Bioisca
Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas - COCAPEC
Formicida
Tefrósia ( flavonas saponínicas do tipo rotenóides) (335 g/kg)
Informações
Número de Registro
4712
Marca Comercial
Bioisca
Formulação
GB - Isca Granulada
Ingrediente Ativo
Tefrósia ( flavonas saponínicas do tipo rotenóides) (335 g/kg)
Titular de Registro
Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas - COCAPEC
Classe
Formicida
Modo de Ação
Sistêmico e seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Atta laevigata
Saúva-cabeça-de-vidro
Todas as culturas
Atta sexdens rubropilosa
Saúva-limão; Saúva-vermelha
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n.º 04712 COMPOSIÇÃO m/m Tephrosia candida (parte aérea) ........................................ 335 g/Kg (33,5% m/m) Teor do Princípio Ativo (Flavonas saponínicas do tipo rotenóide)................................................................. 4,5 g/Kg (0,45% m/m) Outros Ingredientes........................................................ 660,5 g/Kg (66,05% m/m) Extrato oleoso (30% folhas de Psychotria marcgravii) .............. 10 ml/Kg (1% v/m/) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Formicida GRUPO QUÍMICO: Flavonas saponínicas do tipo rotenóides TIPO DE FORMULAÇÃO: Isca Granulada (GB) TITULAR DO REGISTRO: COCAPEC – COOPERATIVA DE CAFEICULTORES E AGROPECUARISTAS Av. Wilson Sábio de Mello, nº 3.100 – Distrito Industrial Franca – SP CEP: 14.406-052 Telefone: (16) 3711 6200 Fax: (16) 3720 0852 C.N.P.J.: 54.772.017/0001-96 Número de registro do estabelecimento: SP-0421 FABRICANTE/FORMULADOR: BIO SOJA INDÚSTRIAS QUIMICAS E BIOLOGICAS Ltda. Rua São Sebastião, 689 - Centro CEP: 14.150-000 Cidade: Serrana – SP C.N.P.J.: 45.365.558/0002-90 Tel. (16) 3987 1811 Fax: (16) 3987 1814 Número de registro do estabelecimento CDA nº 454 CCA AGROINDUSTRIAL Ltda-ME End.: Av. Major Hilário Tavares Pinheiro, 2843 – Jaboticabal/SP. CEP: 14.871-700 Tel.: (16) 3204-3302 CNPJ: 05.755.199/0001-81. Registro Estadual n˚ 774. INSETISEED AGRO INDUSTRIAL Ltda. End.: Rua Geraldo Pereira da Silva, 50 Sales/SP CEP: 14.980-000 Tel.: (17) 3557-1419 CNPJ: 06.076.231/0001-65. Registro Estadual CDA/SP 1070 Número do Lote ou partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA Indústria Brasileira PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: IV – POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: Em qualquer cultura PRAGA: formigas cortadeiras – Atta sexdens rubropilosa (saúva-limão) e Atta laevigata (saúva-cabeça-de-vidro). DOSE (quantidade/m2): 10,0 g/ m2 de área do formigueiro. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação da BIOISCA pode ser feita em qualquer época do ano, a qualquer momento, sempre que for detectado aparecimento de ninhos de formigas, respeitando as condições do solo e tempo. Deve-se localizar o murundu ou monte de terra solta. Determinar a área ou tamanho do formigueiro. Medir a área ocupada pelo murundu, no seu maior comprimento e na sua maior largura. Após feito isto deve-se multiplicar o comprimento pela largura, exemplo: maior comprimento 8 metros pela maior largura 5 metros, logo concluímos que o formigueiro tem 40 metros quadrados de área. Distribuir 10 gramas de isca por metro quadrado de murundu. Esta distribuição deve ser feita ao longo do carreiro, pois as formigas dão preferência à isca e a carregam para dentro do sauveiro A aceitação ocorre normalmente dentro de 10 a 15 segundos. Caso se verifique o transporte de massa verde pelas formigas após 3 dias, deve se repetir a aplicação em número que pode variar de 3 a 5 aplicações. O controle total do formigueiro pode demorar até 60 dias. MODO DE APLICAÇÃO: As embalagens serão apresentadas em caixas de papel ondulado de 25 kg, contendo 2500 saquinhos de PE (polietileno grau alimentício). As iscas serão acondicionadas em saquinhos de 10 g, e posteriormente em 50 sacos, cada um desses sacos contendo 50 saquinhos de 10g. Inicialmente, deve-se identificar a área do formigueiro (murundu) em m2, realizando também a identificação do número de olheiros de alimentação existentes ao redor do murundu, dividindo a dose pelo número de olheiros de forma proporcional ao seu tamanho. O produto deve ser aplicado diretamente da embalagem, sem contato manual, próximo aos olheiros e ao lado dos carreiros.O produto não deve ser colocado diretamente nos olheiros, pois deve ser carregado pelas formigas. Deve-se espalhar um número correspondente de saquinhos de 10 g (com a aplicação direta desses saquinhos sem danificação da embalagem plástica),denominadas tecnicamente de microporta-iscas, ao longo dos carreiros. As formigas cortarão os saquinhos e carregarão as iscas para dentro do formigueiro. Em caso de pequenos olheiros (de tamanho menor que 1m2), recomenda-se uma dose de 10g por olheiro. Normalmente uma única aplicação da BIOISCA é suficiente para o controle, desde que aplicado de acordo com as instruções técnicas mencionadas. O produto não deve ser aplicado em terreno molhado nem em dias chuvosos. A dose deve ser repetida caso as formigas carreguem toda a isca e for ainda verificada atividade após o 3º dia da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não estabelecido devido à modalidade de emprego (aplicação em microporta-iscas direto no solo) e à natureza biológica do ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 4 horas após a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Evitar aplicar o produto no período chuvoso, pois pode ser prejudicial à eficácia do produto. Não danificar a embalagem plástica de polietileno, denominadas tecnicamente de microporta-iscas, para evitar perda da eficiência causada por contato com as mãos do aplicador. O produto não deve ser colocado diretamente nos olheiros, por deve ser carregado pelas formigas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes e variedades registradas, rotação de culturas, época adequada de plantio e manejo adequado de adubação, irrigação e aplicação de insumos, mantém o equilíbrio do agroecossistema. Deve-se ainda incluir na sistemática de inspeção ou monitoramento e controle de pragas, quando a infestação atingir o limite de dano econômico, outros métodos de controle de pragas visando o programa de Manejo Integrado. