Batent
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
12909
Marca Comercial
Batent
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Inseticida/Nematicida
Modo de Ação
contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Liriomyza trifolii
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
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V2023 11 03
BATENT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 12909
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24- dihydroxy-
5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa- 10,14,16,22-tetraene-
6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy- 3-O-methyl-α-L-arabino-
hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-
(1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6'- isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-
oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa- 10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-
2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy- -O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-
arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(ABAMECTINA)............................................................................................18,0 g/L (1,8% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................917,0 g/L (91,7% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Avermectina (abamectina)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda s/n°, Prédio Comercial - Térreo - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP Tel: (19)
3794-5600 - CNPJ: 02.974.733/0001-52.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Abamectin Técnico UPL – Registro MAPA nº 12714
Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co. Ltd.
Dalate Region – 014300 Wangaizhao Town, Inner Mongolia - China.
Abamectin Técnico SYN – Registro MAPA nº 9114
North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd.
31 Xingye Street, Economic & Technical Development Zone, 052165 Shijiazhuang, Hebei - China
FORMULADOR:
FMC Química Do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11. Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210.
Hebei Veyong Bio-Chemical Co. Ltd.
393 East Heping Road, Shijiazhuang, 50031, Hebei – China
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 235.
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China
Prentiss Química Ltda.
Rod. PR 423 s/n km 24,5 - Campo do Meio - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00. Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669.
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Servatis S.A.
Rod. Presidente Dutra, S/N, km 300,5 - Parque Embaixador, CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35. Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº 15.
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79. Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda s/n° - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
BATENT é um inseticida/acaricida à base do ingrediente ativo Abamectina com ação de contato e ingestão
recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pragas Dose Volume de
Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome Comum Produto Calda
Aplicação
(Nome Científico) Comercial (L/ha)
Use a dose maior, quando as condições
Curuquerê climáticas forem favoráveis ao
100 a 200
(Alabama argillacea) desenvolvimento de pragas e/ou
0,3 a 0,6
Algodão quando a cultura atingir maior
L/ha (20 a 50 -
Ácaro-branco densidade foliar. Utilize 100 a 200 litros
aérea)
(Polyphagotarsonemus de calda/ha, em até 2 aplicações por
latus) safra em um intervalo de 5 a 10 dias.
O controle de minas será mais efetivo,
se a aplicação for feita tão logo sejam
Mosca-minadora
0,5 a 1 observadas as primeiras pontuações,
(Lyriomyza
L/ha* ou presença de adultos na cultura.
huidobrensis)
Repita a aplicação no prazo de 7 a 10
Batata 400 a 800
dias. Até 2 aplicações por safra.
Iniciar as aplicações com os primeiros
Traça-da-batatinha
sinais de presença da praga. Repita a
(Phthorimaea 1 L/ha*
intervalos máximos de 10 dias. Até 4
operculella)
aplicações por safra.
100 a 125 Fazer 1 aplicação foliar no período de
Ácaro-vermelho
Café ml/100 L 400 a 600 fevereiro a setembro no início da
(Oligonychus ilicis)
água* infestação.
Se o volume de água usado for menor
que 2000 L/ha, use uma concentração
mínima de 300 mL/ha. Iniciar as
15 a 30
Minadora-das-folhas 1000 a aplicações com os primeiros sinais de
ml/100 L
(Phyllocnistis citrella) 2000 aparecimento da praga nas brotações,
água*
e repetir se necessário. Realizar no
Citros
máximo 2 aplicações por safra a
intervalo de 15 dias entre elas.
Ácaro-da-falsa- Realizar no máximo 2 aplicações por
20 a 30 400 a 800
ferrugem safra a intervalos de 30 dias ou quando
ml/100 L (5 a 10
(Phyllocoptruta do surgimento da praga. Evite
água* L/planta)
oleivora) escorrimento.
Mosca-minadora Inicie as aplicações no início da
(Lyriomyza infestação, aos primeiros sinais do
huidobrensis) 0,3 a 0,6 aparecimento da praga. Utilize a maior
Feijão 100 a 300
Ácaro-branco L/ha dose para as maiores infestações.
(Polyphagotarsonemus Repita em intervalos de 7 a 14 dias
latus) limitando-se a 2 aplicações por safra.
Aplique 1 vez no estágio entre a queda
de pétalas e início de frutificação, logo
Ácaro-vermelho- 75 a 150
após a retirada das colmeias do
Maçã europeu ml/100 L 500 a 1000
pomar, com ou sem a presença de
(Panonychus ulmi) água**
ácaros. Use volume de calda que
propicie cobertura completa da planta.
Ácaro-branco 80 a 120
Aplique no início da infestação dirigindo
Mamão (Polyphagotarsonemus ml/100 L 500 a 1000
a aplicação para as folhas mais novas
latus) água
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no topo da planta. Realizar no máximo
3 aplicações a intervalos de 15 dias.
