Banjo
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
13118
Marca Comercial
Banjo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Ameixa
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Amendoim
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Canola
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Ervilha
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 13118.

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-,,-trifluoro-2,6-dinitro-ptoluidine
(FLUAZINAM)....................................................................................................................500 g/L (50,0 % m/v)
Outros Ingredientes.............................................…………................................................758 g/L (75,8 % m/v)

                    GRUPO                                              C5                                        FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Fungicida de contato do grupo químico Fenilpiridinilamina.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*):

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

FLUAZINAM TÉCNICO ADAMA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA sob nº 37618.
ZHEJIANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, 310023 Hangzou, Zhejiang – China.

FLUAZINAM TÉCNICO ADAMA BR – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC08023.
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, Wanquan County 076250, Hebei Province, China.

FLUAZINAM TÉCNICO MILENIA – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº 14217.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva – Israel

FLUAZINAM TÉCNICO BAILLY - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –
MAPA sob nº 41519.
TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., LTD.
Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone, Taixing City, Jiangsu, 225404 – China

FLUAZINAM TÉCNICO CRYSTAL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº TC05120.
CROPNOSYS INDIA PVT LTD.
Plot nº 5303, Phase IV, G. I. D. C., Vapi 396195, District Valsad – Gujarat - Índia


                                                                                                                     BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                                                    Página 1 de 17
FLUAZINAM TÉCNICO PROVENTIS – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 33917.
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.
Kongjiazhuang, 076250 Wanquan, Hebei – China.

FLUAZINAM TÉCNICO RAINBOW – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº TC07321.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China.

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, No. 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel



                            No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:        VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:


                         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
               A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)


  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                  CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIOGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                      BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                 Página 2 de 17
INSTRUÇÕES DE USO:
BANJO é um fungicida com modo de ação de contato do grupo químico fenilpiridinilamina (fluazinam) indicado
para o controle de doenças nas culturas de ameixa, amendoim, batata, cana-de-açúcar, canola, ervilha, feijão,
feijão-caupi, girassol, grão-de-bico, lentilha, maçã, mamona, morango, nectarina, pêra, pêssego, soja e
tomate.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

APLICAÇÃO FOLIAR

                                Doença
   Cultura                                                  Dose      Época, número e intervalo de aplicação
                Nome Comum         Nome Científico

                                                          100 mL/     Aplicar no início do florescimento e repetir a
               Podridão-de-pós-                                       cada 7 dias.
   Ameixa          colheita     Monilinia fructicola      100 L de    Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                                            água      da cultura com intervalo de 7 dias.
                                                                       Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
                                       Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
 Amendoim        Mofo-branco                            1,0 a 1,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                      sclerotiorum
                                                                       da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.

                  Pinta-preta                             1,0 L/ha     Aplicar logo após a emergência da cultura e
                                    Alternaria solani                  repetir em intervalos de 7 dias.
                                     Phytophthora                      Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
                  Requeima                              0,4 a 0,6 L/ha da cultura com intervalo de 7 dias.
                                       infestans
    Batata
                                                                       Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40
                                                                       dias após a germinação e repetir a cada 7 a
                 Mofo-branco           Sclerotinia      1,0 a 1,5 L/ha 10 dias.
                                      sclerotiorum                     Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
                                                                       da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                                       Iniciar as aplicações no início do
                                       Sclerotinia                     florescimento. Realizar mais 2 aplicações
   Canola        Mofo-branco          sclerotiorum      1,0 a 1,5 L/ha com intervalo de 10 dias.
                                                                       Realizar no máximo 3 aplicações do
                                                                       produto durante o ciclo da cultura.
                                                                       Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
                                       Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
   Ervilha       Mofo-branco                            1,0 a 1,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                      sclerotiorum
                                                                       da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                                       Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
                                       Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
    Feijão       Mofo-branco                            1,0 a 1,5 L/ha
                                      sclerotiorum                     Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                                                       da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                                       Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
   Feijão-                             Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
                 Mofo-branco                            1,0 a 1,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
    caupi                             sclerotiorum
                                                                       da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                                       Iniciar as aplicações no início do
                                       Sclerotinia                     florescimento. Realizar mais 2 aplicações
   Girassol      Mofo-branco          sclerotiorum      1,0 a 1,5 L/ha com intervalo de 10 dias.
                                                                       Realizar no máximo 3 aplicações do
                                                                       produto durante o ciclo da cultura.


                                                                                        BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                   Página 3 de 17
                                                                   Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
Grão-de-                           Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
              Mofo-branco                           1,0 a 1,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
  bico                            sclerotiorum
                                                                   da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.
                                                                   Aplicar no aparecimento das primeiras flores.
                                   Sclerotinia                     Reaplicar após 7 ou 10 dias.
Lentilha      Mofo-branco                           1,0 a 1,5 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                  sclerotiorum
                                                                   da cultura com intervalo de 7 a 10 dias.

