Bastnate
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
07520
Marca Comercial
Bastnate
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Cevada
Dessecação da Cultura
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza canadensis
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    BASTNATE
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 07520

Ammonium 4-(hydroxy(methyl)phosphinoyl)-DL- homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO).................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................................906,6 g/L (90,66% m/v)
                  GRUPO                                                                 H                                               HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: SL – Concentrado Solúvel

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Ltda
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Cadastro estadual: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 4919)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI (REGISTRO MAPA NºTC04420)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL, CO., LTD.
N º 6, Middle Huagong Road - Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei – China
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
No 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park 051530 Shijiazhuang, Hebei – China
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER (REGISTRO MAPA Nº42519)
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA (REGISTRO MAPA NºTC12820)
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
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OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
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FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
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Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
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Rev20250611
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o
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IMPORTADORES:
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Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400–
Barueri/SP CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 369, KM 06 – Distrito Industrial – CEP: 86.900-000 – Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR



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SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida Dos Canarios, 416 S - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – CEP: 78450-000 - Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 21840 INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod Gov. Leonel de Moura Brizola S/N - Boa Vista - CEP: 99500-000- Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 153 nº 916 sala 02, CEP: 99.708.272, Erechim/RS
CNPJ: 23.513.704/0001-63
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 64/16 - SEAPA/RS
TUDO RURAL AGRONEGÓCIOS DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 364 N° 394, SALA 03, KM 394, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
CNPJ: 23.513.704/0002-44
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 22525 INDEA/MT
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
CNPJ: 04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bairro Bandeirantes, CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio
Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento no estado: 25157– INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S. A
Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
DKBR TRADING S. A
Av. Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 - sala 515-B - Bairro: Vila São José - São José do Rio Preto/SP
CEP: 15090-080 - CNPJ: 47.626.510/0001-32 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –
Londrina/PR - CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12.901 - salas 24 a 134 - Bloco Torre Norte - Brooklin Paulista
CEP: 04578-910 - São Paulo/SP - CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4316 -
CDA/SP
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT




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AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP
CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP
CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidencio Ramos, 308 – Conj. 91 e 94 Torre A - Bairro: Vila Olimpia - CEP: 04.551-902 São Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4292 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Raposo Tavares, S/Nº, Km 172 – Bairro: Centro - CEP: 18.203-340 - Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1161 CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050
CNPJ: 88.305.859/0054-61. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17293 IMA/MG
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905
CNPJ: 88.305.859/0024-46. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4438CDA/SP
NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 -
CNPJ: 88.305.859/0021-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 2861/2020 AGRODEFESA/GO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 27.338.151/0007-04. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 5309069 IDARON/RO
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 27.338.151/0010-00. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.627.046-5 AGED/MA
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0012-63. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 73 SEAPPA/RJ
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 27.338.151/0008-87. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34027 INDEA/MT
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
Rua Raul Narezzi, 58 – Indaiatuba – SP
CNPJ: 27.338.151/0015-06. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4446 CDA/SP
CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.
RUA Alfredo Nasser – 421 – ARAGUAÍNA-TO
CNPJ: 27.338.151/0011-82. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29.504.689-9 ADAPEC/TO
CASA DO ADUBO S.A.
Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO.
CNPJ: 28.138.113/0014-91. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1366157 IDARON/RO
CASA DO ADUBO S.A.
Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA.
CNPJ: 28.138.113/0030-01. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 12.628.447-4 AGED/MA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ.
CNPJ: 28.138.113/0015-72. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34 SEAPPA/RJ
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Marechal Castelo Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA.
CNPJ: 28.138.113/0011-49. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 17598 ADAB/BA
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT
CNPJ: 28.138.113/0007-62. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 34337 INDEA/MT



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CASA DO ADUBO S.A.
Rua Antônio Moreno Perez, 554 – Mogi Mirim/SP
CNPJ: 28.138.113/0044-07. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4454 CDA/SP
CASA DO ADUBO S.A.
Av. Bernardo Sayão – 1619 – Manoel Gomes da Cunha – Araguaína/TO
CNPJ: 28.138.113/0032-73. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 01/0150 ADAPEC/TO
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325. Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86200-000. Ibiporã/PR
CNPJ: 45.923.627/0003-14.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008300 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198. Paulínia/SP
CNPJ: 45.923.627/0006-67.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4495 – CDA/SP




                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                 Produto Importado


   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III – PRODUTO PERIGOSO AO
                                      MEIO AMBIENTE




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         MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

         BASTNATE controla eficientemente em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de alface,
         algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na
         dessecação da cultura da batata, cana-de-açúcar, cevada feijão, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e
         trigo; e na pós- emergência total do algodão OGM.