Aplique no início da infestação. Para
Mosca-minadora 50 a 100
controle de minadora é necessário
Melão (Lyriomyza ml/100 L 400 a 800
repetir a cada 7 a 10 dias. Número
huidobrensis) água*
máximo de aplicações: 2.
Inicie as aplicações no início da
infestação, aos primeiros sinais do
aparecimento da praga observando
sempre a ocorrência das “reboleiras”.
100 a 200
Utilizar a maior dose em períodos
Ácaro-rajado 0,2 a 0,3
Soja favoráveis ao desenvolvimento da
(Tetranychus urticae) L/ha* (20 a 50 -
praga como períodos secos ou estiagem
aérea)
prolongada. Repetir a aplicação se
necessário a cada 10 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações por
safra.
É necessário repetir 7 a 10 dias após a
Mosca-minadora 75 ml/100
primeira aplicação. Até 2 aplicações por
(Lyriomyza trifolii) L água
safra.
Aplique no início da infestação ou, de
preferência, preventivamente, no início
Ácaro-rajado 75 ml/100
da frutificação. A cobertura total da
(Tetranychus urticae) L água
Tomate 400 a 800 planta é essencial para um bom
controle. Apenas 1 aplicação por safra.
Aplique no início da infestação. A
100 cobertura total da planta é essencial
Traça-do-tomateiro
ml/100 L para um bom controle. Repita a
(Tuta absoluta)
água* aplicação no intervalo de uma semana.
Até 2 aplicações por safra.
Aplique no início da infestação, antes do
aparecimento de danos. A cobertura
80 a 100
Ácaro-rajado total da planta é essencial para um bom
Uva ml/100 L 1000
(Tetranychus urticae) controle. Repetir a aplicação se
água
necessário a cada 14 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações por ano.
Observações quanto às dosagens:
* Para as doses aplicadas às culturas de Batata, Café, Citros, Maçã, Melão, Soja, Tomate (Traça-do-
tomateiro): Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BATENT com o óleo ANTES de adicioná-los
ao tanque de pulverização.
** Para as doses aplicadas à cultura de Maçã: Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BATENT
com o óleo ANTES de adicioná-lo ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após
a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas
finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico.
Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes
de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s)
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de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Via aérea para as culturas de algodão, feijão e soja: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20
e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas para
cada cultura, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar
condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
PREPARO DE CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher
o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com
água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A
agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 21
Batata 14
Café 14
Citros 07
Feijão 14
Maçã 14
Mamão 14
Melão 07
Soja 14
Tomate 03
Uva 28
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro.
- Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
- Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 6 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida BATENT pertence ao Grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo
glutamato) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BATENT como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar BATENT ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de BATENT podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do BATENT, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Avermectinas
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BATENT ou outros produtos do Grupo 6 quando
for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
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USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
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- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Provoca moderada irritação à pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- BATENT -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ABAMECTINA: avermectinas.
Classe toxicológica Categoria 4- Produto pouco tóxico.
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Abamectina: Em ratos, a administração pela via oral da abamectina, em
veículo de propilenoglicol ou óleo de sésamo, resultou em uma absorção
quase completa, com pico de concentração entre 4 e 8 horas. A absorção
pela via dérmica foi baixa, menos de 1% da dose aplicada na pele, em
estudo em macacos Rhesus, e este resultado foi confirmado em estudo in
vitro realizado em pele humana.
A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores concentrações
detectadas no tecido adiposo.
A abamectina sofre de moderada a ampla biotransformação, e cerca de 11
metabólitos foram identificados. As principais reações de biotransformação
Toxicocinética incluíram a desmetilação, hidroxilação, quebra do anel oleandrosil e reações
de oxidação. A avermectina B1a inalterada e os metabólitos: 3ʺ-O-
desmetilabamectina B1a [3ʺDM], 24-hidroximetilabamectina B1a [24aOH],
27-hidroximetilabamectina B1a [27OH], 3'-O-desmetil-24-
hidroximetilabamectina B1a [3'DM,24aOH] e 3ʺ-O-desmetil-27-
hidroximetilabamectina B1a [3ʺDM,27OH] representaram a maior parte da
dose excretada via fecal.
A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos,
predominantemente através das fezes, com excreção urinária de apenas
0,5-1,4% da dose.
Não houve evidência de bioacumulação em ratos.
