Azoxy + Cypro 280 SC PSL CL1
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Informações
Número de Registro
25523
Marca Comercial
Azoxy + Cypro 280 SC PSL CL1
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + ciproconazol (triazol) (80 g/L)
Titular de Registro
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz irrigado
Rhizoctonia solani
Queima-das-bainhas
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Soja
Thanatephorus cucumeris
Mancha-aureolada
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
Azoxy + Cypro 280 SC PLS CL1
Bula Agrofit – 30/10/2024
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AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 25523
COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1- yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL) …………………………………………………………………...……… 80 g/L (8% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................... 800 g/L (80% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
Azoxistrobina: estrobilurina
GRUPO QUÍMICO
Ciproconazol: triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP – CEP: 04602-001 – CNPJ: 14.497.712/0001-72
Fone: (11) 5049-0260 – Fax: (11) 5041-1683
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1094 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA no 23416
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China
AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS II – Registro MAPA no TC06724
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China
CIPROCONAZOL TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA nº 30419
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China
JIANGSU SWORD AGROCHEMICALS CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Binhai County, Jiangsu 224500, China
FORMULADORES:
KUBIX AGROINDUSTRIAL LTDA.
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Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil – CNPJ: 47.754.052/0001-17
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1248 CDA/SP
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
No.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
312369, China
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030; Paulínia – SP; CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 – Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13347-402 – Indaiatuba/SP – Brasil - CNPJ: 50.025.469/0001-53
Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 CDA/SP
MANIPULADORES:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR - Brasil - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - Brasil - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 SEAPA/RS
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basileia, 590 - Bairro Manejo - CEP: 27521-210 - Resende/RJ – Brasil - CNPJ:
01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: CRCA IN045738 INEA/RJ
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, s/nº - Bairro Olhos d’Água
CEP: 18120-970 - Mairinque/SP - Brasil - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - Brasil - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 ADAPAR/PR
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5
Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG – Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8764 IMA/MG
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP - Brasil - CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias
CEP: 83.603-000 – Campo Largo/PR – Brasil – CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755
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Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2.972 IMA/MG
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000
Maracanaú/CE - Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO nº 358/2021 SEMACE/CE
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - Brasil - CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 CDA/SP
No. do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – Produto Muito
Perigoso ao Meio Ambiente
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO: AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 é um fungicida sistêmico, usado em
pulverizações foliares para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz
irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como no
tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana-de-açúcar.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Doses
Culturas Doenças Número, época e intervalo de aplicação
(mL de p.c./ha)
Para o controle de Ramulose, iniciar as
Colletotrichum
aplicações preventivamente ao redor de 25 dias
gossypii var.
após a emergência da cultura ou estágio de 2 a
cephalosporioides
4 folhas verdadeiras. Para o controle de
(Ramulose)
300 mL/ha Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-
Algodão
(60+24 g i.a./ha) 45 dias após a emergência da cultura.
Reaplicar se necessário a cada 14 a 21 dias.
Ramularia aréola
Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da
(Mancha-de-
cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s)
ramulária)
grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações preventivamente ou nos
primeiros sintomas da doença e no momento
Rhizoctonia solani
Arroz 300 mL/ha que a cultura apresentar de 1 a 5% de
(Queima-das-
irrigado (60+24 g i.a./ha) panículas emitidas. Reaplicar se necessário a
bainhas)
cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações
no ciclo da cultura.
200 a 300
mL/ha
(40+16 a 60+24
g i.a./ha)
Iniciar as aplicações preventivamente ou no
Puccinia coronata Usar adjuvante estágio inicial da infecção da doença (até 5%
Aveia var. avenae “óleo de incidência). Reaplicar a cada 14 a 21 dias.
(Ferrugem-da-folha) emulsionável”, a Realizar no máximo 3 aplicações no mesmo
0,5% do volume ciclo da cultura.
da calda e até
no máximo 600
mL de
adjuvante/ha.
500 mL/ha, em
aplicações com
intervalo de 60
dias, ou 750 Iniciar as aplicações preventivamente, antes do
mL/ha, em aparecimento dos sintomas da doença. Repetir
Hemileia vastatrix aplicações com as aplicações a cada 60 dias (menor dose),
(Ferrugem-do- intervalo de 90 totalizando no máximo 3 aplicações por safra,
cafeeiro) dias. ou a cada 90 dias (maior dose), totalizando 2
(100+40 ou aplicações por safra. Seguir a recomendação
Café
150+60 g de dose para cada intervalo de aplicação.
Cercospora i.a./ha) AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser
coffeicola utilizado, preferencialmente, na época
(Cercosporiose) Usar adjuvante preconizada para o controle das doenças e no
“óleo período de maior infecção, o que normalmente
emulsionável”, a ocorre nos meses de dezembro a abril.
0,5% do volume
da calda de
aplicação.