         INSTRUÇÕES DE USO:
                       Plantas daninhas                         Estádio                                                       Volum
                                                                                              Nº máximo       Equipament
                                                              das plantas        Dose*                                         e de
  Culturas                                                                                        de             o de
                  Nome Comum            Nome Científico        daninhas/       (p.c.L/ha)                                     Calda
                                                                                              aplicações       aplicação
                                                                culturas                                                      (L/ha)
                     Caruru-de-
                                       Amaranthus viridis
                       mancha
                    Picão-branco       Galinsoga parviflora
                      Serralha         Sonchus oleraceus
                                                                                   1,5
  ALFACE           Erva-de-bicho           Polygonum          2 a 4 folhas                         01         Jato dirigido    350
                                            aviculare
                        Erva-de-
                                          Stellaria media
                       passarinho
                         Soliva         Soliva anthemifolia                      2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de
copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
 *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v
                     Capim-pé-de-
                                          Eleusine indica
                         galinha
                    Capim-colchão      Digitaria sanguinalis
                         Capim-              Brachiaria
                                                                  Até 1
                      marmelada             plantaginea
                                                                 perfilho
                         Capim-
                                       Sorghum halepense
                     massambará
                    Carrapicho-de-      Acanthospermum
                        carneiro             hispidum
 ALGODÃO                                    Commelina                             2,0            01        Jato dirigido    350
                      Trapoeraba
                                           benghalensis
                         Caruru         Amaranthus viridis
                                             Euphoria
                   Amendoim-bravo
                                           heterophylla
                                           Amaranthus          2 a 4 folhas
                    Caruru-rasteiro
                                              deflexus
                    Picão-preto           Bidens pilosa
                      Fedegosa         Chenopodium album
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento.
Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação
quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v
                       Capim-                Bracharia
                                                                   Até 2
                     marmelada              plantaginea
                                                                 perfilhos
                       Capim-
                                       Cenchrus echinatus
                     carrapicho
                                                                                                    02
                   Corda-de-viola      Ipomoea grandifolia                        2,0 a 2,5
                   Carrapicho-de-       Acanthospermum
                                                                2 a 4 folhas
                      carneiro               hispidium
                                                                                                                              Terrest
                    Apaga-fogo         Alternanthera tenella
                                                                                                                                 re
                       Capim-                Brachiaria                                                                        200 –
 ALGODÃO             marmelada              plantaginea            2a4                                            Avião         300
    OGM                Capim-                                    perfilhos                                        Barra
                                       Cenchrus echinatus
                     carrapicho
                   Corda-de-viola      Ipomoea grandifolia
                   Carrapicho-de-       Acanthospermum          4 a 8 folhas
                                                                                  3,0 a 3,5         01
                      carneiro               hispidum                                                                          Aérea
                    Apaga-fogo         Alternanthera tenella                                                                  30 - 40
                    Erva-quente           Borreria latifolia


                     Beldroega         Potulacea oleracea




         Rev20250611
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em
pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra,
na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio
de desenvolvimento das plantas daninhas.
                   Capim-colchão:     Digitaria horizontalis
                  Quebra-pedra        Phyllantus tenellus