                                                      100 mL/     Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir
               Sarna-da-                                          a cada 7 dias.
                              Venturia inaequalis     100 L de    Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
               macieira
                                                        água      da cultura.
  Maçã                                                            Aplicar quando houver 5 formas móveis por
                                                      100 mL/     folha, repetindo a aplicação quando a
            Ácaro-vermelho-                                       infestação atingir estes níveis.
                               Panonychus ulmi        100 L de
               europeu                                            Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
                                                        água
                                                                  da cultura.
                                                                   Iniciar as aplicações no início do
                                   Sclerotinia                     florescimento. Realizar mais 2 aplicações
Mamona        Mofo-branco         sclerotiorum      1,0 a 1,5 L/ha com intervalo de 10 dias.
                                                                   Realizar no máximo 3 aplicações do
                                                                   produto durante o ciclo da cultura.

                                                      100 mL/     Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a
              Mancha-das-       Mycosphaerella                    cada 7 dias.
Morango                                               100 L de    Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
                 flores           fragariae             água      da cultura com intervalo de 7 dias.

                                                      100 mL/     Aplicar no início do florescimento e repetir a
            Podridão-de-pós- Monilinia fructicola                 cada 7 dias.
Nectarina                                             100 L de    Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                colheita
                                                        água      da cultura com intervalo de 7 dias.

                                                      100 mL/     Aplicar no início do florescimento e repetir a
            Podridão-de-pós- Monilinia fructicola                 cada 7 dias.
  Pêra                                                100 L de    Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                colheita
                                                        água      da cultura com intervalo de 7 dias.

                                                      100 mL/     Aplicar no início do florescimento e repetir a
            Podridão-de-pós- Monilinia fructicola                 cada 7 dias.
Pêssego                                               100 L de    Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                colheita
                                                        água      da cultura com intervalo de 7 dias.
                                                                  Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar
                                                                  mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a
                                                                  14 dias, de acordo com o índice de infecção.
                                                     0,75 a 1,0   Em áreas de maior infecção realizar 3
  Soja        Mofo-branco          Sclerotinia                    aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10
                                                        L/ha
                                  sclerotiorum                    dias.
                                                                  Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                                                  da cultura com interval de 10 dias.
                                                                  Iniciar as aplicações de forma preventiva,
               Pinta-preta      Alternaria solani                 quando as condições climáticas foram
                                                                  favoráveis a ocorrência das doenças.
Tomate                                                1,0 L/ha
                                                                  Reaplicar a cada 7 dias.
                                 Phytophthora                     Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
               Requeima
                                   infestans
                                                                  da cultura com intervalo de 7 dias.




                                                                                    BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                               Página 4 de 17
APLICAÇÃO VIA SULCO DE PLANTIO

                            Doença
  Cultura                                                Dose       Época, número e intervalo de aplicação
               Nome Comum          Nome Científico

                Rizoctoniose      Rhizoctonia solani                Realizar uma única aplicação utilizando a
                                                                    dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou
                                                        3,0 L/ha
                                                                    aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio
             Sarna-pulverulenta      Spongospora           ou
   Batata                            subterranea                    e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta
                                                       2,0 L/ha +
                                                                    antes da amontoa.
                                                        1,0 L/ha
                                     Streptomyces                   Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
                Sarna-comum
                                        scabies                     da cultura.

                                                                    Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de
                                                                    plantio. Utilizar a maior dose em períodos
 Cana-de-     Podridão-abacaxi       Thielaviopsis       1,25 a
                                                                    desfavoráveis a emergência da cana-de-
  açúcar                              paradoxa          2,5 L/ha
                                                                    açúcar.
                                                                    Realizar no máximo 1 aplicação.


APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DOS TOLETES

                            Doença                                   Época, número e intervalo de aplicação
  Cultura                                                Dose
                                   Nome Científico                   Nome Comum
               Nome Comum
                                                                     Para tratamento de toletes em instalação de
                                                                     viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-
                                                        250 mL/
 Cana-de-                            Thielaviopsis                   de-açúcar em calda contendo BANJO na
              Podridão-abacaxi                          100 L de
  açúcar                              paradoxa                       dose de 250mL/100L, por aproximadamente
                                                          água
                                                                     2 segundos, antes do plantio.
                                                                     Realizar no máximo 1 aplicação.


MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do fungicida BANJO deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle
das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas da ameixa, amendoim, batata, cana-de-açúcar, canola, ervilha, feijão, feijão-caupi,
girassol, grão-de-bico, lentilha, maçã, mamona, morango, nectarina, pêra, pêssego, feijão, soja e
tomate, BANJO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador
costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de
pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de
gotas que evitem a ocorrência de deriva:
 Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
 Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
 Volume de calda:
 Cana-de-açúcar (sulco de plantio): 75 a 150 L/ha;
 Cana-de-açúcar (tratamento dos toletes): diluir a dose recomendada no volume de 100 L de água;
    Batata e tomate: 500 a 1000 L/ha;
    Amendoim, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico e lentilha: 1000 a 1500 L/ha;
    Canola, girassol e mamona: 300 a 600 L/ha;

                                                                                     BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                 Página 5 de 17
   Maçã: 1000 a 2000 L/ha;
   Morango, ameixa, nectarina, pêra e pêssego: 1000 L/ha;
   Soja: 200 a 500 L/ha.

Para a cultura da batata, a aplicação no sulco de plantio, deve ser realizada com equipamentos apropriados
acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos
e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos
depositados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada
com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.

Para a cultura do feijão, quando a aplicação for através do sistema de irrigação (via pivô central), ela deve ser
realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por
sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. A velocidade do pivô central deverá ser
de 100%. Devem-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o
produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação.

APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura soja, BANJO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra
contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou
semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de
aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2
a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação
geral, aplicar de 30 a 50 litros/hectare de calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar BANJO nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Ameixa……………………              7 dias
 Amendoim………………... 28 dias
 Batata (foliar)…………........ 14 dias
 Batata (solo)……………….. (1)
 Cana-de-açúcar……………. (1)
 Canola…………………….. 21 dias
 Ervilha…………………….            28 dias
 Feijão……………………..            28 dias

                                                                                          BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                     Página 6 de 17
 Feijão-caupi……………….         28 dias
 Girassol……………………            21 dias
 Grão-de-bico………………          28 dias
 Lentilha……………………            28 dias
 Maçã………………………               14 dias
 Mamona…………………...            21 dias
 Morango…………………..            3 dias
 Nectarina………………….           7 dias
 Pêra……………………….              7 dias
 Pêssego……………………             7 dias
 Soja……………………….              28 dias
 Tomate…………………...            3 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:



                                                                                    BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                               Página 7 de 17
   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo
    alvo, sempre que possível;
   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
    etc;
   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
    devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
    www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                C5                            FUNGICIDA

O produto fungicida BANJO é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação desacoplador de
fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).




                                                                                    BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                               Página 8 de 17
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
OS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   - Produto para uso exclusivamente agrícola.
   - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
   - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
   - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
   - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados;
   - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca;
   - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
   - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
   - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
   - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e animais;
   - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
   - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
   - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
     borracha; avental impermeável; máscara; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
   - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
   - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
   - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
     de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita);
   - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto;
   - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região;
   - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
   - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara; óculos de segurança com proteção lateral;
     touca árabe e luvas de nitrila.
   - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
     de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.

                                                                                   BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                              Página 9 de 17
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
     até o final do período de reentrada;
   - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados para o uso durante a aplicação;
   - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
   - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
     tempo entre a última aplicação e a colheita);
   - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
     contaminação;
   - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais;
   - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
   - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
     Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
   - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
   - Não reutilizar a embalagem vazia;
   - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
     hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
   - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
     touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
   - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
   - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade
     de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
     segurança.




                                                                Pode ser nocivo se ingerido
                                            ATENÇÃO             Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                Nocivo se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                                                                                        BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                   Página 10 de 17
                                 - INTOXICAÇÕES POR BANJO -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Fluazinam: Fenilpiridinilamina.
Classe toxicológica   CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        Após a administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo trato
                      gastrintestinal (33-40%) sendo excretado principalmente através das fezes
                      (>89%), e em menor proporção através da urina (<4%). O total do Fluazinam
                      recuperado na bile é (25-34%) da dose administrada, o que indica importante
                      circulação enterohepática. Numerosos metabólitos estiveram presentes na bile.
                      Fluazinam foi quase completamente metabolizado por hidroxilação seguido por
                      conjugação. As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram
                      principalmente observadas no fígado, tecido adiposo e rins.
Toxicodinâmica        Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