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Doses
Culturas Doenças Número, época e intervalo de aplicação
(mL de p.c./ha)
250 a 500
mL/ha
Para controle da doença, realizar aplicações
(50+20 a
foliares. Iniciar as aplicações de forma
100+40 g
preventiva ou no máximo no surgimento dos
i.a./ha)
primeiros sintomas de doença na área.
Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no
Puccinia Usar adjuvante
máximo 6 aplicações por ciclo. Essas
melanocephala “óleo
aplicações deverão ser concentradas no
(Ferrugem) emulsionável”, a
período de máximo desenvolvimento
0,5% do volume
vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em
da calda de
variedades com
aplicação, até
maior susceptibilidade a ferrugem e plantada
no máximo 600
Cana-de- em época favorável à ocorrência da doença.
mL de
açúcar
adjuvante/ha.
(Foliar)
500 mL/ha
(100+40 g Para controle da doença, realizar aplicações
i.a./ha) foliares. Iniciar as aplicações de forma
preventiva ou no máximo no surgimento dos
Usar adjuvante primeiros sintomas de doença na área.
Puccinia kuehnii “óleo Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no
(Ferrugem- emulsionável”, a máximo 6 aplicações por ciclo. Essas
alaranjada) 0,5% do volume aplicações deverão ser concentradas no
da calda de período de máximo desenvolvimento
aplicação, até vegetativo da planta. Utilizar o maior número de
no máximo 600 aplicações para variedades susceptíveis a
mL de ferrugem alaranjada.
adjuvante/ha.
250 a 300
mL/ha
(50+20 a 60+24
g i.a./ha)
Usar a maior
Puccinia
dose em
melanocephala
variedades mais
(Ferrugem)
susceptíveis e
plantada em
época mais
favorável à
Cana-de-
incidência da AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser
açúcar
doença. usado uma única vez na forma de tratamento
(Propágulos
250 a 300 de propágulos vegetativos e antes do plantio.
vegetativos)
mL/ha
(50+20 a 60+24
g i.a./ha)
Ceratocystis Usar a maior
paradoxa dose em época
(Podridão-abacaxi) mais favorável à
incidência ou
em áreas com
histórico de
ocorrência da
doença.
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Doses
Culturas Doenças Número, época e intervalo de aplicação
(mL de p.c./ha)
Cana-de- Ceratocystis Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no
250 mL/ha
açúcar paradoxa sulco de plantio, através de pulverização em
(50+20 g i.a./ha)
(Sulco) (Podridão-abacaxi) jato dirigido.
300 mL/ha
(60+24 g i.a./ha)
Drechslera teres Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no
(Mancha-reticular) máximo no surgimento dos primeiros sintomas
Usar adjuvante
de doença na área, aproximadamente aos 30
Cevada “óleo
dias após a emergência da cultura, reaplicando,
emulsionável” a
Puccinia hordei se necessário, com intervalo de 21 dias. Efetuar
0,5% do volume
(Ferrugem-da-folha) no máximo 2 aplicações.
da calda de
aplicação.
300 mL/ha (usar
adjuvante “óleo
emulsionável” Iniciar as aplicações preventivamente, ou no
Puccinia psidii na dose de 600 máximo no surgimento dos primeiros sintomas
Eucalipto (Ferrugem-da- mL/ha) ou 450 de doença na área, reaplicando, se necessário,
goiabeira) mL/ha (sem a cada 14-21 dias. Efetuar no máximo 3
adjuvante). aplicações por ano.
(60+24 g i.a. ou
90+36 g i.a./ha)
Alternaria helianthi
250 mL/ha
(Mancha-de- Iniciar as aplicações quando aparecerem os
(50+20 g i.a./ha)
alternária) primeiros sintomas das doenças, devendo ser
Girassol
Erysiphe reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no
200 mL/ha máximo 2 aplicações.
cichoracearum
(20+16 g i.a./ha)
(Oídio)
Cercospora zeae- 300 mL/ha
Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias
maydis (60+24 g i.a./ha)
após o plantio (observando-se o
(Cercosporiose)
desenvolvimento da cultura e em função da
Usar adjuvante
precocidade do material utilizado), reaplicando-
Milho “óleo
se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir
Phaeosphaeria emulsionável” a
adequadamente o período de máxima
maydis 0,5% do volume
susceptibilidade). Efetuar no máximo 2
(Mancha-de- da calda de
aplicações.
phaeosphaeria) aplicação.