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇAO AS INSTRUÇÕES USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADORES. FORMULAÇÃO APRESENTADA OBRIGATORIAMENTE EM EMBALAGENS PORTA-ISCAS PARA EVITAR IRRITAÇÃO OCULAR POR FORMAÇÃO E SUSPENSÃO DE POEIRA DURANTE A MANIPULAÇÃO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durantes o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individuais (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados, devem ser vestidos na seguinte ordem: botas, máscara, óculos e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com defeitos. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Segundo os testes de toxicidade aguda, não é esperado efeito tóxico para seres humanos em exposição, via oral ou dérmica. O produto não pode ser retirado da embalagem microporta- iscas, pois pode causar irritação ocular. - Evite, o máximo possível, o contato com a área aplicada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamentos de proteção individual – EPI; óculos de segurança, de proteção lateral, máscara com filtro mecânico classe P2 cobrindo nariz e boca, luvas de nitrila e botas de borracha. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas, ainda vestidas, para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, botas, luvas e máscara. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: luvas e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rotulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. - Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. - Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. - Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. - Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar devera proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUIMICO Flavonas saponinicas do tipo rotenóides Tephrosia candida Classe toxicológica IV –POUCO TÓXICO Vias de absorção Não é esperado nenhum tipo de absorção em tecido intacto por se tratar de produto sólido em formulação granulada comercializada em saquinhos de 10 g. Mecanismos de toxicidade Segundo os testes de toxicidade aguda não é esperado efeito tóxico para seres humanos em exposição via oral ou dérmica. O produto pode ser irritante ocular. Sintomas e sinais clínicos Ao ser testado em olhos de coelhos a isca pulverizada causou sintomas de irritação ocular reversíveis. Todas as reações foram revertidas até o sétimo dia após a aplicação. Especificamente na BIOISCA são utilizadas duas espécies vegetais de relevância toxicológica Tephrosia candida e Psychotria marcgravii. Tephrosia candida – apresenta um grupo de principio ativo utilizado nesta formulação como ingrediente ativo contra as formigas. Trata-se de flavonas saponinicas rotenoides, compostos da família da rotenona. Embora a rotenona seja um poderoso inseticida estando entre seus efeitos à depressão dos movimentos respiratórios, diminuição dos batimentos cardíacos e bloqueio da utilização de oxigênio, o rotenoide presente na formulação da BIOISCA não apresentou esses efeitos agudos em cobaias. Psychotria marcgravii – A segunda planta é conhecida pelo nome popular de erva-de-rato e apresenta alta toxicidade aguda por conter o monofluoracetato. Este principio ativo é responsável por sintomas e sinais de intoxicação (insuficiência cardíaca, cólicas, tremores, arritmia, taquicardia, etc) que causam a morte de mamíferos de grande porte por ingestão acidental. No entanto, testes cromatográficos realizados com o extrato oleoso de Psychotria marcgravii presente em 1% desta formulação demosntrou a ausência de monofluoracetamida. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnostico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicologia - RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0xx 16 3711-6200 (horário comercial) TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇAO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO; Não foram realizados testes com animais experimentais e também não são conhecidos dados sobre o metabolismo em seres humanos. EFEITOS AGUDOS E EFEITOS CRÔNICOS: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos machos e fêmeas > 2000 mg/kg – classe IV: Pouco Tóxico para exposição por via oral. DL50 dermal em ratos > 4000 mg/Kg – classe IV: Pouco Tóxico para exposição por via dérmica. Irritação dérmica: Em coelhos albinos, este produto não causou irritação e, ou lesão dérmica. Irritação ocular: Em coelhos albinos, o produto mostrou-se irritante para os olhos. Ao ser testado em olhos de coelhos, causou irritação ocular. Os sinais de irritação foram reversíveis em ate 7 dias. O produto foi considerado não sensibilizante para pele de cobaia (porquinho-da-india – Cavia porcelus). Não houve evidência de toxicidade aguda oral e dérmica nos testes em ratos e coelhos. No entanto, por se tratar de um agrotóxico à base de plantas secas e extratos vegetais, deve-se atentar ara a natureza bioquímica de cada um destes compostos. Especificamente, na isca BIOISCA, são utilizadas duas espécies vegetais de relevância toxicológica: Tephrosia candida e Psychotria marcgravii (vide quadro de informações médicas). Efeitos crônicos: Não foram realizados testes a longo prazo pela exposição dermal com mamíferos (exposição crônica). A referência de informações são os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. Este Produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a COCAPEC – COOPERATIVA DE CAFEICULTORES E AGROPECUARISTAS – Telefone de Emergência: (16) 3711 6200. Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante pelo telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ou de CO2, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGENS FLEXÍVEIS: ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – Modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DAS EMBALAGEMNSVAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação deve ser feita através de incineração em fornos destinados a este tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS. O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTES ESTADUAIS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.