Battus
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
11812
Marca Comercial
Battus
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos-cereais
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Triticale
Rhopalosiphum maidis
pulgão dos cereias
Conteúdo da Bula
UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 V2025 01 25 BATTUS Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 11812. COMPOSIÇÃO: (E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO)...............................................................................................200 g/kg (20% m/m) Outros Ingredientes...........................................................................................800 g/kg (80% m/m) GRUPO 4A INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP). TITULAR DO REGISTRO (*): UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda s/n°, Prédio Comercial - Térreo, Distrito Industrial, CEP 14500-000, Ituverava/SP Tel:(19) 3794- 5600 - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1050. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ACETAMIPRID TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 10211 GSP Crop Science Limited 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad, Gujarat – Índia. Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province, 31540 – China. Crimsun Organics Private Ltd. C-9, C-10 & C-11, Sipcot Industrial Complex, Kudikadu, Cuddalore, 607005, Tamil Nadu, Índia ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - REGISTRO MAPA Nº TC05822 Shandong United Pesticide Industry Co.,Ltd. Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian, China FORMULADOR: AGM Argentina S.A. Parque Industrial de Pilar - Parcela 3 - CP - 81630CFA Pilar, Província de Buenos Aires – Argentina. Anhui Huaxing Chemical Industry Co., Ltd. Wujiang Town, Hexian County 238251 Maanshan, Anhui - China. Cerexagri B.V. Tankhoofd 10 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos. FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25, Distrito Indústrial III, Uberaba/MG. CEP: 38044-760 CNPJ: 04.136.367/0005-11. Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 210. GSP Crop Science Limited 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad, Gujarat – Índia. Hebei Yetian Agrochemicals Co.,Ltd. Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei - China. Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd. Nº 1229 Changjiang North Road New District of Changzhou, Jiangsu - China. Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. Bula – BATTUS Página 1 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Av. Brasil, nº 5333 - Rio Claro - SP - CEP: 13505-600 - CNPJ: 68.392.844/0001- 69 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 235. Laoting Yoloo Bio-Technology Co. Ltd. Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China. Lead Chemical Co., Ltd. Qingtongxia Industrial Park, Qingtongxia, Ningxia - China. Micro Service Indústria Química Ltda. Rua Minas Gerais, 310 - Diadema - SP - CEP: 09941-760 - CNPJ: 43.352.558/0001-49 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 079. Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd, Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province, 31540 – China. Parijat Industries India Pvt. Ltd. Village Khera Gani, V&PO- Fatehgarh, Raipur Rani Road, District: Ambala, Haryana-134201 - Índia Prentiss Química Ltda. Rod. PR 423 s/n km 24,5, Jd. das Acacias, Campo Largo/PR. CEP: 83603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado: (SEAB/PR) nº 002669. Qjngdao Audis Bio-Tech Co.,Ltd. Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao - China. Servatis S.A. Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Resende - RJ - CEP: 27537-000 - CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro no Estado: (INEA/RJ) nº 15. Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. Economic Development Zone, Boxing County-256500 Binzhou, Shandong - China. Shandong Hailir Chemical Co. Ltd. Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong - China. Shijiazhuang Richem Co., Ltd N º 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park- Zhaoxian 51530 Shijiazhuang, Hebei - China. Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG. CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972 SML Limited M.I.D.C. Plot no. 8, Turbhe Naka, Thane Belapur Road, New Bombay - 400613, Dist: Thane, State - Maharashtra - India SML Limited Plot no. 1904, A-18/18, Panoli, District Bharuch, State – Gujarat - India. SML Limited Plot no. 1905/1928/29/30, Panoli Industrial Area, Distritc Bharuch, State – Gujarat - India. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsem, 1459 - Paulínia - SP - CEP: 13140-000 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 477. Uniphos Colombia Plant Limited Via 40 nº85-85 Barranquilla - Colômbia. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/nº, Distrito Industrial, Ituverava/SP - CEP: 14.500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1049 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP - CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 4153 UPL Limited Plot nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393 002, District Bharuch, State Gujarat - Índia. Superform Chemistries Limited Plot nº 3-11, G.I.D.C., Vapi 396 195, District - Vapi, State- Gujarat, Índia. Bula – BATTUS Página 2 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 UPL Limited Industrial Growth Centre (I.G.C), SIDCO, Samba - 184 121, District, Tate - Jammu & Kashimir - Índia. Superform Chemistries Limited 750 G.I.D.C., Jhagadia 393 110, District – Bharuch, State Gujarat - Índia. Superform Chemistries Limited Plot nº 3405/ 3406, G.I.D.C, Ankleshwar 393 002 - District - Bharuch, State Gujarat - Índia. UPL Limited Plot nº 117, G.I.D.C., Dist Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia. IMPORTADOR: Origeo Comércio de Produtos Agropecuários S.A. Rua Projetada, 150, Distrito Industrial – CEP: 78098-530 - Cuiabá/MT CNPJ: 44.552.174/0005-66 – Cadastro no Estado: (INDEA/MT) nº 29697 R C/Trecho 03, S/N, complemento: Parte Armazém G, CEP: 47850-000 - Luis Eduardo Magalhães/BA CNPJ: 44.552.174/0003-02 – Cadastro no Estado:(ADAB/BA) n° 138023. Avenida A, n° 01, Quadra A, Lote 1A a 2A, Sala UBDS, Distrito Industrial, CEP: 65800-000 Balsas/MA CNPJ: 44.552.174/0002-13 – Cadastro no Estado: (AGED/MA) n° 1117. Avenida Constante Pavan, n° 4633, CEP: 13148198, Betel - Paulínia – SP CNPJ: 44.552.174/0008-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) sob n° 4431. Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda. Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09 - CEP: 13.314-012- Itu/SP CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4410 Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial - CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 39.496.730/0008- 37 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 1008310 Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 2949 Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Bula – BATTUS Página 3 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: BATTUS trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas de algodão, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale. Pragas Dose do Volume de NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE Cultura Nome Comum/ Produto Calda APLICAÇÃO (Nome Científico) (g p.c./ha) (L/ha) Iniciar os tratamentos imediatamente 100 a 200 após surgirem os primeiros pulgões, Pulgão-do-algodoeiro repetindo as aplicações a cada 10 Algodão 100 (Aphis gossypii) (aérea 20 e 50 dias se for constatado a presença da L/ha) praga. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for 100 a 300 Aveia Pulgão-da-folha observado os primeiros adultos alados Centeio (Metopolophium 300 a 375 na área. Repetir a aplicação se (aérea 20 e 50 Cevada dirhodum) necessário com intervalos de 10 dias. L/ha) Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observado os primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com Mosca-branca intervalos de 7 dias, procurando (Bemisia tabaci raça sempre intercalar com produtos de B) 100 a 300 modo de ação diferentes para evitar o aparecimento Feijão 250 a 300 (aérea 20 e 50 de resistência da praga. Fazer no L/ha) máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se Cigarrinha - verde necessário após 7 dias. Fazer no (Empoasca kraemeri) máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colônias 100 a 200 com mais de 10 indivíduos do afídeo. Milheto Pulgão-do-milho Milho (Rhopalosiphum 300 a 400 Repetir se necessário num intervalo (aérea 20 e 50 de 10 dias. Sorgo maidis) L/ha) Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Bula – BATTUS Página 4 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observado os primeiros adultos na 100 a 200 área, repetindo-a com intervalo de 10 Mosca-branca dias, procurando sempre intercalar Soja (Bemisia tabaci raça 350 a 400 (aérea 20 e 50 com produtos de modo de ação B) L/ha) diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as Mosca-branca aplicações com intervalo de 7 dias, (Bemisia tabaci raça 250 a 400 procurando sempre intercalar as B) aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o Tomate 300 a 600 aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Pulgão-verde Aplicar quando surgirem os primeiros 250 (Myzus persicae) pulgões e/ou tripes, repetindo a aplicação se necessário em intervalo Tripes de 7 dias. Fazer no máximo 2 250 a 300 (Thrips palmi) aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for 100 a 300 Pulgão-da-folha observado os primeiros adultos alados Trigo (Metopolophium 300 a 375 na área. Repetir a aplicação se Triticale (aérea 20 e 50 dirhodum) necessário com intervalos de 10 dias. L/ha) Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. INSTRUÇÂO DE USO: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Aérea = Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais Bula – BATTUS Página 5 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas Preparo da calda Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione o produto e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições Meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Bula – BATTUS Página 6 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão, Feijão 7 Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e 15 Triticale Milheto, Milho, 21 Sorgo Soja 14 Tomate 3 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. - Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 4A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida BATTUS pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Bula – BATTUS Página 7 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Para manter a eficácia e longevidade do BATTUS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar BATTUS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de BATTUS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do BATTUS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinoides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BATTUS ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; Bula – BATTUS Página 8 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Bula – BATTUS Página 9 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Provoca irritação ocular grave PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR BATTUS - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico ACETAMIPRIDO: neonicotinoide. Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO Dérmica e inalatória. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Acetamiprido: em ratos, o acetamiprido foi rápida e extensivamente absorvido pela via oral (mais de 90% da dose administrada) atingindo o pico de concentração sanguínea dentro de 2 a 3 horas após a administração. A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores concentrações detectadas nas glândulas adrenais, tireoide, rins e fígado. Resultados de estudos em ratos demonstraram que o acetamiprido pode atravessar a barreira hematoencefálica e a barreira placentária. Em roedores, foi amplamente biotransformado, com 50-70% da dose administrada Toxicocinética sendo eliminada na forma de metabólitos, tanto na urina quanto nas fezes, após administração única e, mais de 90% da dose, após administração repetida. A principal via de biotransformação é a desmetilação do acetamiprido em IM-2-1 (N1- [(6-cloro-3-piridil) metil]-N2-cianoacetamidina) seguida da clivagem da cadeia lateral, liberando o IC-O (ácido 6-cloronicotinico) e o IS-2-1 (derivado N- cianoacetamidina). A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, com mais de 90% da Bula – BATTUS Página 10 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 dose administrada excretada dentro de 96 horas após a administração, principalmente através da urina (53-65% da dose administrada) e, em uma menor proporção, através da bile (<20% da dose administrada). O acetamiprido não apresentou evidências de bioacumulação no organismo de ratos. Menos de 1% da dose administrada foi detectada nos tecidos após 4 dias (96 horas) da administração. Acetamiprido: o acetamiprido atua sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina (nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina, tanto em insetos quanto em mamíferos. No entanto, com maior afinidade pelos receptores nicotínicos de acetilcolina dos insetos do que pelos dos mamíferos, devido às diferenças nas Toxicodinâmica propriedades de ligação dos receptores dos vertebrados assim como pela baixa penetração desses inseticidas na barreira hematoencefálica. A toxicidade ocorre através da ativação prolongada, de forma anormal, dos receptores de acetilcolina causando hiperexcitabilidade do sistema nervoso central devido à transmissão contínua e descontrolada de impulsos nervosos. Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos em animais de experimentação, o produto foi nocivo se ingerido e, possivelmente nocivo em contato com a pele. A aplicação do produto causou irritação ocular grave. Não provocou irritação cutânea nem sensibilização à pele. SINTOMAS DE ALARME: Sintomas decorrentes da estimulação nicotínica excessiva como desorientação, confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência. Acetamiprido: a maior parte dos efeitos observados após exposição ao acetamiprido principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, é decorrente da estimulação nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas neonicotinoides. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Sintomas e sinais Exposição respiratória: a inalação da substância pode causar irritação no trato clínicos respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração ofegante, sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais graves, pode ocorrer insuficiência respiratória. A exposição inalatória a grandes quantidades de acetamiprido pode causar efeitos no sistema nervoso central semelhantes aos descritos abaixo em exposição oral. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão do acetamiprido pode causar irritação no trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar efeitos no sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência. O acetamiprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem taquicardia e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de Diagnóstico quadro clínico compatível. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta Tratamento atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a Bula – BATTUS Página 11 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por acetamiprido. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de Bula – BATTUS Página 12 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de agitação extrema e/ou convulsões causadas por neonicotinoides. - Monitorar a função cardíaca e respiratória. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das Contraindicações vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das Não são conhecidos. interações químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 300-2000 mg/kg p.c. (cut-off: 1000 mg/kg p.c.). DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4h): O produto é dispensado da apresentação deste estudo pois contém >99% de partículas com >50 µm. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema (score 1) em 3/3 animais; edema (score 2) em 1/3 dos animais na leitura de 1 hora após a aplicação. Os sinais de irritação foram revertidos completamente em até 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou, em 3/3 animais, opacidade da córnea (score 1 a 2), hiperemia (score 2 a 3) e quemose (score 1 a 2) e secreção. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Acetamiprido: Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o fígado foi identificado como o principal órgão alvo do acetamiprido com NOAEL estabelecido de 12,4 mg/kg p.c./dia em ratos e NOAEL de 53,2 mg/kg p.c./dia em camundongos. O acetamiprido não foi considerado mutagênico com base em estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico em estudos conduzidos em ratos e camundongos. Em estudo de duas gerações em ratos pela via oral, o acetamiprido não causou efeitos tóxicos sobre o desempenho reprodutivo ou fertilidade. Entretanto, foi observada uma diminuição do ganho de peso da prole e redução da sobrevivência pós-natal nos animais expostos à dose mais Bula – BATTUS Página 13 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 alta de 800 ppm (38,7 mg/kg p.c./dia), apenas na presença de toxicidade materna [o NOAEL toxicidade prole foi de 280 ppm (18,9 mg/kg p.c./dia). A substância não apresentou potencial teratogênico em estudos de toxicidade ao desenvolvimento em ratos e coelhos. Em estudo de neurotoxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram observados os seguintes efeitos: redução no ganho do peso corporal nas mães; mortalidade pós- natal precoce; redução do peso corporal pós-desmame e déficit no reflexo de sobressalto auditivo nos filhotes (NOAEL de 10 mg/kg/p.c./dia; e LOAEL de 45 mg/kg/p.c./dia). Apesar de terem sido observados efeitos no sistema nervoso central após exposição aguda ao acetamiprido, não foram observados efeitos neurotóxicos no estudo de neurotoxicidade subcrônica em ratos e nem sinais de neuropatia tardia em galinhas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: •Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). •Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. •Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. •Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. •Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. •Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. •Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. •Não utilize equipamento com vazamentos. •Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. •Aplique somente as doses recomendadas. •Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d`água. Evite a contaminação da água. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: •Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. Bula – BATTUS Página 14 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A., pelo telefone de Emergência 0800 707 7022 - (19) 3518-5465. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). •Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, ara sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. •Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI`s - Equipamentos de Proteção Individual – recomendados no preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. •Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Bula – BATTUS Página 15 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Bula – BATTUS Página 16 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: Bula – BATTUS Página 17 de 19 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Bula – BATTUS Página 18 de 19