Abamectina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
humanos. Nos insetos, o mecanismo de ação das avermectinas ocorre
através da estimulação dos receptores do ácido gama-aminobutirico
Toxicodinâmica (GABA), inibindo a condução dos impulsos nervosos através dos nervos e
músculos, o que resulta em paralisia e morte dos insetos. Nos mamíferos,
o mecanismo de toxicidade é consistente com o mecanismo de ação desta
substância nos insetos, no entanto, os receptores GABA dos mamíferos
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apresentam uma afinidade muito menor pelas avermectinas do que os
receptores dos insetos. Além disso, a relativa impermeabilidade à barreira
hematoencefálica proporciona também uma menor toxicidade para os
mamíferos. Nos neurônios, que não são sensíveis ao GABA, as avermectinas
podem inibir a condução dos impulsos nervosos através da interação direta
com os canais de cloreto voltagem-dependentes, o que resulta em um
aumento irreversível na condutibilidade dos íons cloreto. Desta forma, a
intoxicação nos mamíferos começa com hiperexcitabilidade, tremores e
incoordenação, com posterior ataxia e sedação semelhante ao coma. Os
efeitos de toxicidade das avermectinas, no entanto, dependem da
integridade da barreira hematoencefálica e da expressão da glicoproteína-P
nesta barreira. Em humanos, a expressão da glicoproteína-P e a integridade
da barreira estão completamente estabelecidos antes mesmo do nascimento
e, portanto, humanos são menos sensíveis aos efeitos causados pelas
avermectinas em estudos em animais.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Com base em estudos em ratos, o produto é nocivo se ingerido e pode ser
nocivo se inalado. Em coelhos o produto foi moderadamente irritante em
contato com a pele, no entanto, não apresentou potencial de irritação
ocular. Também não foi observado potencial de sensibilização dérmica em
cobaias.
Abamectina: As manifestações clínicas estão relacionadas a efeitos no
sistema nervoso, no sistema gastrointestinal e no sistema respiratório.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
Sintomas e sinais ardência e vermelhidão.
clínicos Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A exposição a
grandes quantidades pode causar efeitos no sistema nervoso como tontura,
tremores e sedação.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A exposição a grandes
quantidades pode causar efeitos no sistema nervoso como tontura,
tremores e sedação. Em casos mais graves podem ocorrer falência
respiratória, hipotensão e coma. Efeitos crônicos: Não são conhecidos
efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais
vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por abamectina. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1
g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou
dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos
reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
Contraindicações pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão
de quantidades pouco tóxicas.
A administração de fármacos que aumentem a atividade do GABA como os
benzodiazepínicos e os barbitúricos deve ser evitada.
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Abamectina: acredita-se que as avermectinas potencializam a atividade do
Efeitos das interações receptor GABA. Outras substâncias, como etanol, barbitúricos,
químicas benzodiazepínicos e ácido valpróico, que também aumentam a atividade do
GABA, podem aumentar sua toxicidade.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >14,892 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou eritema que foi
completamente revertido dentro de 7 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante
para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou irite, hiperemia na
conjuntiva, secreção e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 72 horas. Nas
condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Abamectina: Em estudos de toxicidade crônica e subcrônica conduzidos em cães, o sistema nervoso central
e o fígado foram identificados como orgãos-alvo da substância teste. Em estudos com ratos e camundongos,
foram observados sinais clínicos de neurotoxicidade, contudo, não foi notada nenhuma alteração
histopatológica evidente. Em estudo de 93 semanas em camundongos NOAEL de 4 mg/kg p.c./dia; em estudo
de 18 e 53 semanas em cães NOAEL de 0,25 mg/kg p.c./dia; em estudo de 104 semanas em ratos NOAEL
de 1,5 mg/kg p.c./dia.
Estudos de carcinogenicidade conduzidos em ratos e em camundongos não demonstraram evidência de
potencial cancerígeno em nenhuma das doses testadas.
Em estudos sobre a toxicidade para a reprodução, conduzido em ratos, não foram observados efeitos sob os
parâmetros reprodutivos. Em estudos sobre a toxicidade para o desenvolvimento, conduzidos em ratos e
coelhos, foram observados alguns efeitos sobre o desenvolvimento pré-natal que ocorreram somente em
doses que também causaram toxicidade materna. Em ratos, o NOAEL para toxicidade materna e toxicidade
embriofetal foi de 1,6 mg/kg p.c./dia, a maior dose testada. Em coelhos, o NOAEL para toxicidade materna
e toxicidade embriofetal foi de 1 mg/kg p.c./dia, com base na elevada toxicidade materna e no aumento da
incidência de malformações externas e variações esqueléticas na maior dose testada (2 mg/kg p.c./dia).
Estes achados não apresentam relevância para o homem, visto o modo de ação das avermectinas,
envolvendo a Glicoproteína P e as doses recomendadas de uso.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
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SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, tremores, dor de cabeça, fadiga e sedação.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de
Insumos Agropecuários S.A., pelo telefone de Emergência 0800 707 7022 - (19) 3518 5465.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendamos para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
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É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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