                       Crepis           Crepis japonica           Até 1
                                           Paspalum              perfilho
                   Capim-guaçu
                                          conspersum
                   Capim-pé-de-                                                                                Jato
  BANANA                                Eleusine indica                           2,0             01                        500
                     galinha                                                                                  dirigido
                                         Gnaphalium
                  Macela-branca
                                           spicatum
                     Mentrasto       Ageratum conyzoides
                                           Cuphea              4 a 6 folhas
                   Sete-sangrias
                                       carthagenensis
                     Erva-cará         Dioscorea batatas
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha
estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
                       Caruru         Amaranthus viridis
                    Picão-preto         Bidens pilosa
                    Guanxuma           Sida rhombifolia
                    Beldroega         Portulaca oleracea
                                          Raphanus             2 a 4 folhas
                       Nabo                                                                                     Barra
  BATATA                                raphanistrum                              2,0              01                        350
                    Carrapicho-       Acanthospermum                                                            Costal
                     rasteiro              australe
                   Erva-quente         Spermacoce alata
                   Capim-colchão       Digitaria sanguinalis
                       Capim-                                  Até 1 perfilho
                                       Cenchrus echinatus
                     carrapicho
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo,
antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com
até 1 perfilho.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v

  BATATA                        Uso para dessecação                            2,0          01        Terrestre              350
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita.
Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso
ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                                        Commelina
                   Trapoeraba
                                       benghalensis
                    Picão-preto          Bidens pilosa
                       Buva           Conyza bonariensis
                                         Gnaphalium                                 2,0
                  Macela-branca                                Até 4 folhas                                                  350
                                          spicatum
                                          Ageratum
                     Mentrasto
                                         conyzoides
                                                                                                                 Jato
    CAFÉ               Caruru          Amaranthus viridis                                              01
                                                                                                                dirigido
                    Beldroega         Portulaca oleracea
                     Capim-                Brachiaria
                                                                 Até 2              2,5
                    marmelada             plantaginea
                                                                perfilhos
                  Capim-colchão       Digitaria horizontalis                                                                 450
                                                                                    3,0
                    Guanxuma            Sida rhombifolia       Até 6 folhas




         Rev20250611
                   Guanxuma-            Sida glaziovii
                     branca                                   2 a 4 folhas         2,0                                     500

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar
quando
estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens
pilosa, Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria
plantaginea e Digitaria horizontalis.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii.
  CANA-DE-                            Uso para dessecação                             4,0             01       Avião    30 - 40
   AÇÚCAR
  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas
da cana - de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e
antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de BASTNATE de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da
cana-de - açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
                            Uso para
      CEVADA                                          1,75                    01               Terrestre            200
                          dessecação
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e
fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v

                     Capim-                Brachiaria
                    marmelada             plantaginea
                                     Digitaria horizontalis
                  Capim-colchão            e Digitaria
                                          sanguinalis
                                                              Até 1 perfilho
                 Capim-amargoso       Digitaria insularis
                     Capim-
                                     Cenchrus echinatus
                   carrapicho
                  Capim-pé-de-
                                       Eleusine indica
                     galinha
                    Guanxuma           Sida rhombifolia
                                                                                  2,0                          Jato
   CITROS         Carrapicho-de-      Acanthospermum                                               01                      350
                                                                                                              dirigido
                     carneiro            hispidum
                   Picão-preto          Bidens pilosa
                                          Euphorbia
                 Amendoim-bravo
                                         heterophylla         Até 4 folhas
                                          Commelina
                   Trapoeraba
                                         benghalensis
                   Maria-gorda       Talinum paniculatum
                  Falsa-serralha      Emilia sonchifolia

                  Malva-branca          Sida cordifolia

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem
estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha,
capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma,
falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta
daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                                                                                  2,0
                   Samambaia         Pteridium aquilinum       Até 20 cm
                                                                 Até 4
                  Capim-gordura       Melinis minutiflora
                                                                perfilhos
                   Erva quente        Spermacoce alata                            4,0
EUCALIPTO
                     Cambará           Lentana camara         Até 8 folhas                        01            Jato       350




