Azoxystrobin 250 SC Yonon; Jubaili TotalForce;
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
16522
Marca Comercial
Azoxystrobin 250 SC Yonon; Jubaili TotalForce;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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AZOXYSTROBIN 250 SC YONON
JUBAILI TOTALFORCE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 16522
COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ..................................................................................................................................... 250 g/L (25,0 % m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................................................... 822 g/L (82,2 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO YNG - Registro MAPA nº 0819
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China
FORMULADORES:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº
22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 – Campo Largo/PR – CEP: 83603-
000 – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3,
Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang,
China. Shanghai Heben-Eastsun Medicaments Co., Ltd – No. 2 Linbao Road, Tinglin Town,
Jinshan, Shanghai, P.R. China.
IMPORTADORES:
Agroallianz S.A. - Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte
Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 - CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280. Agrilean
Inputs S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36, Jardim Maria Cristina –
Barueri/SP – CEP: 06421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro CDA/SP nº 4378. Agrilean Inputs
S.A. - Endereço: Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural, Cuiabá/MT, CEP: 78098-
970– CNPJ: 47.983.211/0003-17– Registro INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. - Area Rural, S/N,
km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães, Luís Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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– CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Agroimport do Brasil Ltda. – Av. Cristóvão
Colombo, 2955, Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – CNPJ:
05.625.220/0001-24 –Registro SEAPA/RS nº 1448/04. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR 386, s/nº,
Km 173,5 - Sala 5A - Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0009-81 –
SEAPA/RS nº 42/18. Agroimport do Brasil Ltda. – Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13,
Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ:
05.625.220/0013-68 – Registro SEAPA/RS nº 65/20. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia PR 090, Km
374, s/nº, Lote 44-C-2, Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR –
CNPJ: 05.625.220/0005-58 –Registro ADAPAR/PR nº 1000021. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia
Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5 – Módulo 2N, Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 –
Barueri/SP – CNPJ: 05.625.220/0012-87 – Registro CDA/SP nº 4252. Agroimport do Brasil Ltda. –
Rodovia BR 163, Km 116, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 –
Rondonópolis/MT – CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Registro INDEA/MT nº 32257. Agroquima Produtos
Agropecuarios Ltda. – Av. Castelo Branco 6348 – Quadra 47 – Lotes 01 a 05 e 12 Ipiranga – CEP: 74453-
383 – Goiânia/GO – CNPJ: 01.626.951/0001-33 – Registro SIDAGO/GO nº 10.000.037-1. Ciagro Comércio,
Importação e Exportação de Produtos Agropecuários Ltda. - Estrada Mato Grande, Km 02 – Distrito
Industrial – São Borja/RS – CEP: 97670-000 - CNPJ: 10.962.239/0003-68 – Registro SEAPA/RS nº: 1967/09.
DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 – Cond. Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 – Gleba
Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 – CNPJ: 33.744.380/0001-28 – Registro
ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA 008/457, s/n, Zona Rural – CEP 19.640-000 –
Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n° 4303. Dekalpar Brasil Ltda – Avenida Madre
Leônia Milito, nº 1500 - Cep: 86.050-270, Bela Suiça, Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Registro
ADAPAR nº 1008459. DKBR Trading S.A – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-
000 – Cuiabá/MT – CNPJ: 33.744.380/0002-09 – Registro INDEA/MT nº 22058. Jubaili Agrotec Brasil Ltda
- Rua Santa Cruz, 2187 - São Paulo/SP - CNPJ: 54.195.645/0001-56 - Registro CDA/SP nº 4473. Fiagril
Ltda. - Avenida da Produção, 2204, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas
do Rio Verde/MT – CNPJ: 02.734.023/0013-99. Registro INDEA/MT nº 28047. Prentiss Química Ltda. –
Rodovia PR 423, s/n° - km 24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ:
00.729.422/0001-00 – Registro no ADAPAR/PR nº 002669. Sowin Agronegocio Ltda. - Avenida Jamaris,
100, São Paulo/SP - CNPJ : 48.644.897/0001-12 - Registro CDA/SP nº 4422.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7212, de 15 de junho de 2010).
