Basagran 600
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L)

Informações

Número de Registro
594
Marca Comercial
Basagran 600
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
bentazona (benzotiadiazinona) (600 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação não sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Amendoim
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Amendoim
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Amendoim
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Amendoim
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Amendoim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Amendoim
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Amendoim
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Amendoim
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Amendoim
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Amendoim
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Amendoim
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Amendoim
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Amendoim
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Amendoim
Tridax procumbens
erva-de-touro
Amendoim
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Arroz
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Arroz
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Arroz
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Cyperus lanceolatus
junquinho (8); junça (6); tiririca (8)
Arroz irrigado
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz irrigado
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Polygonum hydropiperoides
acataia; capiçoba (3); erva-de-bicho (3)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Arroz irrigado
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Arroz irrigado
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Aveia
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Aveia
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cevada
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cevada
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Feijão
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Feijão
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Feijão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Feijão
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Feijão
Cyperus lanceolatus
junquinho (8); junça (6); tiririca (8)
Feijão
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Feijão
Polygonum hydropiperoides
acataia; capiçoba (3); erva-de-bicho (3)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Feijão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Feijão
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Feijão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Milho
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Milho
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Milho
Cyperus lanceolatus
junquinho (8); junça (6); tiririca (8)
Milho
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Polygonum hydropiperoides
acataia; capiçoba (3); erva-de-bicho (3)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Milho
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Milho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Soja
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Soja
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Soja
Cyperus lanceolatus
junquinho (8); junça (6); tiririca (8)
Soja
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Polygonum hydropiperoides
acataia; capiçoba (3); erva-de-bicho (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Commelina erecta
andaca; maria-mole (1); rabo-de-cachorro
Trigo
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Trigo
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Trigo
Cyperus lanceolatus
junquinho (8); junça (6); tiririca (8)
Trigo
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Polygonum hydropiperoides
acataia; capiçoba (3); erva-de-bicho (3)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Soliva pterosperma
cuspe-de-tropeiro (1); espinho-de-cachorro; roseta (1)
Trigo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)

Conteúdo da Bula

                                    BASAGRAN® 600
                                                               Herbicida


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 0594

COMPOSIÇÃO:
3-isopropyl-1 H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one-2,2-dioxide
(BENTAZONA) .......................................................................................................... 600 g/L (60,0% m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 630 g/L (63,0% m/v)

                GRUPO                                              C3                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Bentazona: Benzotiadiazinona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Bentazon Técnico - Registro MAPA nº 00808694
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha
Bentazon Técnico BASF - Registro MAPA nº 001294
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha
Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701 – Cajurú do Sul – CEP 18087-170 –
Sorocaba/SP – CNPJ 61.142.550/0001-30 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. – Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III –
CEP 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 – Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764.

    N° do Lote ou da Partida:                                                       TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
                                                                                  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
    Data de Fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                                                                            (12) 3128-1357
    Data de Vencimento:                                                                  SAC: 0800 019 2500

                 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                               E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                             Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)



                                                                                          BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                                                      1/19
                CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Basagran® 600 é um herbicida seletivo à base do ingrediente ativo Bentazona (Grupo C3 - HRAC),
indicado para controle pós-emergente de plantas daninhas nas culturas de amendoim, arroz, arroz
irrigado, aveia, cevada, feijão, milho, soja e trigo.

Basagran® 600 é um herbicida de ação de contato, da classe das nitrilas e do grupo dos inibidores do
fluxo de elétrons no fotossistema II (Grupo C3). Após a absorção, interfere na fotossíntese das
plantas sensíveis, principalmente nas áreas das folhas tratadas, sendo de efeito localizado, sem ação
sistêmica.
Quando a área foliar recebe cobertura suficiente do produto ocorre a paralisação na elaboração de
carboidratos levando as plantas à morte, sendo a fase inicial de desenvolvimento das plantas
daninhas o momento melhor indicado para ação do herbicida.

São tolerantes ao produto as gramíneas em geral, leguminosas e algumas outras espécies.

Basagran® 600 controla as seguintes espécies de ciperáceas, dicotiledôneas e monocotiledôneas,
incluindo os biótipos resistentes aos herbicidas inibidores da enzima ALS, resistentes ao herbicida
glifosato e resistentes aos inibidores da enzima PROTOX.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:

Produto comercial: Cada Litro (L) do Basagran® 600 corresponde a 600 g do ingrediente ativo
Bentazona.