         Rev20250611
                   Guanxuma          Sida rhombifolia                                                       dirigido
                  Falsa-serralha     Emilia sonchifolia
                     Serralha       Sonchus oleraceus
                      Buva          Conyza bonariensis
                  Unha-de-vaca       Bauhinia variegata
                  Arranha-gato           Acacia plumosa
                    Jurubeba          Solanum paniculatum
                 Capim-colonião        Panicum maximum
                  Vassourinha-            Spermacoce
                      botão                 verticillata
                                           Commelina
                    Trapoeraba
                                          benghalensis
                                         Stachytarpheta
                       Gervão
                                          cayennensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em
vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e
em folhas largas, com até 8 folhas.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                                                                50 % das                                                Terre
                    Uso para dessecação para feijão de                            1,8
                                                                  vagens                                                 stre:
                                  consumo
                                                                   secas                                    Avião        350
   FEIJÃO                                                                                      01           Barra
                                                                70 % das
                   Uso para dessecação para feijão para                           2,0                      Costal      Aérea
                                                                  vagens
                                 sementes                                                                               : 30 -
                                                                   secas
                                                                                                                          40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das
vagens secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens
secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                       Capim-                Bracharia
                     marmelada              plantaginea
                   Capim-colchão       Digitaria horizontalis  Até 1 perfilho
                      Azevém         Lolium multiflorum
                 Língua-de-vaca      Rumex obtusifolius
                   Picão-preto          Bidens pilosa
                                          Raphanus
                       Nabo
                                        raphanistrum
                      Serralha       Sonchus oleraceus                          2,0                          Jato
   MAÇÃ                                                                                         01                      350
                                         Parthenium                                                         dirigido
                  Losna-branca
                                       hysterophorus
                   Beldroega         Portulaca oleracea     2 a 4 folhas
                  Picão-branco       Galinsoga parviflora
                   Maria-mole        Senecio brasiliensis
                    Guanxuma          Sida rhombifolia
                                          Richardia
                       Poaia
                                         brasiliensis
                       Trevo           Oxalis oxyptera
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e
língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1
perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                    Capim-colchão        Digitaria sanguinalis
                                                                  Até 1
                         Capim-                Brachiaria
                                                                 perfilho
                      marmelada               plantaginea
                   Picão-preto          Bidens pilosa
                                                                                                             Jato
   MILHO                                 Euphorbia                            1,5 a 2,0          01                     350
                 Amendoim-bravo                                                                             dirigido
                                        heterophylla
                                                            2 a 4 folhas
                                         Commelina
                   Trapoeraba
                                        benghalensis
                  Carrapicho-de-      Acanthospermum
                     carneiro             hispidum



        Rev20250611
                        Caruru        Amaranthus viridis
                    Guanxuma           Sida rhombifolia
                                            Ipomoea
                  Corda-de-viola
                                       aristolochiaefolia
                   Carrapicho-        Acanthospermum
                    rasteiro                 australe
                   Beldroega          Portulaca oleracea
                   Malva-branca         Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para
as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de
gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                        Capim-
                                              Brachiaria
                      marmelada                                      Até 1
                                             plantaginea
                                                                    perfilho
                    Capim-colchão       Digitaria horizontalis
NÉCTARINA/                                                                                                       Jato
                      Picão-preto          Bidens pilosa                               2,0            01                   350
  PÊSSEGO                                                                                                       dirigido
                    Guanxuma           Sida rhombifolia      2 a 4 folhas
                         Caruru           Amaranthus viridis
                     Picão-branco        Galinsoga parviflora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas.
Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                     Picão branco       Galinsoga parviflora
                   Erva-passarinho         Stellaria media
                                                                                  1,5                              Jato
  REPOLHO           Erva-de-bicho      Polygonum persicaria    2 a 4 folhas                         01                     350
                                                                                                                  dirigido
                       Serralha          Sonchus oleraceus
                       Mentruz          Coronopus didymus                         2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
                        Capim-                Brachiaria
                                                                  Até 2
                      marmelada              plantaginea
                                                                 perfilhos
                    Capim-colchão       Digitaria sanguinalis
                      Amendoim-               Euphorbia
                         bravo               heterophylla
                                              Raphanus
                         Nabo
                                            raphanistrum
                                                                                  2,5
                      Picão-preto           Bidens pilosa      2 a 6 folhas
                        Poaia       Richardia brasiliensis
                       Caruru         Amarantus viridis
                    Beldroega        Portulacea oleracea                                                      Barra
    SOJA                                 Commelina                                                01                      350
                   Trapoeraba                                2 a 4 folhas                                     Costal
                                        benghalensis
                        Trigo         Triticum aestivum
                        Aveia           Avena sativa

                       Cevada         Hordeum vulgare
                                                               Até 2
                                                                                 3,0
                       Azevém        Lollium multiflorum      perfilhos

