 dias de intervalo. Caso as condições syringae pv. 138,2 800 climáticas sejam favoráveis à Lachrymans) doença, aplicar com o intervalo Sarna menor. (Cladosporium cucumerinum) Pinta Preta Iniciar as aplicações (Alternaria solani) preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos 500 a Tomate Requeima 250 172,8 de 5 – 7 dias ou conforme a 1000 (Phytophthora necessidade. Caso as condições infestans) climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. Míldio (Plasmopara Iniciar as aplicações vitícola) preventivamente, quando as Antracnose brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. (Elsione ampelina) Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou 138,2 500 a Uva Podridão amarga 200 conforme a necessidade. Caso as 1000 (Greeneria condições climáticas sejam uvicola) favoráveis à doença, úmido e Cercospora chuvoso, diminuir o intervalo de (Pseudocercospor aplicação. a vitis) Nota: 1 kg de Bioprogress contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas. Instruções para preparo da calda: Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Bioprogress lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água. Não fazer pré-pasta com Bioprogress. V01-24 Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia. INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não há. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições. Evite contato com superfícies metálicas. O produto pode reagir com superfícies metálicas, como metais galvanizados. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: - Em videiras (uva) pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niágara, porém sem danos para os frutos e à produção. - Condições ambientais, tais como períodos prolongados de umidade, chuva ácida, etc, que podem alterar o pH da superfície da folha, podem influir no desempenho do produto, resultando em diminuição da eficácia, ou fitotoxicidade em cultivares sensíveis. Recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala, no caso de dúvida. - Aplicações de dosagens elevadas a intervalos reduzidos podem provocar fitotoxicidade em cultivares sensíveis ao cobre. - Descontinuar o uso quando ocorrerem sintomas de fitotoxicidade. - Em viveiros e casa-de-vegetação sob condições especiais, recomenda-se realizar teste prévio em pequena escala. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água se refere a alto volume (1000 L ou mais de calda/ha); para volumes menores de água por ha, manter a quantidade equivalente do fungicida por ha. Por via aérea 50 L/ha, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, V01-24 REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando à perda de eficiência do produto e conseqüente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO M01 FUNGICIDA O produto Bioprogress é composto por Hidróxido de cobre, que apresenta mecanismo de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de patógenos (Ex. controle cultural, biológico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriado. V01-24 PRECAUÇÕES RELATIVAS À SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Sigas as recomendações determinada pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com mangas compridas, botas de PVC, avental impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial, chapéu de aba larga e luvas. • Seguir recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. • Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: • Utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com mangas compridas, botas de PVC, avental impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial, chapéu de aba larga e luvas. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. • Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. V01-24 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita eu animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entre em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com mangas compridas, botas de PVC, avental impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial, chapéu de aba larga e luvas,. • A aplicação do produto produz neblina, use protetor sobre o nariz e a boca, óculos ou viseira facial. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA’ e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, usar luvas e aventais impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: chapéu de aba larga, óculos, avental, botas, macacão luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. ATENÇÃO Nocivo se ingerido V01-24 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: ATENÇÃO, NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Pode ser perigoso em contato com a pele. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR HIDRÓXIDO DE COBRE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Inorgânico Classe Toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral e dérmica. Toxicocinética O cobre, quando ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal superior. É transportado para o fígado, onde ocorre a maior deposição. Incorpora-se a um certo número de enzimas. É secretado pela bile e então incorporado no ceruloplasma, uma alfa globulina na qual se encontra 90% de todo o cobre no plasma. A rota de maior importância para excreção é através das fezes, via secreção da bile. A excreção urinária ocorre em menor quantidade. Mecanismos de A toxicidade se manifesta através de efeitos irritativo/corrosivos toxicidade na pele e membranas mucosas. V01-24 Sintomas e sinais A ingestão de cobre resulta em gosto metálico, cefaleia, clínicos confusão, febre, hipotensão, náuseas, vômitos de cor verde- azulada, dores abdominais, diarreia, hemólise, sangramento gastrintestinal e choque. Lesões necróticas nos contatos prolongados com a pele e mucosas. O efeito emético do cobre limita sua toxicidade oral, no entanto, se não ocorrerem vômitos, poderá haver absorção gradual e intoxicação sistêmica, podendo ocorrer morte em alguns dias. Diagnóstico A ocorrência dos sintomas acima descritos, associados à confirmação de exposição ao produto, sugerem intoxicação. Tratamento Antídoto e Tratamento: Lavagem gástrica com ferricianeto de potássio ou suspensão de carvão ativado. Penicilina nos casos agudos e crônicos. Transfusão de sangue nos casos graves. Tratamento: sintomático. Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque - Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e ATENÇÃO Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigulância Sanitária (Notivisa). Telefone de emergência da empresa: (11) 3371-9704 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Ensaios em animais de laboratório mostraram que apenas uma pequena porcentagem do íon cobre ingerido é absorvido e a maioria do cobre absorvido é excretado. O produto é absorvido pelas mucosas e trato intestinal. A absorção do cobre é regulada no organismo dos mamíferos, especialmente no corpo humano. Sendo o Hidróxido de Cobre praticamente insolúvel, ocorrerá uma absorção muito pequena de íons. O composto será diretamente excretado porque a sua insolubilidade o torna não biodisponível. A absorção de cobre ocorre no trato gastrointestinal superior nos mamíferos e a excreção ocorre através das fezes - via secreção biliar, e via urinária. EFEITOS AGUDOS: V01-24 DL50 aguda oral (ratos): 1081 mg/kg DL50 aguda dérmica (ratos): > 4000 mg/kg. corrosão/irritação cutânea: Não classificado corrosão/irritação ocular: Não classificado EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos a longo prazo, não houve evidência conhecida de efeitos crônicos adversos a saúde humana, causados pelo íon cobre. PRECAUÇÕES RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este Produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este Produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo. • Este Produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas, Peixes e Microcrustáceos). • Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local de depósito deve ser exclusivo para produtos tóxicos, deve ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. • Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Mitsui & Co (Brasil) S.A. • Telefone da empresa: (11) 3371-9704 V01-24 • Utilize o equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem deve ser armazenada separadamente das embalagens lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) V01-24 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas, DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS • A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE NO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos competentes. V01-24