Azoxy Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
04423
Marca Comercial
Azoxy Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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AZOXY YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 04423
COMPOSIÇÃO:
methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ..................................................................................................................................... 250 g/L (25,0 % m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................................................... 822 g/L (82,2 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO YNG - Registro MAPA nº 0819
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
FORMULADOR:
Shanghai Heben-Eastsun Medicaments Co., Ltd - No. 2 Linbao Road, Tinglin Town, Jinshan, Shanghai, P.R.
China. Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
AZOXY YONON é um fungicida sistêmico do grupo químico estrobilurina indicado para o controle de
doenças nas culturas de algodão, arroz, aveia, banana, cavada, soja e trigo com ação preventiva e que
deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Doenças Aplicação
Volume
Dose p.c. de calda Intervalo
Cultura
Nome Nome (mL/ha) terrestre Número entre as
Comum Científico (L/ha) máximo aplicações
(dias)
Colletotrichum
Ramulose Gossypii var. 200 200 a 300
cephalosporioide
3 14
Ramularia
Ramulária 200 200 a 300
Areola
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 mL/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo fabricante –
Algodão a 0,2% do volume da calda de aplicação). Azoxy Yonon deverá ser aplicado
preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do
Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 a 21 dias para
Ramulose. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Para controle de Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias
após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra.
Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após
a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Mancha-parda Bipolaris Oryzae 14
400 200 3
Pyricularia
Brusone 10
grisea
Arroz Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 400 mL/ha. Azoxy Yonon deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da
Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias
para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral,
suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma
terceira aplicação.
Puccinia
Ferrugem-da-
coronata var. 200 a 300 100 a 200 3 14
folha
avenae
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 300 mL/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico, recomendado pelo
Aveia fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Azoxy Yonon deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Ferrugem da
Aveia. Pode-se aplicar o Azoxy Yonon também nos estágio inicial de infecção da Ferrugem
(traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo
de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o
controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação.
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Doenças Aplicação
Volume
Dose p.c. de calda Intervalo
Cultura Nome Nome Número entre as
(mL/ha) terrestre
Comum Científico (L/ha) máximo aplicações
(dias)
Mycosphaerella
Mal-de-Sigatoka
musicola 200 a 400 100 a 200 2 30
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 a 400 mL de produto comercial/ha
Azoxy Yonon deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as
Banana aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na
bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de
fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de
outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A
dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao
desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais
baixa.
Drenchslera
Mancha-reticular 200 100 a 200 3 14
teres
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 ml de produto comercial /ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo
fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação).
Cevada
Azoxy Yonon deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular
da Cevada. Pode-se aplicar o Azoxy Yonon também nos estágios iniciais de infestação da
doença (traços a no máximo 5%); preferencialmente em conjunto com adjuvante. O
intervalo e aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo
haver a necessidade de uma terceira aplicação.
Mancha-púrpura- Cercospora
da-semente kikuchii
200 100 a 200 2 14
Septoria
Mancha-parda
glycines
Época e Intervalo de Aplicação:
Dose: 200 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado pelo
fabricante –a 0,5% do volume da calda de aplicação)
Soja
Azoxy Yonon deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R5 e R5.5. Duas
aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é
recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma
aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor
susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Para o controle da Ferrugem, após o início do florescimento,
aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
Bipolaris
Helmintosporiose
sorokiniana
Drechslera tritici-
Mancha-amarela 200 a 400 100 a 200 2 14
repentis
Ferrugem-da-
Puccinia triticina
folha
Época e Intervalo de Aplicação:
Trigo Dose: 200 a 400 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral, recomendado
pelo fabricante – a 0,5% do volume da calda de aplicação)
Azoxy Yonon deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das
doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas
aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto
é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças
foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às
doenças.