                       Centeio         Secale cereale

                       Triticale       Triticum secale
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área
total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos.
Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem
com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v



         Rev20250611
                Capim-amargoso         Digitaria insularis    Até 3
                     Capim-                Cenchrus         perfilhos
                  carrapicho               echinatus
                Capim-camalote         Rotboellia exaltata
                 Carrapicho-de-        Acanthosper         Até 4 folhas
                                                                                                          Barra
    SOJA            carneiro           mum                                  2,5 a 3,0        01                      350
                                                                                                          Costal
                                           hispidium
                    Erva-quente          Spermacoce        Até 8 folhas
                                            latifólia
                       Buva                 Conyza
                                          bonariensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em
área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-
de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-
camalote, realizar a
aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v.

                                                             10 dias
                                                                                                         Terrestre    350
    SOJA                 Uso para dessecação                antes da           2,0             01
                                                                                                          aérea      30-40
                                                            colheita
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v.
                 Capim-carrapicho     Cenchrus echinatus
                   Capim-pé-de-
                                        Eleusine indica       Até 1
                      galinha
                                                             perfilho
                  Capim-colchão       Digitaria sanguinalis
                      Arroz             Oryza sativa
                                                                                                                      350
                   Picão-preto         Bidens pilosa                           2,0
                                                                                                          Barra
                    Guanxuma           Sida cordifolia                                         01
   TRIGO                                                                                                  Costal
                   Erva-quente       Spermacoce alata
                                                           2 a 4 folhas
                       Soja             Glycine max
                      Caruru         Amaranthus viridis
                      Buva                Conyza
                                                                            1,5 a 2,0
                                        bonariensis
                                                                                                                      200
                Capim-amargoso       Digitaria insularis      Até 1
                                                                               2,0
                                                             perfilho
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área
total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas
estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas
oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
* Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v
                            Uso para dessecação                 Grãos de          1,75          01
    TRIGO                                                         trigo
                                                                amarelo/
                                                                 massa
                                                                                                             Barra
                                                                 mole a                                                200
                                                                                                            Costal
                                                                 grãos
                                                               dourados/
                                                                 massa
                                                                  dura
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização.
 Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e
 fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
 *Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v


                                         Brachiaria           Até 1
                Capim-marmelada
                                        plantaginea          perfilho                                      Jato
    UVA                                                                       2,0              01                     350
                  Picão-branco      Galinsoga parviflora                                                  dirigido
                                                           2 a 4 folhas
                     Caruru         Amaranthus viridis


        Rev20250611
                     Picão-preto          Bidens pilosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4
folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v



         MODO DE APLICAÇÃO:

         Aplicação terrestre:

         • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
         Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar
         perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não
         ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
         Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos”
         cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.

         • Pulverizadores de Barra:
         Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
         espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se
         que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao
         estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
         O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.


         • Jato Dirigido:
         Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à
         entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que
         permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma
         com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro
         de gotas médias a grossas.

         Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
         Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
         calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o
         ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de
         uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam
         de média a grossa.
         Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de
         deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
         • Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de
         média a grossa;
         • Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
         • Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
         • Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do
         rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da
         bordadura.


                                 Tamanho de           Cobertura                                  Faixa de        Distribuição das
         Volume de calda                                                 Altura de vôo
                                    gotas              mínima                                   aplicação             pontas
            30 – 40 L/ha        Média - Grossa       40 gotas/cm2              3m               15 – 18 m               65%


         Condições climáticas favoráveis:
         Temperatura: entre 100C e 300C.
         Umidade relativa do ar: maior que 55%.
         Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h

         Recomendações gerais para evitar deriva:
         • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
         fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
         • Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
         • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
         (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
         para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
         • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do
         aplicador.
         Diâmetro das gotas:
         • A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
         cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.



         Rev20250611
Preparo da Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria
orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do BASTNATE deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou
aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando
recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua
perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando
com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza
mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes
ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR
A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras
maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a
cultura, e com o mínimo de solavancos.

Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM
CONDIÇÕES SEM VENTO.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.