                           ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO
                                  PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS
                                                 Estádio das            Volume de         Número
                                                               Dose
Planta Daninha           Nome Científico           Plantas                calda          Máximo de
                                                             (Lp.c./ha)
                                                  Daninhas                (L/ha)         Aplicações
Carrapicho-de-
                  Acanthospermum hispidum
   carneiro

  Picão-preto     Bidens pilosa

   Mostarda       Brassica rapa

Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia                                       Terrestre:
                                                                            150 – 250
Corda-de-viola    Ipomoea nil
                                                  2 – 6 folhas     1,2                       1**
Joá-de-capote     Nicandra physaloides
                                                                              Aérea:
    Nabiça        Raphanus raphanistrum
                                                                             30 – 50
  Guanxuma        Sida cordifolia

  Guanxuma        Sida rhombifolia

    Gorga         Spergula arvensis

 Carrapichão      Xanthium strumarium


                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                             2/19
                            ARROZ, AMENDOIM, FEIJÃO, MILHO, TRIGO
                               PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS
                                           Estádio das                          Volume        Número
                                                         Dose
Planta Daninha            Nome Científico    Plantas                            de calda     Máximo de
                                                       (Lp.c./ha)
                                            Daninhas                             (L/ha)      Aplicações
   Carrapicho
                   Acanthospermum australe*
    rasteiro*

   Mentrasto*      Ageratum conyzoides*

   Trapoeraba      Commelina benghalensis

   Trapoeraba      Commelina erecta                                             Terrestre:

   Botão azul*     Eupatorium pauciflorum*                                      150 – 250
                                                    2 – 4 folhas      1,2                        1**
 Picão branco*     Galinsoga parviflora*
                                                                                 Aérea:
    Mentruz        Lepidium virginicum
                                                                                 30 – 50
 Losna-branca*     Parthenium hysterophorus*

   Beldroega*      Portulaca oleracea*

    Roseta*        Soliva pterosperma*

   Esparguta       Stellaria media

  Erva-de-touro    Tridax procumbens

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de
0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de
Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a
velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida. Para a cultura do feijão,
não é recomendado o acréscimo de adjuvante não iônico, devido ao risco de fitotoxicidade.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de
desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios
de desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos
desejados.
**Para a cultura de arroz pode-se efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4
dias entre elas. As duas aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão
atingindo o estádio de desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo
(fluxos). Na 1ª aplicação, recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ ha. Com
esse manejo, tem-se melhor controle em áreas de arroz com alta pressão de infestação e germinação
contínua de espécies de plantas daninhas como a trapoeraba, corda-de-viola e guanxuma.
Em lavoura de arroz irrigado, retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das
plantas infestantes. Voltar a irrigar após 48 horas, se necessário.

Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do arroz irrigado e para demais culturas, realizar apenas uma
única aplicação por ciclo.




                                                                    BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                                3/19
                                            ARROZ IRRIGADO
                                      PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO
                                                  Estádio das                Volume de     Número
                                                                   Dose
Planta Daninha            Nome Científico           Plantas                    calda      Máximo de
                                                                 L p.c./ha
                                                   Daninhas                    (L/ha)     Aplicações
  Junquinho         Cyperus difformis

    Tiriricão       Cyperus esculentus
                                                  Até 12 cm de 1,5 a 2,0
  Junquinho         Cyperus ferax
                                                     altura                                   2
Tiririca-do-brejo   Cyperus iria

    Tiririca        Cyperus lanceolatus                            1,6

Erva-de-bicho *     Polygonum hydropiperoides*    2 – 4 folhas     1,2

  Carrapicho
                    Acanthospermum australe*
   rasteiro*

  Mentrasto*        Ageratum conyzoides*

  Trapoeraba        Commelina benghalensis

  Trapoeraba        Commelina erecta

  Botão azul*       Eupatorium pauciflorum*

Picão branco*       Galinsoga parviflora*         2 – 4 folhas
    Mentruz         Lepidium virginicum
                                                                             Terrestre:
Losna-branca*       Parthenium hysterophorus*                                150 – 250
  Beldroega*        Portulaca oleracea*

    Roseta*         Soliva pterosperma*                                       Aérea:
                                                                              30 – 50
  Esparguta         Stellaria media

 Erva-de-touro      Tridax procumbens                              1,2                        1

Carrapicho-de-
                    Acanthospermum hispidum
    carneiro

  Picão-preto       Bidens pilosa

   Mostarda         Brassica rapa

Corda-de-viola      Ipomoea grandifolia

Corda-de-viola      Ipomoea nil
                                                  2 – 6 folhas
Joá-de-capote       Nicandra physaloides