Cercospora kikuchii Para o controle da Ferrugem realizar a 1a
(Crestamento-foliar) aplicação de forma preventiva no estádio R1
(início do florescimento); reaplicar em intervalo
Colletotrichum 300 mL/ha máximo de 14 dias se as condições climáticas
truncatum (60+24 g i.a./ha) estiverem favoráveis ao desenvolvimento da
(Antracnose) doença, ou aos 21 dias, em condições
Usar adjuvante climáticas menos favoráveis. Continuar as
Corynespora “óleo aplicações com 14 dias de intervalo utilizando
cassiicola emulsionável” a outros produtos recomendados para controle
Soja
(Mancha-alvo) 0,5% do volume da ferrugem, caso as condições climáticas
da calda de permaneçam favoráveis a progressão da
Microsphaera difusa aplicação, até doença. Para o controle do Crestamento-foliar
(Oídio) no máximo 600 e da Mancha-parda, realizar aplicação no
mL de estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar
Phakopsora adjuvante/ha. quando o índice de infecção atingir 20%.
pachyrhizi Efetuar no máximo 2 aplicações. Para controle
(Ferrugem-asiática) de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo,
realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até
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Doses
Culturas Doenças Número, época e intervalo de aplicação
(mL de p.c./ha)
Septoria glycines no máximo no estádio R2 (florescimento pleno);
(Mancha-parda) reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias
caso as condições estejam favoráveis para o
Thanatephorus desenvolvimento da doença ou reaplicar no
cucumeris estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o
(Mela) equivalente a 10% da granação). Efetuar no
máximo 2 aplicações.
Drechslera tritici-
repentis 300 mL/ha
(Mancha-bronzeada- (60+24 g i.a./ha)
AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser
da-folha)
aplicado de forma preventiva ou nos estágios
Usar adjuvante
iniciais de infecção das doenças foliares do
Trigo Puccinia graminis “óleo
trigo (até 5% de incidência), observando-se um
(Ferrugem-do- emulsionável” a
intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2
colmo) 0,5% do volume
aplicações.
da calda de
Puccinia triticina aplicação.
(Ferrugem-da-folha)
MODO DE APLICAÇÃO:
AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água,
para as culturas registradas.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia,
cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a
cultura do café. Nas culturas do arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada,
milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a
aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μ, uma densidade de 50 a 70
gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato
cônico com série "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o
costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250μ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de
no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha e
imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras
mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador).
TRATAMENTO INDUSTRIAL:
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito
exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja
e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse
tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de
15-18 m, com diâmetro de gotas de 80μ, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve
ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada
e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e
umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de Segurança
Culturas
(dias)
Algodão 30
Arroz-irrigado 30
Aveia 30
Café 30
Cana-de-açúcar
60
(foliar)
Cana-de-açúcar
(tratamento industrial de propágulos (1)
vegetativos/mudas antes do plantio)
Cana-de-açúcar
(1)
(sulco de plantio)
Cevada 30
Eucalipto UNA
Girassol 21
Milho 42
Soja 30
Trigo 30
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas
registradas.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e, por essa razão, não
pulverizar quando há risco de deriva que possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de
pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar AZOXY + CYPRO 280 PLS CL1 para
pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem
causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçãs.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 é composto por Azoxistrobina e Ciproconazol,
que apresentam diferentes mecanismos de ação: inibidores do complexo III - citocromo bc1 (ubiquinol
oxidase) no sítio Qo (Azoxistrobina) e C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51)
(Ciproconazol), pertencentes aos Grupos C3 e G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam
o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
Azoxy + Cypro 280 SC PLS CL1
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- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
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- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula e/ou o receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
• Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Olhos: em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico AZOXISTROBINA: estrobirulina; CIPROCONAZOL: triazol.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
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Toxicocinética Azoxistrobina: a substância foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente
distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores
concentrações encontradas nos rins e no fígado.
Em ratos, foi amplamente biotransformada, principalmente por hidrólise, seguida
de conjugação com glucuronídeo. A azoxistrobina foi também biotransformada
através da hidroxilação na posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de
conjugação com glucuronídeo ou, ainda, através de uma via menos comum que
envolveu a clivagem da ligação éter.
A principal via de eliminação da substância foi através das fezes (73–89%), com
excreção biliar de cerca de 57-74% da dose administrada, seguida pela via urinária
(9–18%). A excreção foi rápida, cerca de 82 e 96% da dose administrada foi
excretada nas primeiras 48 horas. Os perfis de absorção, distribuição e excreção
foram essencialmente similares entre machos e fêmeas, mas diferenças
relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação deste ativo. O
número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em machos.
Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
encontrada nos tecidos após 7 dias da administração.
Ciproconazol: em ratos, a absorção da substância pelo trato gastrointestinal foi
rápida e ampla (86%) e não apresentou diferenças entre as doses administradas.
O ciproconazol foi amplamente distribuído pelo organismo, com as maiores
concentrações detectadas nos órgãos responsáveis pela sua eliminação, ou seja,
rins, fígado e pâncreas, além do baço e das glândulas adrenais.