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce é um fungicida sistêmico do grupo químico
estrobilurina indicado para o controle de doenças nas culturas de algodão, arroz, aveia, banana, cevada,
soja e trigo com ação preventiva e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Doenças Aplicação
Volume
Dose p.c. de calda Intervalo
Cultura
Nome Nome (mL/ha) terrestre Número entre as
Comum Científico (L/ha) máximo aplicações
(dias)
Colletotrichum
Ramulose Gossypii var. 200 200 a 300
cephalosporioide
3 14
Ramularia
Ramulária 200 200 a 300
Areola
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 mL/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante –
Algodão a 0,2% do volume da calda de aplicação). Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce
deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e
Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 a
21 dias para Ramulose. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar
fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Para controle de Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias
após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra.
Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após
a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Mancha-parda Bipolaris Oryzae 14
400 200 3
Pyricularia
Brusone 10
grisea
Arroz Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 400 mL/ha. Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de
maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de
aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas
aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a
necessidade de uma terceira aplicação.
Puccinia
Ferrugem-da-
coronata var. 200 a 300 100 a 200 3 14
folha
avenae
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 300 mL/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo
fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Aveia
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de maneira preventiva
para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili
TotalForce também nos estágio inicial de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%),
dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser
de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas
podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação.
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Doenças Aplicação
Volume
Dose p.c. de calda Intervalo
Cultura
Nome Nome (mL/ha) terrestre Número entre as
Comum Científico (L/ha) máximo aplicações
(dias)
Mycosphaerella
Mal-de-Sigatoka
musicola 200 a 400 100 a 200 2 30
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 a 400 mL de produto comercial/ha
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado preventivamente a
Banana intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial
desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é
recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de
forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como
chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as
condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em
regiões onde a pressão da doença seja mais baixa.
Drenchslera
Mancha-reticular 200 100 a 200 3 14
teres
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 ml de produto comercial /ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo
fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Cevada Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado de maneira preventiva
para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o Azoxystrobin 250 SC
Yonon / Jubaili TotalForce também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a
no máximo 5%); preferencialmente em conjunto com adjuvante. O intervalo e aplicações
são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de
uma terceira aplicação.
Mancha-púrpura- Cercospora
da-semente kikuchii
200 100 a 200 2 14
Septoria
Mancha-parda
glycines
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo
fabricante –a 0,5% do volume da calda de aplicação)
Soja
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado preventivamente, entre
os estádios R5 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das
doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21
dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com
maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas
não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle da Ferrugem, após o
início do florescimento, aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
Bipolaris
Helmintosporiose
sorokiniana
Drechslera tritici-
Trigo Mancha-amarela 200 a 400 100 a 200 2 14
repentis
Ferrugem-da-
Puccinia triticina
folha
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CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 a 400 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado
pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deverá ser aplicado nos estádios iniciais de
infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de
aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das
doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas
para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada
tolerância ou menor susceptibilidade às doenças.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado nas dosagens recomendadas,
diluído em água para as culturas de trigo, soja, aveia, cevada, algodão, arroz e eventualmente
banana; para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, Azoxystrobin 250
SC Yonon / Jubaili TotalForce deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para trigo, aveia, cevada e soja utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200
litros de água/ha e para a cultura do algodão 200 a 300 litros de água/ha.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira: turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico
vazio ou jato plano (leque), que proporciona um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 μm e uma densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm². A velocidade
do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de
acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a