    Nabiça          Raphanus raphanistrum

  Guanxuma          Sida cordifolia

  Guanxuma          Sida rhombifolia

     Gorga          Spergula arvensis

 Carrapichão        Xanthium strumarium


                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                              4/19
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de
0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de
Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a
velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas, não ultrapassando os estádios indicados.
Utilizar o volume de calda de 250 L/ha. Estando as folhas molhadas por orvalho ou neblina, reduzir o
volume de calda para 150 L/ha em aplicações terrestres.
Retirar a água antes da aplicação do herbicida, para expor as folhas das plantas infestantes. Voltar a
irrigar após 48 horas, se necessário.
Efetuar até duas aplicações por ciclo do cultivo, com intervalo de 3 a 4 dias entre elas. As duas
aplicações devem ser realizadas quando algumas infestantes já estão atingindo o estádio de
desenvolvimento recomendado para o controle e outras continuam emergindo (fluxos). Na 1ª aplicação,
recomenda-se a dose de 0,7 L p.c/ha e na 2ª aplicação, 0,5 L p.c/ha.




                                         AVEIA E CEVADA
                                 PÓS-EMERGÊNCIA DO CULTIVO
                                      Estádio das                                        Número
                                                           Dose        Volume de
Planta Daninha Nome Científico          Plantas                                         Máximo de
                                                        (L p.c./ha)    calda (L/ha)
                                       Daninhas                                         Aplicações

                Raphanus                                                 Terrestre:
    Nabiça
                raphanistrum                                            150 – 250
                                      2 – 6 folhas         1,2                                1
                                                                          Aérea:
     Nabo       Raphanus sativus                                          30 – 50

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de
0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico nas caldas de
Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a
velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de
desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de
desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos
desejados.




                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                              5/19
                                             SOJA
                                  PÓS-EMERGÊNCIA DOS CULTIVOS
                                             Estádio das                 Volume de     Número
  Planta                                                      Dose
                      Nome Científico          Plantas                     calda      Máximo de
 Daninha                                                    (Lp.c./ha)
                                              Daninhas                     (L/ha)     Aplicações
Carrapicho-
              Acanthospermum hispidum
de-carneiro

Picão-preto Bidens pilosa

 Mostarda     Brassica rapa

Corda-de-
              Ipomoea grandifolia
   viola

Corda-de-
              Ipomoea nil
   viola                                     2 – 6 folhas
  Joá-de-
              Nicandra physaloides
  capote

  Nabiça      Raphanus raphanistrum

Guanxuma      Sida cordifolia

Guanxuma      Sida rhombifolia

  Gorga       Spergula arvensis
                                                                         Terrestre:
Carrapichão Xanthium strumarium
                                                                         150 – 250        1
Carrapicho                                                     1,2
              Acanthospermum australe*
 rasteiro*                                                                Aérea:
Mentrasto*    Ageratum conyzoides*                                        30 – 50

Trapoeraba Commelina benghalensis

Trapoeraba Commelina erecta

Botão azul* Eupatorium pauciflorum*

  Picão
              Galinsoga parviflora*
 branco*
                                             2 – 4 folhas
 Mentruz      Lepidium virginicum

  Losna-
              Parthenium hysterophorus*
 branca*

Beldroega*    Portulaca oleracea*

 Roseta*      Soliva pterosperma*

Esparguta     Stellaria media

 Erva-de-
              Tridax procumbens
   touro

   Buva       Conyza spp.                    2 – 6 folhas   0,8 – 1,2


                                                              BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                          6/19
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

*Aplicar Basagran® 600 com adição de 1,0 L/ha de adjuvante não iônico em aplicações terrestres e de
0,3 L/ha de adjuvante em aplicações aéreas. A adição de um adjuvante não iônico na calda de
Basagran® 600 tende a melhorar o controle de algumas espécies invasoras, bem como reduzir a
velocidade de evaporação, mas não permite redução da dose do herbicida.
Realizar aplicação em pós emergência das plantas daninhas observando-se o estádio inicial de
desenvolvimento, não ultrapassando os estádios indicados. Aumentar o volume de calda em estádios de
desenvolvimento maiores do cultivo e plantas daninhas, para obter melhor cobertura dos alvos
desejados.


