Belanty
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
mefentrifluconazol (triazol) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
17722
Marca Comercial
Belanty
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mefentrifluconazol (triazol) (400 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Microdochium oryzae
Queima-foliar
Arroz
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    BELANTY®
                                                                Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 17722
COMPOSIÇÃO:
(2RS)-2-[4-(4-chlorophenoxy)-2-(trifluoromethyl)phenyl]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)propan-2-ol
(MEFENTRIFLUCONAZOLE)...................................................................................400 g/L (40% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................... 745 g/L (74,5% m/v)

                 GRUPO                                               G1                                         FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Mefentrifluconazole: Triazol

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – Torre C – 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers – Torre C – Crystal Tower – Vila Gertrudes
CEP 04794-000 – São Paulo/SP – CNPJ 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 / Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
MEFENTRIFLUCONAZOLE
Revysol Técnico - Registro MAPA nº TC19021
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da
América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha


 Nº do Lote ou da Partida:                                                TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                                                    0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                        VIDE EMBALAGEM
                                                                                  (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                           SAC: 0800 019 2500


                ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                   AGITE ANTES DE USAR

                                         Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                             Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                                                                                      BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                                                             1/16
      CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Belanty® é um fungicida que apresenta na sua composição, único ingrediente ativo, o
Mefentrifluconazole, com ação na biossíntese de ergosterol, possui ação sistêmica e translaminar.
Belanty® (Mefentrifluconazole) apresenta excelente ação de controle em um amplo espectro de
patógenos nos mais variados cultivos, possui ação protetiva e curativa, agindo em diferentes fases de
desenvolvimento do fungo. Como ação protetiva, apresenta atuação na inibição da germinação dos
esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, e como ação curativa, o
desenvolvimento do haustório e/ou o crescimento micelial no interior dos tecidos do hospedeiro são
inibidos pela presença do fungicida.
Com amplo espectro de ação, o fungicida Belanty® é altamente efetivo quando utilizado dentro das
recomendações técnicas descritas em bula.

CULTURAS/ DOENÇAS / DOSES:
                                                                   DOSE*
                             Doenças                                                     Número
                                                                       Volume de
    Cultura                Nome comum/                                                  Máximo de
                                                          L p.c./ha       Calda
                           Nome científico                                              Aplicações
                                                                         (L/ha)**
                   Mancha de ramulária
    Algodão                                             0,20 - 0,25***        150            3
                   Ramularia areola
                   Mancha parda
                   Bipolaris oryzae
                   Brusone
     Arroz                                              0,25 - 0,35***        150            2
                   Microdochium oryzae
                   Queima-das-bainhas
                   Rhizoctonia solani

                   Sigatoka negra
                   Mycosphaerella fijiensis
    Banana                                               0,25 - 0,35          30             4
                   Sigatoka amarela
                   Mycosphaerella musicola
                   Podridão floral do citros
                                                         0,20 - 0,30                         2
                   Colletotrichum acutatum
     Citros                                                                  2000
                   Pinta preta
                                                        0,20 - 0,30***                       3
                   Phyllosticta citricarpa
                   Oídio
   Melancia                                              0,20 - 0,30         1000            4
                   Sphaerotheca fuliginea
                   Oídio
     Melão                                               0,20 - 0,30         1000            4
                   Sphaerotheca fuliginea
    Plantas        Oídio
                                                         0,30 - 0,50         1500            4
  Ornamentais      Sphaerotheca pannosa


                                                                         BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                                2/16
                                                                       DOSE*
                               Doenças                                                         Número
                                                                           Volume de
    Cultura                  Nome comum/                                                      Máximo de
                                                              L p.c./ha       Calda
                             Nome científico                                                  Aplicações
                                                                             (L/ha)**
                    Crestamento foliar de cercospora
                    Cercospora kikuchii
                    Mancha alvo
                    Corynespora cassiicola
      Soja                                                  0,25 - 0,50***        150               3
                    Oídio
                    Microsphaera diffusa
                    Mancha parda
                    Septoria glycines
                    Septoriose
    Tomate                                                      0,30              1000              4
                    Septoria lycopersici
                    Oídio
      Uva                                                       0,25              1000              4
                    Uncinula necator
p.c. = produto comercial (Mefentrifluconazole 400 g/L).
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do
patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Utilize adjuvante não iônico na dose de 0,5 L/ha.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da
doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas
na área).

Algodão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir,
caso necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o
número máximo de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Arroz: iniciar as aplicações de forma preventiva (próximo ao estádio fenológico 49 BBCH), ou no
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo caso seja necessário, em intervalo de 15 dias,
dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Banana: iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas
repetindo caso seja necessário, em intervalo de 21 dias, dependendo da evolução da doença. Não
ultrapassar o número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Citros:
Podridão floral - iniciar as aplicações no início da formação floral repetindo caso seja necessário, em
intervalo de 7 a 10 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 2
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta preta - iniciar as aplicações com 2/3 das pétalas caídas repetindo caso seja necessário, em
intervalo de 42 dias dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 3
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Melancia e Melão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e
repetir caso necessário, em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o
número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Plantas Ornamentais: em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações preventivamente e
repetir caso necessário com intervalos de 7 dias dependendo da evolução da doença. Utilizar
volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação
distintos.


                                                                             BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                                    3/16
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas
pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o
produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes
de sua aplicação em maior escala.

Soja:
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas da doença
nas plantas, repetindo caso seja necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da
doença, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
Crestamento foliar de cercospora e Mancha parda - a primeira aplicação deverá ser efetuada no
estádio vegetativo (estádio fenológico V4) seguida por uma segunda aplicação no fechamento das
entrelinhas ou no estádio fenológico R1 (início do florescimento), repetindo caso seja necessário,
dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o número máximo de 3
aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
Mancha alvo - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e
repetir caso seja necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de
segurança.
- Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias.