O ciproconazol foi amplamente biotransformado. As principais reações de
biotransformação foram a eliminação oxidativa do anel triazólico; a hidroxilação do
carbono do grupo metílico; a oxidação do grupo metílico a carbinol e,
posteriormente, a ácido carboxílico; além da eliminação através da redução do
carbono do grupo metílico produzindo álcool benzílico e posterior oxidação à
cetona correspondente.
Em ratos, o ciproconazol absorvido foi depurado do sangue em aproximadamente
30 horas, e foi eliminado rapidamente pelas fezes e urina (em 168 horas), sendo
a maior parte nas primeiras 48 horas.
A principal via de excreção desta substância foi a via biliar (75% em machos e
59% em fêmeas), seguida da via renal (26,7% em fêmeas e 9,5% em machos) e
da via fecal (menos de 5% da dose administrada).
Após biotransformação, cerca de 35 metabólitos foram identificados em estudos
em ratos, excretados em maior número pela urina quando comparado com as
fezes. Cerca de 11% da dose foi excretada nas fezes e menos de 0,4% na urina,
na forma inalterada de ciproconazol.
O ciproconazol não apresentou potencial de bioacumulação.
Toxicodinâmica Azoxistrobina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos ou animais.
Ciproconazol: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da substância
em humanos. O ciproconazol causou efeitos no fígado de roedores através da
indução de enzimas hepáticas.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
inalado ou ingerido. A aplicação do produto não causou irritação ou sensibilização
dérmica, nem irritação ocular.
Azoxistrobina: não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em
humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes
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quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de
cabeça e fraqueza.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura, dor de cabeça e fraqueza.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Ciproconazol: não são conhecidos sintomas específicos do ciproconazol em
humanos ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância
demonstrou toxicidade aguda moderada pela via oral. Sintomas gerais de
intoxicação após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar sintomas gerais de
irritação como ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar sintomas gerais de irritação
do trato respiratório como tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar sintomas gerais de
irritação como ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos
de intoxicação por azoxistrobina e/ou ciproconazol. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
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adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente
cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 5049-0260
Correio eletrônico da empresa: registro@proventislifescience.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300 – 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >2,12 mg/L.
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 3/3
dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em até 48 horas após o
tratamento. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu uveíte,
vermelhidão e quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na
córnea dos animais. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: a azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta
substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em
estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou
sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e
coelhos.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da azoxistrobina
foram o fígado e o ducto colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, os efeitos tóxicos
incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais
altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), foram observadas alterações
histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50
mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
Ciproconazol: o principal alvo da toxicidade em ratos, camundongos e cães, após exposições repetidas
ao ciproconazol, foi o fígado (alterações no metabolismo lipídico, alterações adaptativas e
hepatotoxicidade). Com base nos efeitos hepáticos, em ratos foi estabelecido o NOAEL de 2,2 mg/kg
p.c./dia e LOAEL de 15,6 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos; em camundongos, NOAEL de 2,2 mg/kg
p.c/dia e LOAEL de 43,8 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias; em cães, NOAEL de 3,2 mg/kg p.c./dia
e LOAEL de 12,1 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias e de 1 ano.
O ciproconazol não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo. Não foi observado
potencial cancerígeno em estudos em ratos (NOAEL de 15,6 mg/kg p.c./dia, a maior dose testada). Foi
observado aumento na incidência de tumores no fígado de camundongos, no entanto, o mecanismo de
indução destes tumores não foi considerado relevante para o homem. É improvável que o ciproconazol
apresente potencial cancerígeno para a espécie humana (em camundongos, NOAEL de 1,8 mg/kg
p.c./dia e LOAEL de 13,2 mg/kg p.c./dia).
O ciproconazol não apresentou efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos (NOAEL de
8,3 mg/kg p.c./dia, a maior dose testada). No entanto, em estudos em ratos e coelhos, esta substância
apresentou efeitos adversos sobre o desenvolvimento pré-natal (perdas pós-implantação em ratos,
malformações ósseas como costelas supranumerárias em ambas as espécies e fenda palatina em
ratos) (em ratos, NOAEL desenvolvimento de 12 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 24 mg/kg p.c./dia; em
coelhos, NOAEL desenvolvimento de 10 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 50 mg/kg p.c./dia).
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Tontura, fraqueza e dores de cabeça.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
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• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizados, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PROVENTIS LIFESCIENCE
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone de Emergência: (11) 5049-0260.
• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
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medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Azoxy + Cypro 280 SC PLS CL1
Bula Agrofit – 30/10/2024
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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Bula Agrofit – 30/10/2024
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
O engenheiro agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal e estadual
antes de emitir o receituário agronômico para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo
e/ou a cultura são permitidos localmente.
É vedada a pulverização aérea de agrotóxicos na agricultura no Estado do Ceará, salvo se realizada
por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT ou
Drones, conforme determinações e orientações constantes na Lei estadual 19.135 de 19 de dezembro
de 2024