 MODO DE APLICAÇÃO

 Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides
 em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), visto que a presença destes pode reduzir a eficácia
 do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Basagran® 600 deve
 estar limpo de resíduos de outros defensivos.

 Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
 recomendada do Basagran® 600, acrescentar adjuvante não iônico na proporção recomendada para
 o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
 sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
 homogênea a calda de pulverização. Para a cultura do feijão, não é recomendado o acréscimo de
 adjuvante não iônico, devido ao risco de fitotoxicidade.

 Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
 pulverizando logo após sua preparação.

 Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
 de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.

 Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

 • Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

 - Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
 Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme
 recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo,
 desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações
 não planejados pelo operador do equipamento.

 - Pulverizadores de Barra:
 Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
 hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
 recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
 ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da
 cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e
 manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição
 uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.

 - Seleção de pontas de pulverização:
 A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo.
 Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme
 recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de
 gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
 sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
 Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado,
 consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).


                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                              7/19
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

• Aplicação Aérea: A aplicação aérea é recomendada para todos os cultivos indicados em bula:
amendoim, arroz, arroz irrigado, aveia, cevada, feijão, milho, soja e trigo.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40
gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média
a grossa.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato
plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita
cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para
que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das
pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da
ponta (bico).

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição
efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura)
no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Basagran 600® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para as
culturas de arroz.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                             8/19
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos
técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de
drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

- Altura de voo
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os
drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e
drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros.
Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e
solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho
superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa
estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem
comprometer a qualidade de trabalho executado.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao
pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo
fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra
que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é
importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que
deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as
normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6
metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As
condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade
relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os
fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de
áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão
térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o
aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades
favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada
para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                              9/19
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de
aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento
abaixo:
- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
- 1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
- 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em
recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no
tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o
enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do
fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o
sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o
equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização.
Não utilize como produto de limpeza, produtos à base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água
sanitária ou cloro.
- 3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as
paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para
manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por,
no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes
de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.

Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros,
válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de
agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.




                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                             10/19
INTERVALO DE SEGURANÇA:

    CULTURA              DIAS
    Amendoim              43
      Arroz               60
      Aveia               60
     Cevada               60
     Feijão               35
      Milho              110
      Soja                90
      Trigo               60

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Basagran® 600 é indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento.
Plantas que estejam sofrendo efeitos adversos por condições climáticas desfavoráveis, que tenham
sofrido danos de qualquer natureza (como por granizo, ataque de pragas ou doenças) ou que estejam
afetadas por fitotoxicidade, não devem receber tratamento. Em período de seca, as plantas
infestantes tendem a ficar menos sensíveis aos herbicidas em geral, inclusive a Basagran® 600. Não
se recomenda o tratamento nessas condições.

Para melhor controle das plantas daninhas, atentar às condições meteorológicas:

Chuvas:
Basagran® 600 é absorvido pelas folhas num período de algumas horas. Chuvas a menos de 2 horas
do final da aplicação podem afetar os resultados, com diminuição das porcentagens de controle.

Umidade do Solo:
Plantas que se desenvolvem sob condições de pouca umidade apresentam no geral um crescimento
mais lento na parte aérea e um aprofundamento das raízes, tendendo a acumular mais substâncias
de reserva. Com isso, podem resistir melhor a um bloqueio temporário da síntese dessas substâncias
e eventualmente sobreviver. Alta umidade no solo estimula um rápido crescimento. Plantas que se
desenvolvem em épocas chuvosas são mais sensíveis ao herbicida, podendo ser controladas em
estágios mais avançados.

Umidade Relativa do Ar:
Com elevada umidade relativa do ar, a absorção de Basagran® 600 é mais rápida, diminuindo os
riscos de lavagem por chuvas que ocorram poucas horas após a aplicação. Com a baixa umidade
atmosférica a absorção é mais lenta, além do que se acelera a evaporação das caldas pulverizadas.
A eficácia dos tratamentos é maior quando há uma elevada umidade relativa na atmosfera. Em
regiões onde a umidade relativa do ar é baixa, recomenda-se efetuar o tratamento nas primeiras
horas da manhã, quando esta umidade tende a ser maior. Na cultura de feijão, a aplicação de
Basagran® 600 com folhas molhadas, por orvalho ou neblina, pode causar maior fitotoxicidade,
recomenda-se esperar que as folhas sequem primeiro.