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Azoxy Yonon deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água para as culturas de
trigo, soja, aveia, cevada, algodão, arroz e eventualmente banana; para a cultura da banana, onde são
comuns as aplicações aéreas com óleo, Azoxy Yonon deve ser aplicado em água + óleo +
emulsificante.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para trigo, aveia, cevada e soja utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200
litros de água/ha e para a cultura do algodão 200 a 300 litros de água/ha.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira: turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico
vazio ou jato plano (leque), que proporciona um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 μm e uma densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm². A velocidade
do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de
acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a
150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme n parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a
15 km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura de trigo, aveia, cavada, arroz, algodão e soja utilizar de 30 a 40 litros de calda/ha. Para
a cultura de banana 20 litros de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante
adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-
agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou
atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400pm e uma densidade mínima de 20 gotas/cm². A altura de voo deverá
ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A
largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a
15 km/h. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão 30
Arroz 30
Aveia 20
Banana 7
Cevada 20
Soja 21
Trigo 30
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçã e por essa razão, não
pulverizar o produto quando a deriva possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de
pulverização que tenham sido previamente usados para aplicar Azoxy Yonon, para pulverizar
macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar
fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida Azoxy Yonon é composto por Azoxistrobina, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencente ao Grupo C3
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um FUNGICIDA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola
O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente; com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; luvas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca; óculos de
proteção.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a
pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo
ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. Antídoto de amplo espectro: carvão ativado. Tratamento médico
sintomático.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo
Estrobilurina
Químico
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de causar Dano Agudo
toxicológica
Modo de ação Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Vias de
Oral, inalatória e dérmica.
exposição
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Após a administração oral em ratos o produto foi absorvido e extensivamente
metabolizado. A excreção foi rápida e não ocorreu acumulação nos tecidos. Não
ocorreu diferença no metabolismo de ratos fêmeas e machos. Em estudo in vitro, a
azoxistrobina foi pouco absorvida através da pele humana. Em estudos com ratos, a
principal rota de absorção foi pela via oral (74-81%), sendo as demais vias secundárias.
A azoxistrobina foi extensivamente metabolizada, resultando na formação de no
mínimo 15 metabólitos. As duas principais rotas foram: hidrólise e conjunção com ácido
Toxicocinética glucorônico. Os metabólitos resultantes polares foram excretados rapidamente. Após 7
dias, menos de 0,8% da dose administrada estava presente nos tecidos (principalmente
no rim e no fígado) e carcaças, em ambos os sexos. Em 48 horas, mais de (82-96%) da
dose administrada oralmente foi eliminada, principalmente pelas fezes (73-89%) e em
menor proporção, pela urina 9-18%). Em um dos estudos, (57-74%) da dose
administrada foi recobrada na bile após 48 horas da administração, por gavagem, de
uma dose única de 100 mg/kg. Não houve eliminação pelo ar exalado.
Sintomas e
Os dados de laboratório disponíveis indicam que os sinais de intoxicação para
Sinais
Azoxistrobina são inespecíficos. O mesmo pode ser esperado para humanos.
Clínicos
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a
descontaminação. Remover roupas e acessórios e descontaminar pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Em caso do
contato ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15
minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de ingestão recente de
grandes quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem
Tratamento gástrica poderão ser realizadas. Carvões ativados e laxantes salinos poderão ser
utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O
tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como
correção de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
Monitoramento das funções hepáticas e renal deverá ser mantido. Em caso de contato
ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para avaliação
oftalmológica.
Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. Utilizar
Contra - um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento.
indicações Evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o processo. A indução do
vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
Efeitos
Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto
Sinérgicos
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2000 – 5000 mg/L
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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DL50 dérmica: > 2000 - 5000 mg/L
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema de grau 1 reversível
em 48 horas em 3/3 dos animais testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi observada durante o período de observação.
Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva em
3/3 dos olhos testados, reversível em 24 horas. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi
observada na córnea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
notada durante o período de observação.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: Não mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Após administração crônica do produto técnico pela via oral houve redução no peso corpóreo e o órgão
alvo foi o fígado. As doses mais elevadas foram observadas diminuição no consumo de alimentos,
alteração laboratoriais, incremento do peso no fígado, hiperplasia hepatocelular e aumento dos
linfonodos. A dose ande não foi observado efeito adverso (NOAEL) foi de 20 mg/kg/dia. Em estudos de
dois anos com ratos, azoxistrobina via oral induziu a hiperplasia epitelial ou ulceração do ducto biliar e
hiperplasia biliar do fado. As alterações no fígado foram consideradas como secundárias à toxicidade do
ducto biliar. Não houve evidências de que a azoxistrobina tenha sido carcinogênico aos ratos. Os estudos
não mostraram efeito reprodutivo ou teratogênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades
aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
LTDA
− Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090