150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme n parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a
15 km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura de trigo, aveia, cevada, arroz, algodão e soja utilizar de 30 a 40 litros de calda/ha. Para
a cultura de banana 20 litros de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante
adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-
agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou
atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400pm e uma densidade mínima de 20 gotas/cm². A altura de voo deverá
ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A
largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a
15 km/h. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão 30
Arroz 30
Aveia 20
Banana 7
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Cevada 20
Soja 21
Trigo 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçã e por essa razão, não
pulverizar o produto quando a deriva possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de
pulverização que tenham sido previamente usados para aplicar Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili
TotalForce, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos
equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida Azoxystrobin 250 SC Yonon / Jubaili TotalForce é composto por Azoxistrobina, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio
Qo, pertencente ao Grupo C3 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um FUNGICIDA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola
O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente; com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; luvas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca; óculos de
proteção.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. Antídoto de amplo espectro: carvão ativado. Tratamento médico
sintomático.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Estrobilurina
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Estudos em ratos e coelhos demonstraram que a azoxistrobina é altamente
absorvida pela via oral (≥ 86%) e de maneira dose-dependente. Ela é amplamente
distribuída pelo organismo, com as maiores concentrações observadas no intestino
delgado e grosso, fígado e rins. Sua meia-vida é de 96 horas em baixas doses (1
mg/kg) e de 192 horas em altas doses (100 mg/kg). A eliminação é relativamente
rápida, com mais de 86% excretado nas primeiras 48 horas após a administração,
sem evidência de bioacumulação (< 0,8%). Após exposições únicas ou repetidas, é
Toxicocinética
excretada principalmente pela bile na forma de metabólitos (cerca de 70%) e, em
menor proporção, pela urina (≤ 17%) e pelas fezes na sua forma inalterada. As
principais vias metabólicas são a hidrólise do metoxiácido, seguida de conjugação
com ácido glucurônico ou glutationa do anel cianofenil. Pelo menos 18 metabólitos
foram identificados na bile, sendo o metabólito V, um conjugado glucuronido do
ácido azoxistrobina, o mais abundante.
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Fungicida sistêmico inibidor da respiração mitocondrial pelo bloqueio da
transferência de elétrons no complexo citocromo-bc1 de fungos (complexo III). Esta
ação interfere na formação de ATP, energia vital para o crescimento dos fungos. Este
Toxicodinâmica modo de ação é possivelmente conservado para humanos, uma vez que seres
eucariontes (e.g., fungos e mamíferos) compartilham os mesmos complexos
proteicos atuantes na fosforilação oxidativa. No entanto, não há na literatura dados
que confirmem tais efeitos em humanos.
Sintomas e
Os dados de laboratório disponíveis indicam que os sinais de intoxicação para
Sinais
Azoxistrobina são inespecíficos. O mesmo pode ser esperado para humanos.
Clínicos
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
Tratamento com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-
12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
carvão ativado para 240mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
por intubação endotraqueal com cuff.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contra - pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
indicações do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não há relatos de interações químicas entre azoxistrobina e possíveis medicamentos
interações
utilizados no tratamento após intoxicação por azoxistrobina em humanos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
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Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2000 – 5000 mg/L
DL50 dérmica: > 2000 - 5000 mg/L
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema de grau 1 reversível
em 48 horas em 3/3 dos animais testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi observada durante o período de observação.
Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva em
3/3 dos olhos testados, reversível em 24 horas. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi
observada na córnea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
notada durante o período de observação.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Após administração crônica do produto técnico pela via oral houve redução no peso corpóreo e o órgão
alvo foi o fígado. As doses mais elevadas foram observadas diminuição no consumo de alimentos,
alteração laboratoriais, incremento do peso no fígado, hiperplasia hepatocelular e aumento dos
linfonodos. A dose ande não foi observado efeito adverso (NOAEL) foi de 20 mg/kg/dia. Em estudos de
dois anos com ratos, azoxistrobina via oral induziu a hiperplasia epitelial ou ulceração do ducto biliar e
hiperplasia biliar do fado. As alterações no fígado foram consideradas como secundárias à toxicidade do
ducto biliar. Não houve evidências de que a azoxistrobina tenha sido carcinogênico aos ratos. Os estudos
não mostraram efeito reprodutivo ou teratogênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
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Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
AGRICOLAS LTDA
Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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