Tomate: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
caso necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o
número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Uva: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso
necessário, em intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o
número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO

PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua
capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada,
adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante
durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

• APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                              4/16
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

- Aplicação terrestre para banana:
Para o preparo de volume da calda de 20 L/ha ou mais, misturar o Belanty® com 50% do volume de
óleo mineral, agitar e posteriormente completar o volume com água. Manter agitação intensa durante
a aplicação. Visando melhor eficiência do tratamento, recomenda-se a utilização de óleo mineral com
índice de sulfonação mínima de 90% como veículo na pulverização

- Aplicação com Turbo Atomizador na cultura do citros:
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo
fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser
direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam
ajustas com o tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador
deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.

• APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:
A aplicação aérea do Belanty® é recomendada para os cultivos indicados em bula: algodão, arroz,
banana e soja.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.



                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                              5/16
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.

O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Belanty® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a cultura
de arroz.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos
técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de
drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

- Altura de voo
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os
drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e
drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros.
Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e
solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho
superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa
estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem
comprometer a qualidade de trabalho executado.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao
pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo
fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas

                                                                         BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                                6/16
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra
que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é
importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que
deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as
normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6
metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As
condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade
relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em
boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo
15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de
trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em
recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

                                                                        BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                               7/16
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
     Cultura          Dias
      Algodão                   14
        Arroz                   35
       Banana                    1
        Citros                  35
        Melão                    1
      Melancia                   1
Plantas Ornamentais           U.N.A.
        Soja                    14
       Tomate                    7
         Uva                    28
U.N.A.: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o
Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de
Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o
produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do
desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE

                                                                        BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                               8/16
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste
princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como: Uso
racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças
de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e
biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               G1                           FUNGICIDA

O produto fungicida Belanty® é composto por Mefentrifluconazole, que apresenta mecanismo de
ação do C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencentes aos Grupo G1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas),
respectivamente.


                            MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUDO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.



                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                              9/16
    •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
        recomendados.
    •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
        válvulas com a boca.
    •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
        vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
        pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
        profissional habilitado.
    •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
        primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
        seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
        e luvas de nitrila.
    •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
        relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
        respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
        P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
        de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
     P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

                                                                         BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                               10/16
   •     Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •     Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
         roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •     Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
         aplicação.
   •     Não reutilizar a embalagem vazia.
   •     No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
         com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
         seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   •     A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
         protegida.




         ATENÇÃO                                  ‘’Pode ser nocivo se ingerido’’




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

    Grupo químico          Mefentrifluconazole: Triazol

  Potenciais vias de
                           Dérmica e Inalatória
     exposição
                           Quando administrado pela via oral a ratos, o mefentrifluconazole foi
                           extensivamente e rapidamente absorvido em ratos, cerca de 78% em
                           fêmeas e 85% em machos na dose baixa. O mefentrifluconazole foi
                           amplamente metabolizado (o composto parental inalterado, cerca de 35%,
       Toxicocinética
                           foi encontrado apenas nas fezes) e rapidamente excretado (na dose
                           baixa, a excreção foi de 94-98% dentro de 72 horas), principalmente
                           através das fezes, e em menor quantidade pela urina. Houve evidência de
                           recirculação entero-hepática. Não houve evidência de bioacumulação.
                           Não se conhece o mecanismo               de    toxicidade   específico   de
   Toxicodinâmica
                           mefentrifluconazole para humanos.
                           Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                           avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
   Sintomas e sinais       disponíveis para o monitoramento do efeito do mefentrifuconazole. Não
        clínicos           foram observados efeitos adversos à saúde, suspeitos de estarem
                           relacionados à exposição ao mefentrifuconazole. Sintomas inespecíficos
                           de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias químicas podem



                                                                         BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                               11/16
                          ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que
                          o mefentrifuconazole apresenta baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica
   Sintomas e sinais      e inalatória em ratos. A substância não é irritante aos olhos e a pele,
        clínicos          conforme os resultados obtidos em estudos conduzidos em coelhos. O
                          mefentrifuconazole possui potencial de sensibilização dérmica, conforme
                          indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                          apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                          imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                          laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                          Antídoto: não existe antídoto específico.
                          Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                          clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                          devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
      Tratamento
                          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                          recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                          estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                          de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                          deve ser evitado.
Efeitos das interações
                          Não são conhecidos
       químicas
                           Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                               obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                            e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
      ATENÇÃO
                                       Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos não
foram observados efeitos na íris, córnea ou conjuntiva em nenhum dos três animais.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Na pele de
coelhos foi observado eritema leve em um de três animais, reversível em até 24 horas.
Sensibilização dérmica em camundongos: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produto Técnico)
Nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi carcinogênico e o órgão alvo foi o fígado,
sendo observado aumento dos pesos desse órgão em ambas as espécies acompanhado de
alterações histológicas. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em ratos, foi observada
toxicidade materna, com diminuição no consumo de ração e consequente diminuição no ganho de
peso e no peso corpóreo, sem efeitos em parâmetros reprodutivos e sem efeitos ao desenvolvimento
na ausência de toxicidade materna. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento não foi observada
toxicidade materna e não foi observado efeitos ao desenvolvimento. Não foi mutagênico.

                                                                      BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                            12/16
               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigosos ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e

                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                             13/16
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                             14/16
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                             15/16
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




                                                                       BELANTY_bula_rev05_21-08-24
                                                                                             16/16
                                

Compartilhar