Rev20250611
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com
poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até
a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as
inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de
avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão
térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento
vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva...............7 dias
Algodão...........................................................................................................................28 dias
Algodão OGM...............................................................................................................116 dias
Banana, batata e soja.....................................................................................................10 dias
Café.................................................................................................................................20 dias
Citros...............................................................................................................................40 dias
Cana-de-açúcar..............................................................................................................14 dias
Eucalipto...........................................................................................................................U.N.A
Feijão.................................................................................................................................5 dias
Milho e trigo............................................................................................................................(1)

U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- BASTNATE é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está
registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
- Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito
herbicida.

Algodão OGM:
- O produto promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
- A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e
identificado como OGM não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional.
- O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo
apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentarem
em condições favoráveis de desenvolvimento.
- Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
- Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas.

Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita):
• Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0 L/ha;
•      Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. BASTNATE pode causar
fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva de
aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como por exemplo,
áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas
não-alvo;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que possam ser
danificadas e/ou tornadas impróprias para venda, uso e consumo;
• O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob estresse hídrico, ou quando o solo
apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando a cana-de- açúcar se apresenta em
condições favoráveis de desenvolvimento;
• Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas;
•     Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito
dessecante;
•     Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e verificados antes de
serem utilizados para a aplicação;
•          Utilize sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar aplicação
aérea em

Outras restrições:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre as lavouras de algodão não identificadas como OGM, pois
podem ocorrer injúrias.
- Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como OGM.
- Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LL não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão
controladas por herbicidas seletivos convencionais.


Rev20250611
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                  DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                   GRUPO                                       H                              HERBICIDA

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:


O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.



MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.




Rev20250611
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                             Pode ser nocivo se ingerido


                            PERIGO                     Pode ser nocivo em contato com a pele


                                                             Pode ser nocivo se inalado




Rev20250611
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                           INTOXICAÇÕES POR BASTNATE

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS
   Grupo químico         Homoalanina substituída
 Classe toxicológica     Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica
                         O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
                         aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o
                         mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser
                         devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.
                         Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
    Toxicocinética
                          atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por
                         ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este
                         herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade
                         aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome
                         O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no
                         sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo.
   Toxicodinâmica        A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da urina, e
                         principalmente das fezes.
                         Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
                         Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de glufosinato de
                         amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO,
                         1991)
                         1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo após
                         ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
                         2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas
                         comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver de 8 a
                         24 horas após ingestão.
                         3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques aopléticos e
                         dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Perda de
  Sintomas e sinais      memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
       clínicos          4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de envenenamento.
                         5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após
                         ingestão de glufosinato de amônio.
                         6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral leucocitose,
                         enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e aminésia parcial.
                         7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no
                         primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais
                         O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
                         Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
     Diagnóstico         radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão e depressão do SNC.
                         Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
                         Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
                         As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                         medicamento e a descontaminação.
                         Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                         1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                         pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
                         para local ventilado.
                         2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
                         mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                         3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á lavagem gástrica.
                         Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
                         carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e
                         1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para



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                         240 mL de água.
     Tratamento          4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento
                         de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá
                         ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
                         5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
                         6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação
                         endotraqueal.
                         7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
                         8. Monitore fluídos e eletrólitos.
                         9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A

                         10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg,
                         repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg;
                         CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg).
                         10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente após
                         administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos)
                         11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
                         administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e
                         em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1 mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de
                         sódio de IV.
  Contra-indicações      A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química
      Efeitos das        Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
 interações químicas     relacionas ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                  para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO
                                                            Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                                          no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

O produto foi eliminado quase completamente no 1º e 2ª dias a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que
na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
    •    DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
    •    DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
    •    CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
    •    Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema
         ou edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
    •    Irritação ocular (coelhos): A substância teste não produziu nenhuma reação adversa aos olhos a 1, 24, 48 e 72
         horas. Não houve sinais de irritação na córnea.
    •    Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de embriotoxicidade e redução
de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos
grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no
peso do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo
da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados.




Rev20250611
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( )Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X)Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utlizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


Rev20250611
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




Rev20250611
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: restrição de uso para algodão geneticamente modificado e para os alvos Acacia plumosa, Bauhinia
variegata, Lantana câmara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum,
Spermacoce verticillata, Stachytarpheta caynnensis na cultura do eucalipto.




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