Temperatura:
Com temperatura baixa, a eficiência do tratamento tende a ser diminuída. Em épocas frias, usar a
maior dose recomendada e acrescentar o adjuvante oleoso Assist® EC na calda. Não efetuar o
tratamento quando a temperatura cair a 10°C ou menos e/ou tempo estiver muito nublado (encoberto
ou falta de luz). Na cultura de feijão só efetuar aplicação de Basagran® 600 depois que essas plantas
tenham formado o primeiro trifólio e antes do 4° trifólio.

• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.

                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                            11/19
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:

   •   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do
       mesmo alvo, quando apropriado.
   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
       agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
       herbicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
       consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
       (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
       Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
       Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                C3                            HERBICIDA

O produto herbicida Basagran® 600 é composto por Bentazona, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C3, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
de plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico) e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.

                            MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                            12/19
   •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
       vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
       pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
       profissional habilitado.
   •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
       primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
       seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
       e luvas de nitrila.
   •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
       relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
        respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e
        respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com
        nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador
     semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de
     nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                             13/19
   •      No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
          com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •      Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
          seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e
          respirador.
   •      A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
          protegida.

                                                                   “Nocivo se ingerido”
                                                        ‘’Pode ser nocivo em contato com a pele’’
                                   PERIGO                     ‘’Pode ser nocivo se inalado’’
                                                            “Provoca lesões oculares graves”
                                                       “Pode provocar reações alérgicas na pele’’

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a
roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

    Grupo químico           Bentazona: Benzotiadiazinona
  Potenciais vias de
                            Dérmica e Inalatória
      exposição
                            Estudos em animais de experimentação mostraram que a Bentazona é
                            rapidamente absorvida, resultando em alta biodisponibilidade
                            (aproximadamente 90%) após administração por via oral. A eliminação
                            também foi rápida, principalmente pela via urinária (aproximadamente
                            90% da dose administrada); e em quantidades menores pelas fezes e bile
    Toxicocinética
                            (1-2% da dose administrada). Não foi observado potencial de
                            bioacumulação. Em altas doses, foi observada saturação da excreção em
                            ratos. A biotransformação foi limitada, sendo encontrado nas excretas
                            predominantemente o composto inalterado. A administração de doses
                            repetidas não alterou o padrão de absorção e eliminação.
   Toxicodinâmica           Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                            Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                            avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                            disponíveis para o monitoramento do efeito da Bentazona. Foi observada
                            irritação dérmica e ocular em trabalhadores expostos incidentalmente a
         Sintomas e
                            Bentazona. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade
       sinais clínicos
                            aguda pela via oral e baixa toxicidade aguda pelas vias dérmica e
                            inalatória. Em coelhos, não foi irritante para a pele, mas foi
                            moderadamente irritante para os olhos e apresentou potencial de
                            sensibilização cutânea em cobaias.
                            O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                            apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
        Diagnóstico
                            imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                            laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.


                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                            14/19
                          Antídoto: não existe antídoto específico.
                          Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                          clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                          devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
      Tratamento          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                          recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                          estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                          de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                          deve ser evitado.
Efeitos das interações
                          Não são conhecidos.
       químicas
                           Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                               obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
      ATENÇÃO               e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                       Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                             Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: 1260 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados opacidade da córnea, vermelhidão e edema da conjuntiva, não reversíveis dentro do
período de observação de 21 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
O principal órgão-alvo da toxicidade subcrônica da Bentazona foi o sistema de coagulação no sangue
nas três espécies avaliadas, a saber, ratos, camundongos e cães (aumento do tempo de coagulação
e consequentes hemorragias), e secundariamente, o fígado e os rins apenas em ratos e
camundongos (alterações no peso dos órgãos sem achados histopatológicos). Não foi genotóxico
com base em estudos in vitro e in vivo. Não foi carcinogênico em ratos e camundongos. Não alterou
parâmetros de fertilidade e reprodução em ratos. Efeitos para o desenvolvimento foram observados
apenas em doses que causaram toxicidade materna em ratos e coelhos; não foi observado potencial
teratogênico. Não foram observados efeitos neurotóxicos em ratos.

              INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                           NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
                                                                BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                           15/19
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamentos de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó ,químico etc., ficando
  a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
                                                                  BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                             16/19
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                            17/19
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
  de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
  através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
  como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
  rações, medicamentos ou outros materiais.

                                                                 BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                                            18/19
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Maca Registrada BASF




                                              BASAGRAN-600_bula_rev11_03-04-24
                                                                         19/19
                                

Compartilhar