Sintomas e sinais     EXPOSIÇÃO AGUDA: em humanos foram descritos:
clínicos              -Dérmicos: irritação dérmica, dermatite de contato (prurido, exantema papular
                      doloroso, vesículas, bolhas) e sensibilização dérmica (especialmente após
                      repetida exposição em trabalhadores).
                      -Respiratórios: asma.
                      -Oculares: muito irritante.
                      EXPOSIÇÃO CRÔNICA: o órgão-alvo em estudos em animais foi o fígado. Há
                      evidência sugestiva de carcinogenicidade em animais, entretanto, não há estudos
                      epidemiológicos em humanos. Precauções devem ser tomadas tendo em vista os
                      efeitos fetotóxicos observados em animais.
Diagnóstico           O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                      ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento            Antídoto: não há antídoto específico.
                      As medidas gerais orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação,
                      proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração, tratamento sintomático e
                      de suporte.
                      EXPOSIÇÃO ORAL:
                      - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, depende da
                      quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância. Considere logo após
                      ingestão de uma grande quantidade do produto. Atentar para nível de consciência
                      e proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                      esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                      Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
                      diminuído de consciência em pacientes não-intubados; ingestão de produtos
                      corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); risco de
                      hemorragia/perfuração gastrointestinal e ingestão de quantidade não significativa.
                      - Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir sua
                      absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Dose:
                      suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
                      usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos)
                      e 1 g/kg em crianças < 1 ano. Não atua com metais ou ácidos e bases fortes, nem
                      com substâncias irritantes, quando pode dificultar a endoscopia.
                      - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar
                      o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                      - Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                      permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e
                      administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória,

                                                                                   BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                             Página 11 de 17
                      parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida
                      e PEEP se necessário. Manter temperatura corporal. Tratar pneumonite e coma.
                      Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, uréia, creatinina, ECG,
                      radiografia de tórax, etc.
                      - Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir:
                      Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Noropinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1
                      µg/min; crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa
                      com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes
                      intubados.
                      - Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                      crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
                      2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
                      recorrência das convulsões em > 5 anos.
                      -Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renal
                      e acidose grave.
                      -Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                      EXPOSIÇÃO INALATÓRIA:
                      Se ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
                      Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos
                      com beta2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parental.
                      EXPOSIÇÃO OCULAR:
                      Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à
                      temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
                      lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o
                      especialista.
                      EXPOSIÇÃO DÉRMICA:
                      Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
                      sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
                      persistirem.
                      CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
                      - EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                      equipamento de reanimação manual (Ambú).
                      - Usar equipamento de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                      inalatório com o produto.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
Efeitos das           Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                      Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
                      Endereço eletrônico da empresa: www.adama.com




                                                                                     BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                               Página 12 de 17
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): > 4,42 mg/L/4h
Irritação/corrosão cutânea em coelhos: Não foram observados sinais de irritação dérmica. Nas condições
de teste, o produto não é irritante cutâneo.
Irritação/corrosão ocular: Produto irritante para os olhos de coelhos. Foram observados efeitos como
hiperemia, edema e secreção na conjuntiva. Estes efeitos foram reversíveis em até 48 horas.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
O órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após administração oral,
dérmica ou inalatória em camundongos, ratos e cães. Não há evidências de genotoxicidade, entretanto, o
Fluazinam causou incremento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas, carcinomas e
combinação de adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não dose-resposta. Em ratos
machos houve incremento na incidência de tumores tireóide foliculares. Na presença de mínima toxicidade
materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial e outras deformidades nos fetos (ratos). Estudos
em coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em até duas gerações. Efeitos potencialmente
endócrinos foram vistos em estudos crônicos em camundongos.




                                                                                     BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                               Página 13 de 17
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

-    Este produto é:
     ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     (X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
     ( ) - Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
     ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
      - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
      - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
      - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
      - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      - Não utilize equipamento com vazamento.
      - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      - Aplique somente as doses recomendadas.
      - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
           a contaminação da água.
      - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
           e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
      - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
           (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
           de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
           animais e vegetação suscetível a danos.
      - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
           aeroagrícolas.

    INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONVERVAÇÃO E
    PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
      - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
      - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
         outros materiais.
      - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
      - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
         recolhimento de produtos vazados.
      - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
         Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
      - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
      - Isole e sinalize a área contaminada.
      - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
         0800-400-7070.
      - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
         óculos protetores e máscara com filtros).
      - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
         ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
      - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
         pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser


                                                                                      BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                Página 14 de 17
       mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
       devolução e destinação final.
   -   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
       e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
       indicado acima.
   -   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
       órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
       adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
       quantidade do produto envolvido.
   -   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
       ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
     - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
         vertical durante 30 segundos;
     - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
     - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
     - Faça esta operação três vezes;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
    - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
    - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
         boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
    - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
         direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.


                                                                                    BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                              Página 15 de 17
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.



EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

                                                                                      BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                Página 16 de 17
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Paraná: Restrição de uso no estado do Paraná para Spongospora subterranea em batata.

Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.




                                                                                      BULA_BANJO_19092023_v00

                                                                                                Página 17 de 17
                                

Compartilhar